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Anunciado em 2022, o desenvolvimento desse hipercarro sofreu várias alterações ao longo do tempo. A maior mudança está no propulsor, agora um V10 4.5 híbrido substituindo o motor V8 turbo inspirado na F1.

Todo o processo de desenvolvimento do RB17, capitaneado por Newey, foi conduzido em parceria com a divisão de Tecnologia Avançada da Red Bull. O hipercarro da Red Bull terá uma produção limitada a 50 unidades, com testes programados para o próximo ano, antes de sair da linha de produção em Milton Keynes.

Apesar do preço de cinco milhões de libras (aproximadamente R$ 33 milhões, no câmbio atual, em conversão direta, excluindo impostos e taxas), o RB17 oferece ao comprador uma experiência de pilotagem única.

O protótipo revelado no Festival de Velocidade de Goodwood se assemelha à versão final de produção, que será ligeiramente mais compacta. Esse hipercarro é projetado para as pistas, mas há uma opção de carroceria conversível para quem preferir. Aliás, cada uma das 50 unidades permite uma ampla possibilidade de personalização, desde cores até materiais empregados na cabine.

De acordo com a Red Bull, a aerodinâmica do RB17 é capaz de produzir 1.700 kg de downforce e alcançar uma velocidade máxima de 350 km/h.

Afinal, o motor V10 4.5 da Cosworth é capaz de atingir 15.000 rpm e produzir 986 cv, com um motor elétrico adicional fornecendo mais 197 cv, integrado a uma transmissão automática, com tração traseira.

Os números combinados revelam 1.184 cv, enquanto o peso de apenas 900 kg resulta em uma impressionante relação peso-potência de 0,7 kg/cv.

Em entrevista ao site Autocar, publicada pelo Carscoops.com, Adrian Newey, que assina o Aston Martin Valkyrie e está deixando a Red Bull no início do próximo ano, afirmou que um dos objetivos do RB17 é de proporcionar uma experiência de condução para pilotos de qualquer nível, desde que tenham algumas de pista.

O que você achou deste hipercarro da Red Bull? Escreva a sua opinião nos comentários!

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A corrida, realizada no circuito de Austin, no Texas, foi marcada pelo forte calor. Verstappen teve um início tranquilo, e foi gradualmente superando seus adversários ao longo das voltas, até assumir a liderança. Lando Norris, da McLaren, havia assumido a primeira posição na volta de abertura, mas Verstappen não perdeu tempo em ultrapassá-lo e tomar a dianteira, lá para a metade da prova.

No entanto, Verstappen começou a ter problemas com os freios nas voltas finais, enquanto Lewis Hamilton, com pneus novos médios, tentava se aproximar do líder nas últimas voltas. No entanto, Verstappen soube controlar a situação e saiu vencedor da disputa.

Apesar dos esforços de Hamilton, ele teve que se contentar com o segundo lugar. Porém, o novo assoalho da Mercedes deu resultado, com o heptacampeão tendo um desempenho bem melhor na corrida. No entanto, durante a noite de ontem, a FIA informou que Lewis e Charles Leclerc foram desqualificados da prova, por problemas na prancha de madeira de seus carros, que estavam abaixo do limite mínimo.

Com isso, Norris herdou o segundo lugar, com Carlos Sainz sendo o terceiro. Mais atrás, Logan Sargeant acabou subindo para o 10�?lugar, marcando seu primeiro ponto na categoria, justamente na corrida realizada em sua casa.

Destaques além de Verstappen 

Outro destaque da prova foi Lando Norris, que conseguiu resistir aos avanços de Carlos Sainz e conquistou seu quarto pódio consecutivo. O piloto da McLaren tem demonstrado um desempenho impressionante nesta temporada e vem se consolidando como um dos talentos em ascensão na Fórmula 1.

Sergio Perez, companheiro de equipe de Verstappen na Red Bull, também teve uma boa atuação, ultrapassando um frustrado Charles Leclerc no final da corrida e terminando na quinta posição. Leclerc, pole da prova, sucumbiu diante da estratégia da Ferrari e da falta de ritmo de corrida de seu bólido.

A próxima etapa do campeonato será o Grande Prêmio do México, no Autódromo Hermanos Rodríguez, onde a Fórmula 1 desembarca antes de rumar para o GP de São Paulo, no início de novembro.

