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Por isso, reunimos aqui nessa lista cinco carros cujos nomes oficiais raramente são usados por pessoas fora das montadoras. Para o público comum e até especialistas da imprensa, os nomes não oficiais são os verdadeiros desses modelos. Confira.

Mini Cooper

Eu duvido que você encontre alguém no planeta Terra que chama esse carro de Mini Hatch �fora os que trabalharam na Mini ou na BMW, enquanto a marca insistia nisso. Mas esse era o nome oficial do modelo, que só foi oficializado como Mini Cooper agora na reestilização.

A realidade é que Cooper era uma das diversas versões do modelo britânico. Há quem piore as coisas e o chame de carro do Mr. Bean. O mais curioso é que outros modelos da Mini possuíam versões Cooper, como era o caso do Countryman. O problema é a versão John Cooper Works ajudava na confusão.

Volkswagen Zé do Caixão

Oficialmente, o nome do modelo é Volkswagen 1.600 (e na época ainda se pronunciava “miliseiscentos�não “mil e seiscentos�, mas todos o conhecem como Zé do Caixão. O apelido pego tão forte que até a própria Volkswagen o chama assim hoje em dia quando se refere ao modelo histórico.

O apelido dado ao sedã se deu por conta da presença de quatro portas, maçanetas cromadas e visual quadradinho. O brasileiro tinha mania de comprar carros de duas portas e julgar os modelos com portas extras como de taxistas. Para piorar, o associaram a um caixão de defunto e como o personagem Zé do Caixão.

Land Rover Range Rover Vogue

Diferentemente de alguns casos onde o nome é encurtado ou adotada uma nomenclatura para simplificar a situação, os brasileiros decidiram adicionar um ponto a mais para o Range Rover. O modelo mais caro e sofisticado da Land Rover se chama simplesmente Range Rover, mas a maioria se refere a ele como Range Rover Vogue.

Isso se deu por conta da estratégia da Land Rover em transformar o Range Rover em uma linha de modelos. Como o SUV original tinha uma versão Vogue, que foi muito popular, o sobrenome pegou. Assim, a linha Range Rover hoje é constituída por Evoque, Velar, Sport e Vogue.

Mazda Miata

Oficialmente o nome do esportivo japonês no mundo inteiro é Mazda MX-5. Nos EUA ele ainda é chamado de MX-5 Miata. Mas como todos se referem a ele? Somente como Mazda Miata. Inclusive há um acrônimo em inglês com o nome do modelo que diz, com cada letra de seu nome, Miata Is Always The Answer (Miata é sempre a resposta, em português).

Vale lembrar que o Mazda Miata está em sua quarta geração, sendo essa desenvolvida em parceria com a Fiat. A marca italiana ajudou no desenvolvimento o que lhe rendeu o 124 Spider, vendido também em versão Abarth. O Fiat saiu de linha, enquanto o Mazda se prepara para ganhar uma nova geração em breve �talvez a última não elétrica.

Volkswagen Fusca

Diferentemente do Zé do Caixão que nunca virou nome oficial, Fusca se tornou o batismo do besouro depois de muita insistência do brasileiro. Chamado oficialmente de Type 1 ou Sedan, o modelo mais icônico da Volkswagen se tornou Fusca por aqui pois muita gente não conseguia falar o nome da marca alemã corretamente.

Para quem se perguntava de onde surgiu o nome Fusca, foi simplesmente vindo de Volkswagen falado errado. O batismo só se tornou oficial nos últimos anos do modelo original, contudo, ele retornou estampado na tampa traseira da terceira geração. Nesse modelo, a VW decidiu adotar o apelido do carro em cada país que ele foi vendido como nome oficial.

Que outro carro é chamado pelo nome errado? Conte nos comentários.

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Ainda no mundo das picapes vamos falar das vendas da Ranger, que vêm crescendo. Mas a Hilux precisa ficar em alerta? E a Fiat Titano: segue vendendo mal?

BMW apresentou os novos X2 e iX2, enquanto sua subsidiária charmosa, a Mini, revelou no Brasil os novos Countryman e Cooper. Quer saber tudo sobre esses novos carros de luxo?

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O post Auto+ Podcast: Vem aí nova Amarok! Ranger vai passar a Hilux? Novos carros da Mini e BMW apareceu primeiro em Auto+ TV.

