Por isso, reunimos nessa lista cinco carros verdadeiramente bons, mas que vendem mal no Brasil. Modelos os quais não merecem os fracos resultados nas vendas que têm.

Mitsubishi L200 Triton

Entre as caminhonetes médias à venda no Brasil, a Mitsubishi L200 Triton é uma das que menos vende. Mas ela não merece isso. Ela é a que tem o interior com melhor acabamento na categoria, é a mais bonita e tem robustez para terra como é pedido na categoria. Pouco explica a falta de sucesso de uma das únicas picapes médias produzidas no Brasil.

Volkswagen Taos

Quando Toyota Corolla Cross e Volkswagen Taos foram lançados como grandes ameaçadas do Jeep Compass, todos apostaram que o VW seria o segundo SUV mais vendido do Brasil. Mas quem tem esse trunfo hoje é o Corolla Cross. Bom de andar, com preço adequado, mas acabamento decepcionante, o Taos tem produção limitada na Argentina, o que o atrapalha.

Nissan Versa

Enquanto a geração anterior se tornou um dos melhores carros para Uber e vendia relativamente bem, a nova geração do Nissan Versa não teve a mesma sorte. Ele é melhor que seu antecessor em todos os aspectos, por isso vende muito nos EUA e no México, onde é produzido. Por isso, faltam unidades no Brasil para que ele venda seu verdadeiro potencial.

Peugeot 3008

Tal qual acontece com o Nissan Versa, o sucesso do Peugeot 3008 na Europa faz com que poucas unidades sobrem para o Brasil e, com isso, ele venda mal. É um dos mais bonitos SUVs médios à venda por aqui e tem acabamento que fica no meio termo entre uma marca generalista e uma premium. Se fosse produzido no Brasil ou Argentina, certamente venderia mais.

Ford Bronco Sport

Desde que a Ford fechou fábricas no Brasil, ela vem lutando com o brasileiro que insiste em reclamar de seus carros. Hoje a linha tem os melhores carros que a Ford já vendeu por aqui. Mas, cobra caro por isso. O Bronco Sport é um SUV espetacular, mas quando foi lançado, tinha preço de Volvo XC40. E pouca gente quis pagar preço de Volvo em um Ford, mesmo hoje ele custando o mesmo que um Compass.

Para você: qual desses carros é o mais injustiçado? Conte nos comentários.

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Modelo mais barato da fabricante hoje no Brasil, o Polo Track tem condições especiais. À vista ele custa R$ 87.290. Seu financiamento estendido tem entrada de R$ 34.916,00 (cerca de 40%) e mais 60 parcelas mensais de R$ 1.392,49. O primeiro pagamento fica para 2024. IPVA de 2023 e 2024 são grátis nessas condições. Já a variante Highline, a mais completa da gama, também tem novidades.

O Volkswagen Polo Highline é vendido por R$ 117.990 e tem financiamento com entrada de R$ 58.995, 50% do valor total, e mais 60 parcelas de R$ 1.497,89. Os juros são de 1,32% a.m. e 17,04% a.a. Nesse caso, o usado oferecido na negociação da troca recebe bônus de R$ 9 mil. Só que, ele deve ter fabricação entre os anos de 2012 até 2022 e ter rodado no máximo 10 mil km por ano.

SUVs compactos e médio da Volkswagen também estão em promoção

Se o cliente quiser entrar na onda dos SUVs, o Nivus Comfortline tem desconto de R$ 10.900 sobre o valor da tabela. Somente para a Black Friday, ele sai por R$ 119.990. a entrada é de R$ 71.994, ou 60%. As 24 parcelas mensais são sem juros e saem no valor de R$ 2.091,35. Caso o comprador queira um modelo maior, três versões do T-Cross ganharam descontos chamativos para esta promoção.

Os T-Cross Sense, Comfortline e Highline ganharam preço de nota fiscal de fábrica e taxa zero de juros. A topo de linha é a Highline, a qual tem valor à vista de R$ 158.050. A entrada é de 60%, ou R$ 94.830 e tem ainda mais 30 prestações mensais de R$ 2.197,69 sem juros. Por fim, o SUV médio Taos também é oferecido com condições especiais.

Rival do Jeep Compass, o Taos Comfortline tem unidades a pronta entrega em promoção. Ele recebeu R$ 14 mil de desconto e é vendido à vista por R$ 172.280. O financiamento tem entrada de 60% ou R$ 103.368 e mais 18 prestações mensais de R$ 4.359,44. A marca revela que a taxa de juros é de 0,99% a.m. e 12,55% a.a. Para o restante do mês de novembro, quem chama atenção mesmo é a caminhonete média Amarok.

