A General Motors (GM) está se preparando para uma nova expansão internacional e a marca escolhida para dar início a essa estratégia é a GMC, que é a divisão premium do grupo e que fica acima da Chevrolet, mas abaixo da Cadillac. A fabricante de veículos está planejando lançar seus produtos em três novos mercados nos próximos anos. Será que agora vem ao Brasil?

De acordo com a GM, as vendas da GMC na China estão previstas para começar em 2024, seguidas por Austrália e Nova Zelândia em 2025. Essa movimentação faz parte dos esforços da empresa para fortalecer as operações da marca nos Estados Unidos, México, Canadá e Oriente Médio. Além disso, a GM destaca que essa iniciativa é impulsionada pelo sucesso do lançamento da GMC na Coreia do Sul no ano passado.

Duncan Aldred, Vice-Presidente Global da GMC, expressou entusiasmo com essa nova fase da marca. Segundo ele, a GMC está vivendo o período mais relevante de sua história, pois espera crescer de forma competitiva no mercado interno enquanto se aventura em novos mercados. Aldred também enfatizou que a GMC está moldando seu futuro como uma marca premium de caminhões e SUVs.

GMC em alta

No ano passado, a GMC alcançou um grande sucesso nos Estados Unidos, entregando 563.677 veículos, o que representa um aumento de 8,9% em relação ao ano anterior. A Sierra 1500, versão mais sofisticada da Chevrolet Silverado, foi o destaque absoluto, com 189.288 unidades vendidas, seguida pela Sierra HD e pelo SUV Acadia.

Falando especificamente das caminhonetes Sierra, a marca teve seu melhor ano de vendas combinadas e registrou o sexto ano consecutivo de crescimento de participação de mercado. A GMC também revelou que está aumentando a produção dos veículos elétricos Hummer, que agora faz parte do portfólio da fabricante, cujas vendas dobraram de 2022 para 2023.

Por enquanto, a GM não tem planos de trazer veículos da GMC no Brasil, embora já tenha comercializado a marca por aqui no passado. Nos anos 2000, a primeira Chevrolet Silverado ganhou versões GMC, para tentar pagar menos imposto como caminhonete, além de ter ganhado uma variação caminhão, com cabine e chassis.

Acha que a GMC poderia ser vendida no mercado brasileiro? Deixe nos comentários a sua opinião.

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