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Felipe Yamauchi — Sat, 16 Nov 2024 15:03:00 +0000

A Toyota Hilux possui diversas versões em seu portfólio e a SRV é uma delas. Com diversas variantes em sua gama e diversos preços, a caminhonete média japonesa atrai os mais variados clientes. E foi assim que ela conseguiu se consolidar no mercado e principalmente em sua categoria. Já que ela comanda há anos.

Na lista de hoje, a Toyota Hilux SRV vai conhecer alguns modelos que podem ou não ser um oponente direto. Ela custa R$ 290.190. Portanto, separe papel e lápis para anotar os indicados e conhecer alguns detalhes deles. Boa leitura.

Jeep Compass Blackhawk 2.0 4WD – R$ 285.590

Jeep Compass Blackhawk [Auto+ / Rafael Dea]

Em primeiro lugar temos um SUV médio. Aqui, o Compass traz como chamariz o motor 2.0 turbo Hurricane 4. Ele rende 272 cv e 40,8 kgfm de torque. Tração integral sob demanda, teto solar, alerta de tráfego cruzado traseiro, alerta de ponto cego, alerta de mudança de faixa, câmbio automático de nove marchas, bancos de couro, entre outros itens são de série.

Audi A3 hatch/ sedã S Line MHEV – R$ 287.990

A3 S-Line 40 TFSI Stronic Sportback [Divulgação]

Audi A3 Sedan S-Line 40 TFSI Stronic [Divulgação]

Em segundo lugar temos os modelos premium da Audi e mais baratos do que a Toyota Hilux SRV. Eles trazem motor 2.0 turbo de 204 cv e mais um sistema elétrico. Assim, ele reduz sua emissão de gases poluentes. 0 a 100 km/h feito em 7,4 segundos, velocidade máxima de 210 km/h, visual encorpado, faróis de LED, volante revestido em couro e mais itens.

Ford Ranger XLS 3.0 V6 4WD – R$ 289.990

Ford Ranger XLS [divulgação]

Logo após os A3 mais baratos, temos a Ranger XLS 3.0 V6 mais em conta do que a Hilux SRV. Aqui, a rival direta da picape da Toyota tem motor 3.0 V6 a diesel de 250 cv. Tem ainda câmbio automático de 10 marchas, tração 4WD, central multimídia SYNC 4 com 10 polegadas, capacidade de carga na caçamba de 1.054, entre outros chamarizes.

JAC Hunter – R$ 289.990*

JAC Hunter [divulgação]

Assim como a Ranger XLS, a JAC Hunter sai mais barata do que a Toyota Hilux SRV. Aqui, a caminhonete média chinesa tem motor 2.0 turbo diesel de 190 cv e 46,9 kgfm de torque. Câmbio automático de oito marchas, faróis de LED, capacidade de carga de 1.400 kg, rack de teto, Santantônio, central multimídia, direção elétrica e mais equipamentos de fábrica.

BYD Seal – R$ 299.800

BYD Seal [Auto+ / João Brigato]

Por fim, o Seal é o último dos carros indicados e é 100% elétrico. Ele tem dois motores, um em cada eixo. Juntos, rendem 531 cv e 60,2 kgfm. Visual encorpado, estilo futurista, 0 a 100 km/h em 3,8 segundos, autonomia pelo Inmetro de 372 km, velocidade máxima de 180 km/h, piloto automático adaptativo, chave presencial, teto panorâmico e mais itens como destaques.

*Preço fornecido pela Jato Dynamics

Entre a Toyota Hilux SRV e os carros indicados, qual você compraria? Conte nos comentários

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João Brigato — Fri, 15 Nov 2024 23:12:00 +0000

Já reparou como cada país possui algum tipo de especificidade na hora de fazer seus carros? Não somente o costume local impera nessas horas, mas algumas leis e regras governamentais determinam que um carro vai ser daquela maneira. Quer seja por incentivo de impostos ou por regras que proíbem de um modelo ser de outra maneira.

