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Camila Torres — Tue, 12 Nov 2024 16:31:00 +0000

A expectativa era que o Peugeot 208 híbrido fosse lançado ainda este ano. Mas pelo jeito o grupo Stellantis optou por entregar apenas o Fiat Pulse e Fastback com sistema híbrido em 2024. Até para uma marca não ofuscar a outra e ter tempo entre um lançamento e outro. Embora não se tratar de concorrentes diretos.

O Peugeot 208 e 2008 Hybrid vão contar com o mesmo sistema híbrido dos primos. Isso quer dizer que estamos falando de híbridos leves, aqueles não precisam ser carregados. A regeneração de energia é feita através das desacelerações e frenagens. Esse sistema não traz ganho de performance. O seu foco é melhorar o consumo e a eficiência energética.

No caso do Pulse e Fastback, o consumo só teve melhoras na cidade. Na estrada os números continuaram exatamente os mesmos. Mas não sabemos se acontecerá o mesmo com o hatch e o SUV da Peugeot. Oferecer versões com sistema híbrido mesmo que não seja plug-in faz parte da estratégia das marcas para se adequarem as novas regras de emissão do Proconve L8.

Peugeot 2008 GT [Auto+ / João Brigato]

Embora a expectativa seja que os primeiros híbridos leves da Peugeot cheguem ainda no primeiro semestre, pouco se sabe sobre o mês de chegada. Há especulações que o 208 e 2008 T200 Hybrid chegarão em maio. Mas as concessionárias da marca continuam sem uma previsão. Quanto aos preços, devem seguir a mesma linha da Fiat, com aumentos em torno de R$ 2.000.

Carros da Peugeot que queremos no Brasil além do 208 e 2008 híbridos

Muito se fala do Peugeot 3008 e 5008 hybrid. Mas pouco se sabe de concreto. Até agora a marca não seu pronunciou sobre a possibilidade de os modelos virem para o Brasil com a tecnologia híbrida plug-in, tampouco sobre uma possível estreia em 2025. Embora o novo Peugeot 3008 já tenha sido registrado por aqui.

Peugeot E-408 [divulgação]

O Peugeot e-408 está bem diferente do 408 que tínhamos no Brasil. Tanto que ele mudou de segmento, e para se ter ideia ele é maior até que o 5008. Ele usa a mesma plataforma que o 3008. Na Europa ele vendido com motor de 215 cv e 35,1 kgfm de torque combinado a baterias de 58,2 kWh. A Autonomia é de incríveis 453 km no ciclo WLTP.

Depois que o 208 e 2008 híbridos forem lançados retomamos essa conversa sobre os próximos modelos eletrificados da Peugeot para o Brasil. Por enquanto, tudo não passa de especulações ou de um desejo de ter esses modelos por aqui que além de deixarem o trânsito mais bonito, emitem menos poluentes.

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Rafael Dea — Thu, 26 Sep 2024 20:00:00 +0000

Na história da indústria automotiva, alguns carros se destacam por sua inovação e pela visão à frente de seus fabricantes. O Chevrolet Astra, apesar de ter sido descontinuado no Brasil em 2011, permanece presente na memória dos brasileiros, sendo associado à beleza das linhas, à qualidade construtiva da cabine e à robustez mecânica.

Lançado em 1991, o Chevrolet Astra desembarcou no Brasil em 1994, na geração F, importado da Bélgica. Essa geração incluía uma carroceria station wagon, além de apelidos carinhosos entre os admiradores, como “Belguinha” ou “Astra Belga”. Um carro atualmente valorizado no mercado de usados podendo ser adquirido com preços em torno de R$ 35.000 a R$ 55.000, ano 1995.

Chevrolet Astra [divulgação]

Produzido no Brasil de 1998 a 2011, a geração G ofereceu versões hatchback com duas ou quatro portas, além do sedã de quatro portas, era equipado com motores 1.8 8V, 2.0 8V ou 2.0 16V.

Reestilizada em 2003, a maior desde 1998, quando passou a ser produzido no Brasil, trouxe um visual mais reto e anguloso também sendo chamado de Locomotiva, e resgatou a nomenclatura GSI. Essa sigla com três letras e conhecida no Kadett, no Vectra e no Corsa substituía a Sport, com propulsor 2.0 16V casado ao câmbio manual F23 de cinco marchas rendendo 136 cv e 19,2 kgfm, além de uma condução precisa.

Chevrolet Astra GSI [Divulgação]

Gerações do Chevrolet Astra que não tivemos

No entanto, o Brasil não teve acesso a algumas gerações do Chevrolet Astra. Ageração H, durou de 2004 a 2009, passou por mudanças significativas nos mercados exteriores, mas em nosso mercado ele chegou na primeira semana de setembro de 2007, sendo comercializado como Vectra em configurações GT e GT-X, assim como conviveu com o Astra G facelift por alguns anos.

