Saiba mais sobre monovolume - Auto+ TV //ncadsu.com/tag/monovolume/ Seu Programa de Notícias Sobre Automóvel Tue, 05 Nov 2024 14:25:32 +0000 pt-BR hourly 1 //wordpress.org/?v=6.6.2 //ncadsu.com/wp-content/plugins/seox-image-magick/imagick_convert.php?width=32&height=32&format=.png&quality=91&imagick=/wp-content/uploads/2024/01/cropped-favicon-32x32.png Saiba mais sobre monovolume - Auto+ TV //ncadsu.com/tag/monovolume/ 32 32 Saiba mais sobre monovolume - Auto+ TV //ncadsu.com/curiosidades/5-carros-ruins-que-so-melhoraram-com-o-tempo/ Mon, 04 Nov 2024 11:05:00 +0000 //ncadsu.com/?p=316879 Nem sempre dá para acertar de primeira, mas alguns carros precisaram maturar como vinho para se tornarem verdadeiramente bons

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Projetar carros totalmente novos é algo custoso e, quando envolve uma marca entrando em uma nova categoria, pode ser arriscado. Às vezes o acerto é de primeira, outras vezes é necessário tempo e muitas modificações para acertar. E tem ainda aquelas onde é mais fácil criar carros completamente novos para substituí-los.

Por isso, reunimos aqui nessa lista cinco carros que nasceram ruins, mas que só precisavam de tempo, carinho das montadoras e um pesado investimento para ganhar uma nova vida e para se transformarem em modelos desejados.

Volkswagen Fox

Volkswagen Fox Pepper [divulgação]
Volkswagen Fox Pepper [divulgação]

O Volkswagen Fox foi pensado para substituir o Gol, mas foi posicionado acima dele no mercado ao ser lançado. O problema é que ele era um dos carros com pior acabamento à venda no Brasil. Motor 1.0 fraco também não ajudava em nada. Só que as duas reestilizações feitas pela Volkswagen e o novo motor 1.0 MPI mudaram a vida do Fox.

Ele ganhou interior bem mais sofisticado para honrar seu posicionamento acima do Gol, mantendo o espaço interno invejável. Com chassi melhorado e suspensões mais ao estilo Volkswagen, ele se tornou um dos melhores hatches à venda no país por um bom tempo. Morreu sendo vendido em só duas versões com excelente custo-benefício.

Citroën Xsara / C4 Picasso

A primeira geração da minivan Citroën Picasso, ainda quando se chamava Xsara Picasso, sofreu com os males dos modelos da PSA da época. Suspensão frágil e transmissão problemática. O acabamento também não era dos melhores e o formato de ovo causava repulsa por muitas famílias que só queriam mais espaço interno.

Tudo mudou com a segunda geração, rebatizada de C4 Picasso, onde a minivan da Citroën se tornou objeto de desejo. O visual ousado e elegante, junto da cabine sofisticada trouxe novamente a minivan ao auge. A parte mecânica melhorou, mas seguida com falhas. Seu ápice foi na terceira geração, quando ganhou motor THP e câmbio automático de seis marchas.

Jeep Compass

Considerado um dos piores carros já feitos pela Jeep na história, se não o pior que a marca já fez, a primeira geração do Compass é um desastre. Visual desajeitado e esquisito, junto de um interior com qualidade de centavos foi parcialmente resolvido na reestilização (que foi oferecida no Brasil). Mas o conjunto mecânico de Mitsubishi e câmbio CVT eram tenebrosos.

Quando a segunda geração do Jeep Compass fez sua estreia no Brasil, ele fez a mudança da água para o vinho �ou melhor, da água do rio Tietê para o vinho mais premiado da Europa. A diferença de qualidade de construção, acabamento e visual foi tão absurda que a Jeep finge que o primeiro Compass não existiu. Enquanto o atual é o SUV médio mais vendido do Brasil.