Com isso, conheça agora cinco tipos de carros que só existem por conta das leis.

Carros 1.0

Volkswagen Polo Track [Auto+ / João Brigato]

Ainda que carros com motor 1.0 existam mundo afora, no Brasil a situação é tão específica que diversas marcas já encolheram seus motores para cumprir a classificação. Não somente isso: a Peugeot e Citroën desistiram do motor 1.2 PureTech por aqui para usar o 1.0 da Fiat por conta da lei. Tanto que o novo C3 usa motor 1.2 na Argentina.

O que acontece no Brasil é que carros com motor até 1.0 pagam menos imposto, chegando a quase metade do que modelos de 1.0 a 2.0 pagam. Com isso, modelos populares tendem sempre a ter esse tipo de motor, além de haver uma enxurrada de carros 1.0 turbo. Uma solução para andar como um 1.8 ou um 2.0, mas pagando imposto de 1.0 popular.

Compactos de até 4 metros de comprimento

Honda Amaze [divulgação]

Na Índia, os sedãs são curtinhos e têm visual bizarro por causa da lei. Para incentivar a produção de carros populares e diminuir o espaço ocupado no caótico trânsito indiano, o governo determinou algumas regras para reduzir drasticamente impostos e tornar os modelos mais baratos.

Carros indianos com menos de 4 metros de comprimento e motores até 1.2 a gasolina ou 1.5 diesel pagam somente 4% de imposto. Fugiu dessa regra, o imposto sobe para 20%. Quando a lei entrou em vigor, diversas marcas rapidamente encolheram a traseira de seus sedãs e começaram a produzir até mesmo SUVs com essa metragem.

Kei Cars

Daihatsu Taft [divulgação]

Bastante parecido com o sistema de regras da Índia, no Japão os Kei Cars existem há muito tempo e já tiveram suas leis alteradas. Só que lá as regras são bem mais específicas. Os carros não podem passar de 3,40 m de comprimento, 1,48 m de largura e 2 metros de altura. O motor tem que ser no máximo 0.66 e ter até 64 cv.

A vantagem, além do imposto bem menor, é que os Kei Cars não pagam taxas de estacionamento no Japão, ao contrário de carros maiores. Só que conseguir construir um carro em dimensões tão restritas tornou o segmento hoje restrito a hatches e vans com teto muito alto. Raros são os casos de Kei Cars que fogem a esse formato.

Caminhonetes médias que levam 1 tonelada

Toyota Hilux SRX Plus [Auto+ / João Brigato]

Mais uma especificidade da lei brasileira. Para usar motor diesel no Brasil, existem duas simples regras. Primeiro, se for uma caminhonete, precisa levar 1 tonelada de carga na caçamba. Segundo, se for um SUV, é necessário tração 4×4 com reduzida. Essa questão dos SUVs é bem comum lá fora, mas a das picapes não.

Prova disso é que toda caminhonete grande nos EUA como Ford F-150, Ram 1500 e Chevrolet Silverado não conta com nenhuma versão que carregue tanto na caçamba (salvo uma única versão da Silverado). Enquanto isso no Brasil, modelos menores como Ford Ranger, Fiat Toro e Chevrolet S10 conseguem fazer isso só e somente porque a lei as obriga.

Elétricos

Volkswagen ID Buzz – Kombi elétrica [Auto+ / João Brigato]

Alguns países da Europa já determinaram que a partir de 2030 será proibida a venda de carros a combustão. Isso forçou as montadoras a virar totalmente a chave e partir para a eletricidade total. A resposta foi imediata com a criação de diversos modelos totalmente elétricos antes mesmo do que a montadora desejava fazer.

Por isso, certas marcas estão fazendo a virada elétrica. Contudo, muita gente tem desistido disso. Especialmente porque carros populares teriam de se adaptar a essa nova realidade, muito mais cara do que a atual, vale lembrar.

Para você: qual desses tipos de carros não deveria existir? Conte nos comentários.