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Na corrida de ontem, depois de largar da pole, o agora tricampeão mundial não sofreu muito para obter sua 14ª vitória nesta temporada. Que dizer, não sofreu ameaças de outros pilotos, mas o calor do Catar castigou Max e mais da metade do grid.

Mesmo sendo disputada à noite, a pista catari chegou aos 60 graus, enquanto a temperatura ambiente era superior aos 32 graus. Como um carro de Fórmula 1 esquenta feito um forno, diversos pilotos passaram mal durante a corrida. Um deles, o americano Logan Sargent, da Williams, não aguentou e precisou abandonar na volta 41. Os mecânicos precisaram ajudá-lo a sair de seu carro, tamanha exaustão do piloto.

Além do calor excessivo, um outro ingrediente contribuiu para os efeitos sentidos pelos competidores. As zebras da pista causaram desgastes excessivos nos pneus, e a F1 determinou que todos os pilotos seriam obrigados a fazer três paradas, e só poderiam rodar 18 voltas com cada jogo de pneus.

Com isso, o ritmo de corrida foi mais agressivo do que o comum, elevando o desgaste físico. Some a isso o já citado calor na pista, e a sauna que é um habitáculo de F1, e o resultado foi praticamente todo o grid passando mal.

Situação preocupante

O mal-estar em si dos pilotos já é preocupante. No entanto, o problema foi mais sério do que parecia. Alguns corredores, como Lance Stroll e George Russell, disseram que chegaram a perder a consciência por alguns instantes. Esteban Ocon vomitou por duas vezes em seu capacete.

São situações preocupantes. Afinal, essa perda de consciência eleva o risco de um grave acidente. É preciso que a Fórmula 1 e a FIA investiguem ao certo quais foram os principais problemas e evite que um novo episódio desse se repita. Nem que seja preciso jogar a corrida do Catar para o final do ano, como aconteceu com a Copa do Mundo de 2022.

Verstappen tri e show de Piastri

Evidentemente que o tricampeonato de Max Verstappen merece todo o reconhecimento. Era questão de tempo, mas o talento do holandês, somado ao melhor carro do grid, deu uma liga absurda e resultou em mais um título por antecipação.

Além de Max, Oscar Piastri merece destaque. Estreante na temporada, o australiano sentiu o gosto de largar na pole e vencer a corrida Sprint. Oficialmente, nenhuma delas vale como primeira pole e primeira vitória, mas o que importa é cruzar a linha de chegada antes de todo mundo.

Aos poucos, ele mostra o motivo de ter sido tão disputado por Alpine e McLaren no último ano. Ainda há uma longa trajetória para Piastri na F1, mas aos poucos ele demonstra mais o seu talento.

O que achou do título de Max Verstappen? Deixe nos comentários a sua opinião.

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A inspiração para o desafio foi um vídeo divulgado pela Red Bull há algumas semanas, quando uma KTM RC16 encarou um Red Bull RB8, utilizado na temporada de 2012 da F1, em uma arrancada. 

No vídeo, Dani Pedrosa, ex-piloto da MotoGP, foi colocado frente a frente com o RB8, além de uma super van elétrica, um Ford Puma Rally1 WRC e um carro de rally cross da Citroën. Como era esperado, Pedrosa e a RC16 saíram vitoriosos dessa disputa.

Dessa vez, o canal CarWow decidiu realizar sua própria versão da competição, porém apenas conseguiu encontrar um Porsche 911 para competir contra o carro de Fórmula 1 (pilotado por Liam Lawson, que substituiu o lesionado Daniel Ricciardo na AlphaTauri há algumas semanas) e a poderosa RC16 pilotada por Pedrosa.

E a moto conseguiu duas vitórias incontestáveis. Após a disputa no vídeo divulgado pela Red Bull, onde Pedrosa superou seus adversários com facilidade, ele voltou a demonstrar sua supremacia tanto contra o carro de Fórmula 1 quanto contra o Porsche de 1.400 cv (que foi ajustado para 1.200 cv nesta corrida).

O piloto espanhol registrou um tempo de 8,6 segundos nos 400 metros, deixando Liam Lawson com seus 9,3 segundos e o Porsche com seus 9,6 segundos, para trás.

