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Segundo a própria Ampere, a montadora japonesa a pediu que cuidasse da fabricação de um carro elétrico do segmento A, um dos mais acessíveis do mercado, que tenha custo de fabricação reduzido e em um tempo relativamente curto. Além disso, o público pode esperar por um cuidado com o desempenho e diversos recursos tecnológicos embarcados.

O novo carro elétrico acessível da Nissan vai usar a plataforma AmpR Small, a mesma base de modelos como os Renault 4 e 5 e-Tech. Essa arquitetura também deverá ser usada em veículos como o futuro substituto do Nissan Micra, que aqui tivemos o March como um carro similar e o futuro Renault Twingo. Makoto Uchida, CEO da marca dona do sedã Sentra, confirmou a vontade da empresa de ter um carro elétrico barato.

Mais novidades até o final da década

No entanto, o portal Autocar revelou que mesmo com a pretensão de ter em breve o novo modelo eletrificado acessível, as conversas entre a fabricante da caminhonete Frontier e a Ampere ainda estão em estágio inicial. Antes dele ser revelado oficialmente, a marca está preocupada em lançar o substituto do Micra ou nosso finado March.

Ele dará o ar da graça em 2025, segundo Uchida. Mesmo com a queda na demanda por veículos movidos a bateria, a Ampere terá esse novo carro elétrico barato da Nissan para cuidar e também ela espera cuidar de novos lançamentos de veículos amigos do meio ambiente. O braço da Renault se mostrou esperançoso em relação ao futuro.

Os executivos acreditam que haverá um crescimento de cerca de 25% nos próximos anos no segmento eletrificado e eles querem aproveitar esse crescimento. No calendário da Nissan, o ano de 2025 vai ser agitado. Ela vai mostrar o futuro substituto do Micra e também a nova geração do Leaf, que se tornará um SUV com pegada cupê.

Já a Ampere vai cuidar do novo Alpine A390, que será lançado em breve, cuida do futuro Twingo e deseja apresentar até 2028 uma nova geração de carros elétricos. Eles deverão ser mais eficientes e ter seus custos de produção mais reduzidos. A empresa também desenvolve um projeto de baterias que unem a densidade da combinação entre níquel, cobalto e manganês com os custos do sistema de lítio, fosfato e ferro.

Ainda não há uma data específica para o lançamento do Twingo da Nissan e nem a confirmação da sua vinda ao Brasil.

Como será que vai ser esse futuro carro elétrico acessível japonês? Conte nos comentários

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“Eu queria mostrar que a indústria europeia poderia trabalhar conjuntamente, então acho que esta é uma oportunidade perdida”, disse o presidente-executivo do Renault Group, Luca de Meo, à Reuters, conforme publicado no site Autocar, após o término das negociações com a Volkswagen.

Mesmo assim, o trabalho para reviver o Twingo continuou. A revelação deste modelo retrô é aguardada para o final de 2025, com chegada às concessionárias prevista para os primeiros meses de 2026.

Luca de Meo destacou à Autocar que a parceria com a empresa chinesa, ainda não identificada, é crucial para alcançar o ambicioso prazo de desenvolvimento, além de identificar eficiências que podem ser empregadas para reduzir custos.

Para tornar o Renault Twingo lucrativo, haverá mudanças na engenharia de produção e no fornecimento de componentes. A redução nos tempos de desenvolvimento permitirá à Renault ser mais ágil e competitiva, além de tornar os processos de desenvolvimento e produção mais eficientes.

Ainda de acordo com a publicação Autocar, o chefe de produtos Bruno Vanel disse que colaborar com uma empresa chinesa permite à Renault “adaptar melhor as novas tecnologias, assumir menos riscos e diminuir gastos em termos de desenvolvimento”.

A Renault ainda não decidiu em qual fábrica construirá o Twingo, mas Bruno Vanel comentou que o complexo industrial ElectriCity, no norte da França, permite que a marca construa localmente a preços competitivos.

A parceria entre a Renault e a Volkswagen não seguiu o rumo esperado, e a marca alemã trabalhará de forma independente para lançar o ID.1, cuja produção está estimada para começar em 2027.