Leia mais:

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João Brigato — Tue, 05 Nov 2024 11:40:50 +0000

Faltando pouco para o ano acabar, a lista das caminhonetes mais vendidas do Brasil teve fortes alterações em outubro. Claro que a Fiat Strada segue líder. Contudo, abaixo dela tudo está diferente. As surpresas do mês ficam por conta de Volkswagen Saveiro, Ford Ranger e até mesmo Fiat Titano.

Estacionada em quarto lugar em setembro, a Volkswagen Saveiro disparou em outubro, assumindo a vice-liderança, que foi deixada pela Toyota Hilux. A caminhonete japonesa finalmente começou a sentir a pressão da Ford Ranger, que vinha prometendo desde o seu lançamento vendas mais expressivas, mas até agora nada.

A Ford aumentou a produção da picape na Argentina e agora ela começa a encostar na Hilux. A prova disso foi que a Ranger aumentou quase em mil unidades suas vendas de setembro (2.893 unidades) para outubro (3.817 unidades). Já a Hilux caiu ligeiramente de 5.118 unidades em setembro para 4.736 unidades em outubro, segundo a Fenabrave.

Ford Ranger Black [Auto+ / João Brigato

Ram Rampage e Renault Oroch mantiveram suas posições na lista das caminhonetes mais vendidas de outubro no mesmo patamar de setembro. Já a última colocação trocou de caçamba: pertencia à Nissan Frontier e foi para a Volkswagen Amarok, que começou a ganhar espaço após a reestilização.

Mas e a Fiat Titano? Pois bem…ela vendeu mais que a Mitsubishi L200 Triton e agora é a 11ª caminhonete mais vendida do Brasil. Contudo, a japonesa está prestes a mudar de geração, enquanto a italiana segue com volume bem mais baixo do que o esperado para ela.

Fiat Titano Ranch [Auto+ / Rafael Dea]

Caminhonetes e picapes mais vendidas de outubro de 2024

1. Fiat Strada �?14.641 unidades
2. Volkswagen Saveiro �?5.621 unidades
3. Fiat Toro �?5.438 unidades
4. Toyota Hilux �?4.736 unidades
5. Ford Ranger �?3.817 unidades
6. Chevrolet Montana �?2.837 unidades
7. Chevrolet S10 �?2.660 unidades
8. Ram Rampage �?2.370 unidades
9. Renault Oroch �?1.146 unidades
10. Volkswagen Amarok �?1.141 unidades

Qual sua aposta para caminhonete mais vendida do Brasil? Conte nos comentários qual a compacta e qual a média.

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Felipe Yamauchi — Wed, 30 Oct 2024 13:12:27 +0000

A era da eletrificação chega para todos e um dos próximos lançamentos da Toyota nesta área será a Hilux elétrica. A caminhonete média rival da Ford Ranger teve um protótipo 100% elétrico revelado em 2022 e agora, a marca japonesa vai fornecer uma unidade especial do modelo para serem testados em centros de mineração de ferro na Austrália.

A Hilux elétrica que o grupo especialista em mineração BHP vai utilizar em breve tem cabine dupla, sendo diferente do protótipo mostrado em 2022. No quesito visual, a caminhonete elétrica tem poucas diferenças em relação ao modelo movido a combustão. No visual, a novata tem uma porta de carregamento no para-lama dianteiro.

Seu para-choque dianteiro tem iluminadores em LED e mais uma barra de proteção, para garantir que nenhum detrito danifique a carroceria. Essa Toyota Hilux elétrica é o primeiro modelo produzido pela marca japonesa a ser utilizado pelo público e foi desenvolvido em parceria com a BHP, a mineradora que a utilizará. O objetivo é testar o modelo em condições extremas de trabalho.

Toyota Hilux elétrica [Divulgação]

Ninguém sabe, ninguém viu

A picape elétrica vai ser utilizada na região de Port Hedland, que é um dos centros de minério de ferro e que está localizado na Austrália. Seu teste começará no final do próximo mês de novembro e durará cerca de 12 meses. A ideia da Toyota e da BHP é que uma frota de caminhonetes elétricas consiga substituir as picapes movidas a diesel.

