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Com novas prioridades e necessidades, alguns segmentos que antes estavam abarrotados e alternativas, hoje já deixaram de existir ou de ter relevância no mercado internacional e também brasileiro. Confira agora cinco exemplos de tipos de carros que as marcas desistiram de fazer. Mas, claro, toda regra tem sua exceção e algumas montadoras ainda não desistiram desses segmentos. 

Sedãs executivos de marcas generalistas

Houve um tempo em que era possível comprar um sedã grande da Peugeot pelo mesmo preço de um BMW Série 3. Ou um três volumes executivo da Renault pelo equivalente a um Mercedes-Benz Classe C. Mas, com o tempo, a questão de status trazido pelas marcas de luxo fez com que muitos rejeitassem os modelos mais refinados de marcas generalistas. 

Afinal, por que pagar caro em um Fiat, Peugeot, Citroën, Renault, Chevrolet ou Hyundai gourmet se posso levar um modelo verdadeiramente de luxo? Para suprir isso, as marcas generalistas criaram divisões de luxo. A Toyota fez a Lexus, a Hyundai desenvolveu a Genesis, enquanto a Honda criou a Acura e por aí vai. 

Peruas no Brasil

Enquanto na Europa, em especial na Alemanha, as peruas vendem mais que os sedãs há décadas, aqui no Brasil a situação é totalmente oposta. A última perua produzida e desenvolvida localmente morreu em 2020: a Fiat Weekend. Só que, desde então, nenhuma marca sequer cogita a possibilidade de produzir uma perua por culpa dos SUVs.

Há de notar que peruas compactas, como um dia reinaram no Brasil, não existem também na Europa. Lá fora, o segmento é atendido da categoria de médios para cima e praticamente todas as montadoras generalistas e de luxo possuem modelos na categoria. Por aqui, temos só as importadas de luxo e em versões esportivas ao limite.

Hatches duas portas

Em nome da praticidade e da redução de custos, há tempos as montadoras desistiram de fazer carros de duas portas. Os hatches compactos e médios eram o grande último suspiro desse segmento, mas até na Europa eles morreram. No Brasil, Fiat Uno e Volkswagen Gol foram os últimos carros com essa configuração.

A grande questão é que modelos de quatro portas satisfazem o mesmo tipo de consumidor que os duas portas, mas com mais praticidade. Houve um tempo em que as marcas deixavam a traseira dos modelos de duas portas com visual bem mais esportivo, em uma tentativa de evocar o segmento de cupês, que também está morrendo.

Cupês

Tal qual aconteceu com a categoria dos sedãs executivos, há quanto tempo você não vê um cupê sendo lançado por uma marca generalista? Houve um tempo que marcas como Fiat, Volkswagen e até Hyundai possuíam modelos cupê com pegada esportiva às vezes só no visual �?até porque eram baseados em modelos compactos de tração dianteira.

O tempo passou e a realidade é que hoje apenas a Toyota e Nissan possuem modelos cupê entre as marcas generalistas. Muscle-cars como Dodge Challenger, Ford Mustang e Chevrolet Camaro também entram na conta, mas cupês compactos como antigamente estão cada vez mais raros.

Minivans

Talvez a maior prova de que as minivans morreram de vez foi o que a Renault fez. Scénic e Espace sempre foram as grandes minivans francesas ao lado da família Picasso da Citroën. Só que as novas gerações de Scénic e Espace deixarão de ser minivans para se converter em SUVs elétricos. 

No Brasil, existem só duas minivans à venda: Chevrolet Spin e Kia Carnival. Sendo que nenhuma outra montadora sequer pensa em fazer uma minivan ou carros que se pareçam com elas. Se não fosse pelos EUA com suas minivans gigantes como Chrysler Pacifica e a própria Carnival aqui citada, o segmento já teria morrido de vez.

Que outros carros nunca mais veremos? Conte nos comentários.

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Fiat Strada e Toro

A Fiat aprendeu a fazer picapes no Brasil. Afinal, basta ver os números de venda de Strada e Toro no mercado brasileiro. A primeira não só domina seu segmento, como também o mercado em si, sendo o veículo mais vendido do país. Já a Toro, mesmo tendo novas concorrentes, como a prima Ram Rampage e a Chevrolet Montana, segue tranquila na sua liderança.

