Tudo Sobre Vendas e Pre莽os de Carros - Auto+ TV

João Brigato — Fri, 08 Nov 2024 17:50:18 +0000

Enquanto aqui no Brasil a Fiat há anos figura entre as marcas mais vendidas do país, na Europa a situação é bem delicada. No Reino Unido, a italiana conseguiu vender menos do que as novatas BYD e Omoda. Isso porque a Fiat tem nove carros à venda na terra da Rainha, enquanto BYD oferece cinco e a Omoda apenas dois.

Segundo dados da SMMT, a Omoda vendeu 870 carros em outubro no Reino Unido. As vendas foram divididas entre o Omoda 5 a combustão e seu irmão elétrico de mesmo nome. Vale lembrar que o SUV elétrico está confirmado para ser vendido no Brasil ainda neste ano ou, no mais tardar, em 2025.

Já a BYD conseguiu emplacar 780 carros no UK. A linha por lá é bem parecida com o Brasil, contando com Dolphin, Seal, Atto 3 (Yuan Plus), Sealion 7 (em breve por aqui e já flagrado em testes) e Seal U (vulgo Song Plus reestilizado). É importante lembrar que o Reino Unido não aplicou as supertaxas em carros elétricos como o resto da Europa.

Omoda 5 EV [Auto+ / João Brigato]

Por fim, temos a Fiat, com 779 carros vendidos no Reino Unido. Ou seja, a Fiat vendeu menos que a BYD. Por lá a marca oferece Grande Panda, 600, 500, 500 elétrico, 500X, Panda velho e as vans Ducato, Scudo e Doblò. Isso representou uma forte queda de 27% nas vendas da Fiat por lá, mesmo com um mercado em queda de 4,8%.

E no Brasil?

Comparando ao Brasil, outubro a Fiat liderou o mercado com 51.955 unidades vendidas contra 7.401 unidades da BYD e zero da Omoda, que ainda não atua por aqui. Contudo, sua marca mãe, a Chery, controlada pela CAOA no nosso país, tem 6.197 unidades vendidas no mês passado. Todas com situação bem diferente da Europa.

BYD Seal U [divulgação]

Você acredita que a Fiat pode virar o jogo na Europa? Conte nos comentários.

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Felipe Yamauchi — Thu, 07 Nov 2024 09:07:00 +0000

Para os clientes que estiverem interessados em fechar negócio e levar uma Ford Ranger Raptor 0km, é bom saber que ela teve aumento de R$ 5.300 nos primeiros dias de novembro. Agora, a versão mais cara e esportiva da caminhonete ultrapassou a barreira simbólica dos R$ 470 mil.

De série, a Ranger Raptor traz suspensão dianteira Double-Wishbone e traseira Watts link, amortecedores Fox, três modos de direção, escapamento com quatro modos diferentes, bancos de couro, volante com regulagem de altura e profundidade, assentos com regulagem elétrica, entre outros itens.

Mesmo com aumento de preço, a Ford Ranger Raptor não teve alteração na lista de equipamentos. Ela conta com painel de instrumentos digital de 12,3 polegadas, central multimídia com tela vertical, sete airbags, controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampas, alerta de ponto cego, faróis de LED, câmera com visão 360° e mais itens de fábrica.

Ford Ranger Raptor [divulgação]

Potência para ninguém colocar defeito

Considerada a caminhonete mais rápida do Brasil, a Ranger Raptor traz debaixo do capô o motor 3.0 V6 biturbo a gasolina. Ele rende 397 cv e 59,4 kgfm de torque e trabalha em união com o câmbio automático de 10 marchas. Sua aceleração de 0 a 100 km/h é cumprida em curtos 5,8 segundos.

Oficialmente, a Ford revela que a Ranger Raptor tem médias de 8,3 km/l na cidade e 10,2 km/l na estrada. Ela tem tração 4WD e sistema start & stop. Seu tanque de combustível tem 77 litros, a capacidade de carga é de 715 kg e seu peso em ordem de marcha é de 2.415 kg.

Ford Ranger Raptor [Auto+ / João Brigato]

Com o aumento, a Ford Ranger Raptor passa a custar R$ 475 mil. Ela pode ser escolhida nas cores azul Belize, laranja Saara, preto Astúria, cinza Diamantina ou branco Nevasca.