Por enquanto, a Toyota optou por não revelar oficialmente os dados técnicos da Hilux elétrica a ser usada pela BHP. Segundo Matthew Callachor, presidente e CEO da Toyota para a Austrália, a montadora está preocupada em ter uma abordagem ampla para a descarbonização e que este teste resultará em um feedback importante, já que a picape será avaliada em um cenário exigente.

Toyota Hilux elétrica [Divulgação]

Por sua vez, Geraldine Slaterry, presidente da BHP Austrália, afirmou que a empresa quer eletrificar sua frota de veículos leves e reduzir as emissões de gases poluentes nas suas operações. Para finalizar, foi dito que toda a equipe está ansiosa para ver a Hilux elétrica sendo usada. É válido ressaltar que a BHP e a Toyota Austrália se uniram em um Memorando de Entendimento em agosto de 2023.

Há pouco tempo, a Toyota tinha feito um acordo com as empresas de mineração SEA Electric e MEVCO para desenvolver cerca de 8.500 modelos entre Hilux Elétrica e Land Cruiser 100% elétrico. No entanto, não há mais novidades sobre o tema. Já a própria marca japonesa criou um protótipo da picape movido a hidrogênio e fez testes no Reino Unido.

Toyota Hilux elétrica [Divulgação]

A expectativa é que a Hilux elétrica chegue ao mercado no final de 2025 e seu primeiro mercado deverá ser a Tailândia. Logo após, ela deverá dar o ar da graça em lugares como a Europa. Sua vinda ao Brasil não está confirmada até o momento.

Você andaria em uma caminhonete 100% elétrica? Conte nos comentários

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Felipe Yamauchi — Wed, 23 Oct 2024 09:04:00 +0000

A Mini acabou de lançar no Brasil o novo Cooper S de cinco portas nas versões Exclusive e Top. Elas contam com o motor 2.0 TwinPower turbo de 204 cv , câmbio automatizado de dupla embreagem de sete marchas, visual atualizado, diversas formas de personalização e mais destaques.

Como de costume, os lançamentos são anunciados e logo passam pelo comparativo do Auto+. Aqui, o novato descobre quem ele pode incomodar sendo seu rival direto ou indireto e que tenha preço próximo. A estrela de hoje é o Mini Cooper S Exclusive de cinco portas, tabelado em R$ 249.990.

GWM Haval H6 PHEV 19 – R$ 241.000

GWM Haval H6 PHEV19 [Auto+ / João Brigato]

Se você precisa de amplo espaço interno, porta-malas de 560 litros e pode ter um carro eletrificado, o Haval H6 PHEV 19 sai mais em conta do que o Cooper S Exclusive. Ele tem um motor 1.5 turbo a combustão e mais um elétrico. Juntos, rendem 326 cv e a bateria tem 19 kWh de capacidade. Pelo Inmetro, sua autonomia elétrica é de 74 km.

Ford Ranger XL 2.0 diesel MT6 – R$ 244.990

Ford Ranger XL [divulgação]

Para quem gosta da versatilidade ou precisa do carro para trabalhar, a Ranger mais barata sai mais em conta do que o Mini Cooper S Exclusive. Ela tem motor 2.0 turbo diesel de 170 cv e 41,3 kgfm de torque. Câmbio manual de seis marchas, tração 4×4, controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampas, seis airbags e mais itens são de série.

Jeep Commander Limited T270 – R$ 247.990

Jeep Commander Limited Flex [divulgação]

Ainda mais barato do que o Cooper S Exclusive de cinco portas temos a segunda versão do SUV grande da Jeep. Aqui, o Commander tem motor 1.3 turbo de 185 cv e 27,5 kgfm, câmbio automático de seis marchas, bancos de couro, central multimídia de 10,1 polegadas, sete airbags, alerta de mudança de faixa, sensor de fadiga, direção elétrica, entre outros equipamentos.