O Vectra hatch tinha um entre-eixos 9 cm mais curto em relação à carroceria de três volumes, bem como uma suspensão mais firme. A diferença entre o Vectra GT e Vectra GT-X era basicamente visual, com destaque para as rodas de liga leve de 17 polegadas na opção mais cara. Sob o capô, o motor 2.0 da linha Astra e Zafira rendia até 128 cv quando abastecido com etanol, passando posteriormente a entregar 140 cv.

Chevrolet Vectra GT [Divulgação]

Indo ao longo dos anos, a geração J, lançada em 2009 e finalizada em 2015, não veio ao mercado brasileiro. Ela já incorporava à época equipamentos e inovações conhecidas atualmente, porém, avançadas à época.

Entre elas, o sistema Open Eye de reconhecimento de placas de trânsito, além dos faróis AFL+, que mudava a intensidade do feixe de luz dependendo das condições da estrada e do clima. Outra tecnologia era o sistema de amortecimento adaptativo FlexRide.

Chevrolet Astra J [Divulgação / autowp.ru]

Semelhante ao Astra J, a geração K, que foi a última produzida sob a gestão da General Motors, antes da transição para a plataforma Global Small Vehicle (GSV), também não foi comercializada no Brasil. Ela foi apresentada em 2015 durante o Salão de Frankfurt, na Alemanha.

Essa geração era mais leve que a anterior J, o que resultava em melhor eficiência, assim como mostrava um design mais arredondado, tanto na carroceria hatch quanto na station wagon. Ainda houve a introdução dos faróis com LED Matrix opcionalmente possibilitando não ofuscar quem vinha em sentido contrário na estrada.

Chevrolet Astra K [Divulgação / autowp.ru]

Versões que não vieram ao Brasil

Esse ícone da Chevrolet, desenvolvido pela Opel, também ofereceu versões interessantes, seja com os emblemas Chevrolet, Opel e Vauxhall. O Astra Caravan, por exemplo, seria um rival para Fiat Marea Weekend, Toyota Corolla Fielder e Renault Mégane Gran Tour.

Opel Astra Caravan [divulgação]

Outro modelo foi o Astra Coupé, desenhado pelo estúdio Bertone, que era uma variante da segunda geração, acompanhada de uma belíssima versão conversível. Ele serviu como base para o conceito Astra X-Treme, o mais icônico dos concept cars da Opel, que se tornou um representante da marca nos campeonatos de turismo.

Opel Astra Coupé [divulgação]

Já quem buscava uma versão mais esportiva do hatch tinha o Opel Astra GTC. Um hatch de duas portas, com um teto mais baixo e estética de cupê. A característica mais marcante era o para-brisa que se fundia ao teto solar, criando um estilo único.

Opel Astra GTC [divulgação]

Por fim, o Astra Twin Top foi outro conversível, mas oferecendo o teto rígido, em contraste com a capota de tecido aplicada na segunda geração do Astra.

Opel Astra Twin Top [divulgação]

Você já teve ou tem um Astra? Conhecia as gerações que não foram comercializadas no Brasil? Deixe sua opinião nos comentários!

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Rafael Dea — Tue, 24 Sep 2024 12:00:00 +0000

A dupla Chevrolet Onix e Onix Plus foi flagrada camuflada pela primeira vez. Ambos foram vistos em Teresina (PI) e devem chegar ao mercado no primeiro semestre do próximo ano, embora ainda sem data oficial. Em 2025, a Chevrolet completará 100 anos de operações no Brasil, e não há maneira melhor de comemorar do que com um lançamento de grande importância mercadológica.

Os dois carros devem seguir a atual linguagem visual do fabricante, com novidades estéticas inspiradas na Spin e na Montana, exibindo o para-choque frontal mais marcado, nova grade do radiador, faróis divididos e rodas redesenhadas, conforme revelado pelas fotos publicadas pelo site Auto Realidade.

Novo Chevrolet Onix Plus [@victor_magraao / Auto Realidade]

O Chevrolet Onix flagrado exibia o kit de carroceria da configuração RS, com saias laterais e spoiler de teto. Além disso, os dois modelos da Chevrolet ainda devem receber atualizações tecnológicas. Tanto a carroceria hatch quanto a sedã podem incorporar um quadro de instrumentos totalmente digital integrado ao sistema multimídia, como visto nos modelos Spin, Trailblazer, Montana e S10.

Há também uma pequena possibilidade de os novos modelos da Chevrolet receberem o sistema híbrido leve da GM do Brasil, além do motor 1.0 turbo com injeção direta, substituindo o sistema de injeção indireta.

Novo Chevrolet Onix [@marcoscvisual / Auto Realidade]

Investimento bilionário

A GM anunciou um investimento de R$ 7 bilhões no Brasil, dos quais R$ 5,5 bilhões foram destinados às operações no estado de São Paulo, R$ 300 milhões para a fábrica de motores em Joinville (SC) e R$ 1,2 bilhão para a linha de montagem em Gravataí (RS) �?onde são produzidos os carros da família Onix.

