São apenas 30 exemplares do McLaren Senna, e o preço é de US$ 21.385 (aproximadamente R$ 109.888, em conversão direta, excluindo impostos e taxas). Um valor próximo de um Citroën C3 Aircross Feel Turbo 200, que custa a partir de R$ 112.990. Atualmente, em promoção sai por R$ 99.990.

A temática do supercarro em miniatura retrata a bandeira do Brasil em movimento. Um lado do McLaren exibe o retrato do tricampeão mundial de Fórmula 1 (1988, 1990 e 1991), enquanto o outro mostra o ídolo nacional vestindo o icônico capacete. Além disso, as rodas são pintadas de preto e a enorme asa traseira, pintada de verde, traz a inscrição “Senna” em amarelo.

A Amalgam criou a miniatura utilizando dados em CAD da McLaren e também utilizou impressão 3D. Cada parte é moldada em resina antes de ser pintada e montada. A atenção aos detalhes é extrema e inclui, na porta, a inscrição: “Eu não tenho ídolos. Admiro trabalho, dedicação e competência”, como mencionava o piloto.

O modelo em escala mede 59 cm de comprimento e cada um é feito à mão por uma equipe de artesãos. As portas e a tampa do motor abrem. A primeira unidade foi entregue à McLaren Automotive no último final de semana durante o GP de Mônaco de Fórmula 1, enquanto a unidade de número 30 foi reservada para a família Senna.

O que você achou desta obra de arte em escala? Escreva nos comentários sua opinião sobre o McLaren Senna e sobre essa miniatura!

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Por isso, nessa edição da Pergunta da Semana, questionamos aos leitores do Auto+ sobre os carros com os melhores nomes da história. As respostas mais variadas vieram no nosso site e redes sociais, mas agora compõem a lista. Vale lembrar que nossa equipe de jornalismo sugeriu Volkswagen Tiguan, Ford Maverick, Lamborghini Countach e Ferrari Purosangue.

Lancia Stratos

Sugerido nos comentários do site por Millemiglia, o Lancia Stratos é um verdadeiro monstro do rally. Um dos carros com maior quantidade de títulos no campeonato, foi projetado especialmente para esse feito, mas contava com versões civilizadas com visual de competição, mas mecânica mais mansa.

McLaren Senna

Sugerido por Rafael Aguiar, “nada supera o nome McLaren Senna. Só de ler, você já imagina o nome�? E escuta o barulho do motor�? De fato, trazer o nome do maior piloto brasileiro de todos os tempos para um dos carros mais rápidos e insanos da história da McLaren foi um acerto em cheio para a marca britânica. 

Volkswagen Scirocco

Parte de uma tradição da Volkswagen em batizar seus carros com nomes de vento, o Scirocco pode ser até difícil de ser pronunciado pelos brasileiros, mas é um carro de nome forte. Vale lembrar que ele sempre foi o cupê do Golf, mas viveu duas fases: a primeira entre 1974 e 1992 (com mudança de geração em 1981), depois com a terceira geração feita entre 2008 e 2017.

Dodge Hellcat (Charger e Challenger)

Ainda que tecnicamente Hellcat seja uma versão de Charger e Challenger, não há como negar que é legal demais ter carros que são gatos do inferno. Equipados com motor 6.7 HEMI V8, os muscle-cars tiveram diversos acertos de potência e versões especiais ao longo do tempo. Pena que recentemente morreram em favor da eletrificação.

Ford Mustang

Apesar de muitos pensarem que o nome Mustang do muscle-car da Ford seja originário dos cavalos, na realidade ele veio de um avião. O designer responsável pelo visual do carro, John Najjar, adorava o avião P-51 Mustang da Segunda Guerra Mundial. Tanto que usou esse nome como batismo para o projeto do carro, que só depois foi oficializado.

Que outros carros com nomes fantásticos você adicionaria a essa lista? Conte nos comentários.

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Apenas 341 unidades foram oferecidas em todo o planeta, sendo que 41 delas foram destinadas ao Brasil. O número não foi escolhido por acaso. Senna teve 41 vitórias na Fórmula 1, então foi mais uma forma de prestar homenagem ao piloto brasileiro.

Entretanto, todas as unidades destinadas ao mercado brasileiro já estão esgotadas. Segundo a Ducati, as motos destinadas ao Brasil esgotaram em 24 horas. Ou seja, quem desejava comprar um dos modelos, vai precisar recorrer aos modelos usados depois e que devem ficar ainda mais caros, já que é uma moto com um enorme potencial de coleção.