Toyota Hilux STD Power Pack AT – R$ 251.390

Toyota Hilux STD Power Pack Automática [Divulgação]

Outra caminhonete média com preço próximo do Mini Cooper S Exclusive é a Hilux STD Power Pack automática. Motor 2.8 turbo diesel de 204 cv e 50,9 kgfm, câmbio automático de seis marchas, tração 4×4 com marcha reduzida, assistente de reboque, sete airbags, rodas de aço de 17 polegadas, sensor crepuscular, central multimídia de nove polegadas e mais itens se destacam.

Subaru Forester 2.0i-S e-Boxer MHEV – R$ 253.990

Subaru Forester e-Boxer [divulgação]

Por fim, mais um SUV indicado. Neste caso, o Forester conta com sistema híbrido-leve. Tem motor 2.0 de quatro cilindros de 150 cv, câmbio automático do tipo CVT, rodas de 18 polegadas de alumínio, controles de tração e estabilidade, teto solar panorâmico, partida por botão, tração AWD, freios ABS com EBD, porta-malas de 509 litros e mais destaques.

Entre o novo Mini Cooper S Exclusive de 5 portas e os carros listados, qual você escolheria? Conte nos comentários

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Felipe Yamauchi — Sun, 06 Oct 2024 12:00:00 +0000

O segmento de caminhonetes está em ascendência no mercado assim como os SUVs e logo mais um novo modelo entrará nessa disputa e trata-se da Riddara RD6. Ela será a primeira picape elétrica do segmento, terá porte médio, contará com bateria de 63 kWh de capacidade e terá duas versões oferecidas no Brasil. A primeira concessionária da marca de propriedade da Geely vai ser aberta em breve em solo nacional.

Como de costume, o modelo é anunciado e logo passa pelo comparativo especial do Auto+. Aqui, o novo modelo pode conhecer quem ele incomodará e que possui preço próximo do seu, sendo seu rival direto ou não. A estrela de hoje é a Riddara RD6 Standard, que custará R$ 249.990.

Ford Ranger XL 2.0 diesel MT6 – R$ 244.990

Ford Ranger XL [divulgação]

A primeira indicada é uma futura rival direta da Riddara RD6. A Ranger mais barata traz visual com apliques pintados de preto fosco, motor 2.0 turbo diesel de 170 cv e 41,3 kgfm de torque, câmbio manual de seis marchas, tração 4×4, central multimídia SYNC 4 com tela de 10 polegadas, controles de tração e estabilidade, seis airbags e mais equipamentos de fábrica.

Volkswagen Jetta GLI 350 TSI – R$ 247.290

Volkswagen Jetta GLI [Rafael Dea / Auto+]

Um pouco mais barato do que a nova caminhonete elétrica é o Jetta GLI. Ele tem como atributos principais a pegada esportiva, visual imponente, porta-malas de 510 litros, motor 2.0 turbo de 231 cv e 35,7 kgfm, câmbio automatizado de dupla embreagem de sete marchas, aceleração de 0 a 100 km/h em 6,7 segundos e velocidade máxima de 249 km/h.

Jeep Compass Limited 1.3 T270 – R$ 247.990

Jeep Commander Limited Flex [divulgação]

Para quem precisa de um SUV de sete lugares e que tenha preço próximo da Riddara RD6, pode levar a segunda versão do Commander 2025. Aqui, ele conta com o motor 1.3 turbo flex de 185 cv e 27,5 kgfm, câmbio automático de seis marchas, bancos de couro, central multimídia de 10,1 polegadas, alerta de ponto cego, sete airbags, freios ABS, entre outros itens de série.

Toyota Hilux STD Power Pack AT – R$ 251.990

Toyota Hilux STD Power Pack Automática [Divulgação]

Outra rival direta da Riddara RD6 é a Hilux. Essa é a primeira versão da caminhonete média japonesa a contar com o câmbio automático. Ela traz motor 2.8 turbo diesel de 204 cv e 50,9 kgfm, transmissão automática de seis marchas, tração 4×4 com marcha reduzida e bloqueio do diferencial traseiro, sete airbags, central multimídia de nove polegadas e mais equipamentos de série.

