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De série, a Ranger Raptor traz suspensão dianteira Double-Wishbone e traseira Watts link, amortecedores Fox, três modos de direção, escapamento com quatro modos diferentes, bancos de couro, volante com regulagem de altura e profundidade, assentos com regulagem elétrica, entre outros itens.

Mesmo com aumento de preço, a Ford Ranger Raptor não teve alteração na lista de equipamentos. Ela conta com painel de instrumentos digital de 12,3 polegadas, central multimídia com tela vertical, sete airbags, controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampas, alerta de ponto cego, faróis de LED, câmera com visão 360° e mais itens de fábrica.

Potência para ninguém colocar defeito

Considerada a caminhonete mais rápida do Brasil, a Ranger Raptor traz debaixo do capô o motor 3.0 V6 biturbo a gasolina. Ele rende 397 cv e 59,4 kgfm de torque e trabalha em união com o câmbio automático de 10 marchas. Sua aceleração de 0 a 100 km/h é cumprida em curtos 5,8 segundos.

Oficialmente, a Ford revela que a Ranger Raptor tem médias de 8,3 km/l na cidade e 10,2 km/l na estrada. Ela tem tração 4WD e sistema start & stop. Seu tanque de combustível tem 77 litros, a capacidade de carga é de 715 kg e seu peso em ordem de marcha é de 2.415 kg.

Com o aumento, a Ford Ranger Raptor passa a custar R$ 475 mil. Ela pode ser escolhida nas cores azul Belize, laranja Saara, preto Astúria, cinza Diamantina ou branco Nevasca.

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Nascida na F-150, a versão Raptor tem como objetivo fazer o Ford que recebe essa grife rodar em altíssima velocidade na terra ou no asfalto. Era receio de muitos que a fórmula fosse diluída na Ranger, sendo que a geração passada não havia empolgado tanto. Mas essa, mesmo custando R$ 466.500, vale cada centavo porque é capaz de fazer coisas quem só dois carros com valor próximo fariam.

Demônio da terra

Equipada com motor 3.0 V6 biturbo a gasolina, a Ford Ranger Raptor é a caminhonete mais rápida do Brasil. São 397 cv e 59,4 kgfm de torque que a colocam a 100 km/h em 5,8 segundos. E não é só no asfalto, ok? É em qualquer superfície. É um número de aceleração igual ao Honda Civic Type-R, mas ela faz isso na terra.

Chega a ser insano ver uma caminhonete de 2.400 kg e 5,36 m de comprimento acelerando tão rápido quanto carros verdadeiramente esportivos e com metade do peso. Para gerenciar essa força toda, ela conta com transmissão automática de dez marchas, que é a mesma das outras Ranger, mas com acerto especifico para a Raptor.

As trocas são muito rápidas, sendo as relações de marcha bem curtas, fazendo com que a Ranger Raptor engula as marchas rapidamente mesmo em uma condução mais pacata. Parece, em muitas vezes, um câmbio CVT tamanha suavidade. Mas basta pisar forte que ela se transforma.

Com acelerações brutas e fortes, o câmbio passa a trabalhar com marchas mais baixas e trocas com maior feedback. É uma patada seguida da outra, em completo contraste ao comportamento manso que a Ranger Raptor consegue ter ao ser conduzida de maneira mais contida.

Sinto muito

O comportamento de suspensão da Ford Ranger Raptor é o que mais merece elogios. A caminhonete conta com nova suspensão dianteira Double-Wishbone e traseira Watts link. As molas foram colocadas para fora do chassi, mantendo o layout da Ranger diesel. Além disso, tem amortecedores Fox com 500 leituras por segundo.

Como resultado, você tem uma picape extremamente estável nas curvas, que chega perto do comportamento de um SUV esportivo, afinal, ainda é um carro grande. Ao mesmo tempo que ela ignora toda e qualquer superfície ruim. Lombada? Ela nem vê. Buraco na via? Não existe para a Raptor.

Com ela na terra, a suspensão absorve tão bem as irregularidades que te engana pensando estar andando no asfalto. É de grande auxílio para esses momentos a câmera frontal e os modos de condução que se adaptam a cada tipo diferente de superfície, indo de terra e lama, até subida de pedras e pisos escorregadios.