Detalhes da Ducati do Senna

Baseada na Monster 900, a Ducati do Senna tem a pintura especial feita nas cores do capacete do piloto. A cor predominante é amarela, com as linhas verde e azul, tão características, complementando a pintura. O banco é azul, remetendo ao fundo do capacete usado por Ayrton em algumas temporadas.

A Monster Senna é movida por um motor de 937 cc de dois cilindros. O propulsor entrega 111 cv e o peso foi aliviado nessa série especial, sendo 4 kg mais leve. A moto tem um longo pacote de série, incluindo ABS em três níveis, controle de tração e freios da Brembo.

O que achou da Ducati Monster Senna? Deixe nos comentários a sua opinião.

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Estrelada por Gabriel Leone, que irá interpretar Senna, a série promete recriar momentos icônicos da vida de Ayrton. Inclusive, o trailer divulgado mostra um deles. O vídeo mostra o GP Brasil de 1991, que marcou a primeira vitória de Senna em Interlagos, na famosa corrida da sexta marcha.

Enquanto Leone interpreta Ayrton na corrida, várias imagens da vida do piloto passam em uma espécie de flashback na viseira do capacete. Até que ele cruza a linha de chegada e explode em emoção, por finalmente ter conseguido vencer o GP de seu país.

Lançamento da série do Senna

Por enquanto, não há uma data de lançamento preciso para a série. Até aqui, a Netflix apenas informou que a obra estreia ainda em 2024. Sendo assim, será necessário aguardar os próximos anúncios do serviço de streaming.

Ao que parece, a obra parece ter sido bem produzida. No entanto, é difícil lidar com um personagem como Ayrton Senna. Alguns fãs do automobilismo temem que a série seja muito chapa branca, retratando o piloto como um ser acima do bem e do mal. Será necessário aguardar pelo lançamento da obra para sabermos como a série foi conduzida.

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O mundo do automobilismo nunca mais foi o mesmo depois daquele 1º de maio de 1994. Há 30 anos, a morte de dois pilotos em um final de semana de Fórmula 1, mudou completamente o esporte. Nem todos se lembram, mas no sábado, 30 de abril, o austríaco Roland Ratzenberger foi a primeira vítima fatal daquele GP macabro. 

A Fórmula 1 não perdia um piloto nas pistas havia 12 anos. Em 1982, durante o GP do Canadá, o italiano Riccardo Paletti morreu após um acidente na largada. Naquele mesmo ano, a morte de Gilles Villeneuve chocou o mundo da F1. Depois, em 1986, Elio de Angelis morreu em um teste privado da equipe Brabham. 

Sendo assim, a Fórmula 1 parecia estar em um platô de segurança. Acidentes fortes eram comuns, mas os pilotos saiam bem. Só que em 1994 algo deu muito errado. Alguns pilotos se acidentaram em testes, mas foi em Ímola que tudo ruiu e escancarou ao mundo como a F1, e o automobilismo, não eram nada seguros naquela época.

Senna e a segurança

A temporada de 1994 trazia muitas esperanças para Ayrton Senna. Depois de dois anos sem títulos, e vendo a Williams dominar o campeonato, o brasileiro assinou com o time de Frank Williams para aquele ano. Parecia ser a união perfeita. E, com a aposentadoria de Alain Prost, Senna se tornou o único campeão mundial que restou no grid daquele ano.

Aos 34 anos, Ayrton Senna já era um piloto experiente, tricampeão do mundo e o maior nome da categoria. Por isso, quando a Fórmula 1 proibiu diversos recursos eletrônicos para 1994, Senna avisou que aquilo era perigoso e que causaria mais acidentes. Infelizmente, ele não poderia estar mais certo.

Duas mortes e um ferido 

Conforme alguns colegas jornalistas relatam, tudo começou como sempre é no GP de Ímola de 1994. Na sexta-feira, com um dia lindo e ensolarado, ninguém poderia imaginar o que viria a acontecer. Pois logo nos treinos, Rubens Barrichello decola em uma curva rápida, a Variante Bassa, e sofre um grave acidente. Ele chega a ficar inconsciente, mas foi apenas um grande susto. Ou melhor, um aviso de que algo não estava certo.

No sábado, ainda com um clima leve e um dia de muito sol, Ratzenberger não teve a mesma sorte. O piloto de 34 anos, assim como Ayrton, fazia sua primeira temporada na Fórmula 1, depois de conseguir uma vaga na estreante Simtek. Ao tentar melhorar suas voltas, Roland saiu da pista e danificou sua asa dianteira.