Jeep Compass

Mais um modelo de sucesso da Stellantis, o Jeep Compass é o modelo a ser batido no segmento de SUVs médios desde que foi lançado. Em alguns momentos, o Toyota Corolla Cross até encostou, mas nunca superou o concorrente nos acumulados do ano. No ano passado, por mais que o rival japonês tenha tentado, o Compass liderou mais uma vez.

Toyota Corolla

O Toyota Corolla é tão dominante no segmento de sedãs médios que praticamente liquidou toda a concorrência. A Honda desistiu de fazer o Civic no Brasil, enquanto a Volkswagen só traz o Jetta na versão esportiva GLI. O Chevrolet Cruze está com os dias contados, e o Nissan Sentra tenta fazer alguma sombra, mas fica muito distante do modelo mais vendido.

Toyota Hilux

Se as picapes da Fiat dominam os segmentos menores, a Hilux é um dos carros imbatíveis no mundo das picapes médias. Entra geração, sai geração, e ela segue firme e forte no lugar mais alto do pódio. Neste ano, a picape da Toyota ganhou uma concorrente de peso, já que a nova Ford Ranger elevou o patamar da categoria e tem melhorado suas vendas. Mas, ao menos até aqui, a Hilux segue nadando de braçadas.

BMW Série 3

O BMW Série 3 é o Corolla do segmento de luxo. Produzido no Brasil em algumas versões, o sedã é líder absoluto em sua categoria. Nenhum dos carros que concorrem com ele conseguem chegar perto. Enquanto o sedã da BMW já teve mais de 4 mil unidades vendidas em 2023, o Mercedes-Benz Classe C teve só 653 unidades. Pior ainda é a situação do Audi A4, com 271 unidades vendidas neste ano.

Qual o segredo do sucesso desses carros? Deixe nos comentários a sua opinião.

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Com isso, essa lista reúne cinco carros que não nasceram no segmento de SUVs, mas que migraram para a categoria mais desejada do momento.

Mitsubishi Eclipse 

De 1989 a 2011, o nome Mitsubishi Eclipse evocou um cupê esportivo, extremamente desejado em sua segunda geração. Um dos grandes protagonistas do filme Velozes e Furiosos se transformou em um SUV em 2018 com a adição do nome Cross. E alerta de spoiler: ele não foi o único a fazer essa transição.

Apesar do visual esportivo que chega próximo a um SUV cupê, o Mitsubishi Eclipse Cross não tem relação alguma com o Eclipse original. Talvez a única coincidência entre eles seja que os dois Eclipses dividiram o motor com o Lancer. 

Ford Mustang

Diferentemente do caso do Eclipse que a versão cupê morreu para a chegada do SUV, o Ford Mustang Mach E convive tranquilamente com seu irmão original. A ideia da Ford com o Mach E é oferecer uma versão SUV cupê elétrica do Mustang. Algo que pode parecer extremamente distante do muscle-car V8 que compartilha o nome, mas não.

Ambos tem performance parecida, especialmente na versão GT. Ainda que a dirigibilidade seja bastante diferente, afinal, estamos falando de um cupê grande com motor V8 e tração traseira sendo comparado a um SUV elétrico com centro de gravidade baixo, peso alto e carroceria elevada. Só que a nova geração do Mustang V8 só existe por causa do Mach E.

Renault Mégane

Dentro da gama Renault, três modelos nasceram como carros normais e se transformarão em SUVs. Mas esse movimento começou com o Mégane. Originalmente, o nome Mégane foi usado por um hatch, uma perua, um conversível e um sedã. Só que desde 2022, ele se transformou em um SUV elétrico com exatamente o mesmo tamanho de um VW T-Cross.

Carroceria elevada, plásticos pretos na parte inferior e linhas mais musculosas fizeram com que o Renault Mégane saisse da aba do Volkswagen Golf para brigar com modelos como Hyundai Kona EV, Kia Niro EV, Jeep Avenger, Peugeot e-2008 e BYD Yuan Plus. Além do Mégane, a Renault converterá as minivans Scénic e Espace em SUVs na próxima geração.

Toyota Corolla

Tal qual aconteceu com o Eclipse, a adição do sobrenome Cross transformou o Corolla em SUV. Só que, coincidindo com a estratégia da Ford com o Mustang Mach E, o Corolla Cross não substituiu nenhum membro da família �?apenas agregou. Ele convive pacificamente com a perua Toruing Sports, com o sedã e com o hatch de mesmo nome.