Por isso, queremos saber da Pergunta da Semana: qual o carro mais superestimado à venda no Brasil? Para aparecer na lista, basta contar suas respostas nos comentários aqui no site ou nas redes sociais. Mas antes, as sugestões da nossa equipe editorial.

Toyota SW4 �João Brigato / editor

O Toyota SW4 é um carro bom, talvez o melhor de sua categoria. Mas custa caro demais. Nada justifica pagar R$ 447.590 pela versão GR-Sport, que nada mais é que uma Hilux fechada e com menos preparação que a mesma versão da caminhonete. E ainda há quem o compare a modelos de luxo de Audi. BMW e Mercedes sem a menor lógica.

Mini Cooper �Leo Alves / Repórter

Apesar de ser um carro esportivo bem divertido, a maioria das pessoas compra o Mini Cooper pelos motivos errados. Pensa se tratar de um hatch fofinho e confortável, mas precisa fazer restauração nos dentes depois de uma semana com o carro dada a dureza excessiva da suspensão. Divertido é, mas tem modelos mais baratos que fazem mais.

Chevrolet Onix �Renan Melo / Repórter freelancer

Mesmo tendo uma evolução gigantesca em relação à geração anterior, o Chevrolet Onix não é o melhor carro de sua categoria. O acabamento deixa a desejar e o motor não é tão potente assim. Competente ele é, mas muitos o colocam em um pedestal no qual não faz sentido ele estar

E para você: qual o carro mais superestimado à venda no Brasil? Conte nos comentários. 

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Isso acaba contradizendo um pouco a essência da linha John Cooper Works, mas é o que temos para hoje. Baseada na versão SE do novo Mini Cooper, a versão com apelo esportivo utiliza o mesmo conjunto elétrico de 215 cv do modelo sem o pacote visual. 

Apesar da frustração pela falta de aumento na potência, trata-se de um conjunto bastante interessante. Segundo a Mini, o JCW faz de 0 a 100 km/h em 6,7 segundos. Sobre a autonomia, o elétrico tem bateria de 54,2 kWh, sendo capaz de percorrer até 402 km, no ciclo WLTP. É possível também carregar 80% da bateria em apenas meia hora.

Novidades do Mini John Cooper Works

Visualmente, o novo Mini JCW tem um novo contorno na grade, e faróis em LED com assinatura exclusiva. Rodas de 18 polegadas com desenho exclusivo, e detalhes em vermelho no capô, teto e capas dos retrovisores completam o visual. Na traseira, há um aerofólio e uma espécie de extrator de ar na parte inferior do para-choque.

O interior também recebeu novidades. Os bancos são em couro e têm costura em vermelho, além de a cabine ser toda escurecida. A central multimídia redonda, que parece um relógio de parede e abriga também o velocímetro, passa a receber o pacote Go-Kart. Ele muda a iluminação para vermelho e deixa o acelerador mais sensível.

O que achou do novo Mini John Cooper Works? Deixe nos comentários a sua opinião.

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O post Novo Mini Cooper ganha versão esportiva, mas só no visual apareceu primeiro em Auto+ TV.

Celebrando a marca de 200 mil unidades vendidas no Brasil desde 1995, a BMW aproveitou para anunciar a chegada de novos modelos em nosso mercado. Além dos SUVs X2 e iX2, que já mostramos aqui no Auto+, dois modelos elétricos da Mini também virão para cá no ano que vem.

Mini Cooper elétrico

O Cooper elétrico já é oferecido no Brasil, mas em um modelo desatualizado. Uma nova geração foi apresentada recentemente na Europa, e a boa notícia é que ela também estará em nosso mercado já no ano que vem. Essa nova versão mantém a tradição visual dos Mini, mas com novidades.

Ao menos no exterior, há duas opções de conjunto mecânico. Uma delas contempla um motor elétrico de 183 cv com 29,5 kgfm. Já a segunda opção entrega ao consumidor uma potência de 217 cv, com torque de 33,6 kgfm. Sendo assim, a aceleração de 0 a 100 km/h fica definida em 7,3 segundos e 6,7 segundos, respectivamente.

As baterias também mudam. No caso da versão mais básica, chamada apenas de E, o conjunto entrega 40,7 kWh. Para o Mini Cooper SE, a capacidade aumenta para 54,2 kWh. Através do ciclo WLTP, a bateria menor fornece até 305 km de autonomia, e a bateria maior, 402 km.