Ford Ranger Raptor 2024: preço

Ranger Raptor 3.0 V6 4WD – R$ 475 mil

Você compraria a Ranger Raptor? Daria uma voltinha com ela em uma estrada de terra? Conte nos comentários

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Felipe Yamauchi — Wed, 06 Nov 2024 13:10:00 +0000

Para os clientes internacionais que quiserem alugar o novo Mercedes-AMG C 63, a marca o oferece com um generoso desconto. Lançado recentemente com conjunto híbrido plug-in, o sedã esportivo e bem apimentado não tem tido negociações expressivas e os executivos da montadora alemã resolveram dar esse bônus para quem quiser alugá-lo.

Agora, o modelo é oferecido com conjunto híbrido plug-in e não usa mais o renomado motor V8. No atual conjunto, o C 63 usa um motor 2.0 turbo de quatro cilindros, o qual rende 476 cv e 55,6 kgfm de torque. Aí, ele recebeu agora um propulsor elétrico de 204 cv. Desse modo, passa a entregar 680 cv e 104 kgfm. Vale lembrar que este segundo motor pode ser recarregado em tomadas externas.

Ele ainda possui um sistema que acrescenta mais 95 cv por alguns segundos. Com toda essa potência, o sedã apimentado acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3,4 segundos. Mas, a troca do motor V8 pelo conjunto eletrificado parece ter assustado os clientes. Daí, a Mercedes agora oferece o AMG C 63 com desconto de US$ 10 mil ou cerca de R$ 57 mil para quem quiser alugá-lo.

Mercedes-AMG C63 S E-Performance [Divulgação]

Teve até vídeo no TikTok

Quem anunciou o desconto foi o gerente geral de vendas da montadora para Ohio, nos Estados Unidos, Doug Horner. Ele fez um vídeo explicando a novidade e publicou em sua conta no TikTok. Na explicação, Doug pontua que os clientes recebem uma redução de US$ 7.500 ou cerca de R$ 43 mil e mais um bônus de US$ 2.500.

Dessa forma, o Mercedes-AMG C 63 é oferecido apenas no programa de aluguel da marca com desconto de US$ 10 mil. Com esse bônus no pagamento, a marca espera atrair mais clientes que estão receosos sobre alugar sedã. Nesse programa, o cliente pode alugar o modelo e usar por um determinado tempo.

@benzsandbowties
Free money? Thank you Mercedes, we’ll take it! #newcar #mercedes #lease #amg #c63
�?original sound – BenzsandBowties

Um dos motivos que levaram a fabricante a eletrificar o sedã esportivo é para que ele consiga atender as rígidas normas de emissão de gases poluentes que serão impostas ao redor do mundo e que consiga aliar um desempenho mais que satisfatório.

Vale pontuar que o preço inicial do Mercedes-AMG C 63 2025 para a compra é de aproximadamente US$ 87.200 ou cerca de R$ 501 mil e já está com o frete incluído. No Brasil, o C 63 S E Performance 2024 custa R$ 906.900.

Você acha que esse desconto pode atrair mais clientes? Daria uma volta no AMG C 63? Conte nos comentários

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João Brigato — Tue, 05 Nov 2024 18:02:00 +0000

Com 51,5% das vendas do mercado brasileiro em outubro feitas através da venda direta, o mercado tem equilibradas as comercializações feitas através de CNPJ e clientes que verdadeiramente entram na concessionária para comprar seu novo carro. Contudo, ao contrário do ranking geral de vendas, quem domina o varejo é o Hyundai Creta.

Se na classificação total temos Volkswagen Polo e Fiat Strada disputando a liderança com 14 mil unidades emplacadas em outubro, nas concessionárias o rei é o Hyundai Creta. Ele tem 6.142 unidades comercializadas somente em concessionária, tendo um total de 7.761 unidades quando somadas as vendas diretas (a maioria para clientes PCD).

Dentre os carros mais vendidos do Brasil, o Hyundai Creta fica em 7º lugar. Contudo, assume a liderança no pátio das concessionárias. Em seguida vem a Fiat Strada, cujo volume de clientes PF é bem substancial nessa atual geração, diferentemente do que ocorria antes. No passado, suas vendas eram quase que todas feitas para PJ.

Fiat Strada Tributo 125 [divulgação]

Já o Volkswagen Polo tem pouco mais de 10 mil unidades vendidas na modalidade direta, deixando 4.348 unidades para os clientes nas revendedoras. É de se destacar também a presença do CAOA Chery Tiggo 7 como sétimo carro mais vendido do Brasil em concessionárias.