As vitórias da moto da KTM mostram que os modelos utilizados na MotoGP conseguem ter uma arrancada mais brutal que um Fórmula 1. No entanto, a situação muda completamente em um circuito, já que a velocidade de curva das motos é infinitamente inferior ao de um carro de F1. Entretanto, não deixa de ser curioso ver uma arrancada com três veículos tão diferentes.

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Para ativar o recurso, bastava o piloto beijar a área indicativa que tinha os dizeres “kiss me�? Segundo a Lenovo, que foi uma das empresas por trás da iniciativa, o troféu seria capaz de identificar as cores da bandeira de maneira independente. Porém, é um pouco difícil de acreditar nisso, já que seria necessário captar a impressão labial de cada um dos pilotos.

Seja como for, Verstappen levou para a sua coleção o troféu com as luzes estilo Shopee. Na verdade, as taças ficam com as equipes, então o armário da Red Bull vai ter um brilho diferente daqui em diante.

Além da Lenovo, o famoso estúdio Pininfarina participou do projeto. O design da taça foi feito pelos designers da marca, que já projetou inúmeros carros históricos de rua, principalmente os da Ferrari. 

Curiosamente, a Fórmula 1 decidiu utilizar o troféu em uma prova diurna, impedindo uma maior visibilidade da novidade. Na semana passada, o GP de Singapura foi disputado na noite da cidade-estado, e combinaria muito mais do que com a prova japonesa. 

Daqui duas semanas, a corrida do Catar também será noturna. Sem contar que tem o GP de Las Vegas e de Abu Dhabi, que serão realizados durante a noite. E como o visual do troféu lembra o do hotel que cruza a pista árabe, talvez seria uma boa aproveitar a última etapa para lançar a taça luminosa.

A categoria já confirmou que uma nova taça com a mesma tecnologia será dada ao vencedor do GP dos Estados Unidos, que é outra prova diurna. Seja como for, o fato é que agora o troféu à moda Shopee habita a sede da Red Bull. Pelo menos a medalha dada aos pilotos que chegam ao pódio não tinha nenhuma luz. Se não, Verstappen ia precisar colocá-la em um armário fechado para a iluminação não atrapalhar seu sono.

Se bem que com a facilidade que ele tem guiado neste ano, dificilmente alguma coisa vai incomodar o descanso do futuro tricampeão. 

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Mercedes-Benz (1955)

A montadora já era uma potência no automobilismo, tendo conquistado a Fórmula 1 em 1954 e em 1955, com Juan Manuel Fangio, mas decidiu abandonar todas as competições ao fim daquele ano por conta do acidente. O retorno à categoria máxima do automobilismo foi apenas em 1994, como fornecedora de motor para a Sauber.

Honda (1992)

Renault (1997)

Brawn GP (2009)

Após conseguir motores da Mercedes-Benz, a equipe mais pobre da categoria fez o melhor carro daquele ano, dando a Jenson Button seu único título mundial. Rubens Barrichello, que era o companheiro do inglês, venceu suas duas últimas provas na categoria, além de ser o responsável pela última vitória de um piloto brasileiro até aqui.

Só que o conto de fadas durou apenas uma temporada. Animada com o resultado da Brawn, a Mercedes-Benz desfez a sociedade com a McLaren e comprou a equipe, retornando com sua equipe de fábrica em 2010, correndo até os dias atuais.

Honda (2021)

Somente em 2019 é que a equipe Red Bull passou a utilizar os motores Honda. Só que antes de 2021, os japoneses novamente anunciaram que iam largar a categoria, o que obrigou a marca de energéticos a comprar a fábrica de motores da Honda. O problema é que eles tinham o melhor propulsor nas mãos, o que resultou no título de Max Verstappen ao fim da temporada 2021.

Desde o ano passado, os motores são chamados oficialmente de Red Bull Powertrains, mas na essência são os mesmos propulsores da Honda, só que agora sem o apoio oficial da marca japonesa. E isso não tem feito tanta diferença, já que Verstappen foi campeão em 2022 e caminha a passos largos para o título deste ano.

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O que não foi natural é o fato do bicampeão ter largado do segundo lugar. No sábado, Carlos Sainz fez a alegria dos italianos e cravou uma pole espetacular. Com isso, o GP da Itália começou de forma atípica, com Max tendo que lutar para conseguir o primeiro lugar.

