As variantes sem batismos dos carros nacionais, em sua maioria, são as de entrada mais baratas. Tão franciscanas, que até seus nomes são renegados. O que é difícil de compreender é o motivo pelo qual as marcas fazem isso ou, quando muito, usam um nome internamente, mas ocultam dos clientes. Confira agora os carros sem nome vendidos no Brasil.

Chevrolet Onix, Onix Plus, Montana e Tracker

Ainda que tenha a sigla LS para ser usada em seus modelos de entrada, sendo aplicada na Spin e na S10, a Chevrolet decidiu criar versões sem nome para seus carros com base GEM. A linha composta por Onix, Onix Plus, Montana e Tracker traz na variante de entrada nenhum nome.

Fiat Argo, Cronos e Fastback

Mania iniciada com o Argo, a versão de entrada sem nome dos modelos da Fiat é uma das mais populares entre as locadoras e motoristas de aplicativo. Argo e Cronos são oferecidos na versão sem nome com motor 1.0 aspirado. Já o Fastback, recente integrante desse grupo, usa motor 1.0 turbo e é o único com a pestana da grade em preto fosco.

Jeep Renegade

Lançado durante os tempos de descontos de impostos para carros 0 km até R$ 120 mil, o Jeep Renegade sem nome é a variante de entrada do SUV da marca. Baseado no Sport, o sem nome perde rack de teto, tampão de porta-malas, logotipos na traseira e dois anos na garantia. Mas, hoje em dia, é R$ 13.800 mais barato do que o Sport. Só não tem nome. 

Volkswagen Polo, Virtus e T-Cross

Ainda que os carros de entrada da Volkswagen tenham popularizado a versão sem nome pelo código do motor (MPI e TSI no Polo, TSI no Virtus e 200 TSI no T-Cross), tecnicamente, esse sobrenome aparece em todas as versões. Internamente, a Volkswagen chama essas variantes de Trendline, mas inexplicavelmente não torna o nome público.

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Os indianos interessados ​​em adquirir essa edição limitada do Virtus terão que fazer a reserva online. O modelo está disponível nas opções de transmissão manual e automática DSG. 

Além das mudanças estéticas, a Volkswagen introduziu melhorias nos equipamentos. Agora, as variantes Topline e GT Plus contam com bancos dianteiros elétricos e iluminação no compartimento dos pés.

Nas variantes GT Plus, a marca adicionou um subwoofer e amplificador para garantir uma experiência sonora ainda mais imersiva. Essas mudanças valem tanto para o Virtus quanto para o Taigun, na Índia.

No Brasil, o VW Virtus passou por mudanças no começo deste ano. Além da repaginada no visual, o sedã trocou a versão GTS pela Exclusive, que combina mais com a proposta do carro. Com isso, em vez de ter apelo esportivo, o modelo topo de linha passou a ter um refinamento maior, para tentar cobrir a lacuna entre ele e o VW Jetta GLI.

E por ter um visual escurecido, com rodas de 18 polegadas pintadas em preto, o Virtus Exclusive combinaria bem com esta opção de cor Matte, que agora passa a ser oferecida na versão indiana. No entanto, não está nos planos da Volkswagen disponibilizar esta tonalidade no mercado brasileiro.

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Peugeot 208

Recém-lançado, o 208 equipado com motor 1.0 turbo da Fiat, desenvolve 130 cv e 20,4 kgfm de torque. No seu caso, a transmissão é automática do tipo CVT. Desde que a Peugeot se aliou com o grupo Stellantis, a vida do 208 ganhou novos contornos e acessórios, entre eles este motor turbo e também o 1.0 aspirado Firefly. Tem preço inicial de R$ 99.990

Chevrolet Onix

Hatch compacto da montadora norte-americana, já está no mercado brasileiro há um bom tempo. Só que, foi nesta geração atual que ele ganhou o motor 1.0 turbo de 116 cv e 16,8 kgfm de torque. Um dos carros mais vendidos do Brasil, quando equipado com motor turbo pode ter câmbio manual de 6 marchas ou automático de 6 velocidades. Tem preço inicial de R$ 97.750.

