É que existem poucos carros que, como o Suzuki Jimny, conseguem ter personalidade tão forte e uma inesperada diversão ao volante que fazem com que você esqueça os fatores que jogam contra ele. Mas será que ele é capaz de ser mais do que só um dos mais respeitados SUVs 4×4 verdadeiramente off-road que tem por aí?

Coube uma escada

Desenvolvido no Japão para ser um kei car, o Suzuki Jimny Sierra fica mais largo e ganha para-lamas bojudos para o mercado internacional. Contudo, mantém os limites de porte para a categoria. São apenas 3,66 m de comprimento, ou seja, 10 cm a mais que um Fiat Mobi apenas.

Além disso, são 1,64 m de largura, 1,77 m de altura e 2,25 m de entre-eixos. Tudo isso coroado com um minúsculo porta-malas de 85 litros �?o menor do Brasil. Até mesmo o porta-malas dianteiro do Porsche 911 é maior. Mas, durante a semana que testei o Jimny, ele foi capaz de levar uma escada em seu interior.

Ainda que para ter feito essa façanha, tenha sido necessário dobrar os bancos traseiros e empurrar o assento dianteiro até o limite na frente. A vantagem de as costas dos bancos traseiros contarem com revestimento emborrachado é que, ao deitar, eles ficam na mesma altura do porta-malas e criam uma área decente de carga.

Espaço para o motorista é suficiente, mesmo para uma pessoa alta �?algo que o antigo Jimny não conseguia lidar. Falta ajuste de profundidade no volante, enquanto o banco dianteiro não tem ajuste de altura. Já o passageiro frontal tem que ajustar o banco inteiro todas as vezes que alguém se senta atrás no Suzuki.

Isso é culpa do mecanismo que faz o banco ir para a frente, o qual usa a mesma alavanca de ajuste do encosto. Com isso, quando o assento se move para abrir espaço aos sentantes da segunda fileira, ele volta em uma posição aleatória. O espaço traseiro é apertadíssimo, com os passageiros espremidos entre as caixas de roda e com as pernas muito altas.

Sinais de outros tempos

Como a cabine carece de espaço, a Suzuki precisou lidar criativamente com alguns elementos para que tudo coubesse ali. As portas têm descanso de braço finos e que obrigaram os comandos de vidro a serem posicionados no painel. O acabamento, contudo, é bom. Não há superfícies macias, mas o plástico usado tem qualidade.

O pequenino Jimny Sierra traz painel de instrumentos analógico com computador de bordo que carece de funções. Nem mesmo um velocímetro digital simples há. Ele conta também com central multimídia JBL com tela de definição péssima, gráficos ruins, mas dotada de Android Auto e Apple CarPlay para facilitar o dia a dia.

Há ainda ar-condicionado digital de uma zona, retrovisores elétricos, airbags duplos, direção hidráulica, faróis com acendimento automático e lavadores, lanternas traseiras de LED com seta sequencial, assistente de partida em rampa, controle de tração e estabilidade, câmera de ré e só. A lista é bem enxuta, honestamente.

Tanque em miniatura

Se até agora, praticamente tudo joga contra o Suzuki Jimny Sierra, na hora de dar a partida é que as coisas mudam. Esse SUV 4×4 é um verdadeiro monstrinho do off-road, mas que ganhou uma surpreendente convivência urbana cabível na versão 4Style. Para se tornar mais citadino, trocou os pneus de uso misto por um de uso 100% asfalto, o que mudou muita coisa.

O ruído forte de rodagem e a aspereza ao volante se foram, substituídas por uma surpreendente suavidade. Assim como as caminhonetes médias e grandes, o Jimny Sierra é construído no esquema chassi sob carroceria. Essa construção é mais rústica, barata, mas que permite uma maior flexibilidade no off-road, além de mais robustez.

A contrapartida é, na maioria dos casos, pular muito. Não é o que ocorre no Suzuki. Por ser pequeno, ele não sacode tanto ou pula desnecessariamente. Isso se dá por conta também da suspensão que é bem trabalhada para seu porte. Só não experimente fazer curvas fortes com ele, pois a carroceria inclina perigosamente.

Em contrapartida, basta colocar o Jimny Sierra em uma estrada de terra que ele se sente em casa. É uma inegável valentia que só poderia ser sentida em carros maiores. Ele enfrenta superfícies ruins com extrema facilidade e com um nítido gosto por isso. É divertido ver sua traseira alegre em curvas fechadas, enquanto a suspensão trabalha nos buracos.