Sem perceber o problema, ele seguiu acelerando. Ao entrar no trecho mais rápido de Ímola, a sequência entre a antiga Tamburello e a extinta Villeneuve, a asa se soltou. Ratzenberger perdeu o controle a 300 km/h, acertou em cheio um muro e só parou na outra curva. Em respeito a ele, e a Senna também, não vou colocar os vídeos dos acidentes. 

A confirmação da morte do austríaco chocou a Fórmula 1. Ao rever trechos da cobertura daquele dia, é curioso notar como a mídia acreditava que Roland sobreviveria. Os comentaristas reforçavam a segurança dos carros, o uso de fibra de carbono. Por isso, quando a morte foi confirmada, a notícia caiu como uma bomba.

Por isso, no domingo, dia da corrida, o clima já não era mais leve. Todos temiam por mais acidentes, e logo na largada já teve uma batida forte e que forçou a entrada do Safety Car. O Benetton de JJ Lehto ficou parado no grid. Pedro Lamy não consegue desviar e acertou seu Lotus na traseira do outro bólido. Uma batida monumental. Destroços atingem os espectadores e alguns se feriram.

Até que na sétima volta, a segunda depois da saída do Safety Car, Ayrton perde subitamente o controle de seu Williams, acerta o muro da Tamburello, e encerra ali sua trajetória neste plano.

Legado de Senna

Passados 30 anos, é evidente que Senna se tornou uma figura ainda maior do que era. Até mesmo quem nunca viu ele correr, ou até pessoas que não gostam de automobilismo, respeitam e exaltam as vitórias e conquistas do brasileiro.

Entretanto, o maior legado de Ayrton, infelizmente, foi pago com sua vida. As mortes dele e de Roland mudaram para sempre o automobilismo. Os autódromos tiveram que ser modernizados, todos os carros se tornaram mais seguros, independentemente da categoria. Hoje, a segurança sempre é colocada em primeiro lugar, o que permitiu que a Fórmula 1 se tornasse, de fato, um ambiente mais seguro.

O automobilismo é um esporte de risco. Portanto, nunca dá para excluir completamente os perigos. Passados 30 anos das mortes de Ratzenberger e Senna, relembremos desses dois pilotos, que tiveram trajetórias completamente diferentes, mas tinham o mesmo sonho. E, infelizmente, partiram de uma maneira trágica. 

Senna sempre. E for Roland também.

Qual a maior lembrança que você tem de Ayrton Senna? Deixe nos comentários a sua opinião.

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Nessa lista, teremos carros que homenagearam pilotos de corrida e de rallye, uma cantora conhecida mundialmente e até uma homenagem póstuma para uma pessoa importante. Na época de seu respectivo lançamento, esses modelos souberam chamar a atenção. Apertem os cintos e boa leitura.

Citroën C4 by Loeb

Chevrolet Ômega Fittipaldi

McLaren Senna

Ayrton Senna viveu pouco tempo neste plano astral, mas fez muito pelos brasileiros e é reconhecido mundialmente pelos seus feitos. A McLaren resolveu prestar uma bela homenagem ao icônico piloto brasileiro que faleceu há exatos 30 anos. Esse McLaren vem com um motor 4.0 V8 de apenas 800 cv e teve até unidades comercializadas aqui. Vale lembrar que o Senna ganhará em breve uma série sobre sua vida e mostrará diversos carros que ele pilotou.

Lotus Evora Naomi for Haiti

Ferrari Dino

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Portanto, o campeonato já estava definido quando o circo da F1 chegou à Austrália. Além de ser a última corrida daquele ano, a prova marcava algumas despedidas no grid. Prost faria sua última corrida na categoria, assim como Ricardo Patrese. Senna estava se despedindo da McLaren, onde ganhou três títulos mundiais, e indo para a Williams, no sonho de conquistar seu quarto título em 1994.

Para chegar à vitória, Senna precisava superar a enorme defasagem que seu carro tinha para os da Williams. Mesmo sendo mais avançado que o bólido de 1992 da McLaren, o carro de 1993 ainda era inferior ao de Prost, como ficou claro ao longo da temporada. 

Última pole de Senna na McLaren

Para começar bem o final de semana, Senna cravou a pole com seu carro da McLaren. Prost foi segundo, com Damon Hill, no outro Williams, saindo da terceira colocação. E a diferença de tempo entre Ayrton e o piloto francês foi considerável, sendo de quase meio segundo, um temporal ao considerarmos a diferença entre os dois carros.

Na corrida, o brasileiro conseguiu abrir boa vantagem, e administrou a distância para o francês ao longo da prova. No final, Senna cruzou a linha de chegada com mais de 9 segundos de vantagem para Prost, conquistando sua 41ª vitória na Fórmula 1, a última de sua carreira e também a derradeira a bordo de um McLaren.

