No seu lançamento, o preço definido era de R$ 139.990. Assim ele se posicionava na porta de entrada dos elétricos no mercado brasileiro. Porém, em pouco tempo o modelo sofreu diversos aumentos e chegou a custar incríveis R$ 149.990. E isso só mudou novamente quando o BYD Dolphin chegou ao Brasil.

CAOA Chery iCar por R$ 95.990

Recentemente o subcompacto teve seu valor de tabela reduzido para R$ 119.990. Isso aconteceu por culpa do Dolphin, que revolucionou o mercado brasileiro com uma excelente relação entre custo e benefício. Contudo, quase 120 mil reais ainda é um preço bem salgado para um modelo tão pequeno.

Justamente por causa do modelo da BYD, as vendas do iCar no mercado brasileiro, que já não eram empolgantes, ficaram ainda menores. Isso parece preocupar a CAOA Chery, já que além dos descontos já oferecidos como padrão, uma concessionária ofereceu algumas unidades do hatch por R$ 95.990.

Isso quer dizer que são R$ 24.000 a menos que o valor sugerido pela montadora chinesa/brasileira, e expressivos R$ 54.000 a menos do que já custou o CAOA Chery iCar recentemente. A concessionária responsável pela promoção (Nisa, de Aparecida de Goiânia) ofereceu apenas algumas unidades ano-modelo 2022/2023.

A data da promoção foi definida até o dia 20/12/2023 ou enquanto durassem os estoques. Aparentemente todas as unidades disponíveis na promoção já foram vendidas, tendo em vista que a concessionária não está mais divulgando a oferta em questão.

Desespero das montadoras?

Como dissemos, o BYD Dolphin foi responsável por uma revolução no mercado de carros elétricos brasileiros. O GWM Ora 03 também contribuiu um pouco para esse feito, e juntos acabaram pressionando várias outras montadoras. Eles são oferecidos a partir de R$ 149.800 e R$ 150.000, respectivamente.

Trazendo um excelente custo-benefício no mercado atual do Brasil, os dois hatches elétricos fizeram a concorrência abaixar seus preços. O Renault Kwid E-Tech, por exemplo, foi reduzido de R$ 149.990 para R$ 139.990. E conforme mostramos aqui no Auto+, ele chegou a ser vendido até por R$ 123.490.

Outro modelo que sofreu alterações na tabela de preços foi o JAC E-JS1. Pouco antes do lançamento de Dolphin e Ora 03, ele custava R$ 145.900. Hoje a montadora de origem chinesa o vende por R$ 126.900, um abatimento de bons R$ 19.000. Porém, ele já chegou a custar R$ 164.900.

Vendas dos elétricos no Brasil

Recentemente a ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico) divulgou os emplacamentos dos modelos eletrificados vendidos em nosso país em novembro. Quem lidera a lista é justamente o BYD Dolphin, com 1.694 unidades emplacadas.

Entre os modelos que citamos, o Ora 03 teve 61 unidades vendidas, enquanto o E-JS1 teve 43, o Kwid E-Tech obteve 25 e o iCar alcançou somente 16 exemplares comercializados no mês passado. Já quando consideramos todos os elétricos, quem vem depois do Dolphin é o seu irmão, Yuan Plus, com 286 unidades. No terceiro lugar da lista fica o Volvo XC40, com 207.

Você compraria um CAOA Chery iCar por esse preço? Conte nos comentários.

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Vão aparecer nessa lista os modelos que mais retratam o povo brasileiro. Eles agradam em muitos quesitos, são frequentemente vistos pelas ruas e principalmente possuem número expressivos de vendas mensalmente. Cada um aqui tem sua particularidade e até rivais vão aparecer.

Renault Kwid

Ele chegou em 2017 e custava a partir de R$ 30 mil. A principal função do Kwid no Brasil é substituir o querido Clio. Além disso, ultimamente o Kwid é um dos carros mais vendidos do país e também está ocupando o lugar do finado Sandero. É comum também vê-lo trabalhando em aplicativos de transporte.

Chevrolet Onix Plus

Ele nasceu como substituto do Prisma e hoje é um dos sedãs compactos que mais faz sucesso no mercado de 0km. O Onix Plus já teve problemas quando lançado, mas hoje seu cenário é bem mais otimista. Ele consegue transportar até 5 pessoas e levar mais 469 litros no porta-malas. Não à toa é querido por taxistas e grandes famílias brasileiras.

Hyundai HB20

Ele é um dos carros que, quando chegou ao mercado, conseguiu mudar muito o cenário automotivo. O hatch compacto sul-coreano trouxe novidades como o câmbio automático em modelos de entrada, central multimídia como item de série na maioria das versões e também um design próprio e atualizado. É tão brasileiro, que o B no nome vem de Brasil.