A direção é hidráulica, nitidamente bem pesada nas manobras, enquanto no dia a dia assume um peso adequado. O que chama atenção é que ela exige muitas voltas de batente a batente, mas não tem reação lenta. Ou seja, o Jimny se comporta como carro grande, mesmo sendo pequeno.

4×4 + 4

Debaixo do capô do Suzuki Jimny Sierra reside um motor 1.5 quatro cilindros aspirado de 108 cv e 14,1 kgfm de torque. Parece (e é) pouco, mas como ele pesa só 1.1300 kg, são poucos os momentos em que falta. Na cidade, ele manda bem, entregando força suficiente e performance a contento, mesmo quando lotado com quatro pessoas.

Já na estrada, sofre. Como o câmbio automático tem apenas quatro marchas, recorrentemente o Jimny suplica pela segunda ou terceira marcha para ter fôlego, mesmo em alta velocidade. A quarta funciona só como Overdrive, mantendo a rotação a altos 3 mil giros a 100 km/h. As trocas, porém, são suaves, mas lentas para ocorrer.

Como resultado, ele manteve média de 10 km/l tanto na cidade, quanto na estrada durante nossos testes. Oficialmente, a Suzuki declara 10,6 km/l na cidade e 10,8 km/l na estrada. Ou seja, por conta de seu tanque de 40 litros, o Jimny não passa de 432 km de autonomia no melhor cenário possível.

Veredicto

Resumidamente, o Suzuki Jimny Sierra não é uma compra racional em momento algum. Apertado, com câmbio automático de apenas quatro marchas, fraco para a estrada e com caro demais para a lista de itens de série que tem, ele não é o tipo de carro que será adquirido fazendo as contas.

Mas sua grande virtude é apelar totalmente para o lado emocional. É divertidíssimo de dirigir graças à sua rusticidade encontrada somente em carros bem maiores que ele. Sendo diminuto desse jeito, é prático para qualquer canto da cidade e ainda até mais fácil de fazer off-road pesado com ele por passar sem dificuldade em obstáculos apertados.

Ou seja, se você tem orçamento para um segundo ou terceiro carro, que tenha como única função ser um brinquedo para os finais de semana ou para dias que sua vida pede uma dose a mais de diversão, o Suzuki Jimny é uma escolha mais do que bem-vinda. Até uma volta para comprar pão será divertida. Mas como único carro da casa, é impossível.

Teria um Suzuki Jimny em casa? Conte nos comentários.

>>Mitsubishi e Suzuki querem produzir carros híbridos no Brasil

>>Suzuki Burgman pode ganhar motor movido a hidrogênio

>>Uno europeu: Fiat Panda ganha série 4×4 comemorando 40 anos

O post Suzuki Jimny não tem direito de ser divertido como é | Avaliação apareceu primeiro em Auto+ TV.

Lançado em 2020, o Daihatsu Taft é um kei car aventureiro. Ele não chega a ser classificado como um SUV por ser um hatch levemente levantado e de proporções quadradas. A ideia da Toyota com ele é o converter em um modelo verdadeiramente parrudo na próxima geração �?quase como um sucessor do clássico Terios, que foi vendido no Brasil.

Reportagem da publicação japonesa BestCarWeb, o Taft sairá em uma pequena desvantagem em relação ao Suzuki Jimny. Isso porque, o modelo será feito sobre a plataforma global monobloco DNGA, ao invés de ser chassi sob carroceria como o rival vendido no Brasil. Ou seja, naturalmente será menos capaz no off-road.

Contudo, a Toyota e a Daihatsu pretendem instalar tração 4×4 e todo quanto é tipo de aparato eletrônico que auxilie o modelo no off-road pesado. Resta a dúvida se ele terá uma versão com pneus e carroceria alargada, além de motor mais potente que 0.6, que o desclassifica como kei-car, como acontece com o Jimny para exportação.

Você acha que a Toyota terá um bom rival para o Suzuki Jimny? Conte nos comentários.

>>Toyota lança Hilux mais barata com preço a partir de R$ 64 mil

>>Mitsubishi e Suzuki querem produzir carros híbridos no Brasil

>>Pesquisa mostra que Toyota é mais valiosa que Tesla

O post Toyota considera produzir rival para o Suzuki Jimny apareceu primeiro em Auto+ TV.