CAOA Chery Tiggo 8 Pro Plug-in Hybrid – R$ 259.990

CAOA Chery Tiggo 8 Pro PHEV [divulgação]

Por fim, quem quiser seguir na pegada mais ecológica e pode gastar até R$ 260 mil, o Tiggo 8 Pro Plug-in ainda pode acomodar sete pessoas. Ele traz um motor 1.5 turbo a gasolina de 147 cv e mais dois propulsores elétricos de 170 cv e 34,2 kgfm. Tudo isso rende 317 cv e 56,6 kgfm. Autonomia elétrica de 54 km pelo Inmetro, três modos de condução e mais itens são de série.

Entre a Riddara RD6 e os cinco carros listados, qual você escolheria? Conte nos comentários

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João Brigato — Sat, 28 Sep 2024 23:00:00 +0000

Alguns brasileiros adoram se vangloriar de que só compram carros nacionais. Contudo, diversos modelos que até parecem brasileiros, na verdade são gringos. Por conta dos acordos comerciais entre o Brasil e países da América Latina, temos passe livre para alguns modelos serem importados para cá a preço de nacional.

Por isso, selecionamos nessa lista cinco carros diferentes que parecem nacionais, mas são importados. Os modelos aqui presentes ou já foram vendidos no Brasil ou ainda permanecem ofertados nas concessionárias. Além disso, todos os carros são produzidos no Mercosul.

Nissan Kicks (primeiro ano)

Nissan Kicks [divulgação]

Apesar de hoje ser o único carro que a Nissan produz no Brasil, o Kicks iniciou sua trajetória como importado. O primeiro ano do modelo, lançado em 2016, tinha toda produção feita no México nas versões SL, SV Limited e Rio 2016. Com o RG brasileiro, ele ganhou mais versões e subiu fortemente nas vendas.

Fiat Palio (segunda geração)

Fiat Palio [divulgação]

Diferentemente do Nissan Kicks, as últimas unidades do Fiat Palio que não tinham passaporte brasileiro. O modelo, que foi lançado em 1996 e sobreviveu até 2017, teve a produção da segunda geração transferida para a Argentina em 2016 para abrir espaço para o Mobi. No passado, contudo, Argentina e Brasil faziam o Palio ao mesmo tempo.

Todas as caminhonetes médias, exceto Chevrolet S10 e Mitsubishi L200

Ford Ranger XLS [divulgação]

Caminhonetes médias estão se tornando a nova paixão do brasileiro além dos SUVs. Só que, à exceção de Chevrolet S10 e Mitsubishi L200 Triton, quase todas as médias são produzidas na Argentina. Nossos hermanos fazem Volkswagen Amarok, Ford Ranger, Toyota Hilux e Nissan Frontier. Outra gringa é a Fiat Titano, mas que quebra a tradição porque vem do Uruguai.

Volkswagen Taos

Volkswagen Taos [divulgação]

Feito na mesma fábrica da Amarok, o Volkswagen Taos é o único SUV médio de grande volume que não é feito no Brasil. Jeep Compass, Toyota Corolla Cross, CAOA Chery Tiggo 7 e Mitsubishi Eclipse Cross, todos são feitos no nosso país. Os BYD Song Plus e Song Pro, além de Ford Territory e GWM Haval H6 engrossaram a turma, mas importados da China.

Renault Sandero, Logan e Stepway

Renault Sandero S Edition [divulgação]

Ainda que a Renault produza dois modelos do trio de compactos no Brasil, algumas unidades de Sandero, Logan e Stepway vendidos no Brasil vem da Argentina. A fábrica no país vizinho complementa a produção brasileira quando a planta de Curitiba está atarefada fazendo Kardian, Kwid, Oroch e Master.