Outro ponto é que o top 10 do varejo é constituído por seis SUVs (Hyundai Creta, Chevrolet Tracker, Honda HR-V, CAOA Chery Tiggo 7, Toyota Corolla Cross e Volkswagen Nivus). Ou seja, mostra claramente a preferência do brasileiro pela categoria. Em segundo lugar vêm os hatches com Chevrolet Onix, Volkswagen Polo e Hyundai HB20.

CAOA Chery Tiggo 7 Sport [divulgação]

Carros mais vendidos do Brasil no varejo em outubro de 2024

1. Hyundai Creta �?6.142 unidades
2. Fiat Strada �?5.044 unidades
3. Chevrolet Tracker �?4.783 unidades
4. Honda HR-V �?4.695 unidades
5. Chevrolet Onix �?4.586 unidades
6. Volkswagen Polo �?4.348 unidades
7. CAOA Chery Tiggo 7 �?4.002 unidades
8. Hyundai HB20 �?3.878 unidades
9. Toyota Corolla Cross �?3.766 unidades
10. Volkswagen Nivus �?3.624 unidades

Qual carro mais te surpreendeu nessa lista? Conte nos comentários.

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João Brigato — Tue, 05 Nov 2024 14:45:00 +0000

Nada melhor do que uma reestilização bem feita, certo? Prova disso é que o Hyundai Creta disparou nas vendas em outubro, voltando a ser destaque entre os SUVs mais vendidos do Brasil. Em outubro, o SUV sul-coreano foi o segundo mais vendido, perdendo apenas para o Volkswagen T-Cross, que mantém uma liderança fora do comum.

O SUV da Volks já garantiu a vitória do ano tendo, consistentemente, vendas cerca de 2 mil unidades à frente do segundo colocado. Em setembro foi assim, enquanto em outubro a vantagem foi mantida. O que mudou, é quem o T-Cross vê no retrovisor. Visto que em outubro o Hyundai Creta deixou o Chevrolet Tracker para escanteio.

O Creta disparou da quinta colocação para a segunda, tendo aumento de 2.598 unidades de um mês para o outro. Outro SUV que cresceu entre os mais vendidos de outubro foi o Jeep Compass. Depois de alguns meses fraco, perdendo até para o CAOA Chery Tiggo 7 e deixando o Toyota Corolla Cross roubar sua liderança, ele reagiu.

Jeep Compass Blackhawk [Auto+ / Rafael Dea]

O Compass saiu da décima colocação para a sétima, elevando seu patamar de vendas de 3.801 unidades em setembro para saudáveis 5.043 unidades em outubro, segundo a Fenabrave. Isso foi suficiente para empurrar o Toyota Corolla Cross para a nona colocação e tirar o CAOA Chery Tiggo 7 da possibilidade de se firmar no top 10 do segmento.

Uma briga separada

Temos ainda o Nissan Kicks descendo uma colocação no ranking por conta do Creta. Ao mesmo tempo, a briga de 2015 travada por Jeep Renegade e Honda HR-V pela liderança da categoria volta a se repetir, mas agora na sexta colocação. O modelo da Stellantis voltou a vender bem e começou a tirar o sono do japonês.

Jeep Renegade Sahara 2025 [divulgação]

Contudo, em setembro o Renegade foi o quarto SUV mais vendido do Brasil, enquanto em outubro ficou em sétimo. O interessante é que o volume de vendas do Jeep ficou estável, mas o restante da categoria, que o atropelou, é que vendeu mais em relação ao mês anterior. O próprio HR-V subiu em quase 1.000 unidades o seu resultado.

SUVs mais vendidos do Brasil em outubro de 2024

1. Volkswagen T-Cross �?9.176 unidades
2. Hyundai Creta �?7.761 unidades
3. Chevrolet Tracker �?6.841 unidades
4. Nissan Kicks �?6.610 unidades
5. Volkswagen Nivus �?5.772 unidades
6. Honda HR-V �?5.445 unidades
7. Jeep Renegade �?5.215 unidades
8. Jeep Compass �?5.043 unidades
9. Toyota Corolla Cross �?4.806 unidades
10. Fiat Fastback �?4.132 unidades

Qual seu SUV preferido entre os mais vendido do Brasil? Conte nos comentários.