Aqui no Brasil, o Corolla Cross é um dos SUVs médios mais vendidos do país. Ele surgiu como um modelo de baixo custo para países emergentes em que o RAV4 era caro demais. Só que seu sucesso permitiu que fosse produzido também para a Europa, EUA e Japão para atuar abaixo do RAV4 como SUV de entrada. 

Peugeot 408

O Peugeot 408 hoje tem duas faces. Na China é vendido como um sedã médio, enquanto na Europa ele se transformou em um SUV cupê. Baseado no 308 de terceira geração, o Peugeot 408 ganhou belíssimas linhas, altura elevada do solo e perfil esguio. Ele cresceu tanto que é maior que o 5008, o SUV de sete lugares da Peugeot.

Com promessa de, em breve, ganhar uma versão totalmente elétrica, o Peugeot 408 é hoje oferecido com motores 1.2 três cilindros PureTech turbo ou 1.6 THP quatro cilindros turbo em versões híbridas. Vale ressaltar que na China os dois 408 convivem pacificamente, mas o SUV ganha o sobrenome X.

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Nessa lista, trazemos dez carros se chamam Toyota Corolla, mas que não são tão próximos do modelo original. É por isso que, por exemplo, o Corolla Cross não está aqui: até porque ele divide várias peças com o sedã médio, inclusive todo o interior. Vale ressaltar que dentro da família Corolla, ele teve versões sedã, cupê, perua e hatch.

Toyota Corolla Verso

Não, essa não é uma piada com o universo do Toyota Corolla. O sobrenome Verso foi usado pela Toyota entre o final dos anos 1990 e início dos anos 2000 para todas as minivans derivadas de seus modelos de passeio. A estratégia era a mesma de hoje com os SUVs com sobrenome Cross. Ironicamente a marca também tinha a Yaris Verso.

A minivan teve apenas duas gerações. A primeira surgiu em 2001 e durou até 2004, sendo um modelo global oferecido na Europa e outros países da Ásia. Já a última geração foi de 2004 a 2009, sendo essa um dos monovolumes mais vendidos da Europa.

Toyota Corolla II

Apesar de o nome sugerir ser um sucessor do modelo conhecido pelos brasileiros, o Toyota Corolla II na verdade era menor que o Corolla original. Posicionado na categoria de carros compactos, ele foi vendido entre 1982 e 2003 com diversos nomes ao redor do mundo. Teve carrocerias sedã, cupê, hatch e perua.

Além de Tercel e Corolla II, ele também foi chamado de Toyota Corsa, Sprinter Carib e Soluna. Globalmente foi substituído pelo Yaris. Isso vale para a variante que hoje é vendido no Brasil, quanto a europeia/japonesa/americana que é mais refinada e menor.

Toyota Corolla Ceres

Na China é comum hoje ver dois carros sendo vendidos com nomes diferentes e com poucas modificações visuais. Porém, no Japão dos anos 1990, essa pratica também era corriqueira. Assim, entre 1992 e 1998 surgiu o Corolla Ceres. Ele nada mais era do que um Sprinter Marino levemente reestilizado.

Com visual típico dos anos 1990, ele tinha carroceria ovalada e diversos elementos redondos. Era equipado com motores 1.5 ou 1.6, com opção de câmbio automático de quatro marchas (o mesmo usado pelo Etios) ou manual de seis marchas.

Toyota Corolla Matrix

Nascido em 2002 como Corolla Matrix, essa mistura de SUV e minivan com pegada esportiva surgiu de um projeto comum entre Toyota e General Motors. Vendido pela Pontiac como Vibe, ambos usavam plataforma do sedã médio e compartilhavam com ele as motorizações. O nome Corolla caiu em 2005, quando o modelo passou a ser vendido somente como Toyota Matrix.

Tanto a versão Toyota quanto a Pontiac tinham aparência mais de SUV na primeira geração, sendo o Vibe ainda mais parrudo que o Matrix por conta dos plásticos pretos. Na segunda geração, o Pontiac Vibe ganhou carroceria mais quadrada e o Matrix apostou em linhas mais aerodinâmicas. Como resultado, os dois carros pareciam hatches bombados.