Naquela altura, nem o fã mais pessimista de Senna poderia imaginar que aquele era o último triunfo do brasileiro na categoria. Afinal, ele estava indo para a melhor equipe, no auge de sua carreira e depois de ter feito uma de suas melhores temporadas. 

Tudo parecia perfeito, até chegar o começo da temporada 1994, com o carro da Williams sendo muito diferente, por conta do regulamento mais restrito, e do fatídico GP de Ímola.

The Best

A vitória de Senna na Austrália ainda rendeu dois momentos históricos. Durante o pódio, ele puxou Prost para o lugar mais alto do pódio, para comemorarem juntos, encerrando ali a maior rivalidade da história da categoria. O tetracampeão do mundo diz que, a partir daquele momento, Ayrton se aproximou dele. Era como se toda a intriga entre os dois tivesse sumido.

Naquele mesmo domingo, Tina Turner fez um show na pista de Adelaide �?que na realidade é um circuito de rua. A cantora sempre se declarou fã de Ayrton, e prestou uma das homenagens mais bonitas que o brasileiro poderia receber.

Na hora de cantar seu maior hit, a música The Best, Tina chamou Senna ao palco. E dedicou a canção ao brasileiro, dizendo que ele era simplesmente o melhor. Um momento histórico para Ayrton e para quem esteve no show, naquele 7 de novembro de 1993.

Você assistiu o GP da Austrália de 1993? Acha que Senna era o ‘the best�? Deixe nos comentários a sua opinião.

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Com o título encaminhado, e sendo um dos mais jovens campeões da Fórmula 1, é inevitável que diversas pessoas já começem a elencar Max no hall dos maiores pilotos de todos os tempos. No entanto, embora ainda esteja longe dos recordes de vitória e pole de Hamilton, e ainda falte muito para igualar os sete títulos do inglês e de Schumacher, Verstappen tem algumas particularidades na carreira.

Para muitos brasileiros, Ayrton Senna é o maior piloto da história da categoria. No entanto, a carreira do brasileiro foi abreviada pelo acidente fatal no GP de Ímola de 1994, encerrando a trajetória do piloto aos 34 anos. Senna é meu piloto favorito, mas não consigo considerá-lo o maior de todos os tempos, principalmente por alguns aspectos.

Ayrton era extremamente veloz, sendo capaz de conseguir uma volta mágica para largar na pole. Entretanto, nem sempre isso se transformava em vitórias, já que o ritmo de corrida de seus carros nem sempre eram os melhores. Por isso, o brasileiro teve muito mais poles do que triunfos, tendo largado na frente do pelotão por 65 vezes, mas venceu 41 corridas. 

Isto não é nenhum demérito, mas mostra que nem sempre o estilo de pilotagem agressivo de Senna conseguia transformar a pole em vitória. Sem contar que em sua época os carros quebravam mais facilmente, mas para efeito de comparação, Alain Prost, seu maior rival, teve 51 vitórias, sendo o recordista em triunfos até surgir um tal de Michael Schumacher.

Prost, o subestimado 

Inclusive, é preciso dizer que Prost é muito subestimado no Brasil. Talvez por ter travado uma rivalidade sem igual com Senna, o francês é muitas vezes menosprezado por aqui. É bem verdade que ele não era bom com chuva, ao contrário de Ayrton, que era espetacular. Porém, Prost sabia poupar seu equipamento e estudava muito bem as provas, para conseguir vencê-las. Por isso que foi o recordista em triunfos por alguns anos.

Já Schumacher era um piloto que sabia como vencer uma corrida, mesmo não largando da pole. Ele até foi o recordista nesse quesito, com 68 poles (ou 69, já que fez a pole no GP de Mônaco em 2012, mas por conta de uma punição na prova anterior, perdeu cinco posições no grid). 

Só que seu caso é o oposto de Senna, pois o alemão teve bem mais vitórias do que poles, com 91 triunfos. Isso mostra que Schumacher era um verdadeiro estrategista, além de ter uma equipe que sabia exatamente qual precisaria ser o ritmo do alemão para vencer a corrida.

Além desses nomes, Lewis Hamilton também precisa ser levado em consideração. Afinal, antes de Verstappen, foi ele o jovem piloto que causou uma verdadeira comoção no grid da Fórmula 1. Lewis é o atual recordista de poles, com 104, e vitórias, com 103, o que mostra que ele é uma espécie de junção de Schumacher com Senna: rápido em classificações e estrategista para vencer uma corrida.