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João Brigato — Tue, 05 Nov 2024 11:40:50 +0000

Faltando pouco para o ano acabar, a lista das caminhonetes mais vendidas do Brasil teve fortes alterações em outubro. Claro que a Fiat Strada segue líder. Contudo, abaixo dela tudo está diferente. As surpresas do mês ficam por conta de Volkswagen Saveiro, Ford Ranger e até mesmo Fiat Titano.

Estacionada em quarto lugar em setembro, a Volkswagen Saveiro disparou em outubro, assumindo a vice-liderança, que foi deixada pela Toyota Hilux. A caminhonete japonesa finalmente começou a sentir a pressão da Ford Ranger, que vinha prometendo desde o seu lançamento vendas mais expressivas, mas até agora nada.

A Ford aumentou a produção da picape na Argentina e agora ela começa a encostar na Hilux. A prova disso foi que a Ranger aumentou quase em mil unidades suas vendas de setembro (2.893 unidades) para outubro (3.817 unidades). Já a Hilux caiu ligeiramente de 5.118 unidades em setembro para 4.736 unidades em outubro, segundo a Fenabrave.

Ford Ranger Black [Auto+ / João Brigato

Ram Rampage e Renault Oroch mantiveram suas posições na lista das caminhonetes mais vendidas de outubro no mesmo patamar de setembro. Já a última colocação trocou de caçamba: pertencia à Nissan Frontier e foi para a Volkswagen Amarok, que começou a ganhar espaço após a reestilização.

Mas e a Fiat Titano? Pois bem…ela vendeu mais que a Mitsubishi L200 Triton e agora é a 11ª caminhonete mais vendida do Brasil. Contudo, a japonesa está prestes a mudar de geração, enquanto a italiana segue com volume bem mais baixo do que o esperado para ela.

Fiat Titano Ranch [Auto+ / Rafael Dea]

Caminhonetes e picapes mais vendidas de outubro de 2024

1. Fiat Strada �?14.641 unidades
2. Volkswagen Saveiro �?5.621 unidades
3. Fiat Toro �?5.438 unidades
4. Toyota Hilux �?4.736 unidades
5. Ford Ranger �?3.817 unidades
6. Chevrolet Montana �?2.837 unidades
7. Chevrolet S10 �?2.660 unidades
8. Ram Rampage �?2.370 unidades
9. Renault Oroch �?1.146 unidades
10. Volkswagen Amarok �?1.141 unidades

Qual sua aposta para caminhonete mais vendida do Brasil? Conte nos comentários qual a compacta e qual a média.

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Felipe Yamauchi — Tue, 05 Nov 2024 09:08:00 +0000

Um dos SUVs médios mais vendidos do mercado atual é o Toyota Corolla Cross e ele acabou de sofrer aumento em toda sua linha. O SUV seguiu os passos do irmão sedã, o qual acabou de subir de preços também. No caso do rival do Jeep Compass, os acréscimos nas etiquetas variaram de R$ 1.900 e chegaram em até R$ 3.600.

O Corolla Cross XR é o mais barato da linha. Ele tem motor 2.0 Dynamic Force aspirado de 177 cv e câmbio automático do tipo CVT e mais destaques. Essa versão acabou de encarecer R$ 2.300 e agora é oferecido por R$ 168.490. Acima dele está o XRE. Este segundo tem sete airbags, central multimídia de nove polegadas, faróis de LED, entre outros itens.

Seu acréscimo foi de R$ 3.600, chegando em R$ 183.490. O último Toyota Corolla Cross a ficar abaixo dos R$ 200 mil e que sofreu aumento foi o XRX. Teto solar elétrico, rodas de liga leve de 18 polegadas escurecidas, entre outros equipamentos. Ele subiu R$ 2.300 e custa agora R$ 195.390. Já o Corolla Cross GR-Sport é a última versão a contar com conjunto a combustão.

Toyota Corolla Cross XRX [Auto+ / João Brigato]

Versões híbridas também estão mais caras

O Corolla Cross GR-Sport tem visual com pegada esportiva, saias esportivas laterais da Toyota Gazoo Racing, acabamento interno de couro e outros destaques. Ele ficou R$ 2.600 mais caro e agora é oferecido por R$ 201.790. Acima dele está a variante XRV Hybrid. Ela é a primeira híbrida da linha e combina um motor a combustão de 101 cv e mais um elétrico de 72 cv.