Toyota Corolla Rumion

Entre 2007 e 2015, a Toyota vendeu no Japão a segunda geração do Scion xB como se fosse parte da família Corolla. Com sobrenome Rumion, o modelo também era conhecido como Rukus na Austrália. Com pote de Kia Soul e carroceria bem quadrada, fez sucesso ao longo de sua carreira.

Em relação ao Scion xB, o Corolla Rumion tinha grade frontal diferenciada, para-choque menos esportivo e faróis levemente remodelados. Não tinha os motores mais potentes do xB, como o 2.4 quatro cilindros aspirado. Era reservado a ele apenas os 1.5 e 1.8 quatro cilindros aspirado. No Japão ele era vendido somente com câmbio CVT.

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Um dos principais diferenciais do Yaris Cross, será a oferta de versões equipadas com o conjunto híbrido-flex. Nas variantes mais acessíveis, o propulsor será 100% movido a combustão. Já os Yaris Cross mais equipados terão o conjunto híbrido-flex, composto por um motor a combustão de 80 cv e mais um elétrico de 90 cv. Ele estará posicionado acima do Yaris hatch e sedã, mas abaixo do SUV médio Corolla Cross.

Já que se trata de um SUV compacto, o Toyota Yaris Cross mede 4,31 m de comprimento, 1,77 m de largura, 1,61 m de altura e entre-eixos de 2,62 m. Para efeito de comparação, o novo SUV tem medidas próximas da segunda geração do Hyundai Creta. A plataforma do Yaris Cross é a DNGA, variante da arquitetura utilizada pelo sedã médio Corolla.

Yaris Cross deve trazer crescimento para marca

Durante o congresso AutoData Perspectivas 2024, o presidente da marca no Brasil, Rafael Chang, falou sobre os planos de eletrificação da Toyota para o futuro. Ele pontuou que logo mais, todos os automóveis da marca terão algum nível de eletrificação. Aliás, Rafael disse que todo esse movimento já está no presente e que os automóveis híbridos são um caminho mais rápido e, em sua opinião, mais realista para a aceleração de descarbonização. Os planos da fabricante japonesa após o lançamento do novo SUV compacto ainda não estão tão esclarecidos.

A chegada do Toyota Yaris Cross deve dar uma aumentada no número de participação no mercado brasileiro. Ao somar a quantidade de vendas dos carros de passeio e mais os comerciais leves, a Toyota detém apenas 9,03% de participação. Por enquanto, a marca estuda o oferecimento de um motor híbrido plug-in no segmento automotivo. Tanto é que o SUV RAV4 com essa tecnologia já roda no país. Rafael também afirmou que ainda não há planos de nacionalizar o conjunto híbrido-flex no momento, já que não há a escala necessária. Contudo, para ele essa história deve mudar.

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Segundo o relatório da Interbrand Global Best Brands 2023, a marca dona do sedã médio Corolla é a montadora mais bem colocada de todo o ranking de 100 marcas diferentes. Os dados dessa pesquisa são utilizados para medir a qualidade dos produtos ou serviços de uma marca, o papel do nome da fabricante na decisão de compra e também seus lucros planejados.

Vale pontuar que essa pesquisa é realizada desde 2000 e em 2022, a Toyota teve a mesma projeção. Em ambos anos, a montadora ocupou o 6° lugar. Em 2023, a marca teve lucro de US$ 64,5 bilhões. Desse modo, ela superou por pouco o lucro da montadora premium alemã Mercedes-benz, a qual recebeu US$ 61,4 bilhões.

Além de Toyota, existem mais montadoras em lista importante

Nesse relatório, diversas marcas diferentes também aparecem. A Apple, por exemplo, ficou em primeiro lugar. Existem mais empresas como Google, Amazon, Samsung, Microsoft, McDonald’s, Coca-Cola, Instagram, Louis Vuitton, Adobe, IBM e outras. Contudo, além da Toyota, outras fabricantes automotivas também chamam atenção.

A Ford ficou em 51° e conseguiu superar a marca italiana de superesportivos Ferrari, a qual ocupou o 70° lugar. A Hyundai alcançou o 32° e ficou a frente da Audi, a qual esteve em 45° e também superou a Volkswagen com sua 50° posição. A Honda estacionou em 27° lugar e a Porsche conseguiu subir 6 posições de 2022 para 2023 e finalizou em 47°. Toyota, Mercedes-Benz, BMW e Tesla foram as únicas marcas automotivas que conseguiram alguma posição entre as 20 primeiras empresas listadas.