Volkswagen Polo

Um dos carros que mais teve sucesso com o programa do governo federal de baratear os carros Okm foi o Polo. O atual substituto do lendário Gol, tem 3 versões com motor 1.0 turbo. O Polo pode ter câmbio manual de 5 marchas ou automático de 6. Tem como diferencial ser hatch compacto e porta-malas de 300 litros. Seus preços começam em R$ 100.990.

Volkswagen Virtus

Caso a família precise de um sedã compacto com porta-malas de 521 litros e desempenho suficiente, o Virtus desponta como uma opção. O sedã pode ter motor turbo de 116 cv e 16,8 kgfm de torque ou 1.0 de 128 cv e 20,4 kgfm. Pode ter transmissão manual de 5 marchas ou automático de 6 velocidades. A versão mais acessível custa R$ 106.990.

Fiat Pulse

Modelo de uma categoria de sucesso, a de SUVs compactos, o Fiat Pulse Audace custa a partir de R$ 121.490. Ele tem o mesmo motor do Peugeot 208, ou seja, é 1.0 turbo de 130 cv e 20,4 kgfm de torque. Seu câmbio é automático do tipo CVT. Tem 6 airbags, central multimídia de 8,4 polegadas, ar-condicionado automático e digital, entre outros itens.

O que você achou dessa lista? Teria ou tem algum desses carros listados? Conte nos comentários

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Fiat Cronos �?525 litros

Sedã da montadora italiana, o Cronos pode ser equipado com motor 1.0 tricilíndrico Firefly de 75 cv e 10,7 kgfm de torque ou o mais potente, 1.3 quatro cilindros aspirado de 107 cv e 13,7 kgfm. Pode ter câmbio manual de 5 marchas ou automático do tipo CVT, o qual simula 7 marchas. Ele tem preços partindo de R$ 90.290 e já é equipado com faróis de LED, direção elétrica, central multimídia de 7 polegadas sensível ao toque e com conectividade sem fio para Android Auto e Apple CarPlay.

Volkswagen Virtus �?521 litros

Frequentemente visto como carro de taxistas, o Volkswagen Virtus recebeu uma reestilização recentemente. Agora seus faróis são todos em LED, desde a versão mais básica, ele ainda tem opção de câmbio manual de 5 marchas ou automático de 6 velocidades. Seu painel de instrumentos é digital e de 8 polegadas. A versão mais simples começa em R$ 106.990 e tem motor 1.0 TSI de 116 cv e 16,8 kgfm ou então o 1.0 também turbo, só que de 128 cv e 20,4 kgfm. Para os motoristas mais emocionados, há a variante equipada com motor 1.4 turbo de 150 cv e 25,5 kgfm.

Honda City �?519 litros

Empatado tecnicamente com o modelo anterior, o papel do City hoje no Brasil é bem importante. Hoje, seu sedã consegue substituir o Honda Civic mais barato e seu hatch, está no lugar do Fit. Equipado com motor 1.5 aspirado e flex com injeção direta de 126 cv e 15,8 kgfm de torque. Sua transmissão é sempre automática do tipo CVT. Sua versão mais acessível é a EX e custa R$ 117.990.

Renault Logan �?510 litros

Não parece, mas um dos carros mais famosos da Renault, o Logan ainda está entre nós. Querido por muitas famílias, taxistas e motoristas de aplicativo, o robusto sedã compacto francês só é vendido com motor 1.0 SCe de três cilindros de 82 cv e 10,7 kgfm de torque. Seu preço começa em R$ 93.355. Seu câmbio é apenas manual de 5 marchas e traz de série direção elétrica, ar-condicionado, 4 airbags, luzes diurnas de LED, entre outros itens.