Isso nos leva a crer que o conjunto mais refinado e potente será o escolhido. Vale lembrar, porém, que o Inmetro se tornou muito conservador em relação aos testes de autonomia dos carros elétricos. Com aplicação de uma redução de 30% nos testes do ciclo EPA, a autonomia declarada do novo Mini Cooper elétrico no Brasil será bem menor que a europeia.

Mini Countryman elétrico

Seguindo o seu irmão menor, o SUV Countryman também é oferecido em duas configurações no mercado europeu. A mais básica, E, contempla um motor elétrico de 204 cv e 25,5 kgfm, aliado a uma bateria com capacidade para 54 kWh. São 462 km de autonomia neste caso.

Já a configuração mais cara, SE ALL4, dispõe de 312 cv e 50,3 kgfm. A bateria de 64 kWh fornece uma autonomia de até 433 km, segundo o ciclo europeu WLTP. O desempenho dessa versão é de somente 5,6 segundos, enquanto a versão mais básica realiza a mesma prova em 8,6 segundos.

Já está ansioso para a chegada dos novos Mini elétricos no Brasil? Conte nos comentários.

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O John Cooper Works Countryman recebeu na dianteira nova grade octogonal pintada de preto brilhante. Seus faróis são de LED e há ainda o emblema John Cooper Works com acabamento em branco, preto e vermelho. As lanternas também ganharam novos desenhos, assim como as rodas. Elas podem ter 19 ou 20 polegadas e os pneus possuem largura de 24,5 cm.

A depender da versão escolhida, o Mini John Cooper Works Countryman pode ter o teto pintado de vermelho. Aliás, suas pinças de freio recebem a pintura da cor chamativa, o que realça a esportividade e elegância do modelo. No interior, o destaque é a tela OLED redonda instalada no meio do painel. Ela controla as informações técnicas e também funciona como a multimídia do veículo. Para seu comando existem botões físicos e tem também a função de condução Go-Kart, o qual consegue até aumentar o ronco do motor na cabine.

JCW Countryman terá motor turbo, só que menos potente

Esse novo lançamento da Mini também terá o recurso Mini Experience Modes, que permite ao motorista escolher sons específicos para o ambiente. O modelo também contará com o nível 2 de equipamentos de condução semiautônoma. Ele vem com 12 sensores e mais 4 câmeras, os quais permitem que o motorista tire suas mãos do volante em determinadas vias e precisem apenas prestar atenção ao tráfego ao seu redor. O recurso tem velocidade limitada em 60 km/h, pois mais do que isso o condutor precisa assumir o volante novamente.

O novo Mini John Cooper Works Countryman 2025 contará com o motor 2.0 turbo de quatro cilindros. Ele desenvolve 300 cv e 40,8 kgfm de torque. É menos do que o antigo propulsor, o qual rendia 306 cv e 45,9 kgfm. A tração é integral ALL4 da Mini. As primeiras unidades chegarão no começo de maio nos Estados Unidos pelo equivalente a R$ 236 mil. O novo Countryman chegará ao Brasil no segundo semestre de 2024 junto com a nova linha do hatch Cooper.

Gostou do JCW Countryman 2025? Teria o SUV na sua garagem? Conte nos comentários

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Entretanto, este não é o único caso de modelos novos que foram inspirados em carros clássicos, mas acabaram sendo gourmetizados e perderam totalmente a essência. Veja outros exemplos a seguir.

Carros gourmetizados ao renascer: VW Kombi

Já que começamos falando da Kombi, ela merece ser o primeiro modelo da lista. A Velha Senhora pode até ter se despedido por um preço não muito baixo no Brasil, mas mesmo assim ela era bem mais barata que as vans comerciais mais modernas, além de ser um veículo extremamente simples e com basicamente o mesmo interior da versão dos anos 1960.

Com a chegada da Kombi elétrica, o ID.Buzz, esse cenário mudou completamente. Principalmente porque a van veio para o Brasil apenas com a versão de passageiros, e de cinco lugares, tirando qualquer vocação comercial do carro. E, por mais que não possa ser comprada por aqui, a Kombi elétrica está disponível por um aluguel que cobra R$ 12.990 por mês. Valor que é bem distante da realidade de boa parte da população brasileira.