E a prova precisou atrasar para começar, já que o AlphaTauri de Yuki Tsunoda quebrou durante a volta de apresentação, forçando os pilotos a darem duas voltas de alinhamento a mais, reduzindo a duração da corrida.

Quando finalmente largaram, Sainz conseguiu segurar o ímpeto de Max. E isso durou 13 voltas, maior período que a Ferrari liderou neste ano. Só que na abertura do 14�?giro, o ataque de Verstappen foi fatal e o piloto da Ferrari nada pôde fazer. Duas voltas depois, a vantagem do holandês já era de quase 3 segundos, mostrando a superioridade de seu conjunto.

Recuperação de Pérez

Quinto no grid, Sergio Pérez precisou escalar o pelotão para chegar em segundo. Os carros da Ferrari deram um certo trabalho, mas assim como Verstappen, quando o mexicano passou, abriu vantagem.

A Ferrari ainda protagonizou uma briga interna, com Sainz e Leclerc dividido curvas durante várias voltas, mas foi o espanhol quem conseguiu ficar com o último lugar no pódio, após várias voltas de disputa com seu companheiro.

Recorde de Verstappen

Insuperável em 2023, Max quebrou o recorde de Vettel e se tornou o primeiro piloto a vencer 10 corridas em uma mesma temporada. Como sempre é falado, o título é questão de tempo e mera formalidade. Afinal, o holandês já é o campeão deste ano.

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Lendo um texto do site Car Buzz hoje cedo, me deparei com os motivos apontados pelo site e que mostram que a F1 não é chata. E, de fato, existem bons fatos que provam que a temporada 2023 tem seu charme, apesar da facilidade com que Verstappen ganha corridas.

No entanto, alguns pontos mostrados pelo site mostram o contrário. Por exemplo, o GP da Holanda teve o maior número de ultrapassagens da história da categoria. Foram 188 ao todo, superando o recorde anterior, que era do GP da China de 2016, em 18 ultrapassagens. 

É claro que as condições climáticas da corrida holandesa contribuíram para isso. Mas existem outros pontos que dão um certo tempero para as corridas deste ano. Por mais que a Red Bull seja dominante, a briga pela segunda força da categoria está cheia de reviravoltas.

Alternância da segunda força

No começo do ano, a Aston Martin era a segunda equipe mais forte. Isso por si só é uma baita atração, já que Fernando Alonso, mesmo com seus 42 anos, consegue extrair tudo do carro quando tem um bólido competitivo nas mãos. 

Conforme a temporada foi rolando, outras equipes melhoraram e passaram a ocupar o lugar da Aston Martin, que teve uma queda acentuada há algumas provas, embora tenha se recuperado no GP holandês. A Mercedes, depois que atualizou seu carro, se tornou mais competitiva, e Lewis Hamilton voltou a marcar uma pole position no GP da Hungria, aumentando ainda mais o seu recorde.

Já a McLaren teve a reviravolta mais impressionante do ano. Após começar em baixa e sofrendo para marcar pontos, o time se recuperou vertiginosamente, e conseguiu pódios consecutivos na Inglaterra e Hungria. 

A Ferrari é uma grande decepção, com apenas três pódios no ano, todos com Charles Leclerc. Só que os italianos correm em casa neste final de semana, durante o GP da Itália, e Monza costuma fazer com que os deuses do automobilismo preparem vitórias improváveis. Basta lembrar de Sebastian Vettel vencendo de Toro Rosso, em 2008, Pierre Gasly triunfando de AlphaTauri em 2020 e Daniel Ricciardo levando a McLaren à vitória em 2021.

Isso sem contar a remontada da Williams, que tem conseguido bons resultados com Alex Albon, ficando constantemente na zona de pontos. Na Holanda, o time largou em quarto com o tailandês e viu Logan Sargent se classificar em décimo, fazendo os dois carros do time chegarem ao Q3 depois de muito tempo.

Fórmula 1 vive de domínios 

É evidente que o domínio de Max Verstappen ofusca bastante coisa boa desta temporada da F1. E que todos queremos um campeonato disputado ponto a ponto, como foi em 2021. Entretanto, domínios acontecem.