O que você acha dos carros da montadora japonesa? Já andou ou tem um na sua garagem? Conte nos comentários

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Toyota Corolla de oitava geração

Esta foi a primeira geração do Corolla fabricada no Brasil. No entanto, na hora de produzir o modelo por aqui, a Toyota optou por mudar a versão escolhida por aqui. Isso porque a oitava geração começou a ser importada para o mercado brasileiro com o visual europeu, que era bem mais polêmico e não agradou a tantas pessoas.

A solução então foi adotar o visual japonês, que era bem mais sem graça e conservador, mas ao menos teve bem menos rejeição do público. O primeiro Corolla nacional ajudou a mudar a fama dos carros japoneses por aqui, e abriu caminho para que a geração seguinte, a Brad Pitt, fosse um sucesso estrondoso.

Nissan Sentra com cara de tiozão

A quinta geração do Sentra era mais coadjuvante do que qualquer outra geração posterior do sedã. E seu visual talvez justifique isso, já que ele era um dos carros mais sonsos à venda na época. Quem jogou o Need For Speed Underground até tem um certo carinho pelo modelo, já que a versão esportiva SE-R estava presente no jogo. Mas é inegável o quanto essa fase do Sentra tem cara de tiozão.

Honda Civic de nona geração

O Honda Civic 8 foi um dos sedãs mais revolucionários de todos os tempos. Até hoje eu lembro da campanha de lançamento deste carro, de tanto que ele marcou na época. O problema é que substituir um modelo tão revolucionário sempre é um desafio. E a Honda sentiu isso na hora de lançar a nona geração do três volumes.

A bem da verdade, o Civic 9 não é feio. Inclusive, seria uma boa geração do sedã, caso a oitava nunca tivesse sido lançada. Mesmo não sendo necessariamente feio, ele é o patinho feio da trajetória do Civic, principalmente a versão brasileira, que tinha os extensores de lanterna na tampa do porta-malas.

Primeiro Jeep Compass

Ao olhar o primeiro Jeep Compass e o modelo atual, é até difícil dizer que os dois carros merecem o mesmo nome, tamanha a diferença no design e conceito. O primeiro Compass tentava ser um Wrangler na dianteira, enquanto a traseira parecia pertencer a outro modelo.

Essa primeira fase do Compass não chegou a ser vendida no Brasil. O modelo já chegou aqui reestilizado, com uma dianteira mais convencional, só que ainda assim era um carro esquisito e sem graça. Mesmo sem ter sido vendido por aqui, o primeiro Compass merece ser lembrado por conta de sua feiura.

Exceção: Chevrolet Silverado dos anos 90

Como dito antes, um dos carros desta lista não é necessariamente feio. A Chevrolet Silverado dos anos 1990 tinha em seu design o maior argumento de vendas. O problema foi a confiabilidade e o projeto, que adaptou uma carroceria americana no chassis antigo da D20.

Mesmo bonita, principalmente na cor verde com os detalhes dourados, a Silverado fracassou nas vendas e a Chevrolet desistiu do segmento de picapes grandes até este ano, quando resolveu voltar ao segmento justamente com a Silverado. Mas o modelo atual não tem nada a ver com a antecessora. Só o nome, mesmo.

Dessa forma, por mais que tivesse um belo design, a Silverado do passado acabou sendo uma mancha na história da Chevrolet, a ponto da marca desistir de um de seus segmentos mais tradicionais no Brasil. Um patinho feio, mas bonito.

Qual desses modelos é mais bonito na atualidade? Deixe sua opinião nos comentários.

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Segundo informações do Escritório de Proteção Financeira ao Consumidor dos EUA, a Toyota terá de pagar US$ 12 milhões (R$ 58,9 milhões)  em ações civis e mais US$ 48 milhões (R$ 235,6 milhões)  a consumidores lesados pela prática de venda casada. O ocorrido por lá acusa o branco Toyota Motor Credit, que não é o mesmo que atua no Brasil, vale ressaltar.

O ocorrido é que os gerentes responsáveis pelos financiamentos embutiram serviços de proteção nos carros. O pacote de itens incluía assistência em caso de roubo, danos ou até de peças. Contudo, os consumidores não eram avisados sobre essa inclusão, enquanto os funcionários eram obrigados a incluir esses produtos como se fossem mandatórios.