Nissan Versa �?482 litros

Outro sedã compacto japonês, o Versa recebeu uma reestilização recentemente, o qual deixou o modelo com visual mais moderno, mais equipado com itens de segurança, como por exemplo frenagem automática de emergência e alerta de colisão frontal em todas as versões. Tem motor 1.6 aspirado flex de 113 cv e 15,3 kgfm de torque e câmbio automático do tipo CVT.

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Para responder a essa pergunta, fiz o caminho inverso. Enquanto o Virtus Exclusive e o Highline são as grandes estrelas das avaliações mais recentes do sedã, resolvi testar a versão de entrada para compreender se o que há de melhor no sedã compacto, também está presente desde o começo.

Nadando contra a maré dos outros e a favor da sua

Dentro do segmento de sedãs compactos, só existem dois modelos 1.0 turbo com câmbio manual: Volkswagen Virtus e Chevrolet Onix Plus. O rival é um pouco mais barato, tendo sua variante turbinada por R$ 104.790, enquanto o Virtus parte de R$ 106.990. Mas, mesmo assim, é vantajoso frente aos rivais que ficam abaixo de R$ 100 mil com motor 1.0 aspirado.

Talvez o único que bata no Virtus em custo-benefício seja o Fiat Cronos CVT,  que tem transmissão automática e motor 1.3 aspirado por R$ 97.990. Mas, ele é bem menos espaçoso e até menos equipado que o sedã da Volks. Até porque, o Virtus tem proporções de sedãs médios de pouco tempo atrás.

São 4,56 m de comprimento, 1,75 m de largura e 1,47 m de altura, com entre-eixos de 2,65 m. isso faz dele o maior sedã compacto da categoria, vencendo o Honda City em apenas 1 cm no comprimento. O porta-malas, de 521 litros, só perde para o Fiat Cronos por míseros 4 litros. 

Isso se reflete no espaço interno. A cabine é bem espaçosa, especialmente na segunda fileira. Não chega ao nível Nissan Versa de espaço interno, mas é um dos melhores entre os sedãs compacto. Pensando no Virtus como taxi ou carro de aplicativo, saiba que o interior estará bem servido.

Problemas de sempre

O que a Volkswagen precisava ter dado mais atenção, não foi resolvido. O acabamento do Virtus segue como o pior da categoria de braços dados com o Chevrolet Onix Plus. Há plástico duro em tudo quanto é canto e de qualidade questionável, além de rebarbas aparentes.

A marca colocou textura na porta e uma inserção de plástico preto brilhante na faixa principal do painel, mas isso não disfarça a simplicidade. Além disso, ele conta com volante com material áspero que aparenta que se desgastará fácil. Os bancos de tecido também são revestidos com material bem simples.

Ao menos, a marca fez uma correção importantíssima. O botão View no volante finalmente foi adicionado, algo que faltava no Polo. Com isso, é possível mudar o layout do painel de instrumentos totalmente digital e fazer uso do conta-giros. Esse é um destaque positivo do Virtus, aliás, sendo o único da categoria com painel 100% digital.

A central multimídia na versão TSI manual é mais simples, com tela menor e com comandos físicos nas laterais. A mancada é que alguém dentro da Volkswagen confundiu o Virtus com o Jetta e colocou a foto do sedã médio nas animações da central multimídia. A tela tem qualidade ok, respostas a contento, mas não é tão boa quanto a VW Play. Só suficiente.

De entrada, mas não pelado

Apesar de ser uma versão de entrada e o sedã mais barato da Volkswagen, o Virtus TSI manual não é mal equipado. Além do painel digital e da central multimídia com Android Auto e Apple CarPlay, com fio, anteriormente mencionados, ele traz carregador de celular por indução, faróis full-LED e seis airbags.

Há ainda ar-condicionado, vidros elétricos nas quatro portas com função um toque, retrovisor elétrico, direção elétrica com ajuste de altura e profundidade, controle de tração e estabilidade, seis airbags, vetorização de torque, sensor de ré, monitoramento de pressão dos pneus, comandos de som no volante, rodas de liga-leve e assistente de partida em rampa.