Chevrolet Prisma

Uma evolução tão grande quanto a do Jeep Compass aconteceu com o Chevrolet Prisma. A primeira geração era derivada do Celta, um modelo que nasceu para ser barato. O corte de custos no projeto era tão grande, que ele usava base de Corsa 1994 e convivia com o modelo uma geração acima. Tinha até mesmo volante torto por causa disso.

Quando a segunda geração chegou, foi a revolução. Ele adotou nova base modular, cresceu em todos os sentidos e se tornou um carro bem mais sofisticado. Afinal, era hora de tomar o lugar do Corsa Sedan. Foi um dos responsáveis por popularizar o câmbio automático entre os modelos compactos e também tornou moda o estilo sedã com traseira curtinha e vidro inclinado.

Kia Cerato

A primeira geração do Kia Cerato lançada em 2004 fez parte de um período de transição da marca sul-coreana. Ela fazia carros extremamente genéricos e pouco apreciados no mercado. Mas quando chegou a segunda geração em 2008, foi uma verdadeira revolução. O Cerato era um dos sedãs mais bonitos do mercado e instantaneamente virou um sucesso.

O modelo ganhou personalidade própria, mas ainda era menor que a maioria dos modelos da categoria. A vantagem é que custava menos, podendo brigar tanto com os sedãs compactos mais caros, quanto com os médios de entrada. A segunda geração do Cerato foi um dos carros que, globalmente, redefiniu a imagem da Kia e a tornou o que é hoje.

Qual destes carros você considera que mais mudou ao longo do tempo? Escreva a sua opinião nos comentários!




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5 carros ruins, que só melhoraram com o tempo - Auto+ TV Nem sempre dá para acertar de primeira, mas alguns carros precisaram maturar como vinho para se tornarem verdadeiramente bons C4 Grand Picasso,C4 Picasso,Cerato,Chevrolet,citroën,compacto,fox,Kia,monovolume,Prisma,sedã,Volkswagen,Xsara,carros Paulo Vaz, João Brigato, Marcello Sant'Anna, Lipe Paiga e João Anacleto olhando para a câmera em um estúdio com três telas Honda City Hatch [divulgação] Novo Volkswagen Nivus GTS branco com fundo escurecido volkswagen_fox_pepper_2_edited Volkswagen Fox Pepper [divulgação] citroen_xsara_picasso_305_edited Citroën Xsara Picasso [divulgação] citroen_grand_c4_picasso_8_edited Citroën Grand C4 Picasso [divulgação] jeep_compass_limited_532_edited Jeep Compass [divulgação] NovoCompass_Trailhawk_BrancoPolar_edited Jeep Compass Trailhawk Diesel 2022 [divulgação] chevrolet_prisma_28_edited Chevrolet Prisma [divulgação] chevrolet_prisma_69_edited Chevrolet Prisma [divulgação] kia_cerato_sedan_2_edited Kia Cerato [Divulgação] kia_cerato_sedan_731_edited Kia Cerato [Divulgação] Paulo Vaz, João Brigato, Marcello Sant'Anna, Lipe Paiga e João Anacleto olhando para a câmera em um estúdio com três telas Honda City Hatch [divulgação] Novo Volkswagen Nivus GTS branco com fundo escurecido [Nissan Sentra /Rafael Déa] Fiat Fastback Impetus T200 Hybrid azul visto de frente e chão avermelhado
Saiba mais sobre monovolume - Auto+ TV //ncadsu.com/curiosidades/qual-carro-esquisito-voce-traria-de-volta-pergunta-da-semana-2/ Fri, 18 Oct 2024 14:00:00 +0000 //ncadsu.com/?p=315725 Alguns carros marcam a indústria não pela beleza, mas sim pelas linhas esquisitas, assumindo até um caráter de símbolos cult

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O gosto é subjetivo, não é? O que é belo para uns pode ser considerado esquisito para outros. Isso se aplica à arquitetura, à gastronomia, à moda e, claro, ao universo dos carros. Afinal, a beleza está nos olhos de quem vê. Poucos carros foram unanimemente considerados belos ao longo dos anos, como a Ferrari 250 GTO, o Jaguar E-Type, o Porsche 911 e o Lamborghini Miura.