A concorrente da Toyota Hilux, recebeu nada menos do que R$ 75 mil de desconto na variante Comfortline 3.0 V6 turbodiesel. Ela é comercializada por R$ 223.893. Contudo, esse preço promocional é válido para clientes com CNPJ. O financiamento tem entrada de R$ 111.911,50, ou 50% e mais 24 parcelas mensais de R$ 4.830,50 sem juros.

Você vai aproveitar alguma oferta da Black Friday para trocar seu carro? Conte nos comentários

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O que acontece é que o Sindicato dos Metalúrgicos de São Carlos e Ibaté fechou um acordo com a montadora alemã até 2028 e nele está proposto o desenvolvimento do motor 1.5 TSI EVO2. Ele será a evolução do atual 1.4 TSI e será híbrido-flex. Surpreendentemente, sua produção será no Brasil. O Sindicato ainda revelou que o propulsor atual EA211 tem validade devido ao rigor das próximas normas de emissão de poluentes.

Esse motor 1.5 TSI EVO2 é a evolução do 1.4 TSI adotado pela Volkswagen em mercados europeus e norte-americanos. Por exemplo, os médios Golf e Taos, montados no México, são equipados com este novo propulsor. O conjunto possui novas tecnologias como a desativação de cilindros com o veículo em funcionamento. Nesse caso, dois cilindros param de funcionar temporariamente e há ainda o turbo de geometria variável. A potência é a mesma, ou seja, ele desenvolve 150 cv e 25,5 kgfm de torque. Mas o consumo é mais baixo.

Volkswagen quer opções variadas com novo motor

Como se trata de um propulsor tecnológico, ele poderá combinar diversos sistemas híbridos, como o híbrido-leve ou o plug-in. A marca já testou por aqui o Golf R-Line com conjunto híbrido-leve, apelidado de eTSI. Uma unidade do SUV médio Taos também foi flagrado nos moldes de protótipo e supostamente estaria testando a nova tecnologia. O investimento de mais de R$ 5,4 bilhões deve ser anunciado oficialmente em dezembro e iria para as fábricas de São Bernardo do Campo (SP), Taubaté (SP), São Carlos (SP) e São José dos Pinhais (PR).

Segundo informações de concessionários para a equipe da Motor1.com, a ideia da Volkswagen é que a caminhonete rival da Fiat Toro e que virá do Paraná, seja equipada com o novo motor. Aliás, o SUV compacto e sucessor do Gol também terá a nova tecnologia. Só que, ele será produzido em Taubaté. De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, a partir de 2027, essa fábrica da marca produzirá dois novos carros híbridos.

Como as novas normas do Proconve L8 entrarão em vigor a partir de janeiro de 2025, o novo motor 1.5 TSI EVO2 deve começar a ser produzido nesse meio tempo. Dessa forma, ele não irá atrapalhar a produção do atual propulsor 1.4 TSI, o qual equipa os esportivos Polo GTS e Virtus Exclusive, o SUV compacto em sua variante topo de linha, T-Cross Highline e o SUV médio Taos.

A proposta da fabricante alemã é que inicialmente, o Taos receba primeiro o novo motor híbrido-flex. Mas, ele não será o único modelo da marca a contar com tal conjunto tecnológico. A oferta de um Taos híbrido deverá acontecer somente em meados de 2026.

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Apresentado em 2012 no Salão do Automóvel de São Paulo e depois atualizado em 2014 no Salão de Nova Delhi, o Volkswagen Taigun poderia ter sido precursor de um movimento. Momentos antes da explosão dos SUVs, a marca apresentou um SUV subcompacto com plataforma de up! e motor 1.0 TSI. Algo que parecia (e era) genial.

A ideia era oferecer um SUV de entrada, bem abaixo de modelos consagrados no mercado como Ford EcoSport e Renault Duster. O Taigun tinha 3,85 m de comprimento, 1,72 m de largura e 1,57 m de altura. Ele era menor até que o Fiat Pulse, um dos menores SUVs à venda no Brasil.

Em mercados fora do nosso, existem SUVs subcompactos como Renault Kiger, Tata Nexon, Nissan Magnite, Hyundai Benue e Kia Sonet que cobrem esse mercado de utilitários verdadeiramente pequenos. O Volkswagen Taigun poderia ter sido o primeiro desse movimento. Mas a VW o julgou pequeno demais e o descartou.