Equilíbrio emocional

Dentre todos os modelos da Volkswagen a usar motor 1.0 TSI com câmbio manual, o Virtus é o mais pesado de todos. Com isso, não tem o mesmo ímpeto do up! TSI, muito menos do Polo turbinado. Mas ainda assim anda bem. São 116 cv e 16,8 kgfm de torque entregues bem cedo a 1.750 rpm.

Ou seja, o Virtus TSI acorda cedo e não nega fogo na hora de acelerar. Ele pede 9,8 segundos para chegar aos 100 km/h, mostrando performance suficiente. Retomadas são fáceis de serem feitas e o sedã gosta de trafegar em altas velocidades na estrada. Mas o destaque é o consumo bem baixo.

Durante nossos testes com gasolina, o Virtus marcou 17,5 km/l na estrada em repetidas vezes, mesmo não andando de maneira mais econômica possível. Na cidade, sempre ficava acima de 13 km/l. Oficialmente, a Volkswagen declara 13,5 km/l na cidade com gasolina e 15,9 km/l na estrada. 

Acerto alemão

Só que, além dessa economia toda, o Virtus é gostoso de dirigir. É inegável que os modelos compactos feitos sobre a plataforma MQB da VW e os Stellantis com base CMP são bem nascidos e têm dirigibilidade apurada como seus grandes atributos. E isso é inerente ao Volkswagen Virtus.

Começa pela transmissão manual de cinco marchas que beira o estado da arte. É fácil de ser operada, tem engates curtos e precisos, apesar da manopla um pouco mais longa que o necessário. Só poderia ter uma sexta marcha para baixar a rotação na estrada ou uma quinta mais longa, como era feito no up! TSI.

A direção é mais pesadinha que a média do mercado, mas proporcionalmente mais rápida e precisa na tocada mais forte. O comportamento vale para a suspensão, igualmente mais rígida que os rivais, mas que compensa em curvas com um comportamento mais voltado à esportividade do que ao conforto.

Além disso, se soma o fato de que o modelo tem bom isolamento acústico e rodar sólido. Na estrada, ele se mantém estável como se fosse um sedã grande. Já na cidade, impede que superfícies ruins do asfalto causem desconforto interno. Por fim, é o único da categoria com 5 estrelas no Latin NCAP.

Polo sedã não!

Um dos pontos mais interessantes da reestilização do Volkswagen Virtus foi sua emancipação do Polo. Isso já era um indício quando essa geração foi lançada com nome próprio ao invés de simplesmente Polo Sedan. Só que agora ele está mais para Nivus sedã. Isso porque o SUV e o sedã compartilham o mesmo farol.

Isso fez com que, visualmente, eles se aproximassem. O Virtus, contudo, tem grade frontal bem menor e capô sem os vincos centrais presentes no SUV cupê. Além disso, o para-choque tem uma grande abertura de ar, mas nada de elementos pretos na parte inferior. 

Na traseira, lanternas de LED com lente fumê deram um ar mais sofisticado ao Virtus. Mas, a presença de rodas de liga-leve pequenas e a ausência do friso cromado na base do para-choque traseiro, além da remoção das luzes de neblina, deixam bem claro tratar-se de um carro de entrada. 

Veredicto

O VW Virtus TSI manual é uma bela porta de entrada da marca alemã no segmento de sedãs compactos. Tem aparência de carro mais simples, mas a lista de itens de série é superior a muitos rivais em versão intermediária. Some isso ao fato de ser um carro gostoso de dirigir, muito econômico e espaçoso e terá um dos melhores sedãs compactos à venda hoje.