Quais são as suas expectativas sobre a nova fase do Renault Twingo? Escreva a sua opinião nos comentários!

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Com BYD e GWM na mira, a Renault busca uma parceira na China para construir a nova geração do Twingo. A ideia é compartilhar baterias, tecnologia e, possivelmente, plataforma, para o desenvolvimento do novo Twingo. Esse tipo de parceria não é de hoje, visto que o novo Mini Cooper elétrico é feito em parceria com a GWM e usa componentes do Ora 03.

Para tornar o Renault Twingo viável, a marca francesa precisa que seu preço fique abaixo dos 20 mil euros, já que a ideia é brigar com GWM Ora 03 e BYD Dolphin. A Renault precisa de um elétrico barato e com desenho fofo para ter competitividade nesse segmento dominado largamente pelos chineses.

Caminhos do Kwid

A ideia era produzir o novo Twingo na Europa, só que a parceria com uma montadora chinesa pode fazer com que a produção do modelo seja transferida para o país asiático. Vale lembrar que o Renault Kwid E-Tech e o Dacia Spring são feitos na China em parceria com a Dongfeng, outra cotada para fazer o novo Twingo.

Acha que o novo Twingo vai fazer sucesso? Conte nos comentários.

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Segundo o site Autocar, o presidente da Volkswagen, Thomas Schäfer, revelou que a montadora está próxima de aprovar o design final do Volkswagen ID.1, seu novo carro elétrico de entrada. O veículo está sendo planejado como substituto do e-Up, com lançamento previsto para o final de 2027 em toda a Europa.

Com quatro propostas em discussão, a Volkswagen está buscando um design inovador e atrativo para o ID.1. Segundo Schäfer, a decisão será tomada nas próximas semanas. “Estamos no meio disso tudo. Sabemos como o carro deve parecer”, afirmou o presidente da marca.

O ID.1 terá como concorrente direto a quarta geração do Renault Twingo, que também será um hatchback elétrico. O modelo da Renault está previsto para ser lançado em 2026, com estilo que remete ao modelo original e preço similar ao do Volkswagen.

No entanto, além de definir o design, a VW ainda precisa estabelecer o plano industrial para seu novo modelo elétrico de entrada. Schäfer destacou que esse é um desafio extremamente complexo, devido aos altos custos de bateria e produção na Europa.

Para que seja possível oferecer um preço acessível, de cerca de 20 mil euros, a montadora precisará alcançar grandes volumes de produção e economia de escala. Schäfer mencionou que os custos podem ser amortizados por meio de outras marcas do Grupo Volkswagen, como Skoda e Seat/Cupra.

União VW e Renault

Recentemente, surgiram informações sugerindo uma possível parceria entre a VW e a Renault para o desenvolvimento e produção do ID.1 em conjunto com o Twingo. No entanto, Schäfer não confirmou essa informação, mas ressaltou que a montadora tomará uma decisão em breve.

O CEO do grupo Volkswagen, Oliver Blume, também mencionou a possibilidade de uma parceria com a Renault durante uma coletiva de imprensa anterior nesta semana. Ele afirmou que uma decisão sobre um modelo de entrada será tomada ainda neste ano.

Acredita que a VW vai conseguir ter um modelo elétrico para competir com os carros da BYD? Deixe nos comentários a sua opinião.

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Todos os 5 carros listados hoje possuem um nome bem marcante para os brasileiros. Infelizmente, eles deixaram as linhas de produção brasileiras há um bom tempo. Todavia, seguem bem vivos e fazendo sucesso no mercado internacional. Conheça alguns deles.

Chevrolet Monza

Um dos sedãs mais marcantes da Chevrolet é o Monza. Ele foi desenvolvido pela Opel em 1970 e a primeira vez que chegou ao país foi em 1982. Teve versões sedã e hatch e foi o modelo mais vendido do Brasil entre os anos de 1984 até 1986. O Monza viveu bastante e saiu de linha por aqui em 1996. Entretanto, ele foi bem atualizado e segue vivo na China e substitui o Cruze. É bom ressaltar que não há informações sobre sua volta ao Brasil.