Qual desses carros você já sabia que são importados? Conte nos comentários.

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Rafael Dea — Fri, 27 Sep 2024 18:00:00 +0000

A Toyota anunciou no primeiro semestre deste ano o desenvolvimento de uma nova linha de motores, em um projeto que conta com a colaboração da Subaru e da Mazda, com cada fabricante responsável por seus próprios propulsores.

Embora os veículos elétricos tenham se tornado uma realidade, os motores a combustão interna continuam vivos, mas precisam oferecer uma maior eficiência energética. Essa parceria entre os fabricantes pode resultar no motor que equipará a próxima geração da caminhonete Hilux.

De acordo com informações preliminares, a Toyota já iniciou os testes desse novo motor a gasolina para a Hilux. No entanto, não há detalhes sobre se este motor será utilizado na versão atual ou na nova geração da caminhonete, que está programada para ser apresentada no próximo ano.

Toyota Hilux SRX [Auto+ / João Brigato]

O novo motor

O novo motor será um quatro cilindros 2.0 a gasolina, capaz de entregar 304 cv. Entretanto, o fabricante não divulgou especificações detalhadas sobre essa nova família, que também incluirá um 1.5, disponível em versões naturalmente aspiradas e turbinadas. Uma versão desse 2.0 foi testada em um Lexus IS, apresentando uma potência em torno de 400 cv.

A intenção é que este motor tenha diferentes calibrações, sendo utilizado tanto em veículos de passeio quanto em modelos de competição, conforme noticiado pela revista Best Car e Quatro Rodas. De acordo com as publicações, o desempenho pode chegar a impressionantes 600 cv, com variantes de 300 cv e 400 cv previstas para os modelos MR2 e Celica.

Toyota Hilux SRX [Auto+ / João Brigato]

Esse novo motor pode sinalizar o fim da trajetória do atual 2.8 turbodiesel de 204 cv, além de representar um desafio ao V6 3.0 biturbo da Ford Ranger Raptor, que entrega 397 cv.

Atualmente, a Toyota Hilux está à venda em nosso mercado com carrocerias cabine simples e chassi (a partir de R$ 223.490), cabine simples (inicial R$ 231.290), seis versões de cabine dupla (R$ 243.790) e a esportiva GR-Sport de R$ 371.390.

O que você acha da caminhonete Toyota Hilux? Escreva sua opinião nos comentários!

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Leo Alves — Fri, 20 Sep 2024 19:14:39 +0000

A nova Toyota Hilux não deve demorar muito para ser lançada. E, de fato, vai se tratar de uma caminhonete nova, pois a fabricante japonesa vai revelar uma geração completamente atualizada da Hilux. Com as rivais se renovando, como as novas Mitsubishi L200 e Ford Ranger, a Toyota não quer correr o risco de seu modelo perder mercado para a concorrência.

E isso já tem acontecido em alguns países. A Ranger tem conseguido superar a Hilux depois do lançamento da sua geração mais recente, o que ligou um sinal de alerta na Toyota. Por aqui, a japonesa continua líder absoluta, mas a rival da Ford tem crescido de maneira substancial até mesmo no mercado brasileiro.

Por isso, é preciso não perder tempo e renovar a Hilux. Já faz algum tempo que os rumores dizem que a nova geração da picape vai ser lançada em 2025, mas ao menos agora há uma declaração de uma pessoa ligada à Toyota. Vice-presidente de vendas, marketing e operações da Toyota Austrália, Sean Hanley confirmou que a nova caminhonete chega no ano que vem.

Toyota Hilux 2025 [divulgação]

Nova Toyota Hilux no forno

Essa declaração de Sean Hanley foi sobre uma outra questão, na verdade. Questionado se a Toyota Hilux vai manter o motor diesel ou se terá alguma opção eletrificada, o executivo disse que será preciso esperar até 2025 para sabermos como serão os propulsores da caminhonete.