Nesta edição, perguntamos aos leitores do Auto+ e aos nossos seguidores: qual carro esquisito você gostaria de ver de volta? Antes de conferir as respostas do nosso público, vamos relembrar as escolhas da nossa equipe de jornalismo, que citou o Fiat Multipla, o Pontiac Aztek, o Citroën Xsara Picasso e o Toyota Etios.

Citroën 2CV

Citroën 2CV [divulgação]
Citroën 2CV [divulgação]

O Citroën 2CV é um dos ícones da indústria automobilística, ao lado do Fiat 500 e do Mini Cooper. Produzido entre 1948 e 1990, foi projetado para ser simples, prático e acessível, atendendo à população francesa no pós-guerra. Lembrado pelo nosso leitor millemiglia na área de comentários do site do Auto+, o deux chevaux (dois cavalos, em francês) teve mais de 3,8 milhões de unidades produzidas.

Citroën Xsara Picasso

Citroën Xsara Picasso [Divulgação]

O monovolume da Citroën exibe um design à frente do seu tempo e soluções interessantes a bordo, como as práticas mesinhas de avião atrás dos encostos dos bancos frontais. No Brasil, ele foi oferecido nas versões GLX e Exclusive, com motores 1.6 e 2.0 naturalmente aspirados, para citar. “Uma nova geração seria até possível, afinal, como os carros estão se tornando elétricos e têm as baterias no assoalho, ele seria uma opção maior”, escreveu Lo Chun Man.

BMW i3

BMW i3 vermelho em foto de movimento 3x4 dianteira foi um carro esquisito
[BMW i3 / Divulgação]

Nosso seguidor no Instagram @joaopedromarques comentou sobre o BMW i3. Com um estilo diferente e até esquisito para alguns, ele foi vendido pelo fabricante no Brasil ao lado do i8. Com linhas futuristas, o i3 utiliza materiais leves, como fibra de carbono, para reduzir o peso. Esse elétrico entrega 170 cv e 25,5 kgfm, além de proporcionar um alcance puramente elétrico de até 335 quilômetros, livre de poluentes.

Volkswagen Eos

Volkswagen Eos prata em foto 3x4 dianteira na praia
Volkswagen Eos [autowp.ru]

O Volkswagen Eos teve uma curta passagem pelo nosso mercado. Era um dois em um: com a capota rígida fechada, virava um cupê e, com ela aberta, se tornava um conversível. Quem lembrou desse Volkswagen como um carro esquisito foi nosso seguidor no Instagram @josemaria.rodrigues.391082. Sob o capô do Eos, o motor 2.0 turbo com injeção direta, em conjunto com o câmbio automatizado DQ250 de seis marchas, entrega 200 cv e 28,5 kgfm.

Lada Niva

O Lada Niva foi um carro esquisito à venda em nosso mercado [Divulgação]
Lada Niva [divulgação]

Um clássico vendido no Brasil no início da década de 1990, após a abertura das importações, o Lada Niva foi a escolha de carro esquisito do nosso seguidor no Instagram @ricardo.vasques83. Esse jipão enfrenta trajetos off-road sem temer as adversidades. Originalmente, utiliza um motor de quatro cilindros 1.6 naturalmente aspirado, atrelado ao câmbio manual de cinco marchas, rendendo 73 cv e 12 kgfm, além de oferecer uma interessante versão especial chamada Pantanal.

E você traria de volta qual carro esquisito? Escreva sua opinião nos comentários!