Honda Fit

O Fit é um dos carros mais queridos do mercado e marcante na história da Honda. Afinal de contas, ele foi o segundo modelo da montadora a ser fabricado no Brasil. Viveu bem, mas os SUVs compactos começaram a incomodá-lo. Ele saiu de linha aqui em sua terceira vida. Entretanto, a quarta geração está bem viva lá fora e já conta com conjunto híbrido. Sua vinda até foi cogitada, mas o alto preço final foi um impeditivo.

Renault Twingo

O compacto carismático da Renault chegou em 1994 e saiu de linha no Brasil no início dos anos 2000. Apesar de ter tido algum sucesso, o Clio vendia bem mais. Teve uma época que o Twingo vinha importado do Uruguai. Internacionalmente ele segue vivo desde a década de 1990. Ele continua com o tamanho reduzido e possui seu charme. Para ficar mais competitivo, ele pode até ser 100% elétrico.

Volkswagen Golf

O Golf é um dos carros que marcou diversas gerações no Brasil. Todo o público deve ter pelo menos uma experiência com o hatch médio alemão. Ele chegou aqui em meados dos anos 1990 e viveu até 2020, quando um pequeno lote importado foi trazido para cá. Sua volta é discutida internamente e ele pode vir em uma variante esportiva, uma de suas marcas mais memoráveis.

Fiat Tipo

Para quem não sabe, o Tipo foi o primeiro carro produzido no Brasil a vir equipado de série com os airbags. Ele chegou ao país em 1993 e fez muito sucesso. Hatch médio, ele acomodava confortavelmente 5 pessoas e tinha potência para andar bastante. Mas, os registros de incêndio culminaram em um fim abrupto. Atualmente, ele vive em outros países e possui a companhia das versões sedã e perua.

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A primeira vez que o mundo teve contato com o Twingo foi em 1992, durante o Salão do Automóvel de Paris. Assim que a marca retirou a capa protetora, o hatch começou a chamar atenção e não parou mais. Ele era um modelo pequeno, mas com desenho futurista para o início dos anos 1990. Nessa época, os carros tinham a predominância de serem grandes e com linhas mais retas. O Twingo era o oposto disso.

Um de seus chamarizes, era acomodar confortavelmente apenas 4 pessoas. Por fora, ele trazia cores chamativas para seu segmento. Por dentro, tinha diferenciais como o painel central, ar-condicionado de série em algumas versões e até teto solar de lona já foi oferecido no Renault Twingo. Todavia, os bancos traseiros corrediços eram um destaque a mais. Desse modo, eles aumentavam o espaço interno das pernas ou podiam ser rebatidos, dando espaço para 261 litros de porta-malas.

Teve dedo do socialismo aí

Uma curiosidade da sua história é que o Twingo teve uma unidade que serviu de presente para o presidente francês do partido socialista, François Mitterrand. A marca francesa deu duas opções de cores para o político escolher e ele levou para sua casa um Twingo vermelho. Segundo os executivos da época, o modelo tinha como principais pilares ser urbano, prático, econômico e jovial.

Aliás, seu nome é uma mistura bem animada. A Renault uniu as danças tango, swing e twist e tudo junto virou Twingo. Na dianteira, os faróis arredondados e pequena entrada de ar, traziam um ar de feliz ao compacto. Seu capô era curto e outras três pequenas entradas de ar na lateral deram mais charme ao hatch. Seus cinco vidros eram amplos, o que proporcionava ampla visualização do lado externo.

As duas portas eram amplas, o que auxiliava na entrada e saída dos passageiros. Ele tinha 3,43 m de comprimento, 1,63 m de largura, 1,42 m de altura e entre-eixos surpreendente de 2,34 m. No começo, ele vinha equipado com motor 1.3 a gasolina de quatro cilindros que rendia apenas 54 cv. Era suficiente para o hatch e atendia sua proposta de ser urbano. Entretanto, já para a linha 1996, o modelo ganhou o motor 1.2, que era mais moderno e também mais potente.