Fiat Strada

A Strada e a Volkswagen Saveiro são as únicas caminhonetes compactas à venda no Brasil. Só que, a Strada tem muitos atributos para ser a escolha racional perante sua rival alemã. Além disso, a caminhonete compacta da Fiat frequentemente é vista como veículo mais vendido do país. Ela tem lista de equipamentos recheada, motores atualizados e bom tamanho de caçamba como predicados.

Volkswagen T-Cross

O SUV compacto alemão é derivado do Polo, mas com o entre-eixos espaçoso sedã compacto Virtus. Seja como instrumento de trabalho ou veículo da família, o T-Cross é um dos carros que mais vende hoje em sua categoria. Tecnologia, espaço e motor turbo são seus três pilares principais. Contudo, se você pretende compra um dele 0km, espere até 2024, pois vem aí sua reestilização.

O que você achou desses carros? Já teve ou tem algum deles na sua garagem? Conte nos comentários

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O carro elétrico ainda não se tornou comum no Brasil, mas está caminhando cada vez mais para isso. E com a chegada de montadoras chinesas em nosso mercado, as outras marcas já tradicionais se viram obrigadas a praticarem preços mais competitivos em seus modelos totalmente elétricos. Esse também foi o caso do Renault Kwid E-Tech, que novamente está mais barato.

Novo preço

Quando foi lançado por aqui, em abril de 2022, o Kwid em sua versão 100% elétrica custava R$ 142.990. Depois de alguns aumentos sofridos, seu valor passou a ser de altos R$ 149.990. Assim ele se manteve até a chagada do BYD Dolphin e do GWM Ora 03, que revolucionaram o mercado de elétricos com um ótimo custo-benefício.

Primeiramente a Renault decidiu aplicar uma redução de R$ 10.000 no valor do Kwid E-Tech, passando então para R$ 139.990. Certamente o preço já melhorou, mas ainda se tornou alto perto de seus novos concorrentes. É por conta disso que atualmente há uma nova promoção.

Desta vez não atrelado ao preço de tabela e sim em uma condição promocional, o Kwid E-Tech sai por R$ 123.490. Isso representa um desconto de bons R$ 16.500 sobre o seu valor tradicional atual. Assim o subcompacto da Renault se aproxima bastante do CAOA Chery iCar.

O seu concorrente da montadora chinesa é, ao menos por enquanto, o elétrico mais barato do Brasil, custando R$ 119.990. Vale lembrar que a oferta do Kwid movido a eletricidade está disponível em todas as concessionárias da marca em território brasileiro.

Como é o Renault Kwid E-Tech?

O subcompacto utiliza um propulsor elétrico dianteiro de até 65 cv e 11,5 kgfm. Com isso seu 0 a 100 km/h fica definido em altos 14,6 segundos. Já a velocidade máxima é de apenas 130 km/h, já que os elétricos costumam ter velocidade final reduzida para preservação das baterias.

Falando em bateria, o modelo é equipado com uma de 26,8 kWh. De acordo com o Inmetro, a autonomia do Kwid E-Tech fica definida em 185 km. Porém, é preciso lembrar que desde janeiro de 2023 o Inmetro se tornou muito mais conservador na autonomia de modelos elétricos e híbridos. O programa brasileiro aplica uma redução de 30% sobre o ciclo de testes EPA.

Com o novo preço, você acha que agora o Renault Kwid E-Tech vale a pena? Conte nos comentários.

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A liderança da Fiat Strada não é mais tranquila como antes. Tudo bem que o Volkswagen Polo não conseguiu superar a caminhonete da Fiat. Mas, desde que o Gol se aposentou e o Polo mudou de visual, ele não deixa mais a Strada em paz e constantemente ameaça sua hegemonia.

O que surpreendeu em outubro, no entanto, foi a disparada do Fiat Mobi. Com crescimento de cerca de 2 mil unidades, ele disparou de sétimo lugar no top 10 para a quarta posição. Com isso, empurrou o Hyundai HB20 para o quinto lugar, mesmo com o hatch sul-coreano vendendo o mesmo nível do mês passado.

Segundo dados da Fenabrave, ainda temos o Chevrolet Onix Plus como o sedã mais vendido do Brasil, mesmo tendo caído uma posição. Já entre os SUVs, o Volkswagen T-Cross parou em sétimo lugar, roubando do Chevrolet Tracker o status do mês passado. Só que quem chamou atenção foi o Nissan Kicks.