Só que isso vai mudar nos próximos anos, já que a partir de 2025 a marca vai ter carros híbridos no Brasil. E não é uma coincidência que a Suzuki queira investir em modelos eletrificados ao mesmo tempo que a Mitsubishi. Afinal, as duas empresas são representadas pela HPE no mercado brasileiro, e dividem a fábrica de Catalão (GO).

Por mais que o Jimny seja importado, algumas partes dele são feitas na fábrica goiana. As rodas e algumas peças da dianteira são exclusivas para o mercado brasileiro, e precisam ser feitas na fábrica de Goiás. 

Entretanto, não está nos planos da Suzuki nacionalizar o Jimny Sierra, já que o baixo volume de vendas não justifica o investimento necessário em manufatura. E como o pequeno modelo ainda não tem uma versão híbrida no exterior, é provável que o modelo escolhido para o Brasil seja outro.

Possíveis escolhidos pela Suzuki

Um modelo que está quase certo para chegar ao Brasil é o novo S-Cross. Lá fora, o SUV utiliza o motor 1.4 turbo de 127 cv acompanhado pelo sistema híbrido leve, além de uma versão 1.5 híbrida convencional. Outra possibilidade é o Suzuki Grand Vitara indiano, feito pela Maruti-Suzuki em parceria com a Toyota.

Apesar do nome Vitara, ele não tem nada a ver com o carro que já foi vendido no Brasil. Trata-se de um projeto voltado para países emergentes e desenvolvido totalmente na Índia. Há versões com motor híbrido convencional e híbrido-leve. Além disso, o modelo é vendido também como Toyota.

Por essas características, pode ser que o Maruti Suzuki Grand Vitara seja até escolhido para o Brasil. Entretanto, a marca japonesa não vai parar nos modelos com essa tecnologia, e pretende lançar um carro elétrico no mercado brasileiro depois de 2025. 

Como a fonte garantiu um carro híbrido para daqui dois anos, tanto o S-Cross híbrido quanto o Maruti Grand Vitara estão no páreo. Vale lembrar também que a fabricante anunciou o lançamento de cinco carros elétricos na Europa até 2030, incluindo o Jimny, o que pode fazer com que algum deles também venha para o Brasil em algum momento.

>> Mitsubishi mostra L200 Triton 2024 Ralliart com camuflagem

>> Suzuki Jimny 4 portas pode chegar ao Brasil em 2024

>> 5 carros com fama de indestrutíveis

O post Exclusivo: Suzuki é outra marca que vai apostar em modelos híbridos no Brasil apareceu primeiro em Auto+ TV.

Além da América Latina, a África e algumas nações da Ásia também receberiam o modelo, que por enquanto só é vendido na Índia. No entanto, o modelo não atende os níveis de poluição estabelecidos na Europa, o que inviabiliza seu lançamento por lá.

Com 3,98 metros de comprimento, o Jimny de 4 portas é mais longo que o modelo de duas portas, que conta com 3,64 metros de comprimento, mas mantém com 1,64 m de largura e 1,72 m de altura. Visualmente, as únicas mudanças são as portas extras e as novas janelas laterais.

O motor 1.5 a gasolina com sistema híbrido-leve entrega 105 cv de potência e 13,6 kgfm de torque, junto ao câmbio manual de 5 marchas ou automático de 4 velocidades. A tração é nas quatro rodas, e o Jimny conta com bons ângulos de entrada, de 36 graus, e de saída, de 50 graus, além da distância em relação ao solo de 210 mm.

>> Suzuki Jimny ganha duas portas e fica do tamanho do Citroën C3

>> Lesmas sobre rodas: conheça os 10 carros mais lentos do Brasil

>> Só 7 SUVs ficarão mais baratos com redução de impostos

O post Suzuki Jimny 4 portas pode chegar ao Brasil em 2024 apareceu primeiro em Auto+ TV.

Por isso, reunimos aqui os quatro carros com tração 4×4 mais baratos à venda no Brasil. Em geral, nossas listas aqui no Auto+ contam com cinco carros ou dez. Mas essa lista especial de modelos 4×4 não poderia ter outro número de carros que não fosse esse especial para a data. 

Suzuki Jimny Sierra 4You �?R$ 160.990

Com motor 1.5 quatro cilindros aspirado de 108 cv e 14,1 kgfm de torque, o Suzuki Jimny é o único dos carros dessa lista com tração 4×4 e câmbio manual �?especificamente uma caixa de cinco marchas. Além disso, o modelo conta com acionamento manual da tração através de uma alavanca no meio do console. 