Cada dia, uma Ranger

No volante, o motorista da Ranger Raptor, consegue configurar a atuação da suspensão em três modos diferentes (normal, sport e off-road), da direção em três opções (comfort, sport e normal), enquanto o escapamento tem quatro variantes (silencioso, normal, sport e baja), mas é óbvio que ficou em baja todos os dias.

Nesse último modo, o painel da Ranger mostra a mensagem para usar apenas em off-road, pois, de fato, é bem barulhento. Mas a graça de andar em um carro desses é chamar atenção ao máximo. E pode ficar tranquilo que você será sempre visto no posto de gasolina.

Tanto porque é divertido ficar acelerando a Raptor para ouvir o ronco do V6, quanto pelo fato de o consumo ser ruim. Na vida real, ela fez 5,3 km/l na cidade e 8,2 km/l na estrada. Oficialmente a Ford declara 8,3 km/l na cidade e 10,2 km/l na estrada, mas ela não faz isso nem dirigindo de boa.

Acima de quem está acima

Se no comportamento dinâmico a Ford Ranger Raptor se mostra muito à frente das rivais e até que a própria Ranger, no acabamento interno é a mesma coisa. O buraco inútil nas versões diesel deu lugar a um porta-copos e a falta de forro no porta-objetos abaixo do banco traseiro foi solucionado.

Além disso, a caminhonete média recebeu acabamento melhorado, com partes mais macias nas portas e painel. Pena que o couro dos bancos seja absurdamente artificial com aspecto de bolsa de procedência duvidosa da 25 de março. Um contraste frente ao couro do volante, que é de qualidade.

A montagem da cabine é boa e os plásticos usados são de qualidade. Ela conta com bancos com regulagem elétrica, incluindo ajuste de altura para o passageiro. Há ainda volante com regulagem de altura e profundidade. Outro diferencial é a presença de seis botões extras no teto para ativar acessórios colocados depois.

Há muitos porta objetos grandes e espaço de sobra para celular, com direito a carregamento por indução e entradas USB do tipo normal e tipo C. Atrás, os passageiros contam com mais espaço que a média da categoria, além de entradas USB e saída de ar.

Exemplo tecnológico

A estratégia para a Ford Ranger no Brasil é bem interessante. Todas as versões contam com painel de instrumentos totalmente digital e central multimídia vertical. A da Raptor é a combinação das telas grandes, que vinha, até então, só na Limited com pacote.

O painel de instrumentos de 12,3 polegadas tem um belo visual com gráficos de carro elétrico, animações interessantes e muitas funções. Ele acompanha a central multimídia de mesmo tamanho, que tem tela com ótima definição e bons gráficos, mas um tanto quanto trabalhosa de encontrar funções especificas.

Pelo menos a Ford deixou comandos físicos para o ar-condicionado e algumas funções do som, ao invés de conjugar todas com a tela. Há também botões no console central que ajudam bastante a acessar funções rápidas, como desligar o irritante start-stop, os controles de tração e até ativar os medidores off-road.

Por falar em tecnologia

Situada como versão mais cara da Ford Ranger e alternativa para carros de luxo, ela é bem completa. Conta com sete airbags, controle de tração e estabilidade, sistema de câmeras 360º, alerta de ponto cego, frenagem autônoma de emergência, farois full-LED com acendimento automático e luz alta automática.

Além disso, conta com chave presencial, ar-condicionado digital de duas zonas, piloto automático adaptativo, sistema de manutenção em faixa, controle de largada, bancos dianteiros com aquecimento, retrovisor elétrico com rebatimento, start-stop e central multimídia com Android Auto e Apple CarPlay sem fio.

Veredicto

Insanamente rápida em qualquer superfície, a Ford Ranger Raptor é o tipo de carro que satisfaz quem quer um esportivo e quem quer um veículo off-road muito capaz. Bebe demais e custa mais caro do que devia, mas é o tipo de carro mais versátil que você encontrará com uma verdadeira pegada esportiva. E ainda é melhor que a melhor caminhonete média á venda no Brasil.

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A gama Raptor, inaugurada pela Ford F-150, traz um tratamento especial de performance. Ao invés de se concentrar em um off-road lento e cheio de desafios, a ideia desses modelos é oferecer velocidade em qualquer tipo de terreno, além de uma capacidade fora de estrada real. Só que não esperava que ela seria tudo isso até no asfalto.