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Qual carro esquisito você traria de volta? | Pergunta da Semana - Auto+ TV Alguns carros marcam a indústria não pela beleza, mas sim pelas linhas esquisitas, assumindo até um caráter de símbolos cult 2 CV,bmw,citroën,conversível,cupê,elétrico,Eos,i3,LADA,monovolume,Niva,Volkswagen,Xsara Picasso,Carros esquisitos Paulo Vaz, João Brigato, Marcello Sant'Anna, Lipe Paiga e João Anacleto olhando para a câmera em um estúdio com três telas Honda City Hatch [divulgação] Novo Volkswagen Nivus GTS branco com fundo escurecido citroen_2cv_azam Citroën 2CV [divulgação] citroen_xsara_picasso_1_edited Citroën Xsara Picasso [Divulgação] BMW i3 (divulgação) [BMW i3 / Divulgação] Volkswagen Eos Volkswagen Eos [autowp.ru] lada_niva_4_4_export_edition_5 Lada Niva [divulgação] Paulo Vaz, João Brigato, Marcello Sant'Anna, Lipe Paiga e João Anacleto olhando para a câmera em um estúdio com três telas Honda City Hatch [divulgação] Novo Volkswagen Nivus GTS branco com fundo escurecido [Nissan Sentra /Rafael Déa] Fiat Fastback Impetus T200 Hybrid azul visto de frente e chão avermelhado
Saiba mais sobre monovolume - Auto+ TV //ncadsu.com/curiosidades/5-carros-com-nomes-baseados-na-mitologia/ Sun, 25 Aug 2024 20:00:00 +0000 //ncadsu.com/?p=310550 Escolher o nome de um carro não é uma tarefa fácil, mas alguns fabricantes encontraram inspiração na mitologia. Confira cinco exemplos

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Mitologia é um conjunto de histórias e lendas criado para explicar a origem do mundo e os comportamentos da humanidade. Entre as mais conhecidas estão a mitologia grega, romana, nórdica e egípcia.

Essas narrativas envolvem heróis, deuses e criaturas, servindo como fonte de inspiração para a literatura, a arte, e até mesmo para nomes de carros ou caminhonetes. Confira abaixo alguns exemplos:

Fiat Argo

Fiat Argo Endurance [divulgação]
Fiat Argo Endurance [Divulgação]

O Fiat Argo compartilha seu nome com o famoso navio da mitologia grega. O Argo foi construído por Argus, um mestre carpinteiro, e é conhecido por sua construção robusta e rápida. Equipado com a capacidade de “falar” graças a um presente da deusa Atena, o Argo foi o barco dos Argonautas na busca pelo Velocino de Ouro. Entre os heróis da tripulação estavam Hércules, Orfeu e Atalanta.

Nissan Titan

Mitologia
Nissan Titan [Divulgação]

A caminhonete Nissan Titan é nomeada em referência aos Titãs, deuses antigos da mitologia grega conhecidos pela força e poder. Os Titãs, como Prometeu e Cronos, governaram antes dos deuses olímpicos. Cronos, o mais famoso, foi o deus do tempo e líder dos Titãs, cuja história inclui sua queda e aprisionamento após a Titanomaquia, uma grande guerra contra os deuses olímpicos.

Fiat Cronos

Mitologia
Fiat Cronos Drive [Divulgação]

Cronos foi o líder dos Titãs e deus do tempo na mitologia grega. Ele, que governou durante a Era de Ouro, era temido por devorar seus filhos para evitar ser destronado. Eventualmente, seu filho Zeus o desafiou, levando à Titanomaquia e à prisão de Cronos no Tártaro, que é descrito como a parte mais profunda e sombria do submundo, situado abaixo do Hades (região geral dos mortos). Um lugar de prisão e punição para os condenados.

Aston Martin Vulcan

Aston Martin Vulcan
Aston Martin Vulcan [autowp.ru]

O nome Vulcan é inspirado em Vulcano (ou Hephaestus na mitologia grega), o deus do fogo, dos vulcões e da metalurgia. Hephaestus, filho de Zeus e Hera, era conhecido por suas habilidades de ferreiro e pela criação de armas e artefatos divinos. Vulcan, a versão romana de Hephaestus, também é associado ao fogo e aos vulcões.
Na mitologia grega, Hephaestus é ligado aos símbolos de martelo, bigorna, fogo, escudos e armas, por exemplo.