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Praticamente todas as configurações do sedã tiveram um aumento considerável de preço. A 170 TSI com transmissão manual, modelo mais acessível do Virtus,  o preço subiu de R$ 104.390 para R$ 106.990, representando um aumento de R$ 2.600. Quanto essa mesma versão, mas com transmissão automática, teve o mesmo aumento, saltando de R$ 115.390 para R$ 117.990.

Na configuração  intermediária Comfortline 200 TSI, o aumento de preço é um pouco mais significativo. Anteriormente disponível por R$ 124.390, este modelo agora sai por R$ 127.990, o que se traduz em um aumento de R$ 3.600 em relação ao seu valor anterior. 

Por outro lado, a variante Highline 200 TSI sofreu um reajuste ainda maior. Seu preço subiu de R$ 133.990 para R$ 138.790 , resultando em um adicional de R$ 4.800 no valor final. Por fim, vale mencionar que o modelo Exclusive 250 TSI AT manteve seu preço em R$ 147.790.

Apesar dos aumentos, não houve nenhuma mudança no sedã. A versão de entrada 170 TSI segue movida pelo motor turbo 1.0 capaz de 116 cv e 16,5 kgfm de torque. Este motor está disponível tanto na opção de transmissão manual de 5 velocidades quanto na opção de transmissão automática de 6 velocidades. 

Quanto às versões Comfortline e Highline, elas são equipadas com um motor 1.0 turbo 200 TSI, que produz até 128 cv e 20,4 kgfm de torque, sempre acoplado a uma transmissão automática. Por fim, a configuração topo de linha Exclusive conta com o propulsor 1.4 turbo 250 TSI, que entrega 150 cv e 25,5 kgfm de torque, também acompanhado de uma transmissão automática de 6 velocidades.

Preços VW Virtus 2024

TSI manual �?R$ 106.990
TSI AT �?R$ 117.990
Comfortline �?R$ 127.990
Highline �?R$ 138.790
Exclusive �?R$ 147.790

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Não foram divulgadas imagens do teste de impacto usando o Virtus brasileiro �?as fotos postadas pelo Latin NCAP mostram o sedã indiano que tem faróis diferentes do nosso. “Como as atualizações do Virtus também foram introduzidas na versão produzida no Brasil, o Latin NCAP realizou os testes de auditoria nas unidades fabricadas no Brasil para verificar se o desempenho de segurança está no mesmo nível�? diz o comunicado.

No teste original feito com o Volkswagen Virtus indiano, o sedã gabaritou com cinco estrelas. Equipado com seis airbags de série e ESP, o sedã teve 92,35% em ocupante adulto, 91,84% em ocupante infantil, 53,09% em proteção de pedestres e usuários vulneráveis das estradas e 84,98% em assistência à segurança.

Desde a versão mais simples com equipamentos de segurança, o Virtus indiano conquistou uma boa nota. Diferente do Polo, o sedã vem com equipamentos de segurança mais refinados e com tecnologias ADAS que ajudaram no seu bom desempenho no crash-test. 

Em suas avaliações, o Virtus indiano foi pior no impacto lateral de poste. Este apresentou proteção marginal no tórax e boa nas demais regiões corporais. De resto, as notas foram relativamente boas. Segundo o Latin NCAP, “o processo de auditoria demonstrou que o Novo Virtus fabricado no Brasil corresponde ao desempenho de cinco estrelas do Latin NCAP do Novo Virtus fabricado na Índia�?

Acha que 5 estrelas no Latin NCAP é um fator primordial de compra? Conte nos comentários.

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Se considerarmos todos os testes feitos pelo Latin NCAP desde 2010, foram 37 carros que tiraram zero no teste. Contudo, os protocolos foram alterados ao longo do tempo. A última mudança, feita em 2020, unificou a classificação em estrelas para refletir a pontuação total do carro. E é desse grupo pós 2020 que vem o zero do Citroën C3 e de outros 14 carros.