Caso Tarok

Já com a Tarok, a situação foi pior. A caminhonete intermediária foi apresentada em 2018 no último Salão do Automóvel do Brasil. A ideia da picape era servir como antecipação para o Taos, escondendo algumas de suas linhas por conta do formato de picape e exageros típicos de conceitos.

Só que a repercussão foi tão gigantesca e o modelo fez tanto sucesso que foi parar no Salão de Nova York no ano seguinte e era praticamente tida como certa para a produção. Naquele momento, o mercado de caminhonetes intermediárias só tinha Fiat Toro e Renault Oroch no mundo todo. Ford Maverick, Hyundai Santa Cruz, Chevrolet Montana não tinham nascido.

Tudo parecia certo para que a Volkswagen fosse uma das primeiras na categoria e uma real ameaça para a Fiat Toro, que nadava sozinha. Além disso, chegaria antes da Maverick aos EUA, revelando enorme potencial. Mas a crise da Covid-19 e os custos altos do projeto a levaram ao cancelamento. Hoje a VW trabalha em uma picape, mas baseada no T-Cross.

Acha que a Volkswagen vacilou em não ter lançado o Taigun e a Tarok? Conte nos comentários. 

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Isso já mostra o tamanho do desafio do modelo no mercado brasileiro, mas há outros percalços no caminho. O preço de R$ 214.500 segue a política atual da marca japonesa, de posicionar seus produtos em faixas mais altas dos seus respectivos segmentos. E isso lembra o que uma certa marca de eletrônicos faz, já que a Apple se vê como uma marca premium e, por isso, o iPhone sempre custa mais que a concorrência, mesmo tendo menos recursos, algumas vezes.

Por isso que para mim, o Honda ZR-V é o iPhone dos SUVs médios. Assim como o smartphone da Apple, ele é sim um bom produto, com bons equipamentos e características bem interessantes. Mas cobra um valor mais alto por isso, com o H da Honda servindo como uma espécie de símbolo de status, assim como acontece com a maçã eletrônica.

Não é turbo, mas entrega

Outro paralelo que dá para fazer entre o ZR-V e o iPhone é que a Apple constantemente é criticada por não ter o processador mais potente, e nem uma grande memória RAM em seus dispositivos. Mesmo assim, seu conjunto casa muito bem com o software, gerando um desempenho dentro da média.

No caso do SUV da Honda, o motor 2.0 aspirado e somente a gasolina vai torcer o nariz de muita gente. Ele gera 161 cv e 19,1 kgfm de torque, sendo acoplado ao câmbio CVT. Porém, carro não é feito somente de números. E mesmo sem ter a maior potência da categoria, o ZR-V surpreende ao volante.

A Honda fez uma calibração boa do CVT com o motor. O resultado prático é que há uma boa quantidade de torque disponível em todas as faixas de rotação. Basta pisar um pouco mais forte no acelerador para que o carro vença subidas ou ganhe fôlego em ultrapassagens.

Me surpreendeu bastante a disposição do modelo, que pode não ser igual a de um SUV turbo, mas ao menos dá conta do recado. E isso sem abrir mão do consumo, que é de 10,6 km/l na cidade e de 12,1 km/l na estrada, segundo os dados do Inmetro. No teste, a média foi até melhor, com o SUV fazendo mais de 14 km/l na estrada no modo ECO, e ficando na casa dos 13 km/l com este recurso desativado.

Dirigibilidade do Honda ZR-V

Por não ser turbo e nem eletrificado, a Honda se apoia no quesito dirigibilidade para ter um diferencial com seu modelo. E há uma justificativa para isso: boa parte da plataforma do modelo é derivada da base do Civic atual. Dessa forma, a ideia da Honda é vender seu carro como um SUV com dirigibilidade de sedã. 

Isso sempre é complicado, porque são categorias completamente diferentes. Mas, no caso do ZR-V, até que cola. Apesar da posição de dirigir mais alta, a dinâmica do utilitário esportivo é bem acertada. A visibilidade é boa também, mas é ao volante que o modelo mostra seu principal ponto positivo.

A direção tem o peso certo, enquanto a suspensão consegue filtrar bem as irregularidades, mas não castiga o motorista. Outro aspecto que merece ser destacado é o silêncio a bordo. Pouco se ouve do motor em ritmo de cruzeiro, e o ruído em acelerações mais fortes também é baixo, sem parecer uma enceradeira, como carros com CVT costumam ser.