Jeep Renegade Trailhawk ou Série S �?R$ 173.690

Graças ao câmbio automático de nove marchas, o Jeep Renegade é o automático mais barato entre os carros 4×4 à venda no Brasil. Série S e Trailhawk se diferenciam pelo visual e pela usabilidade. O Trailhawk é mais aventureiro, conta com suspensão elevada e pneus de uso misto, já o Série S é urbano, tem acabamento escurecido e rodas grandes.

Fiat Toro Volcano Diesel �?R$ 204.500

Diferentemente do Renegade que usa motor 1.3 turbo flex, a Toro para ter tração 4×4 conta com motor 2.0 quatro cilindros turbo diesel de 170 cv e 35,7 kgfm de torque. 

Subaru XV �?R$ 213.900

Ele conta com motor Boxer 2.0 quatro cilindros aspirado de 150 cv e 19,8 kgfm de torque. O motor, contudo, traz sistema micro-híbrido que troca o alternador por um pequeno motor elétrico para auxiliar no consumo de combustível, mas sem impulsionar o carro. É o único da lista com transmissão do tipo CVT.

>>VW decreta Passat, T-Roc e Tiguan como últimos carros a combustão

>>Chevrolet desiste do Apple CarPlay e Android Auto em seus carros

>>Variantes bizarras de 5 carros vendidos no Brasil

O post Dia 4×4: os quatro carros 4×4 mais baratos do Brasil apareceu primeiro em Auto+ TV.

Sem dúvidas, o design do pequeno SUV é o que mais chama a atenção. São apenas 3,38 m de comprimento e 1,68 m de largura. O entre-eixos é relativamente grande, dadas as proporções do veículo. São 2,11 m de um eixo ao outro, com as rodas ficando bem nas extremidades.

As linhas quadradas da carroceria e o tamanho pequeno até lembram o Suzuki Jimny. No entanto, o Yep tem uma proposta um pouco mais urbana, sendo pensado para quem vive em grandes metrópoles, mas gosta de acampar aos finais de semana.

Em termos de desempenho, o SUV elétrico da GM também não é um primor. Seu motor elétrico é apenas traseiro e entrega 68 cv de potência �?menos que a maioria dos carros 1.0 do Brasil. Porém, o torque de 14,2 kgfm é entregue de maneira instantânea, por se tratar de um modelo elétrico.

>> Suzuki revela SUV cupê de 100 cv que pode ser vendido no Brasil

>> Volta da Chevrolet S10 Midnight é revelada durante o BBB 23

>> GWM Haval H6 GT entrará em segmento inédito no Brasil

O post Novo SUV elétrico da GM é um mini Suzuki Jimny chinês apareceu primeiro em Auto+ TV.

Para a inclusão das portas extras, o Suzuki Jimny foi esticado em 34 cm, atingindo 3,98 m de comprimento �?exatamente o mesmo comprimento da nova geração do Citroën C3. Lá na Índia, onde o modelo foi apresentado, a lei determina reduções fortíssimas de impostos para carros com até 4 metros de comprimento. Por isso o Jimny não foi esticado demais.

No restante da fita métrica, ele mantém os 1,64 m de largura do modelo duas portas, assim como os 1,72 m de altura. Novamente comparando ao Citroën C3, o hatch subcompacto da Stellantis é 1 cm mais largo, mas perde em altura por 14 cm �?isso porque é um carro bem alto, mas não é um SUV como o Suzuki Jimny.

Aumento de peso, não de potência

A mudança de comprimento adicionou 75 kg a 120 kg ao peso total do Jimny, a depender da versão. Com isso, chega agora a 1.195 kg na versão de entrada e 1.210 kg na topo de linha. Já o porta-malas cresceu de 208 litros da versão menor para 332 litros no alongado. Apesar disso, ele segue levando só quatro passageiros. 

No Brasil hoje a Suzuki tem sua linha composta única e exclusivamente pelo Jimny Sierra de duas portas. O modelo maior, que por enquanto será produzido somente na Índia é negociado pela Suzuki para ser vendido por aqui.

>>Só há um carro que não é SUV ou picape no top 10 dos EUA

>>Citroën C3 2023, mas pode chamar de novo Fiat Uno | Avaliação

>>Suzuki lança rival para Renault Kwid e Citroën C3 por R$ 25.990

O post Suzuki Jimny ganha duas portas e fica do tamanho do Citroën C3 apareceu primeiro em Auto+ TV.