Dinossauro veloz

Debaixo do capô, a Ford Ranger Raptor traz motor 3.0 V6 turbo a gasolina com 397 cv e 59,4 kgfm de torque. Ligado a um câmbio automático de dez marchas, temos a caminhonete mais rápida do Brasil, prometendo um 0 a 100 km/h em 5,8 segundos em qualquer superfície. Literalmente.

Para testar de verdade a caminhonete, a Ford disponibilizou sua pista de testes em condições verdadeiramente severas. Até mesmo uma arrancada em areia fofa foi possível ser feita, onde ela chegou de fato aos 100 km/h rápido. E é impressionante a facilidade com a qual ela consegue acelerar com tudo em todo tipo de terreno.

Quando as coisas ficam mais lentas, ela entrega força para subir uma rampa de pedras com grama molhada com a mesma facilidade com que ela subiria uma rampa de estacionamento. No asfalto, a Ranger Raptor se mantém muito mais firme que sua irmã comum, permitindo mais abuso de velocidade na reta e até em curvas. Uma caminhonete não deveria fazer isso.

Trabalho de suspensão

Tudo isso só foi possível por conta de todo o novo layout de suspensão que a Ford adotou na Ranger Raptor. A caminhonete conta com nova suspensão dianteira Double-Wishbone e traseira Watts link. As molas foram colocadas para fora do chassi, mantendo o layout da Ranger diesel. Além disso, tem amortecedores Fox com 500 leituras por segundo.

Traduzindo tudo isso na prática, a Ranger Raptor é capaz de fazer um salto a 140 km/h e pousar no chão sem quicar. É uma situação na qual uma caminhonete média normal sairia pulando como um cabrito filhote, enquanto um SUV compacto de shopping, no mínimo, estouraria a suspensão inteira. Ela não.

E é aí o maior charme da Ford Ranger Raptor, o acerto de suspensão e sua capacidade completamente fora do normal de andar na terra como se não houvesse qualquer tipo de preocupação. Mesmo no asfalto, ela se mantém muito mais comportada do que uma caminhonete. 

Toque laranja

A cabine tem um toque a mais de esportividade, mas segue o acabamento da Limited. Ou seja, há partes macias no painel frontal e nas portas. Na Ranger Raptor, há detalhes em laranja ao redor das saídas de ar e nas costuras dos bancos. Os assentos, inclusive, são mais esportivos e trazem formato tipo concha e mais suporte lateral.

O volante recebe aro mais grosso e marcador de centro em laranja, além do nome Raptor. O espaço é um pouco pior do que das versões regulares por conta dos assentos dianteiros mais robustos. As telas, da central e do painel de instrumentos, são referência na categoria e tem ótima qualidade.

Veredicto

De fato, a Ford Ranger Raptor é cheia de superlativos. É a média mais rápida e mais cara do Brasil (R$ 448.600). E pode só parecer uma Ranger mais parruda e com motor a gasolina. Mas toda a diferença que foi feita em sua concepção só é sentida atrás do volante e quando ela é colocada no limite.

A tradução mais literal para esse carro é que a Ranger é que ela é um esportivo de verdade, mas que é capaz de fazer o que um Porsche faz na pista, só que na terra. Violenta, rápida, barulhenta demais (de um jeito divertido) e, simplesmente ridícula. Impossível não dar uma volta nela e não sair rindo embasbacado com o que ela faz.

Acha que a Ford Ranger Raptor fará sucesso? Conte nos comentários.

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Ela chega importada por R$ 448.600. Para honrar o nome Raptor, ela conta com motor 3.0 V6 biturbo a gasolina. São 397 cv e 59,4 kgfm de torque. Segundo a Ford, ela faz 8,3 km/l na cidade e 10,2 km/l na estrada. O câmbio é automático de dez marchas, mas com relação diferente da Ranger V6 diesel.

Por conta do conjunto mecânico, a Ford declara 0 a 100 km/h em 5,8 segundos. Um dos pontos que a marca reforçou é que ela é capaz de fazer esse número mesmo na terra. Isso a torna a caminhonete mais rápida à venda no Brasil, superando a Ram Rampage R/T que faz de 0 a 100 km/h em 6,9 segundos e a Ram 1500 Rebel que chega em 6,4 segundos.

Tecnologia a favor

Ela traz um chassi próprio, mas desenvolvido a partir da base original da Ranger. Na Raptor, há reforços para impactos severos, além de melhorias estruturais na zona do estepe. Ela recebeu nova suspensão Watts Link com mola helicoidal na dianteira com curso 32% maior. Já a traseira tem 18% a mais de curso e construção Double Wishbone reforçada.