Pode não parecer, mas as rodas do SUV são grandes, aro 17. Felizmente, a Honda optou por colocar pneus mais altos no carro, o que deixa o modelo mais macio, sendo condizente com um SUV familiar. 

Espaço bom, porta-malas nem tanto

Com 4,56 m de comprimento e entre-eixos de 2,65 m, o espaço interno do SUV é bastante bom. Mesmo tendo quase 1,90 m de altura, consegui me ajeitar bem no banco traseiro. Positivo também é o fato do assoalho ser praticamente plano, o que sempre facilita a vida de quem viaja no assento traseiro do meio. 

Só faltou uma saída de ar para quem viaja atrás. Este é um pecado considerável do ZR-V, já que modelos menores e mais baratos já contam com o recurso. Na América do Norte, com regiões mais frias que no Brasil, pode ser que o item não faça tanta diferença, mas em um país tropical a sua ausência faz falta.

O porta-malas é só ok. São 389 litros de capacidade, número melhor que o do HR-V atual, mas menor que o do Corolla Cross e do VW Taos. Por ser um SUV médio, a capacidade poderia ser maior, pois quem busca o segmento pretende viajar com a família e todos os cacarecos possíveis.

Equipamentos do Honda ZR-V

A lista de equipamentos é bastante ampla e há até teto solar no modelo, equipamento que muitas vezes é deixado de lado no segmento. O pacote Honda Sensing se faz presente, e assim como é tradição da marca, o ACC e o sistema de permanência em faixa funcionam muito bem. Neste aspecto, a Honda é uma das referências do mercado.

E há botões para controle do ar-condicionado e da central multimídia, pontos que sempre merecem ser exaltados, já que os comandos físicos estão ameaçados de extinção. No entanto, a central multimídia de 9 polegadas é apenas razoável. Sua definição não é das melhores, e ainda não há espelhamento sem fio para Android Auto. Apenas os donos de iPhone podem espelhar seus dispositivos sem a necessidade de cabos.

O acabamento também merece destaque, sendo refinado e com o uso de peças macias ao toque em boa parte da cabine. Sem contar que o desenho interno é bastante bonito, seguindo o padrão atual da marca japonesa. 

Veredicto

Considerar o Honda ZR-V como o iPhone dos SUVs médios não é tão absurdo como parece. Ele pode até não ser a referência em todos os aspectos, mas entrega um bom conjunto, tem um motor que agrada e uma dirigibilidade acima da média. O problema é que o modelo cobra bem pelo pacote.

Por R$ 214.500, é possível levar o Jeep Compass Limited para casa, e as versões topo de linha do Toyota Corolla Cross (com motor híbrido) e do VW Taos. Caso o ZR-V custasse menos de R$ 200 mil, a Honda teria um candidato fortíssimo no segmento. Mas como ele é tabelado por valores acima da concorrência, que está na casa dos R$ 210 mil, é difícil justificar sua compra. Trata-se de um bom SUV, mas a grama da vizinhança parece mais atraente.

Qual SUV médio você levaria para casa? Deixe nos comentários a sua opinião.

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Visualmente, o ZR-V vendido no Brasil é idêntico ao HR-V americano, já que na América do Norte ele recebe este nome. E isso é mais do que justificável, pois a Honda traz o SUV médio do México, de onde ele também é exportado para os Estados Unidos e Canadá.

Em relação às medidas, o modelo tem 4,56 m de comprimento, 1,84 m de largura e 1,61 m de altura, com entre-eixos de 2,65 m. Porém, o tamanho do porta-malas não é dos maiores, tendo 389 litros de capacidade. Segundo a Honda, o espaço pode ser ampliado para até 1.306 litros com os bancos traseiros rebatidos.

Itens de série

Por ser vendido em versão única e somente no modelo Touring, é de se imaginar que o ZR-V tenha um bom pacote de série. E isso, de fato, acontece. O SUV é equipado com o pacote Honda Sensing, que inclui o piloto automático adaptativo (ACC), frenagem autônoma de emergência, sistema de permanência em faixa, sistema para mitigação de evasão de pista e farol alto automático.

Além disso, o modelo traz de série 8 airbags, assistente de controle de descida, assistente de partida em aclive, controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa, luzes de emergência em frenagem brusca, alerta de pressão dos pneus, monitor de atenção do motorista, LaneWatch (câmera no retrovisor direito), sensores de estacionamento dianteiros e traseiros e câmera de ré.