VW Fusca e New Beetle

O Fusca original saiu de linha em 2003, no México, mas os países mais ricos já não tinham mais o besouro desde os anos 1970. E uma onda nostálgica tomou conta da indústria entre o fim dos anos 1990 e começo dos anos 2000. Por isso, a Volkswagen resolveu trazer o seu primeiro carro de volta, mas como um veículo moderno, com motor dianteiro e plataforma de Golf mk4.

Assim nasceu o New Beetle, que fez bastante sucesso nos Estados Unidos, mas que fugia completamente da proposta de carro do povo do Fusca original. Por lá, ele era um veículo para a classe média, e sendo mais um carro de imagem, do que um veículo funcional. Cerca de 10 anos depois, uma nova geração do carro foi lançada, agora com uma pegada mais esportiva e plataforma de Golf mk6.

Se o New Beetle foi batizado dessa forma em todos os mercados, o seu sucessor recebeu o nome que eternizou o besouro original em cada país em que ele foi lançado. Dessa forma, no Brasil o nome Fusca voltou a ser utilizado. Mas, novamente, ele se tornou mais um dos carros que receberam o raio gourmetizador. O modelo saiu de linha em 2018 nos Estados Unidos, mas a VW pode lançar uma nova encarnação do Fusca, agora como elétrico.

Mini Cooper

O caso do Mini é bastante curioso. Se os brasileiros conhecem mais o modelo original por ser o carro do Mr. Bean, na Inglaterra ele foi o Fusca da ex-terra da Rainha. Popular e simples, ele se tornou um dos carros mais populares do país e ficou em linha por quase 50 anos.

Até que a BMW comprou o grupo que fabricava o modelo e decidiu transformar a Mini em uma marca própria. A segunda geração do carro já era completamente diferente e mais premium, e esse processo foi repetido a cada novo modelo lançado. 

Fiat 500

Depois da Segunda Guerra Mundial, com a Europa destruída e sem dinheiro, o que vendia eram os carros populares. Se o Fusca foi um sucesso mundial, e o Mini bombou na Inglaterra, o Fiat 500 dos anos 1950 foi o modelo que motorizou a Itália nesse período, se tornando um clássico instântaneo.

No fim dos anos 2000, a Fiat decidiu relançar o modelo. E, mesmo sendo bem mais simples que o Fusca e Mini Cooper daquela época, o 500 era bem maior e mais sofisticado que o modelo clássico. Na nova geração, que é elétrica, isso foi apenas ampliado.

Carros gourmetizados ao renascer: Jeep Wagoneer

O Jeep Wagoneer original era uma espécie de perua aventureira, fazendo um sucesso enorme na sua segunda geração. Acontece que a marca decidiu relançar o nome há alguns anos, e nomeou seu maior SUV, e mais refinado, para ser batizado como Wagonner e Grand Wagoneer.

Basta olhar para o SUV atual para ver que não há nada em comum com o carro clássico. O formato de perua aventureira se perdeu completamente, e há poucas referências ao veículo original, além do nome.

Quais desses carros você acha que mais perdeu a essência com o passar dos anos? Deixe um comentário com sua opinião.

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Em todos os mais recentes comunicados feitos pela marca de compactos da BMW, o novo hatch da marca é tratado como Mini Cooper, não mais como Hatch ou Hardtop. Em releases gringos, comunicações oficiais e até nos sites internacionais da marca, o novo nome é o que é utilizado de maneira oficial.

Para tirar a mudança à prova, o Auto+ entrou em contato com a assessoria de imprensa da BMW para consultar sobre o novo nome. A marca confirmou que Mini Cooper passa a ser o nome oficial do modelo de entrada da marca, mas ele já era chamado informalmente assim no nosso país e também no mundo inteiro.

O que aconteceu, na prática, é que a Mini oficializou o apelido do carro. Todos conheciam o hatch de entrada da marca como Mini Cooper, não como Hatch ou Hardtop. Ainda que Cooper anteriormente era usado como nome de versão para todos os carros da marca, essa designação não será mais vista.

A nova geração do Countryman, por exemplo, já adotou a mudança. A versão elétrica se chama apenas E, enquanto a esportiva híbrida adora SE como nome de versão. Os próximos lançamentos da marca britânica também adotarão novas designações sem Cooper, já que agora esse é o batismo de um carro.

Você acha que a BMW demorou demais para trocar o nome do Mini Hatch para Cooper? Conte nos comentários.