Agora, ele desenvolvia 75 cv e deixou o Twingo bem espertinho. A primeira vez que os brasileiros tiveram contato com o Twingo foi em 1994. O modelo idealizado por Yves Dubreil e desenhado por Patrick Le Quément, queria atrair os donos de Volkswagen Gol, Ford Escort e posteriormente Fiesta e mais carros. Entre o fim da década de 1990 e início dos anos 2000, a Renault promoveu mudanças no Twingo. Tudo para deixá-lo bastante atrativo perante os concorrentes.

Em solo brasileiro, ele viveu bem durante 10 anos, sendo vendido desde 1994 até 2004. Ele acumulou mais de 12 mil unidades vendidas e deixou seu lugar para o Clio. Lá fora, a primeira geração foi produzida entre 1993 e 2007 e vendeu mais de 2 milhões de unidades. A segunda geração chegou em 2007 e viveu até 2014, só que já não tinha o charme da primeira vida.

De olho nos rivais, em 2014 veio a terceira geração do Twingo. Com linhas arredondadas e carroceria mais elevada, o modelo lembra um ovo. Em 2020, ele ganhou a variante elétrica. Em 2026, ele deve ganhar uma nova vida e desta vez virá para incomodar o BYD Dolphin Mini. É esperado que o novo Twingo tenha a tecnologia como forte aliada, já que o desenho do projeto consegue trazer o charme da primeira geração.

Infelizmente não há previsão para o Twingo voltar a desfilar com sua simpatia pelas ruas brasileiras. Por enquanto, o que resta são as unidades que ainda rodam pelo país e também as unidades cuidadas e que viraram item de colecionador.

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O que aconteceu é que a Ampere, divisão da Renault que cuida dos designs dos carros elétricos da marca, revelou que já vai iniciar os trâmites do desenho da versão de produção do hatch compacto elétrico. O projeto começará a sair do papel já em abril deste ano e a produção em massa deve ser iniciada em até dois anos. Segundo informações apuradas pelo portal Reuters, o Twingo elétrico já teve seu desenho validado pelos executivos franceses.

Agora, a Ampere vai correr para começar os preparativos para iniciar a produção do Renault Twingo. Ela foi encarregada de analisar os fornecedores e também de produzir os protótipos de teste do modelo. Para a montadora francesa, o Twingo tem apenas um objetivo de vida: rivalizar com os elétricos chineses que estão chegando ao mercado. Então, os empresários querem que o modelo francês chegue ao público com preço por volta 20 mil euros, ou cerca de R$ 109 mil.

Me empresta uma pecinha?

Como o tempo de produção do Twingo elétrico é relativamente curto, os engenheiros terão de utilizar uma estratégia bem planejada. De acordo com Gilles Le Borgne, diretor de tecnologia da Renault em entrevista ao jornal Les Echos, a equipe de produção do hatch elétrico terá de reduzir em até 20% o número de componentes. Para isso, ele virá equipado com diversas peças compartilhadas de outros carros da marca.

A ideia da Renault é que o Twingo elétrico comece a ser produzido em larga escala a partir de 2026 e saia da planta de Novo Mesto, na Eslovênia. Aliás, é de lá que atualmente chega o Twingo eletrificado da atual geração. Para tentar reduzir também os custos de produção, a Renault está em conversas com outras montadoras, como a Volkswagen. Desse modo, poderia compartilhar peças e até a plataforma do Twingo para outros carros elétricos.

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Em 1994, os brasileiros também comemoraram mais um título ao ganhar a copa do mundo daquele ano e que foi sediada nos Estados Unidos. Já no setor automotivo, muitas novidades chegavam ao país tropical, pois já havia sido reaberto o plano de importações de carros para cá e também modelos famosos já eram fabricados por aqui. Conheça os trintões de 2024.

Chevrolet Corsa

A primeira vez que os brasileiros conheceram o Corsa foi em 1994. Compacto com desenho oval, o modelo chamou tanto a atenção dos brasileiros, que uma enorme fila de espera acercou o veículo. Bastante tecnológico para sua época e seus concorrentes, o Corsa se destacou no mercado. Quem sentia inveja era o Ford Escort, o Volkswagen Gol e outros modelos.