Com isso, o valor da parcela de um Toyota novo subia entre US$ 700 (R$ 3.435) e US$ 2.500 (12.268) por carro. No final das contas, os consumidores pagavam mais caro por um carro cujo serviço atrelado a ele não era divulgado ou esclarecido. Quando o consumidor tomava conta do que ocorria, os gerentes eram instruídos a dizer que o serviço era obrigatório.

Além da multa, os funcionários do Toyota Motor Credit agora estão proibidos de receberem compensações e comissões por volume de vendas dos serviços. Os órgãos de proteção ao consumidor nos EUA também facilitarão o cancelamento do serviço e redução do valor das parcelas como medida punitiva à Toyota.

Você já passou por alguma situação na qual a montadora te empurrou algo? Conte nos comentários.

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Como a tendência atual é pela escolha de modelos híbridos, a Innova Hycross é oferecida em quatro versões diferentes com este conjunto. As mais simples, VX e VXO possuem tempo de entrega de nove até 12 meses. Por sua vez, as variantes mais equipadas ZX e ZXO estão sem prazo para reabertura das reservas. Somente em lugares como a Índia, a minivan tem tido médias mensais de 2.720 unidades comercializadas.

Já que as reservas foram interrompidas, a minivan do Corolla já teve queda no número de entregas. Foi notório a baixa de 4.501 unidades entregues em março deste ano para apenas 1.957 carros entregues em abril de 2023. Os compradores que não tiverem o suporte para terem um modelo híbrido na garagem, podem optar pela Toyota Innova Hycross movido a gasolina. Entretanto, a demora da entrega das versões G e GX varia de quatro até seis meses.

Crise de semicondutores segue como vilã

Por mais que as vendas da minivan movida a gasolina sejam mais devagar em relação às variantes híbridas, os modelos movidos a combustão venderam entre janeiro e julho deste ano mais de 3.387 veículos. Seria uma média de 565 carros entregues por mês. No caso das versões G e GX da Toyota Innova Hycross, o motor é 2.0 a gasolina e que rende 172 cv. Já as variantes híbridas, o propulsor 2.0 é aliado de propulsores elétricos e desenvolvem 184 cv.

A transmissão é automática do tipo CVT para os carros a gasolina e transmissão e-Drive para os híbridos. Segundo a Toyota, a crise de semicondutores, a qual começou durante a pandemia de Covid-19, ainda afeta sua produção de forma contundente. Por mais que a própria fabricante já tenha aumenta do o nível de produção da minivan em abril de 2023, ainda assim as vendas são maiores. Os preços da minivan do Corolla nas versões a gasolina começam em cerca de R$ 110 mil. Já as variantes híbridas da Innova Hycross partem de R$ 148 mil.

Você teria essa minivan japonesa? Ou prefere o SUV médio Corolla Cross? Conte nos comentários

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Durante uma sessão de perguntas no Japan Mobility Show, Toyoda admitiu a uma delegação de concessionários que seu pior pesadelo é que a Toyota volte a ser chata. No passado, os carros da marca eram vistos como entediantes �?estigma que a marca no Brasil tenta mudar até hoje fazendo campanhas provando que o Corolla não é carro de idoso.

“Eu constantemente temo que a Toyota volte a ser uma empresa qualquer�? disse o presidente à multidão. “Quando esse medo chegar a muita gente, aí já é tarde. Mesmo com o título de presidente, eu demorei 14 anos para mudar a Toyota, mas as coisas podem voltar ao que eram em um piscar de olhos�? 

As falas de Toyoda, repercutidas pelo site Carscoops, vão além. Akio Toyoda atacou até à Lexus, lembrando de uma passagem de 2013, quando o Lexus GS foi lançado e disseram a ele: “a Lexus é entediante!�? Isso provocou um gatilho no presidente, que buscou carros rivais mais interessantes de dirigir (provavelmente um BMW Série 5). 

Com o rival em mãos, o executivo levou o carro ao time de engenheiros, que não deram o braço a torcer. “Quando me aproximei do time de engenheiros para dar minhas impressões dos nossos carros, eles cortaram a conversa, dizendo que ninguém reclamou disso. E mesmo quando levei eles para dirigir um carro que achei melhor, eles disseram que no papel eram a mesma coisa. Foi um tempo difícil�? 

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