Cota brasileira

De todos os 15 carros, apenas oito são ou foram vendidos no Brasil. Assim temos Citroën C3, Kia Sportage, Fiat Cronos, Fiat Argo, Ford Ka, Ford Ka Sedan, Hyundai HB20, JAC E-JS1 e Renault Duster entre os carros nota zero no Latin NCAP. De todos eles, Ka e Ka Sedan já saíram de linha, enquanto o Hyundai HB20 passou por mudanças e ganhou mais itens que elevaram sua nota.

Já Fiat Cronos, Fiat Argo, JAC E-JS1, Kia Sportage e Renault Duster, que foram testados há um certo tempo, segue idênticos aos modelos avaliados pelo Latin NCAP. Ou seja, são modelos zero estrelas e que seguem à venda no Brasil com nota baixa. Em todas as ocasiões, o Latin NCAP emitiu comunicados recomendando que esses carros saíssem de linha.

Do restante dos carros que passaram vergonha no Latin NCAP, temos uma infinidade de modelos que nunca foram vendidos por aqui. Entre eles está a caminhonete Wingle 5 da GWM, o Hyundai Tucson de quarta geração que é prometido para o nosso mercado para breve. Há ainda modelos como Hyundai Accent, Kia Picanto, Suzuki Swift e Suzuki Baleno. 

Outro lado da moeda

Apesar dos problemas com carros zero estrelas no Latin NCAP, também temos modelos com pontuação alta. Considerando somente os testes feitos a partir de 2020 com o novo protocolo mais rígido, temos apenas oito modelos. Sendo que, desses, apenas três não são comercializados no Brasil.

Na lista cinco estrelas temos Chevrolet Tracker, Nissan Qashqai, Mitsubishi Outlander, Toyota Corolla, Volkswagen Taigun, Volkswagen Virtus, Volkswagen Nivus e Volkswagen Taos. Desses, só Qashqai, Outlander e Taigun não são vendidos no Brasil. Vale lembrar que o Taigun é o nome do T-Cross em alguns mercados. 

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Ainda que tenha sido o carro mais vendido do Brasil em junho, o Volkswagen Polo não escapou do reajuste. O modelo parte agora de R$ 84.690 devido ao aumento de R$ 3.320 na versão Track. Foi o maior reajuste de todos os carros da Volkswagen nesta nova tabela de preços.

A versão MPI encareceu R$ 2.300, enquanto a TSI manual agora está R$ 3.000 mais cara. No Polo Comfortline, a Volkswagen subiu R$ 2.700 o preço, enquanto o Highline subiu R$ 3.000. A única versão a escapar do reajuste foi a esportiva GTS, que permanece em R$ 146.690.

Volkswagen Polo: preços e versões

Track �?R$ 84.690
MPI �?R$ 88.690
TSI �?R$ 98.990
Comfortline �?R$ 108.990
Highline �?R$ 116.290
GTS �?R$ 146.790

Virtus

Recentemente reestilizado, o Volkswagen Virtus teve reajuste de preços somente nas versões que receberam descontos por conta do plano do governo. Assim, o sedã agora parte de R$ 105.390 na versão TSI manual e sobe a R$ 116.390 na mesma versão com câmbio automático. Ambas encareceram R$ 1.000. O restante das variantes não mudou de preço. 

Volkswagen Virtus: preços e versões

TSI �?R$ 105.390
TSI AT �?R$ 116.390
Comfortline �?R$ 124.390
Highline �?R$ 133.990
Exclusive �?R$ 147.790

Nivus

Apesar de não ter entrado na política de redução de preços dos carros no Brasil, o Nivus aproveitou a carona de seus irmãos e ficou mais caro. A versão Comfortline agora sai por R$ 129.190 por conta do reajuste de R$ 1.800. Já o Highline agora custa R$ 145.990 porque ficou R$ 2.300 mais caro.

Volkswagen Nivus: preços e versões

Comfortline �?R$ 129.190
Highline �?R$ 145.990

T-Cross

Diferentemente do Nivus, o T-Cross só tinha nenhuma versão por menos de R$ 120 mil para ser elegível aos descontos. Contudo, ela não teve reajuste de preço. Especificamente a versão intermediária 200 TSI que agora está R$ 1.700 mais cara. As demais versões não tiveram seus valores alterados.