Ele traz opção do motorista selecionar os modos normal, sport e baja (o último para off-road, os outros dois para asfalto). Só que o ajuste automático também é feito. Quando a Ranger Raptor salta, entra em modo Jump que enche e enrijece os pistões para absorver impacto. Ou em máxima aceleração, deixa o conjunto mais duro para garantir estabilidade.

A suspensão conta com válvulas ativas Fox que faz 500 ajustes a cada segundo, permitindo uma resposta mais rápida e inteligente. Essa suspensão trabalha com os modos de condução, que trazem os novos Esportivo, Rock Crawl e Baja, além dos anteriormente presentes na Ranger, como Normal, Escorregadio, Lama/Terra e Areia.

O novo sistema de escape conta com válvula ativa que permite que o ronco seja amplificado ou reduzido, de acordo com o gosto do motorista ou do modo de selecionado. Ele tem as opções silencioso, normal, esporte ou baja. Esse último apresenta o ronco mais alto possível e intenso todo tempo, enquanto o esporte só tem som alto em rotações maiores. 

Ela ainda pode ter a direção ajustada em quatro modos diferentes. Em conforto, tem baixa resistência do volante e fica mais leve. Já em normal, se comporta como a Ranger V6 diesel. Há ainda o esporte, com direção mais dura, enquanto a off-road também mantém o peso mais alto, mas tem respostas mais rápidas de reação.

Ela conta ainda com piloto automático off-road que funciona até 32 km/h, maximizando a tração em subidas e descidas para maior controle em terrenos irregulares. Por fim, a Ranger Raptor traz diferencial traseiro e dianteiro blocante, com isso, permite vencer atoleiros de maneira mais fácil.

Ranger parruda

Visualmente, a Ford Ranger Raptor recebe carroceria alargada, com para-lamas mais bojudos e arcos de roda em plástico preto. Na frente, grade frontal com o nome Ford escrito em letras gigantescas marca o estilo da picape e segue a inspiração na F-150 Raptor. Há ainda para-choque de plástico preto mais curto com peito de aço exposto.

Na traseira, ela recebe lanternas escurecidas e novo para-choque. Inclusive, o degrau lateral para acesso à caçamba foi removido. O nome Raptor vem escrito na tampa traseira e em um chamativo adesivo lateral. Há ainda saída dupla de escape e novas rodas de liga-leve 17�pintadas em preto e calçadas em pneus 287/70 R17 AT Continental Grabber

A cabine tem um toque a mais de esportividade, mas segue o acabamento da Limited. Ou seja, há partes macias no painel frontal e nas portas. Na Ranger Raptor, há detalhes em laranja ao redor das saídas de ar e nas costuras dos bancos. Os assentos, inclusive, são mais esportivos e trazem formato tipo concha com encosto fixo.

O volante recebe aro mais grosso e marcador de centro em laranja, além do nome Raptor. Entre os detalhes diferenciados há ainda faróis full-LED Matrix com iluminação adaptativa antiofuscante e ajuste por velocidade. Segundo a Ford, apenas a cabine e o assoalho da caçamba são iguais às das versões regulares da picape.

Com isso, ela agora tem 85 cm de capacidade de imersão, além de ângulo de entrada ampliado para 32° e de saída agora de 27°. Já o ângulo de transposição é de 24°. 

Lista de itens

A lista de itens de série segue o que é aplicado na Limited com pacote, ou seja, central multimídia grande de 12 polegadas e painel de instrumentos com o mesmo porte, Android Auto e Apple CarPlay sem fio, carregador de celular por indução, sistema de câmeras 360° e piloto automático adaptativo.

Há ainda iluminação externa 360°, sistema de som B&O com 8 alto-falantes, comandos customizáveis no teto para personalização, tomada de 120V na caçamba, GPS embutido, e o mesmo pacote ADAS da Limited. A Ranger Raptor será vendida nas cores Laranja Saara (de lançamento), Azul Belize, Preto Astúrias, Branco Nevasca e Cinza Diamantina. 

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A Ranger Raptor guiada pelo piloto conseguiu passar por dois obstáculos colocados de forma estreita na pista. Além disso, a volta toda marcou 88 cm, ou seja, ele superou o número anterior que ele mesmo havia marcado. Swift afirmou que é fantástico fazer parte de um grupo especial e que era ótimo bater essa meta no dia importante para o Guiness.