Antes de Max, foi Hamilton. Antes de Lewis, Vettel. E, antes dele, Schumacher. Voltando mais no tempo, a Williams foi a maior força durante boa parte dos anos 1990. E a McLaren ganhou sete títulos, de oito disputados, entre 1984 e 1991. Isso sem contar os anos de ouro da Lotus e os títulos seguidos de Juan Manuel Fangio no início da categoria.

Portanto, ao analisarmos a história da Fórmula 1, houve mais períodos de domínios de equipes e pilotos, do que campeonatos disputados ponto a ponto. E antes, as ultrapassagens eram bem menos comuns, ainda que hoje em dia a asa traseira móvel faça com que elas sejam artificiais.

O que acha do momento atual da Fórmula 1? Deixe nos comentários a sua opinião. 

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Apesar de ter terminado com uma boa vantagem para Fernando Alonso, o segundo colocado, a vitória de Max não foi tão tranquila assim. Isso porque a prova holandesa foi marcada por uma chuva intermitente, que desabou pela primeira vez logo nas primeiras voltas.

Como Max demorou uma volta a mais do que Sergio Pérez para fazer sua parada, ele acabou perdendo o primeiro lugar para o companheiro de equipe, que largou em sétimo. No entanto, quando a chuva parou e a pista secou, foi a vez de Verstappen fazer seu pit stop mais cedo, voltando à liderança da corrida.

Após a chuva ficar mais da metade da prova holandesa no belo mar do país, ela retornou com força quando faltavam menos de 10 voltas para o fim. Todo mundo parou para colocar pneus intermediários, mas um verdadeiro temporal caiu na pista e a prova foi paralisada com uma bandeira vermelha.

Quase 40 minutos depois, os pilotos foram liberados para o final da prova, e Alonso, que era o segundo, até sonhou em alcançar Max. Porém, o holandês disparou na frente, e o espanhol teve que se contentar com o segundo lugar, muito celebrado por ele, que também foi eleito o melhor piloto da corrida.

Pérez, que era o terceiro na pista, foi punido em cinco segundos por ultrapassar a velocidade máxima dos pits. Dessa forma, acabou em quarto na classificação final, com Pierre Gasly, da Alpine, conseguindo ser o terceiro, o que garantiu seu primeiro pódio com o time francês.

Agora, caso Verstappen vença em Monza, na Itália, ele se tornará o piloto com o maior número de vitórias consecutivas em uma temporada, com 10 triunfos seguidos. E pelo desempenho que o holandês tem tido neste ano, ninguém duvida que este recorde será ultrapassado.

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O post Verstappen vence GP da Holanda caótico e iguala Vettel apareceu primeiro em Auto+ TV.

Entrevistado pelo jornal De Telegraaf, da Holanda, o piloto revelou que está preocupado com a categoria que sempre o consagrou. De acordo com ele, ainda há um certo carinho pela Fórmula 1, mas só até certo ponto. E o motivo da frustração do bicampeão é importante, já que sua maior preocupação é com o constante aumento no número de corridas.

No ano que vem, serão 24 etapas ao redor do planeta, o que vai fazer com que os pilotos e equipes viagem mais de 300 mil km. Só que a maior preocupação de Verstappen é com a agenda de eventos que ele precisa cumprir nos países que recebem a Fórmula 1. Por isso, o holandês criticou bastante as ações de marketing, mencionando que os eventos são longos, por conta das atividades fora das pistas.

O holandês deixou bem claro que não é contra mudanças, desde que elas sejam benéficas para o esporte. E, na visão do piloto da Red Bull, o aumento do calendário não é tão positivo assim, por isso sua posição é contrária a isso. 

Max também criticou as mudanças na classificação, já que em sua visão, o modelo tradicional já é um bom formato. Com todas essas insatisfações, o bicampeão deixou claro que tem se questionado se vale a pena continuar correndo na F1. Afinal, embora goste da categoria, ele precisa abrir mão de várias outras coisas de sua vida para se dedicar ao esporte.

Apesar das frustrações, Verstappen tem um longo contrato com a Red Bull, que só vai terminar em 2028. Até lá, muita coisa pode mudar, principalmente com o piloto podendo se tornar um dos maiores campeões da F1 em número de títulos, caso a equipe mantenha o domínio atual.

Concorda com os problemas apontados por Max Verstappen? Deixe nos comentários a sua opinião.

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