Renault Twingo

O simpático modelo francês também deu às caras há exatos 30 anos atrás. Seu nome vem da junção de Twist, Swing e Tango. Todos esses apelidos são de danças e que segundo a marca na época, representariam a alma do pequenino. Ele sempre fora pensado para ser urbano e prático e mirava no público jovem. Mesmo com apenas 3,43 m de comprimento, o modelo acomodava confortavelmente seus passageiros e os bancos dianteiros viravam cama se necessário.

Fiat Uno turbo

Se engana quem pensa que os carros turbo são uma inovação de 2024. Lá em 1994, a Fiat apresentava aos brasileiros o Uno turbo. Com visual cheio de apliques, o hatch compacto vinha equipado com motor 1.4 turbinado de 116 cv e 17 kgfm de torque. Unido com o câmbio manual de 5 marchas, o Uno turbo foi o primeiro carro com este conjunto a ser fabricado no Brasil. Sua velocidade máxima era de 192 km/h e ele cumpria a aceleração de 0 a 100 km/h em 8,9 segundos.

Volkswagen Gol geração “Bolinha�/h3>

De olho na concorrência, a Volkswagen lançou uma nova geração do Gol. Esta ficou batizada de Bolinha, pois trouxe linhas arredondadas e que em nada lembravam o Gol quadrado. A segunda geração de um dos carros mais vendidos do país podia ter motor 1.0, 1.6, 1.8 ou até o 2.0. A versão GTI veio para apimentar o portfólio e agradou os brasileiros como um arrasa quarteirão.

Ford Ranger

A história da Ranger é diferente. A caminhonete da Ford rival da Chevrolet S10 chegou ao mundo automotivo em 1983, mas como linha 1984. Contudo, essa primeira geração não veio ao Brasil. Quem veio de fato foi a segunda vida do modelo, que tinha um desenho mais conservador. Para chegar atraindo compradores, a Ranger tinha motor 4.0 V6, freios ABS e mais itens de série. Desde então, ela é o único dos carros listados que continua vivo no país tropical.

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Twingo

Pode parecer estranho o Twingo estar aqui, todavia lá fora ele segue vivo. Um belo exemplo é ele andando pelas ruas francesas. O hatch compacto continua com seu ar carismático e pequenino. Ele conserva o porte reduzido e um bom espaço interno para 5 passageiros. Ele está tão antenado que na França é ofertado em uma variante elétrica.

Clio

Outro que esteve pelo Brasil e se despediu há uns bons anos é o Renault Clio. O hatch compacto que foi rival do Volkswagen Gol e outros carros, deixou de ser fabricado em no fim de 2016. Carismático, o Clio segue vivo internacionalmente e na Europa está sempre com altos expressivos de vendas. Se viesse hoje mais refinado, enfrentaria de igual para igual os Peugeot 208, Citroën C3, Chevrolet Onix, Volkswagen Polo e mais modelos.

Arkana

Ele une o desenho SUV com linhas de um cupê. Só com essa frase o leitor do Auto+ deve ter pensado no Volkswagen Nivus, mas na realidade se trata do Arkana. Esse Renault traz visual sofisticado e que está alinhado com os lançamentos mais recentes da fabricante. Na Europa até versão híbrida-leve e que utiliza o motor do Duster vendido por aqui o Arkana tem. O que ele não tem é uma perspectiva confirmada de chegar ao país tropical.

5

Quadrado onde pode e com o nome de um modelo da década de 1970, a nova geração do Renault 5 é bem atual. Ele só é ofertado como elétrico. O 5 quer agradar ao público ao máximo, que na França ele é ofertado com 165 opções diferentes de personalização. Esse número engloba cor da carroceria, do teto, as rodas e adesivos para sua carroceria compacta. Se viesse ao Brasil, poderia enfrentar os compactos elétricos BYD Dolphin Mini e Dolphin e GWM Ora 03.