Honda Odyssey

Mitologia
Honda Odyssey [Divulgação]

O nome Odyssey vem da épica grega “Odisseia”, atribuída ao poeta Homero. A “Odisseia” narra a longa e tumultuada jornada de Odisseu (ou Ulisses) de volta para casa após a Guerra de Troia. O nome “Odyssey” é usado para refletir a ideia de uma grande jornada ou aventura, um conceito sugerido pelo Honda Odyssey.

Você conhecia a origem desses nomes? Deixe seu comentário!




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5 carros com nomes baseados na mitologia - Auto+ TV Escolher o nome de um carro não é uma tarefa fácil, mas alguns fabricantes encontraram inspiração na mitologia. Confira cinco exemplos Argo,Caminhonete,Cronos,Fiat,hatch,Honda,monovolume,nissan,Odyssey,sedã,Titan,Mitologia Paulo Vaz, João Brigato, Marcello Sant'Anna, Lipe Paiga e João Anacleto olhando para a câmera em um estúdio com três telas Honda City Hatch [divulgação] Novo Volkswagen Nivus GTS branco com fundo escurecido ArgoEndurance1_edited Fiat Argo Endurance [divulgação] 2020 Nissan TITAN PRO-4X Nissan Titan [divulgação] fiat_cronos_drive_97_edited Fiat Cronos Drive [divulgação] Aston Martin Vulcan 1 Aston Martin Vulcan [autowp.ru] Honda Odyssey (Divulgação) Honda Odyssey [Divulgação] Paulo Vaz, João Brigato, Marcello Sant'Anna, Lipe Paiga e João Anacleto olhando para a câmera em um estúdio com três telas Honda City Hatch [divulgação] Novo Volkswagen Nivus GTS branco com fundo escurecido [Nissan Sentra /Rafael Déa] Fiat Fastback Impetus T200 Hybrid azul visto de frente e chão avermelhado
Saiba mais sobre monovolume - Auto+ TV //ncadsu.com/destaque/honda-fit-e-igual-coracao-de-mae-e-sempre-cabe-mais-um/ Fri, 09 Feb 2024 20:00:20 +0000 //ncadsu.com/?p=79996 Modelo marcante para a história da Honda no Brasil e no mundo, o Fit marcou gerações e sempre levava mais coisa do que o necessário

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Uma mistura de hatch compacto com minivan. Essa era a premissa do Honda Fit. Um carro simpático, carismático e que tinha espaço de sobra, mesmo medindo menos de 4,50 m de comprimento. Muito querido pelos brasileiros, o modelo viveu mais de 15 anos, se apoiava no amplo espaço interno e na confiabilidade da marca e teve uma história pra lá de animada. Reviva um pouco de sua história e boa leitura.

A primeira vez que o mundo teve contato com o Fit foi em 2001. Com apenas 3,85 m de comprimento, o modelo chamava atenção por seu estilo diferente dos hatches compactos comuns. Ele chegou ao Brasil em abril de 2003 e desde então criou sua legião de fãs. Ele é tão icônico para sua montadora que é o segundo Honda a ser produzido em Sumaré, no interior de São Paulo. Desde 1997 o sedã médio Civic vivia sozinho, mas a partir dos anos 2000, o Fit chegou para lhe fazer companhia.

Uma das coisas que mais chama a atenção no Honda Fit é seu amplo espaço interno. Mesmo com menos de 4 m de comprimento, o hatch consegue carregar o que o dono precisar. Seus bancos traseiros modulares apelidados de ULT o ajudaram a construir a fama de ser um carro pequeno, mas que cabe de um tudo. Vasos de plantas, malas de viagem, sacolas de compras, pranchas de surfe e até bicicletas entravam com facilidade no modelo. Seu entre-eixos de 2,45 m trazia um pouco de conforto durante os trajetos.