Híbrido convencional, ele não precisa de recarga externa da bateria. O Toyota Corolla Cross XRV Hybrid teve aumento de R$ 3.600. Desse modo, passa a ser vendido por R$ 206.290. Por fim, o Corolla Cross mais caro da linha é o XRX Hybrid. Farol alto automático, alerta de mudança de faixa com controle da direção e mais itens são de fábrica.

Essa versão encareceu R$ 1.900, sendo o menor aumento desta leva. Então, seu preço passa a ser de R$ 212.890.

Toyota Corolla Cross 2025: preços e versões

XR 2.0 CVT – R$ 168.490
XRE 2.0 CVT – R$ 183.490
XRX 2.0 CVT – R$ 195.390
GR-Sport 2.0 CVT – R$ 201.790
XRV HEV CVT – R$ 206.290
XRX HEV CVT – R$ 212.890

Qual versão do Toyota Corolla Cross você prefere? Teria ele ou o Ford Territory na sua garagem? Conte nos comentários

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Felipe Yamauchi — Mon, 04 Nov 2024 16:03:00 +0000

Sedã médio mais vendido do Brasil, o Toyota Corolla acabou de sofrer aumento em quase toda sua linha. Desta vez, apenas a versão Altis Premium híbrida escapou do novo acréscimo em sua etiqueta. Por sua vez, o Corolla GLi, versão mais barata da linha, foi a que ficou mais cara, pois subiu R$ 5.300 de uma vez.

O Corolla GLi traz motor 2.0 Dynamic Force aspirado flex de 175 cv e 21,3 kgfm de torque e trabalha em união com o câmbio automático do tipo CVT de 10 marchas. Sete airbags, ar-condicionado digital e automático, controle de velocidade adaptativo e mais itens são de série. Com o acréscimo de R$ 5.300, ele agora está saindo por R$ 156.090.

Acima dele está a versão XEi. O conjunto mecânico é o mesmo, mas ele tem rodas de liga leve de 17 polegadas, painel de instrumentos digital de 12,3 polegadas, retrovisor interno eletrocrômico, entre outros equipamentos. O aumento do Toyota Corolla XEi foi de R$ 800 e agora ele é anunciado por R$ 161.290. Já quem prefere o Corolla com visual esportivado, pode optar pelo GR-S.

Toyota Corolla Altis Premium 2024 [Divulgação]

Corolla Altis Premium híbrido se salvou

No caso do Corolla GR-S, seu visual traz saias esportivas laterais da Toyota Gazoo Racing, teto solar elétrico, placa de numeração exclusiva, acabamento interno de couro e mais destaques. Seu aumento foi de R$ 1.100. Desse modo, ele é vendido por R$ 184.890. Por fim, o último Corolla a combustão é o Altis Premium. Faróis de LED, carregador de celular por indução, entre outros itens são de fábrica.

Ele recebeu acréscimo de R$ 400. Ou seja, ele passa a ser ofertado por R$ 185.590. A última versão do Toyota Corolla a sofrer aumento no começo de novembro deste ano foi o Altis Hybrid. Aqui, ele tem um motor a combustão de 101 cv e mais um propulsor elétrico de 72 cv. Juntos, rendem 122 cv e trabalham em união com a transmissão Transaxle CVT.

Toyota Corolla Altis Premium Hybrid [Auto+ / João Brigato]

Tanto esta versão quanto a Altis Hybrid Premium são híbridas convencionais. Então, elas não precisam de recarga externa da bateria. O Corolla Altis Hybrid subiu R$ 800, passando a custar R$ 188.590. Já o Corolla mais caro da linha é o Altis Hybrid Premium que não teve aumento e segue à venda por R$ 198.890.

Toyota Corolla 2024: preços e versões

GLi 2.0 CVT – R$ 156.090
XEi 2.0 CVT – R$ 161.290
GR-S 2.0 CVT – R$ 184.890
Altis Premium 2.0 CVT – R$ 185.590
Altis HEV CVT – R$ 188.590
Altis Premium HEV CVT – R$ 198.890

Qual versão do Corolla mais te agrada? Mesmo com este aumento, você acha que ele vale a pena? Conte nos comentários

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Felipe Yamauchi — Tue, 29 Oct 2024 20:45:00 +0000

O carro mais barato do Brasil atualmente tem nome e sobrenome: Citroën C3 Live. O hatch compacto francês está sendo vendido até o próximo dia 3 de novembro com diversas condições especiais e uma delas é o desconto de R$ 7 mil em relação ao valor cobrado na tabela oficial.