Nunca na história da Nissan, o SUV compacto conseguiu ficar entre os carros mais vendidos do Brasil. Só que a decima posição no top 10, revelou que o modelo tem potencial para brigar de igual para igual com os grandes líderes da categoria. Foram 6.115 unidades comercializadas em outubro contra 4.706 unidades em setembro.

Carros mais vendidos do Brasil em outubro

1. Fiat Strada �11.874 unidades
2. Volkswagen Polo �11.123 unidades
3. Chevrolet Onix �10.657 unidades
4. Fiat Mobi �8.037 unidades
5. Hyundai HB20 �7.421 unidades
6. Chevrolet Onix Plus �7.114 unidades
7. Volkswagen T-Cross �6.724 unidades
8. Chevrolet Tracker �6.669 unidades
9. Renault Kwid �6.394 unidades
10. Nissan Kicks �6.115 unidades

Qual sua aposta para carro mais vendido do Brasil em 2023? Conte nos comentários.

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Todo o projeto do Mobi foi pensado e desenvolvido a partir do encurtamento do Uno. Pensado para o baixo custo, frequentemente figura entre os carros mais vendidos do mês no Brasil e já soma mais de 52 mil veículos comercializados somente em 2023.

Atualmente, o único rival páreo para o Fiat Mobi é o Renault Kwid. Ambos revezam para ver quem é o carro mais barato do Brasil. Em outubro de 2023, este título pertence ao modelo da montadora italiana. Ele pode ser encontrado nas lojas da Fiat a partir de R$ 69.990, cobrados pela variante Like 1.0.

Mobi não mudou o visual

Surpreendentemente, o seu rival, o Kwid já passou por pelo menos uma mudança em seu visual. Só que o Mobi, mesmo há 7 anos no mercado, nunca passou por uma reestilização. Ele apenas ganhou e perdeu versões e precisou incorporar alguns novos equipamentos, com o intuito de se mostrar competitivo perante seus concorrentes, mais novos e equipados. Contudo, apenas em 2025 o Fiat Mobi ganhe uma ida para a clínica de estética.

Daqui a dois anos, o subcompacto terá mudanças no interior, com adição do painel da picape Strada. Ele deverá receber o volante do SUV compacto Pulse, calotas com novo desenho e mais equipamentos. Com o Proconve L8 em vigor em breve, o Mobi deve aposentar o propulsor Fire 1.0 de quatro cilindros e adote o Firefly 1.0 tricilíndrico. O pequenino Fiat já foi oferecido com um motor de três cilindros, mas por decisão da marca a versão foi descontinuada.

Você gosta do Mobi? Prefere ele ou o Kwid? Conte nos comentários

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É inegável que os motoristas que utilizam seus carros para trabalho, sejam os condutores de aplicativo ou os taxistas, mas que querem um pouco mais de conforto para o dia a dia. Na lista de prioridades vemos espaço interno, tamanho do porta-malas, eficiência nos trajetos do cotidiano e até fama de inquebrável. Por isso, selecionamos os carros mais recomendados para essas importantes funções.

Renault Logan e Sandero

Mesmo sendo francesa, a Renault conseguiu alcançar a imagem de robustez e economia com esses modelos. O sedã compacto Logan é bastante visto como táxi, mas, infelizmente, sairá de linha este ano. O hatch Samdero já teve seus anos de glória e hoje só é visto na variante aventureira Stepway. Mas é figura comum nas ruas entre taxistas e Uber. Ambos contam com espaço interno farto e porta-malas grande.

Chevrolet Onix Plus e Cobalt

O Cobalt veio primeiro e fez muito sucesso como um dos carros mais queridos pelos taxistas e motorista de Uber. O que mais impressiona nele é o tamanho de 563 litros do seu porta-malas. Recentemente, o Onix Plus veio para ocupar o espaço do seu antecessor Prisma e também tomar o espaço que anteriormente era ocupado pelo Cobalt nos aplicativos e praças.

Nissan Versa

Nessa lista o que mais vai aparecer são sedãs. O Nissan, em sua primeira geração, não era referência de beleza. Contudo, nesta segunda geração, o Versa trouxe um design atualizado e mais sofisticado. Sempre contou com o mesmo propulsor 1.6 de 113 cv e 15,3 kgfm de torque. Seus principais destaques são o amplo espaço interno e porta-malas de 482 litros. É um dos carros mais vistos e recomendados para Uber e taxistas.

Fiat Argo e Cronos

A missão do Argo nunca foi fácil. Substituir de uma vez três carros importantes na história da Fiat (Palio, Punto e Bravo) não foi mole. Porém, o Argo brilhou e segue querido por quem trabalha por aplicativo. Seu sedã, o Cronos, sempre teve vendas mais discretas, mas ainda assim, tem o invejável porta-malas de 525 litros, o que põe sedãs médios no chinelo, vide o Corolla possuir maior carroceria e 470 litros no bagageiro.