Fit
Honda Fit [Divulgação]

Segunda geração só deixou o nome igual

Nessa época de lançamento, o Fit chegou ao Brasil com duas versões, a LX ou LXL. Ele tinha o inédito motor 1.4 de 80 cv movido apenas a gasolina e podia ter câmbio manual de 5 marchas ou automático do tipo CVT. Aliás, este câmbio foi um dos seus principais chamarizes para uma época tão remota de tecnologia. Em 2004, chegou o Fit equipado com o motor 1.5 VTEC. Esse rendia 105 cv, podia ser manual ou automático e seu nome na tampa do porta-malas tinha o “i�com a bolinha azul.

O projeto do Fit tinha um grande diferencial de trazer o tanque de combustível em uma posição central. Esses reservatórios ficavam embaixo dos bancos dianteiros, o que dava maior espaço na cabine para os ocupantes. Tanto o City quanto o HR-V também aderiram ao projeto inovador. Somente em 2007 é que o Honda Fit ganha o conjunto 1.4 flex.

Fit
Honda Fit [Divulgação]
Quase no fim de 2008, a montadora japonesa apresentou aos brasileiros o New Fit. A segunda geração do monovolume era 5 cm maior do que a primeira geração, tinha mais tecnologia embarcada, acabamento melhorado e mais equipamentos de série. Foi com o New Fit que o modelo abandonou momentaneamente o câmbio CVT e aderiu ao automático comum de 5 marchas. A ampla área envidraçada e o desenho mais oval eram seus destaques.

Tudo ia bem, o modelo sempre tinha números competitivos de vendas para sua categoria. Em 2012, a segunda geração recebe uma reestilização. Aqui, o New Fit ganhou novos faróis, nova grade, para-choques com novos desenhos e pequenas melhorias mecânicas. Até este momento, seu portfólio era composto pelas versões LX, LXL, EX, EXL e a recém-chegada DX. No ano seguinte, somente os brasileiros ganharam o famoso Fit Twist. Uma versão desenvolvida exclusivamente para nós e que tinha o apelo aventureiro.

Terceira geração chega e nada de despedidas

No final de 2013, a marca apresentou mundialmente a terceira geração do modelo. Maior do que as gerações anteriores, o Fit ganhou uma carroceria mais alta, linhas mais futuristas para a época, volta do câmbio CVT, fim do uso do motor 1.4 e outros destaques. Foi com essa geração que os bancos modulares ULT ganharam uma nova função e podiam virar camas. Desde o New Fit, uma das regalias do monovolume era ter um porta-copos localizado na frente da saída do ar-condicionado. Afinal de contas, a Honda queria que o dono tomasse sua bebidinha refrescada.

Para a linha 2018, o Honda Fit ganhou sua última reestilização. Ela ficou marcada por trazer para-choques mais salientes e evitar aqueles amassados indesejados e outras novidades. O monovolume vendia bem, todavia não como antes. Em novembro de 2021,  a marca anunciou seu fim de produção de forma abrupta. A decisão foi para atender às novas normas de emissões de poluentes. Desde então, o Fit segue descansando por aqui, já que o City hatch o substituiu. Lá fora até tem a quarta geração, mas ele ficou caro demais para nós e a marca não quis trazê-la.

fit

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Honda Fit é igual coração de mãe e sempre cabe mais um - Auto+ TV Modelo marcante para a história da Honda no Brasil e no mundo, o Fit marcou gerações e sempre levava mais coisa do que o necessário Fit,Honda,monovolume,Honda Fit Ford F-150 reestilizada é flagrada sem disfarces Embora tenha estreado no Brasil há poucos meses, a Ford F-150 já vai receber uma atualização visual no exterior Brasil precisa mudar o quanto antes o formato das aulas de auto escola Infelizmente, ninguém aprende a ser um bom motorista na auto escola, já que as aulas são voltadas para passar no teste prático fit