Por mais que para o público pareça uma atividade fácil, já que Paul é dublê, esse desafio feito com a Ford Ranger Raptor não teve moleza. Em primeiro lugar, a equipe teve de reforçar a estrutura que lançava a caminhonete para o lado esquerdo. Isso aconteceu devido ao peso e porte do modelo escolhido. Em segundo lugar, os ventos atrapalharam o desempenho e a equipe precisou esperar que eles parassem de soprar.

Paul gosta mesmo é desafios surpreendentes

Como Swift é filho de um dublê, ele pilota desde seus sete anos. Nessa época, ele guiava brilhantemente o cortador de gramas no quintal de sua casa. Como ele gosta de desafios e acrobacias atrás do volante, ele possui diversos títulos com essa temática em sua carreira.

Só para o Guiness, Paul além de ter feito essa façanha com a Ford Ranger Raptor, conseguiu também estacionar um carro elétrico em uma vaga paralela bastante estreita. Ele também já conseguiu fazer cinco acrobacias com um carro em tempo recorde e outras façanhas extraordinárias.

Você teria coragem de andar na caminhonete se ela estivesse desse jeito? Conte nos comentários

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Por isso, reunimos aqui todos os carros que ainda serão lançados no Brasil em 2023 e que estão confirmados por suas montadoras. As datas precisas ainda não foram divulgadas, mas é certo que chegarão no último trimestre de 2023.

Citroën C3 Aircross

Seríssimo candidato a ser um dos carros do ano, o Citroën C3 Aircross chegará para levar a marca francesa a um novo volume de vendas. Ele será o menor e mais barato SUV de sete lugares à venda no Brasil, concorrendo diretamente com a minivan Spin. Além disso, será o primeiro Citroën com motor 1.0 turbo da Fiat.

Fiat Fastback Abarth

Por falar em Fiat e turbo, outro lançamento importante esperado para este ano é o Fastback Abarth. E esse será um Abarth de verdade, não como o Limited Edition Powered by Abarth. O modelo terá o mesmo motor 1.3 quatro cilindros turbo de 185 cv e 27,5 kgfm de torque usado por outros modelos do grupo, mas promete ser mais rápido que o Pulse. 

Fiat Titano

Outro modelo que é resultado da fusão entre os grupos PSA e FCA é a Fiat Titano. Versão italiana da Peugeot Landtrek, ela chegará ao país para finalmente colocar a Fiat no segmento de caminhonetes médias. O conjunto mecânico ainda é um mistério, mas a picape deverá ser uma das mais baratas do segmento.

Honda ZR-V

O que antes parecia um mistério, o Auto+ solucionou nesta semana. O Honda ZR-V será vendido por aqui única e exclusivamente na versão Touring com motor 2.0 aspirado do Civic. O modelo virá para fazer volume, ainda que venda menos que outros carros da Honda. A versão híbrida está em estudos, mas não para chegar neste ano.

Honda Accord

Enquanto o ZR-V não virá híbrido por enquanto, a Honda prepara o Accord eletrificado para o nosso país. O modelo conta com mesmo conjunto mecânico do Civic, constituído por um motor 2.0 aspirado que funciona como gerador para o sistema elétrico. A nova geração ficou maior, mais sóbria e com melhor acabamento que o modelo antigo. 

Renault Kardian

Enquanto o Megane E-Tech abriu as portas para a renovação total da Renault, o Kardian será o responsável por de fato mudar a marca. Ele substituirá de uma só tacada três carros: Sandero, Logan e Stepway. Posicionado abaixo do Duster, o SUV compacto terá ares de Fiat Pulse e VW Nivus, além de estrear o motor 1.0 turbo na Renault Brasil.

Ford Mustang Mach E 

Próximo lançamento da Ford para o Brasil, o Mustang Mach E será o primeiro carro de passeio 100% elétrico da marca no país. Afinal, seu primeiro modelo elétrico de fato é a van E-Transit, mas destinada ao público frotista. O SUV elétrico será oferecido na versão de topo GT e promete ser um dos mais divertidos da categoria. 