Koleos

O Koleos é um SUV médio que já foi cogitado para chegar ao Brasil. Por aqui, ele enfrentaria a concorrência pesada do Jeep Compass e Toyota Corolla Cross. Seu visual elegante e encorpado nada parece com o do Duster e olha que eles são parentes próximos. Os argentinos possuem o modelo como opção nessa categoria acirrada e ele já traz de série até tração 4×4 e sua vocação não é tanto o off-road.

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Ford EcoSport

Antes do Ford EcoSport, os SUVs compactos eram raridade. Ou eram modelos pequenos demais, como o Suzuki Jimny, ou tinham vocação off-road desnecessária para o seu público. Desenvolvido no Brasil, ele mostrou como transformar um hatch compacto em um modelo mais parrudo e espaçoso que tomaria o lugar das minivans e peruas.

A fórmula tem custo reduzido de produção e desenvolvimento por compartilhar uma enormidade de componentes com os hatches compactos. Além disso, não precisa ter vocação off-road de verdade além de uma suspensão alta e plásticos na carroceria. Afina, a maioria dos SUVs compactos vive no shopping e o EcoSport que criou essa fórmula de sucesso.

Renault Twingo

Quando o Twingo foi revelado no Salão de Paris em 5 de outubro de 1992, ele lotou o estande da Renault. O pequenino e simpático hatch subcompacto chamou mais atenção que modelos da Porsche, Ferrari e até conceitos ali expostos. Tudo por conta do visual totalmente fora do padrão para a época e por conta das cores chamativas.

Ele criou uma nova tendência de carros compactos de duas portas com estilo como grande foco. O Ford Ka, por exemplo, foi um de vários carros emblemáticos que só surgiram por causa do Twingo. Com teto alto, carroceria curta e interior espaçoso, ele mostrou como a modularidade interna e o estilo minivan eram importantes para carros pequenos.

BMW X6

Goste ou não, mas os SUVs cupê são tendência de mercado. E se não fosse pelo BMW X6, talvez eles não existiriam. Tudo bem que não foi exatamente ele que inventou a categoria, mas ele a popularizou. E não será o único dos carros que chegou depois, mas ninguém notou. Isso porque o SsangYong Actyon foi lançado em 2006 já com esse estilo cupê.

O BMW X6 chegou dois anos depois, mas ele que chamou atenção �especialmente porque o SsangYong era horroroso. O teto em arco com vidro traseiro bem inclinado e um ressalto na tampa do porta-malas foram elementos que criaram um perfil elegante e esportivo no X6 copiado por praticamente todas as montadoras hoje em dia.

Porsche Cayenne

Outro SUV que causou uma verdadeira revolução foi o Porsche Cayenne. Além de ter salvo a montadora alemã da falência, ele ditou a regra do que todas as montadoras de luxo, sem exceção, seguiriam nos próximos 20 anos. Apresentado em agosto de 2002, ele causou a ira dos fãs da marca: afinal como poderia um SUV ter o logo da Porsche?

Com interior luxuoso e espaçoso aliado a performance que o deixaria ao lado de um Porsche 911, o Cayenne mostrou o motivo pelo qual uma marca de esportivos precisa de um SUV. Afinal, todos querem andar rápido e com luxo, mas nem sempre há disposição de sentar em um cupê baixo, com suspensão dura e interior apertado.

Fiat Toro

Tal qual aconteceu com o BMW X6, a Fiat Toro não inventou o segmento de picapes intermediárias. Na verdade, foi a Renault Oroch, que chegou alguns meses antes. Mas foi a Toro que mostrou como esse segmento poderia ser próspero, rentável e, principalmente, a próxima moda depois dos SUVs.

Juntando a condução de um SUV com porte que as picapes médias tinham dez anos atrás, ela criou a fórmula que Ford Maverick, Hyundai Santa Cruz e a próxima geração da Chevrolet Montana estão seguindo. As vendas altíssimas no Brasil mostraram o potencial da categoria, que agora se torna global, mesmo com a ausência da Toro fora da América Latina.

E para você: que outro carro foi revolucionário? Conte nos comentários.

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