Dessa forma, é praticamente certo que a nova geração será lançada no próximo ano. Uma possibilidade é a Hilux ter ao menos uma versão híbrida plug-in, afinal a Ranger acabou de receber uma configuração assim. No caso da caminhonete japonesa, ela pode utilizar o mesmo conjunto do Land Cruiser Prado, com um motor 2.4 turbo a gasolina e um elétrico, resultando em uma potência combinada de 326 cv.

Toyota Hilux elétrica [Divulgação]

Uma versão elétrica da Hilux também está em desenvolvimento, como o conceito apresentado em 2022 mostrou. E o presidente da Toyota da Tailândia já confirmou que haverá uma Hilux elétrica em 2025. Resta saber se essa versão será baseada no modelo atual, como o conceito, ou se já será da nova geração da caminhonete.

Você acha que a nova Toyota Hilux vai conseguir manter a liderança do mercado? Deixe nos comentários a sua opinião.

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João Brigato — Tue, 17 Sep 2024 19:00:00 +0000

Metade de setembro já foi e o ranking dos carros mais vendidos do Brasil começa a ser desenhado. Seguimos com Fiat Strada liderando e Volkswagen Polo seguindo a caminhonete bem de perto. Mas o restante do ranking é uma grande surpresa, com altos e baixos de vários modelos. Incluindo a entrada de Nissan Kicks e Jeep Renegade.

Os dois SUVs compactos, ausentes da lista do fechamento de agosto, surgiram na parcial de setembro ocupando os lugares de Fiat Toro e Volkswagen Saveiro. Em relação a agosto, o Chevrolet Onix caiu do terceiro para o sexto lugar, colando em seu irmão Tracker, o qual manteve a sétima colocação.

A liderança dos SUVs segue com o Volkswagen T-Cross, que subiu do quinto para o quarto lugar no geral, invertendo posições com o Fiat Argo. O Hyundai HB20, depois de uma baixa em agosto, onde se posicionou em sexto lugar, foi para terceiro na parcial de setembro. Por falar em Hyundai, o Creta desapareceu, deixando o oitavo lugar para a Toyota Hilux.

Toyota Hilux SRX Plus [divulgação]

Resta agora saber se até o final do mês o trio Toyota Hilux, Nissan Kicks e Jeep Renegade conseguirá manter o fôlego para permanecer no top 10. Comumente, esses três modelos figuram na lista em um mês, mas logo no seguinte deixam o posto de mais vendidos. Os dados foram fornecidos pela Fenabrave.

Carros mais vendidos na primeira quinzena de setembro de 2024

1. Fiat Strada �?6.643 unidades
2. Volkswagen Polo �?5.446 unidades
3. Hyundai HB20 �?4.723 unidades
4. Volkswagen T-Cross �?3.471 unidades
5. Fiat Argo �?3.491 unidades
6. Chevrolet Onix �?3.153 unidades
7. Chevrolet Tracker �?2.814 unidades
8. Toyota Hilux �?2.703 unidades
9. Nissan Kicks �?2.699 unidades
10. Jeep Renegade �?2.405 unidades

Qual sua aposta para carro mais vendido do Brasil em setembro? Conte nos comentários.

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Jeep Compass Blackhawk 2.0 4WD – R$ 285.590

Audi A3 hatch/ sedã S Line MHEV – R$ 287.990

Ford Ranger XLS 3.0 V6 4WD – R$ 289.990

JAC Hunter – R$ 289.990*

BYD Seal – R$ 299.800

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GWM Haval H6 PHEV 19 – R$ 241.000

Ford Ranger XL 2.0 diesel MT6 – R$ 244.990

Jeep Commander Limited T270 – R$ 247.990

Toyota Hilux STD Power Pack AT – R$ 251.390

Subaru Forester 2.0i-S e-Boxer MHEV – R$ 253.990

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Jeep Compass Limited 1.3 T270 – R$ 247.990

Toyota Hilux STD Power Pack AT – R$ 251.990

CAOA Chery Tiggo 8 Pro Plug-in Hybrid – R$ 259.990

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