Ford Ranger Raptor

Pagando a todos de surpresa, a Ford vai lançar a Ranger Raptor no Brasil. Sua estreia ainda é um pouco nebulosa, porque não é claro se ela será produzida na Argentina ou se virá importada da Tailândia. Além disso, há possibilidade de que venha com motor V6 biturbo ou 2.0 biturbo.

Jeep Grand Cherokee 4xe

Enquanto o Compass 4xe não obteve muito sucesso, o modelo que promete colocar os carros eletrificados da Jeep em evidência é o Grand Cherokee. O modelo, que é símbolo de status na marca, será oferecido somente na versão eletrificada por aqui. O lançamento não deve tardar a acontecer, visto que a Jeep ainda não trouxe fortes novidades em 2023.

Para qual lançamento você está mais empolgado? Conte nos comentários. 

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Essa maior potência deve ser adicionada à picape no próximo ano. Vale lembrar que a Ford Ranger Raptor tem 397 cv e 59,4 kgfm de torque, que são entregues pelo propulsor 3.0 V6 biturbo a gasolina. Com isso, ela faz de 0 a 100 km/h em 6,4 segundos.

Para tentar chegar próximo a estes números, a Toyota pode voltar a adotar um motor V6 a gasolina na Hilux GR-Sport. Atualmente, a versão mais esportiva da picape usa o propulsor 2.8 turbo diesel, que tem 224 cv e 55 kgfm. Essa potência é maior que o das demais versões, mas ainda fica bem distante dos números da Ranger Raptor.

Vale lembrar que a Hilux GR-Sport foi bastante modificada neste ano. Se antes a versão tinha basicamente adesivos diferenciados, agora ela recebeu uma suspensão diferente e mais preparada, além do aumento na potência do motor diesel.

Caso realmente seja confirmada essa nova mudança no motor, a Hilux GR-Sport pode ficar em pé de igualdade com a Ranger Raptor, criando uma curiosa rivalidade entre as picapes com preparo extremo pelas marcas.

Acha que a Toyota Hilux GR-Sport vai conseguir encarar a Ranger Raptor? Deixe nos comentários a sua opinião.

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Lá fora, a Ford Ranger Raptor é oferecida com motor 2.0 quatro cilindros biturbo diesel, mais fraco que o 3.0 V6 das versões mais caras no Brasil. Além disso, também perde em números para o 2.8 quatro cilindros turbo da Toyota Hilux GR Sport.

Ao todo são 210 cv e 51 kgfm de torque, ou seja, menos que os 250 cv e 61,2 kgfm da V6. Pode ser que ela use o motor 3.5 V6 biturbo presente na Argentina com 397 cv e 59,4 kgfm. O câmbio é automático de dez marchas, como toda Ranger, mas a Raptor será equipada com suspensão da marca Fox, responsável pela regulagem inteligente do amortecedor através de sensores presentes nas rodas.

Os amortecedores são instalados com óleo Teflon para redução de fricção em 50% e contam com o recurso que aumenta a resistência nos últimos 25% do seu curso de movimento. Além disso, ela é mais larga e tem pneus voltados ao off-road pesado, o que garantirão mais aptidão 4×4.

Visualmente o modelo conta com para-choque dianteiro recuado com boa parte do pneu exposto, nova grade frontal com o nome Ford estampado em letras garrafais, além de carroceria alargada e adesivos. Por dentro, recebe acabamento em couro e Alcântara, além de detalhes laranja.

Novas informações sobre lançamento e especificações técnicas e de equipamentos serão divulgados pela Ford em breve. O que fica agora é a dúvida sobre qual será o último lançamento da marca no país em 2023. As apostas recaem sobre alguma novidade para o Bronco Sport.

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A carroceria da Ford Ranger Raptor recebeu acabamento Line-X nos para-choques, capô, grade dianteira, para-lamas, defletores, capas dos retrovisores e estribos laterais. O acabamento, usado como protetor de caçamba, foi pensado para proteger a carroceria contra os possíveis arranhões que a picape possa sofrer durante as aventuras no fora de estrada.

Há também os contornos em laranja na grade frontal, nos apliques de freio e nas lanternas. A empresa Pickup Design forneceu as caixas de rodas e os degraus laterais. A cor da picape é branca e contrasta com os adesivos pretos colados nas laterais. As rodas do CRX T-rex são de 18 polegadas e contam com pintura em preto. A caminhonete também é equipada com luzes de LED no teto e assim iluminam bem o ambiente.