O ZR-V também conta com painel de instrumentos parcialmente digital, com tela de 7 polegadas, partida por botão, chave presencial, retrovisor interno fotocrômico, luzes de leitura eletrostática, quatro portas USB-C, carregador por indução, central multimídia de 9 polegadas com Apple CarPlay sem fio e Android Auto via conexão por cabo, teto solar, bancos em couro e ar-condicionado digital de duas zonas.

Cores novas

Felizmente, a Honda decidiu dar uma colorida no portfólio de cores do SUV. No total, são sete cores disponíveis. Dessas, três são combinadas com o interior claro e as demais só podem ser compradas com o interior escuro. 

As tonalidades Azul Aurora, Cinza Titanium e Branco Topázio são perolizadas e só podem ser combinadas com a cabine clara. Já as tonalidades Prata Platinum e Cinza Barium (metálicas), além do Preto Cristal (perolizado) e Vermelho Adrenalina (sólida), só estão disponíveis com o acabamento interno preto.

Preço e versão: Honda ZR-V 2024

• Honda ZR-V Touring 2024: R$ 214.500

Acha que o SUV da Honda vai conseguir competir com Jeep Compass e companhia? Deixe sua opinião nos comentários.

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Toyota Corolla Cross XR �R$ 162.590

Irmão altinho do sedã médio, o Corolla Cross XR é equipado com motor 2.0 Dynamic Force, o qual rende 177 cv e 21,4 kgfm de torque. Seu câmbio CVT simula 10 velocidades. Já vem com central multimídia com conectividade Android Auto e Apple CarPlay, 7 airbags, ar-condicionado digital e automático e mais itens. Se a grana permitir, vale conhecer sua variante híbrida topo de linha, a XRX Hybrid.

Mitsubishi Eclipse Cross GLS �R$ 169.990

Recentemente o SUV médio japonês recebeu descontos em sua linha. Por isso, o segundo lugar desta lista é do Eclipse Cross GLS. Tem motor 1.5 turbo de 165 cv e 25,5 kgfm de torque. O câmbio é CVT, o qual simula 8 velocidades. Sai de fábrica com central multimídia com Android Auto e Apple CarPlay, ar-condicionado de duas zonas, assistente de partida em rampa, controles de tração e estabilidade, farol alto adaptativo e outros equipamentos.

Jeep Compass Sport �R$ 178.590

Em sua segunda geração, o Compass domina há um bom tempo este segmento de SUV. A versão Sport já conta com o motor 1.3 turbo T270 de 185 cv e 27,5 kgfm de torque. Ele tem sensor crepuscular, controle de tração e estabilidade, central multimídia com Android Auto e Apple CarPlay, faróis de LED, direção elétrica, freio de estacionamento eletrônico e mais itens. Vale conhecer sua variante híbrida, o Compass 4xe.

CAOA Chery Tiggo 7 Pro �R$ 179.990

Irmão maior que o Tiggo 5X e menor que o Tiggo 8, o Tiggo 7 Pro nunca teve seu momento de brilhar, mas é um modelo competente. Pelo mesmo preço, o cliente pode optar pela versão a combustão, com motor 1.6 turbo de 187 cv e 28 kgfm de torque ou a variante híbrida. Esta última tem propulsor 1.5 turbo e mais uma bateria de 48V e juntos, desenvolvem 160 cv e 25,5 kgfm.

Volkswagen Taos Comfortline �R$ 186.280

Ele foi lançado para atrair os compradores do Jeep Compass, mas nunca teve muito sucesso na hora das vendas. A versão mais acessível do Taos, é a Comfortline. Ela vem com 6 airbags, ar-condicionado de duas zonas, central multimídia com Android Auto, Apple CarPlay e câmera de ré e mais equipamentos. A Comfortline e a Highline tem motor 1.4 turbo de 150 cv e 25,5 kgfm de torque e câmbio automático de 6 marchas.

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Inicialmente, como a Volkswagen registrou o modelo chinês do Taos no mercado brasileiro, criou-se a expectativa do design ser utilizado por aqui também. Entretanto, o Tharu, como é vendido na China, conta com uma lanterna diferente, tendo uma peça semelhante à utilizada no Nivus e T-Cross.

No flagra, esta parte segue igual, inclusive com as mesmas peças usadas no SUV vendido no Brasil. Não foi possível fotografar a dianteira, mas se a traseira realmente mudar pouco, a tendência é que a frente do Taos também seja atualizada levemente.