Hyundai HB20

Desde 2012, o Hyundai HB20 é um dos carros que mais chama atenção por onde passa. Ele trouxe um design mais atraente, que só escorregou na segunda geração conhecida como bagre. Mesmo quando tinha visual controverso, era frequentemente visto como carro de aplicativo. Nada mudou após sua reestilização, a qual o deixou com visual mais harmônico.

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Assim como aconteceu no Brasil, o Citroën C3 na Europa deixou de ser um hatch compacto com pegada mais sofisticada para se tornar um dos mais baratos do segmento. E, por conta dessa mudada de chave, a Citroën desistiu de fazer um rival para Renault Kwid e Fiat Mobi. 

Apesar de ser, tecnicamente, o mesmo carro, a diferença do Citroën C3 daqui e o de lá é que o nosso é movido a combustão, enquanto o europeu é só elétrico. Além disso, o modelo deles já vem com a reestilização que marca a nova linguagem visual da fabricante francesa, além de ter acabamento mais sofisticado e construção mais refinada.

Contudo, a ideia do Citroën C3 em ambos os lados do oceano, é ser um carro barato. Lá na Europa, mesmo sendo elétrico, custará a partir de 19.990 euros (R$ 106 mil), não tanto acima do valor que atualmente o C3 a combustão parte (13.995 euros �R$ 74 mil). Por isso, a Stellantis não vê razão em fazer um carro menor.

Até pouco tempo atrás, a Citroën vendia o C1, como um equivalente ao Fiat Mobi e ao Renault Kwid. Esse subcompacto também era comercializado como Peugeot 108 e Toyota Aygo. Só que, a grande questão, é que ele custava mil euros a menos que o C3 de entrada. Uma quantia que não justifica o desenvolvimento de uma nova geração.

Deixa para a Fiat

Em entrevista à Autocar, Thierry Koskas, CEO da Citroën, disse que “o segmento de subcompactos é muito, muito pequeno na Europa �talvez porque não tem muitas opções. Mas por que? Porque, no final do dia, a diferença entre um subcompacto e um compacto não é muito grande. E o benefício de pagar um pouco a mais é gigantesco�

O executivo completa dizendo que “para agora, o segmento de subcompactos não é uma prioridade. Mas vamos ver o que acontece no futuro. Por enquanto, começamos com o Ami e vamos direto para o C3� Com isso, a única marca da Stellantis que venderá carros subcompactos no mundo será a Fiat com Mobi e 500.

Acha que a Citroën deveria dar uma nova chance aos subcompactos? Conte nos comentários. 

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Dentre todos os veículos da empresa, apenas duas versões do Duster, todas as configurações do Captur, o recém lançado Mégane E-Tech, a picape Oroch e os elétricos Kwid E-Tech e Zoe ficaram de fora dos aumentos. Vale lembrar que no caso desse último carro, a Renault anunciou que ele não virá mais para o Brasil, o que justifica a falta de reajuste nos valores praticados nos carros que ainda estão em estoque no país.

Reajuste da Renault

Modelo de entrada da Renault, o Kwid passou por reajustes em todas as suas versões. A configuração Zen ficou R$ 1.200 mais cara, enquanto a intermediária Intense subiu R$ 1.100. No caso da versão Outsider, topo de linha do modelo a combustão, o preço foi elevado em R$ 1.000.

As três versões do Stepway, o Sandero aventureiro, também tiveram mudanças nos preços. Agora, o modelo Zen 1.0 está R$ 2.000 mais caro, e as configurações Zen 1.6 e Iconic 1.6 CVT tiveram o preço aumentado em R$ 1.700. O Logan, que é vendido nas configurações Life e Zen, sempre com motor 1.0, recebeu os menores aumentos, com reajustes de R$ 949 e R$ 980, respectivamente.

No caso do Renault Duster, a versão com o menor aumento foi a Iconic, que ficou R$ 2.000 mais cara tanto com o motor 1.6 quanto com o propulsor 1.3 turbo. Já a Intense 1.6 manual teve o seu preço elevado em R$ 2.700, com o câmbio manual, e em R$ 2.600, com a transmissão CVT.

Nem mesmo o comercial Master escapou dos aumentos, sendo que o modelo Minibus Executive sofreu o maior reajuste dente todos os veículos da marca, subindo seu valor em R$ 5.700. Com isso, os preços do Master agora ficam entre R$ 220.300 e R$ 325.400.