Ranger Raptor tem motor potente

O interior é o grande trunfo da Ford Ranger Raptor. Ou talvez seu grande pesadelo. A cabine é totalmente forrada em couro alcantara laranja. Até os plásticos foram pintados na cor laranja. A empresa não mudou a parte mecânica da picape. Então, a Ranger continua com seu motor 3.0 V6 Ecoboost biturbo, com 405 cv de potência.

Contudo, vale ressaltar que esta além de ser uma versão especial, tem produção limitada. A Ford Ranger Raptor CRX T-rex, tem preço estimado de R$ 524 mil. Se viesse ao Brasil, o modelo estaria posicionado acima da Limited V6 diesel, a topo de linha da picape média comercializada em terras brasileiras.

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Tudo bem que temos nossa cota de versões legais da Ranger, como a Storm, a Black e a FX4. Mas lá fora, as versões radicais da Ranger foram bem mais legais. Confira.

Raptor

Talvez a Raptor seja a versão da Ford Ranger que os brasileiros mais invejavam. Apresentada na Tailândia em 2018, ela trouxe a consagrada fórmula da F-150 para uma embalagem menor. Tinha carroceria alargada, para-choques recuados de metal e um visual amedrontador.

O destaque vai para o motor 2.0 quatro cilindros biturbo de 210 cv ligado ao câmbio automático de dez marchas do Mustang. Toda suspensão da Ranger Raptor era reforçada, com amortecedores Fox e mudanças estruturais para aguentar o off-road de velocidade. Só não foi vendida no Brasil porque não aguenta levar 1 tonelada na caçamba.

Cabine Estendida

Ford Ranger e Chevrolet S10 foram as únicas picapes médias dos anos 1990 a oferecer versão com cabine estendida. Enquanto lá fora essa opção de carroceria foi mantida, aqui no Brasil as marcas preferiram manter as variantes simples e dupla como única opção. A questão é que a cabine estendida evoluiu e muito.

A geração anterior da Ranger oferecia desde 2011 a opção estendida com portas traseiras. Visualmente parece apenas uma picape duas portas. Contudo, a sessão traseira se abria ao contrário, como na antiga Fiat Strada Cabine Dupla. Atrás havia espaço para cargas e um pequeno banco, permitindo levar mais cargas com um pequeno sacrifício dos passageiros.

Tremor

Apesar do nome estranho, a Ranger Tremor é uma quase Raptor para o mercado norte-americano. Ao invés de beber diesel, ela usa o mesmo motor do Mustang. O 2.3 quatro cilindros turbo a gasolina entrega 274 cv e 42,8 kgfm de torque na Tremor. Ela ainda contava com o mesmo câmbio automático de dez marchas do muscle-car e que é usado na nova geração.

Ela tinha para-choques diferenciados, detalhes em vermelho na carroceria, pneus off-road, interior com detalhes em preto e adesivos (opcionais). A suspensão foi reforçada para lidar com trilhas mais pesadas, ainda que não tenham sido modificações tão fortes quanto as aplicadas na Raptor.

MS-RT

Criada para ser o extremo oposto da Raptor, a Ranger MS-RT prezava pela vida no asfalto. O visual também foi incrementado com para-choque dianteiro esportivo, grade frontal feita com desenho de colmeia, saias laterais, carroceria alargada e para-choque traseiro visualmente integrado à caçamba, além de rodas maiores e pneus de asfalto.

A Ranger esportiva ainda trazia o santantônio da versão Limited pintado em preto brilhante. Por dentro havia painel com couro e costuras laranjas, bancos com imitação de fibra de carbono e logo MS-RT no encosto, além de detalhes em preto, como o revestimento do teto. O motor era o 2.0 quatro cilindros biturbo diesel com 210 cv e 51 kgfm de torque diferente do usado na nova geração.

Wildtrak X

Em alguns mercados, a Ford Ranger era oferecida na versão Wildtrak como uma alternativa off-road na ponta mais alta da gama. É algo como uma Storm com pacote de itens de série da Limited. Contudo, o X a mais no nome elevava o jogo mais um pouco.

Ela ganhava snorkel, quebra-mato com barra de LED, para-lamas alargados com plástico preto, rodas de 18 polegadas exclusivas, além de acabamento escurecido em diversas partes da carroceria. O motor era o 2.0 biturbo diesel de 213 cv com câmbio automático de dez marchas.

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