Características de Verstappen

E como fica Verstappen nesta história? A vitória no último domingo foi a de número 48 da carreira do holandês. Com isso, ele já se aproxima de Prost (51) e Vettel, que ganhou 53 corridas. Max tem 29 poles, e por mais que neste ano ele tenha dominado neste aspecto, fazer a melhor volta na classificação não é bem a principal característica dele.

Dessa forma, o holandês começa a se aproximar do estilo de Schumacher: um vencedor de corridas. Acontece que sua obra ainda está sendo feita, mas ao que tudo indica, Max será sim um dos maiores de todos os tempos. Se chegará ao mesmo patamar de Schumacher e Hamilton, somente daqui há alguns anos será possível dizer. Porém, pelos números, estilo de pilotagem e habilidade na chuva, ele tem tudo para atingir este mesmo nível desses dois.

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Mercedes-Benz (1955)

A montadora já era uma potência no automobilismo, tendo conquistado a Fórmula 1 em 1954 e em 1955, com Juan Manuel Fangio, mas decidiu abandonar todas as competições ao fim daquele ano por conta do acidente. O retorno à categoria máxima do automobilismo foi apenas em 1994, como fornecedora de motor para a Sauber.

Honda (1992)

Renault (1997)

Brawn GP (2009)

Após conseguir motores da Mercedes-Benz, a equipe mais pobre da categoria fez o melhor carro daquele ano, dando a Jenson Button seu único título mundial. Rubens Barrichello, que era o companheiro do inglês, venceu suas duas últimas provas na categoria, além de ser o responsável pela última vitória de um piloto brasileiro até aqui.

Só que o conto de fadas durou apenas uma temporada. Animada com o resultado da Brawn, a Mercedes-Benz desfez a sociedade com a McLaren e comprou a equipe, retornando com sua equipe de fábrica em 2010, correndo até os dias atuais.

Honda (2021)

Somente em 2019 é que a equipe Red Bull passou a utilizar os motores Honda. Só que antes de 2021, os japoneses novamente anunciaram que iam largar a categoria, o que obrigou a marca de energéticos a comprar a fábrica de motores da Honda. O problema é que eles tinham o melhor propulsor nas mãos, o que resultou no título de Max Verstappen ao fim da temporada 2021.

Desde o ano passado, os motores são chamados oficialmente de Red Bull Powertrains, mas na essência são os mesmos propulsores da Honda, só que agora sem o apoio oficial da marca japonesa. E isso não tem feito tanta diferença, já que Verstappen foi campeão em 2022 e caminha a passos largos para o título deste ano.

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Senna infelizmente faleceu no dia 01/05/1994 em um trágico acidente durante uma corrida da temporada GP de San Marino, que estava acontecendo em Ímola, na Itália.

O imprevisto aconteceu na mesma curva (chamada de Tamburello) onde já havia batido o piloto brasileiro Nelson Piquet em 1987 (pela Williams) e o austríaco Gerhard Berger em 1989 (pela Ferrari).

Minissérie do piloto na Netflix

O famoso piloto de corrida brasileiro nasceu no dia 21/03/1960 em São Paulo (SP), ou seja, hoje completaria 63 anos de vida caso não tivesse falecido aos poucos 34 anos.

A Netflix escolheu exatamente essa data especial para anunciar o ator que interpretará Senna em uma nova minissérie sobre sua vida. O também brasileiro Gabriel Leone, de 29 anos, já atuou em uma série famosa da Amazon Prime Video, concorrente direto do streaming com logotipo vermelho. Chamada de Dom, a série é também brasileira, mas traz um enredo totalmente diferente do que será retratado na minissérie de Ayrton Senna.

“�?uma honra poder interpretar um dos maiores ídolos nacionais, não só do esporte, mas um ícone que inspirou o nosso povo e os amantes de velocidade do mundo todo”, comentou Leone através de um comunicado. Em seguida complementou: “Contar essa história para milhões de pessoas de vários países com a Netflix é uma grande responsabilidade e será, sem dúvida, um dos maiores desafios da minha carreira até então.�?/p>

A sinopse oficial da minissérie ficcional indica que “Senna�?terá 6 capítulos e mostrará a história de superação do piloto, com tristezas, alegrias e desencontros daquele que foi tricampeão de Fórmula 1, inclusive com suas relações pessoais.

Opinião da família de Ayrton

Viviane Senna, irmã do piloto, comentou que sua família está participando bastante da produção do título da Netflix, e que concorda com a escolha do ator principal. “Ele tem muito potencial para transmitir com fidelidade a personalidade única do Ayrton, principalmente daquele que a gente como família conheceu, fora das pistas.�? disse.

O lançamento ainda não tem data marcada, e as gravações deverão começar em breve.

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