Flagrado pelo site Drive durante a gravação de um comercial na Índia, o inédito Suzuki Jimny de quatro portas adicionará um pouco de praticidade ao icônico modelo. Com entre-eixos alongado e finalmente espaço decente na segunda fileira, ele vai competir no segmento de SUVs compactos, mas com verdadeira vocação off-road.

O nome ainda não está definido, mas pode ser Suzuki Jimny Long ou Grand Jimny. Além do espaço extra para passageiros traseiros, o Jimny esticado terá porta-malas ampliado para além dos pífios 85 litros de hoje. O flagra mostra traseira idêntica ao atual Jimny Sierra, revelando que não deverá haver mudanças no modelo tão cedo.

O interessante é que o formato caixote foi preservado e as grossas colunas ajudam a dar um ar de mini Mercedes-Benz Classe G ao Suzuki Jimny quatro portas. Vale lembrar que no Japão existem diversos kits de conversão do Jimny em, justamente, um mini Classe G. Não é certo ainda, mas o modelo pode ser vendido no Brasil tal qual o atual Jimny Sierra (o único carro da Suzuki no Brasil).

>>Rival Suzuki para Renault Kwid e Citroën C3 é lançado por R$ 25.990

>>Suzuki lança programa SIS para seminovos com garantia no país

>>Toyota prepara rival do Renault Kwid E-Tech com ajuda da Suzuki

O post Suzuki Jimny 4 portas é flagrado sem camuflagem apareceu primeiro em Auto+ TV.

Volkswagen Gol e Voyage

Depois de 42 anos ininterruptos como um dos carros mais vendidos do Brasil, o Volkswagen Gol vai se despedir na virada do ano. Para celebrar sua vida, a VW lançou (e já vendeu todas as unidades) a série de despedida Last Edition por R$ 95.990. Seu sucessor será o Polo Track, com preço um pouco mais alto. O Voyage também vai morrer, mas nem a VW se importa com isso. 

CAOA Chery Tiggo 3X, Arrizo 6 nacional e Arrizo 5

De uma só tacada, a CAOA Chery matou três carros em 2022: Tiggo 3X e seus sedãs Arrizo 6 e Arrizo 5. O Tiggo 3X vendia mal por ser um projeto velho e com um estranho motor 1.0 turbo fraco e gastão. Já o Arrizo 5 fracassou nas vendas e ficou ofuscado por seu irmão maior, Arrizo 6, que deixou de ser produzido no Brasil, mas agora vem importado.

BMW X2

Honda WR-V

Hyundai ix35

Suzuki Jimny, SX4 e Vitara

Hyundai HB20X

Honda Accord

>>Volkswagen Gol Last Edition com motor 1.6 existe nos vizinhos

>>Honda apresenta a 11º geração do Accord, que estreia nos EUA

>>CAOA Chery finalmente inicia as vendas do Arrizo 6 híbrido-leve

O post Obituário: todos os carros que saíram de linha em 2022 apareceu primeiro em Auto+ TV.

O programa de vendas para carros seminovos da japonesa quer garantir que os carros seminovos vendidos nas lojas contem com a mesma confiabilidade dos 0 km. O programa estreou na rede de concessionárias neste mês de novembro e estará em todos os pontos de venda da marca. Os seminovos serão verificados em 150 itens antes de serem vendidos.

De acordo com a Suzuki, eles serão inspecionados no sistema de freios, condições dos pneus, funilaria e pintura, suspensão, motor, câmbio e outros. Os carros habilitados ainda terão uma garantia de um ano adicional, sem limite de quilometragem e assistência 24 horas em todo o território nacional.

Novos rumos

Atualmente, a marca vende apenas o Jimny Sierra como carro zero quilômetro, após deixar de vender Vitara, S-Cross e o antigo Jimny. De acordo com informações, a marca vai passar por uma reestruturação com a chegada de novos carros. Um dos candidatos é a nova geração do S-Cross, que pode estrear a eletrificação da nipônica em nosso mercado, com um motor híbrido-leve de 48V.

>>Suzuki Brasil deveria ser mais indiana e menos Mitsubishi parte 2

>>Suzuki lança novo rival para o Renault Kwid por R$ 25.990

>>Fim da linha: Suzuki Jimny se despede depois de 23 anos

O post Suzuki lança programa SIS para seminovos com garantia no país apareceu primeiro em Auto+ TV.