Confira a seguir os novos valores dos carros da Renault no Brasil.

Preço Renault Kwid 2024

• Zen: R$ 71.190
• Intense: R$ 74.090
• Outsider: R$ 76.990

Preço Stepway 2024

• Zen 1.0: R$ 83.990
• Zen 1.6: R$ 105.690
• Iconic 1.6 CVT: R$ 117.690

Preço Logan 2024

• Life: R$ 94.304
• Zen: R$ 97.820

Preço Renault Duster 2024

• Zen Pack 1.6: R$ 109.540 (sem aumentos)
• Zen 1.6 CVT: R$ 110.690 (sem aumentos)
• Intense 1.6: R$ 118.690 
• Intense 1.6 CVT: R$ 127.590
• Iconic 1.6 CVT: R$ 134.990
• Iconic 1.3 TCe CVT: R$ 148.990

O que achou dos novos preços da Renault no Brasil? Deixe sua opinião nos comentários.

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Ainda que no acumulado do ano o BYD Dolphin esteja atrás até do descontinuado Renault Sandero, é notável o fato de que, pela primeira vez na história, um elétrico entra no top 10. Lembrando que o Renault Kwid, sexto mais vendido no mês, tem uma versão elétrica. Mas vendeu só 54 unidades em setembro contra 4.978 unidades do modelo a combustão. 

A liderança da categoria fica com o Volkswagen Polo, único a bater mais de 9 mil unidades no mês. Desde que o Gol morreu, o Polo cresceu fortemente dentro da Volkswagen, mostrando que ele só precisava que seus irmãos deixassem o mercado. Ex-líder da categoria, Chevrolet Onix estacionou na segunda posição.

Dentro da Stellantis, temos o Fiat Mobi como o hatch mais vendido do grupo, seguido pelo Argo. Já Peugeot 208 e Citroën C3 ficam juntos na sétima e oitava posição, respectivamente, representando uma classe mais baixa dos hatches em questão de volume de vendas. Eles ficam na média de 2 mil unidades, enquanto o próximo colocado, o Kwid, tem 5 mil.

Hatches mais vendidos do Brasil em setembro

1. Volkswagen Polo �9.515 unidades
2. Chevrolet Onix �8.033 unidades
3. Hyundai HB20 �7.622 unidades
4. Fiat Mobi �6.016 unidades
5. Fiat Argo �5.938 unidades
6. Renault Kwid �5.032 unidades
7. Peugeot 208 �2.287 unidades
8. Citroën C3 �1.990 unidades
9. Toyota Yaris �1.826 unidades
10. BYD Dolphin �1.036 unidades

Acha que o BYD Dolphin poderá subir mais posições no ranking ou um elétrico não tem força para isso? Conte nos comentários.

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Em agosto, o modelo da GM ficou na segunda colocação geral e na liderança da categoria, posição que se inverteu com o hatch alemão em setembro. O Polo fechou o mês com crescimento, saltando de 8.220 unidades de agosto para 9.515 unidades em setembro. Já o Onix caiu de 8.345 unidades para 8.033 unidades no mesmo período.

Segundo dados da Fenabrave, o Hyundai HB20 se manteve em quarto lugar no ranking geral, logo atrás dos rivais anteriormente mencionados. Contudo, ele segue uma colocação acima do Chevrolet Onix Plus, o sedã mais vendido do Brasil. Ambos não mudaram de patamar no ranking de vendas.

Na sexta colocação, mantendo-se pelo segundo mês seguido como o SUV mais vendido do Brasil, aparece o Chevrolet Tracker. Ele ainda está atrás do Volkswagen T-Cross no acumulado do ano, mas nos últimos meses tem se dado melhor que o rival que estacionou em nono lugar no ranking geral.

A lista ainda traz Fiat Mobi e Argo fazendo dobradinha na sétima e oitava posição. O subcompacto de entrada da Stellantis caiu uma colocação, enquanto o Argo se manteve. Já a lista fecha com o Renault Kwid em décimo lugar, tirando o Honda HR-V do top 10 de setembro. 

Carros mais vendidos do Brasil em setembro

1. Fiat Strada �12.835 unidades
2. Volkswagen Polo �9.515 unidades
3. Chevrolet Onix �8.033 unidades
4. Hyundai HB20 �7.622 unidades
5. Chevrolet Onix Plus �6.788 unidades
6. Chevrolet Tracker �6.537 unidades
7. Fiat Mobi �6.016 unidades
8. Fiat Argo �5.938 unidades
9. Volkswagen T-Cross �5.365 unidades
10. Renault Kwid �5.365 unidades

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