Vale lembrar que na China, o interior é mais caprichado que o do modelo vendido no Brasil. Portanto, seria interessante se esse acabamento fosse adotado no novo Volkswagen Taos. Por lá, o painel tem três cores e há diversos detalhes em preto brilhante. A central multimídia se destaca, sendo maior, e seria bem-vinda no modelo vendido por aqui.

O motor também é diferente no mercado oriental. A VW adotou o 1.5 TSI de 160 cv e 25,5 kgfm de torque, mas não há expectativas de este propulsor ser usado no mercado brasileiro. Dessa forma, o SUV reestilizado deve manter o propulsor 1.4 TSI de 150 cv, mas existe a possibilidade de o sistema híbrido-leve de 48V ser adicionado.

Independentemente de como será a mudança adotada pela Volkswagen, é certo que em breve o Taos vai receber modificações visuais. Só resta saber se serão mais profundas e parecidas com a versão chinesa, ou se será apenas um sutil retoque.

Acredita que o VW Taos vai receber uma reestilização mais profunda ou mais leve? Deixe nos comentários a sua opinião.

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O Taos fotografado e revelado pela equipe da Motor1, estava em um caminhão-cegonha que vinha da Argentina, onde o modelo tem sua produção. Aliás, no mesmo transporte, haviam algumas unidades da nova Ford Ranger, também produzida no país vizinho. A expectativa é que o lançamento da linha 2024 do SUV médio da montadora alemã seja em breve.

Uma especulação é que as duas variantes do Volkswagen Taos, acabem por receber novos itens na sua lista de equipamentos. Desde a versão mais simples, a Comfortline, ele já vem com 6 airbags, direção elétrica, central multimídia VW Play com conectividade sem fio para Apple CarPlay e com fio para Android Auto, ar-condicionado de duas zonas e com saída para o banco traseiro, câmera de ré, faróis em LED, entre outros itens.

Taos reestilizado mudará o motor?

Como se trata apenas de uma reestilização, é esperado que o SUV médio continue sendo equipado com o motor 1.4 turbo de 150 cv e 25,5 kgfm de torque. Seu câmbio é automático de 6 marchas. Com essa potência, o modelo tem velocidade máxima de 194 km/h e cumpre a aceleração de 0 a 100 km/h em 9,3 segundos.

O Volkswagen Taos mede 4,46 m de comprimento, 1,82 m de largura, 1,63 m de altura e entre-eixos de 2,68 m. Por fim, seu porta-malas comporta 498 litros. Para efeito de comparação, um de seus principais rivais é o Jeep Compass, o qual tem 4,40 m de comprimento, 2,63 m de entre-eixos, 1,63 m de altura e porta-malas de 476 litros. O Taos Comfortline parte de R$ 186.280, enquanto o Highline chega em R$ 212.480.

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Desde seu lançamento, o Volkswagen Taos tem vendas bem aquém do esperado e não mostrou a força no segmento que seus irmãos Nivus e T-Cross têm. Esquecido pela própria VW, o SUV médio luta para ficar acima de mil unidades por mês, mas está confortável na quarta colocação da categoria há um bom tempo.  Os dados são da Fenabrave.

Já o GWM Haval H6, mas estreou e já está mantendo uma saudável média de 900 unidades por mês. Contudo, a cada período, ele avança um pouco. Se as coisas continuarem como estão, é possível que o novato chinês ultrapasse o alemão em pouco tempo. Entre os modelos híbridos, o Haval já é um dos mais vendidos do Brasil.

Entre os modelos de sete lugares, temos o Jeep Commander liderando, mas estacionado como terceiro SUV médio mais vendido do Brasil. Já o CAOA Chery Tiggo 8 tem levado a melhor frente ao seu irmão Tiggo 7 Pro, que tem dois assentos a menos. Rival direto do Haval H6, o BYD Song Plus vende mais que Chevrolet Equinox e Mitsubishi Eclipse Cross. 

SUVs mais vendidos do Brasil em junho

1. Jeep Compass �4.338 unidades
2. Toyota Corolla Cross �3.357 unidades
3. Jeep Commander �1.338 unidades
4. Volkswagen Taos �1.069 unidades
5. GWM Haval H6 �969 unidades
6. CAOA Chery Tiggo 8 �677 unidades
7. CAOA Chery Tiggo 7 Pro �457 unidades
8. BYD Song Plus �353 unidades
9. Chevrolet Equinox �325 unidades
10. Mitsubishi Eclipse Cross �294 unidades

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