Volkswagen T-Cross: preços e versões

Sense �?R$ 119.890
200 TSI �?R$ 140.690
The Town �?R$ 149.990
Comfortline �?R$ 154.990
Highline �?R$ 169.990

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Segundo o Automotive Business, a suspensão de produção da Volkswagen já acontece há um tempo. A fábrica de São José dos Pinhais, no Paraná, onde o T-Cross é produzido, está em regime de lay-off de trabalhadores de um dos turnos desde 5 de junho. A planta deve funcionar pela metade até agosto, no mínimo. 

Mas a paralisação da linha de montagem adicional do T-Cross pode ser estendida até novembro, caso a situação não melhore. A fábrica ainda ficará totalmente parada de 26 a 30 de junho com a colocação dos trabalhadores do turno restante de folga através do uso de banco de horas. A planta também produz o Audi Q3, vale ressaltar.

Em Taubaté, interior de São Paulo, onde é feito o Polo Track e algumas unidades do Polo reestilizado, a Volkswagen não operará durante esta semana, retomando com as operações em 30 de junho. Os trabalhadores estarão de folga também através do sistema de compensação por banco de horas.

Por fim, a fábrica de São Bernardo do Campo, de onde nasce Polo, Virtus, Nivus e Saveiro, terá a linha de montagem paralisada a partir de 10 de julho. Não foi informado por quanto tempo as atividades ficarão suspensas, mas os trabalhadores entrarão em férias coletivas para justificar o tempo ocioso da linha.

Apesar de todos esses problemas, a Volkswagen tem crescido nas vendas nos últimos tempos. O T-Cross é um dos SUVs mais vendidos do Brasil, o Polo finalmente disputa a liderança de vendas no Brasil, enquanto Nivus e Virtus mantém boa constância nos emplacamentos.

Apesar dos incentivos do Governo Federal para baixar o preço dos carros no Brasil, nem todo mundo está se dando bem. Prova disso é que a Volkswagen vai parar de fabricar seus carros por aqui por um tempo. A suspensão acontece nas três fábricas da marca e afeta toda a linha nacional. Ou seja, Taos e Amarok são os únicos que se salvam.

Segundo o Automotive Business, a suspensão de produção da Volkswagen já acontece há um tempo. A fábrica de São José dos Pinhais, no Paraná, onde o T-Cross é produzido, está em regime de lay-off de trabalhadores de um dos turnos desde 5 de junho. A planta deve funcionar pela metade até agosto, no mínimo. 

Mas a paralisação da linha de montagem adicional do T-Cross pode ser estendida até novembro, caso a situação não melhore. A fábrica ainda ficará totalmente parada de 26 a 30 de junho com a colocação dos trabalhadores do turno restante de folga através do uso de banco de horas. A planta também produz o Audi Q3, vale ressaltar.

Em Taubaté, interior de São Paulo, onde é feito o Polo Track e algumas unidades do Polo reestilizado, a Volkswagen não operará durante esta semana, retomando com as operações em 30 de junho. Os trabalhadores estarão de folga também através do sistema de compensação por banco de horas.

Por fim, a fábrica de São Bernardo do Campo, de onde nasce Polo, Virtus, Nivus e Saveiro, terá a linha de montagem paralisada a partir de 10 de julho. Não foi informado por quanto tempo as atividades ficarão suspensas, mas os trabalhadores entrarão em férias coletivas para justificar o tempo ocioso da linha.

Apesar de todos esses problemas, a Volkswagen tem crescido nas vendas nos últimos tempos. O T-Cross é um dos SUVs mais vendidos do Brasil, o Polo finalmente disputa a liderança de vendas no Brasil, enquanto Nivus e Virtus mantém boa constância nos emplacamentos.

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