Originalmente, o C3 Live é oferecido por R$ 77.590, sendo um pouco mais caro do que o Fiat Mobi Like, de R$ 74.990 e o Renault Kwid Zen de R$ 74.590. Contudo, com a promoção válida, seu preço cai para R$ 70.590. No configurador online da Citroën, é explicado que este preço é válido para venda feita por meio de um estoque que a montadora criou.

De série, o Citroën C3 Live conta com ar-condicionado manual, airbag duplo, indicador de troca de marcha, controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampas, chave do tipo canivete, monitoramento de pressão dos pneus, rodas de aço de 15 polegadas com calotas, rádio com bluetooth, vidros elétricos dianteiros, direção elétrica e computador de bordo, para citar.

Citroën C3 Live [divulgação]

Motor de Fiat

A Citroën virou uma prima da Fiat, já que ambas são cuidadas pelo conglomerado automotivo Stellantis. Desse modo, elas compartilham diversos componentes como os motores e câmbios. No caso do C3 Live, ele traz o motor 1.0 aspirado Firefly tricilíndrico. Flex, com 75 cv e 10,7 kgfm em trabalho conjunto ao câmbio manual de cinco marchas.

Pelo Inmetro, o Citroën C3 Live tem médias de 9,3 km/l com etanol na cidade e 12,9 km/l com gasolina nos centros urbanos. Já na estrada, marca 10 km/l com etanol ou 14,1 km/l abastecido com gasolina. Em relação ao tamanho, o Citroën C3 2025 mede 3,98 m de comprimento, 1,73 m de largura, 1,58 m de altura e o entre-eixos é de 2,54 m. O porta-malas acomoda 315 litros.

Citroën C3 Live Plus [divulgação]

Seus outros rivais diretos são o Fiat Argo Sem Nome 1.0 Flex de R$ 86.990, Hyundai HB20 Sense Plus de R$ 88.990 e Volkswagen Polo Track de R$ 90.990, por exemplo.

Você levaria o Citroën C3 Live ou prefere o Fiat Mobi Like? Gosta do hatch compacto francês? Conte nos comentários

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Felipe Yamauchi — Tue, 29 Oct 2024 09:06:00 +0000

Logo após a Mercedes-Benz revelar seus dados de vendas, a Porsche veio a público mostrar como estão seus índices de negociações em 2024 na China. A situação preocupou os executivos da marca dona do esportivo Taycan, já que os lucros globais dos últimos três meses caíram 41% e medidas como fechamento de concessionárias serão tomadas.

No acumulado dos seis primeiros meses de 2024, a marca alemã vendeu 29.551 carros, o que representa uma queda de 33% em relação aos 43.832 unidades vendidas no mesmo período de 2023. Somente nos últimos três meses do ano, a montadora dona do esportivo 911 teve queda de 29% em suas negociações. Os números preocuparam os executivos da empresa, pois a China era seu maior mercado.

Com essa queda, o território perdeu espaço para as negociações em regiões como Europa e América do Norte. Para explicar ao público, a Porsche pontuou que as quedas nas vendas na China aconteceram por fatores como situação econômica local complicada. Lutz Meschke, diretor financeiro da montadora, revelou que a China representa um desafio incrível e não só para a fabricante.

Porsche Macan EV [divulgação]

Vamos cortar os custos

Lutz afirmou que não dá para presumir o que acontecerá no futuro lá no território chinês. O executivo contou que os problemas econômicos que o público chinês enfrentou recentemente limitaram as escolhas com gastos luxuosos e por isso a montadora terá de fazer um corte de custos e de operação. Essas medidas servirão para melhorar a flexibilidade e a resiliência da empresa.

Para não enfrentar grandes problemas futuros, a Porsche fechará determinadas concessionárias chinesas e não se mostrou tão confiante sobre as vendas de carros da sua linha para o próximo ano. A quantidade exata de showrooms a serem fechados não foi revelada. A marca ainda fixará sua estrutura de custos para vendas de até 250 mil unidades por ano.

Porsche Cayenne S E-Hybrid [Divulgação]

É um queda em relação aos 300 mil carros que ela vendeu nos últimos tempos. Mesmo enfrentando esse momento turbulento, Lutz pontuou para a Reuters que a Porsche não está desistindo do mercado chinês e que precisa encarar de frente os fatos.

O que você achou dessa história? Conte nos comentários

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