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Quer seja pelo fato de serem exóticos demais ou até inúteis dentro de uma linha de modelos, esses carros vivem uma dualidade. Ainda que qualquer pessoa os classifique como uma péssima ideia das montadoras, é inegável o fator legal que os torna desejáveis. Conheça agora cinco carros completamente estúpidos, mas que ainda assim são legais. 

Chevrolet SSR

Na onda dos carros retrô do começo dos anos 2000, a Chevrolet achou que seria uma ideia genial fazer uma caminhonete conversível com motor V8. Fabricada de 2003 e 2006, a SSR é, talvez, a mais legal caminhonete que a marca já fez. Afinal, o motor era potente, tinha teto removível e muito espaço. Só era esquisita, por isso vendeu pouco.

Mercedes-Benz Classe R

Quando as minivans eram tão amadas quanto os SUVs, a Mercedes-Benz decidiu que era hora de ter um modelo grande inédito no segmento. Nenhuma outra marca tentou fazer algo como a Classe R, que era uma minivan enorme, mas com teto baixo como esportivo. Mas o mais legal era a versão AMG com motor 6.2 V8 que andava muito.

Mini Cooper Roadster

Conversíveis já são um dos tipos de carros que menos vendem, mas a Mini achou que o hatch Cooper precisava de duas variantes sem teto. Ainda que tenha o Cabrio com espaço para quatro pessoas, ela lançou o Roadster em 2012, um ano depois do Coupé. O modelo era, basicamente, um conversível sem banco traseiro e para-brisa menor. Só. 

Renault Avantime

Engana-se quem pensa que a Classe R foi a única minivan esportiva, afinal existiu a Renault Avantime: a única minivan cupê da história. Ela tinha apenas duas portas, coluna B removível e muito estilo. Tanto que, mesmo sendo um carro de 2001, ainda parece um tanto quanto atual �só não olhe para o interior, que já está datado.

Volkswagen Phaeton

Quem em sã consciência deixaria de comprar um Audi, Mercedes-Benz, BMW ou Volvo para comprar um Volkswagen de luxo igualmente caro? No mundo, só os chineses toparam essa, por isso o Phaeton durou de 2002 a 2016 só lá, enquanto no resto do mundo morreu cedo. Legal ele era, mas igualmente estúpido pensar que alguém compraria esse sedã.

Qual outro carro é totalmente estúpido, mas ainda assim legal? Conte nos comentários.

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As baterias de íon-lítio possuem garantia de 8 anos e capacidade de 32,6 kWh. Podem ser recarregadas em carregadores com corrente contínua, carregador portátil ou com o Mini Wallbox. Ele está sendo oferecido com taxa 0% com 60% de entrada, saldo em 24 meses e valorização do usado em R$ 10 mil e recebe o pacote Mini Service Inclusive com serviço de manutenção por 3 anos ou 40 mil km rodados.

De série, o Mini Cooper S E Exclusive vem com painel digital, carregador Mini Wallbox Essential, teto solar panorâmico, ar-condicionado automático digital de duas zonas, faróis de LED, rodas de liga leve de 17 polegadas, câmera de ré e outros itens. Ele traz o SIM card virtual, com acesso por três anos ao My MINI App, um sistema de funcionalidades exclusivas como trânsito em tempo real, previsão do tempo, assistente de autonomia e até pontos de recarga disponíveis no trajeto.

Portfólio da Mini está em promoção

A Mini quer fechar outubro em alta, dessa forma está oferecendo o Mini Cooper S de 5 portas, movido a combustão com condições especiais. Ele tem taxa 0% e entrada de 60% e saldo em 24 meses. A valorização do seminovo é de R$ 30 mil. Já o SUV híbrido plug-in Mini Cooper S E Countryman All4 Exclusive também tem taxa de 0,69%, 60% de entrada, saldo dividido em 24 meses e bônus do seminovo de R$ 20 mil.

Por fim, o Mini Cooper S E Exclusive conta com o Mini Service Inclusive, que é um serviço de manutenção inteligente e que envia ao motorista através do painel do carro, com antecedência as próximas manutenções que precisam ser feitas. Já o Mini Wallbox Essential é um carregador que pode funcionar em tomadas de 127V, 220V ou 380V e pode carregar veículos elétricos e híbridos da Mini e de outras marcas. Com diversas tecnologias, ele faz a recarga em menos tempo.

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