Além da renovação na linha Onix, a Chevrolet também deverá lançar um SUV de porte inferior ao Tracker, para competir com o Fiat Pulse e o Renault Kardian.

O que você espera do novo visual dos modelos Onix e Onix Plus? Escreva a sua opinião nos comentários!

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Rafael Dea — Sun, 15 Sep 2024 18:00:00 +0000

O Rock in Rio está rolando e vai até 22 de setembro. A primeira edição do festival ocorreu no Brasil, entre 11 e 20 de janeiro de 1985, e contou com bandas icônicas como Queen, Iron Maiden, AC/DC, Scorpions, Yes e Whitesnake, além de Ozzy Osbourne.

Enquanto a Chevrolet já ofereceu a série Onix Lollapalooza em nosso mercado, a Volkswagen atualmente disponibiliza o Polo Track Rock in Rio em alusão ao festival por iniciais R$ 93.590. Essa série também esteve disponível anos atrás no Gol, no Fox e na caminhonete Saveiro. Para os fãs de rock, selecionamos algumas edições especiais e carros com nomes de bandas. Confira:

Volkswagen Golf Pink Floyd Edition

Volkswagen Golf Pink Floyd [//www.tumblr.com/carsthatnevermadeitetc]

O Volkswagen Golf Pink Floyd Edition foi uma edição especial desenvolvida em parceria com a lendária banda britânica formada em Londres em 1965, composta por Roger Waters, Nick Mason, Richard Wright e Syd Barrett. Esta rara edição especial Pink Floyd rara mostra os logotipos alusivos ao grupo, tanto no exterior quanto no interior, além de um sistema de áudio de alta definição.

De Tomaso Pantera

De Tomaso Pantera GTS [autowp.ru]

O De Tomaso Pantera, produzido entre 1971 e 1992, é equipado com um motor Ford V8 de 5,8 litros, oferecendo entre 300 e 350 cv, dependendo da versão e do ano. Embora não tenha relação direta com a banda Pantera, formada em 1981, o nome é uma curiosa coincidência.

A banda, conhecida por sucessos como “Walk,” “I’m Broken” e “Cowboys from Hell,” tornou-se uma das mais influentes do heavy metal após a entrada do vocalista Phil Anselmo.

Volkswagen Gol “Rolling Stones Edition”

Volskwagen Gol Rolling Stones Edition [autowp.ru]

O Volkswagen Gol Rolling Stones Edition teve 12.000 unidades e exibia uma decoração especial no exterior, com logotipos na coluna C e na tampa do porta-malas. Internamente, o modelo apresentava um acabamento diferenciado e rodas com calotas integradas e pneus de 175/70 R13.

A banda Rolling Stones, formada em 1962, é uma das mais icônicas do rock, com clássicos como “Gimme Shelter,” “Start Me Up” e “(I Can’t Get No) Satisfaction.”

Ford Thunderbird

Ford Thunderbird 1956 [Divulgação]

The Fabulous Thunderbirds é uma banda de blues e rock formada em 1974 em Austin, Texas. Por outro lado, o Ford Thunderbird, lançado em 1955, foi um dos modelos mais icônicos da Ford, criado para competir com o Chevrolet Corvette. O Thunderbird passou por várias atualizações e foi reintroduzido em 2002 com um estilo retrô inspirado nos modelos da década de 1950, sendo produzido até 2005.

Chevrolet Chevelle

Chevrolet Chevelle SS 454 [autowp.ru]

A banda americana de rock alternativo e hard rock Chevelle surgiu em 1995, e seu álbum Wonder What’s Next, lançado em 2002, ajudou a consolidar sua presença na cena do rock alternativo.

Em contraste, o Chevelle, lançado em 1964, foi um dos modelos mais icônicos da Chevrolet, projetado para competir com o Ford Fairlane e o Pontiac GTO. O Chevelle foi produzido até 1977, quando foi substituído pelo Malibu, que continuou a linha de modelos médios da Chevrolet.

Quais destes carros e bandas você gosta mais? Deixe a sua opinião nos comentários!

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Rafael Dea — Sat, 14 Sep 2024 20:00:00 +0000

Nomear um carro nem sempre é uma tarefa simples ou direta. Muitas vezes, as escolhas são inspiradas em locais turísticos, equipamentos de defesa ou até mesmo em aviões. Coincidências à parte, selecionamos cinco modelos de carros que têm nomes semelhantes aos de foguetes espaciais, incluindo alguns que foram vendidos em nosso mercado.

Volkswagen Apollo

Volkswagen Apollo [divulgação]

O nome Apollo é uma homenagem às missões Apollo, conduzidas pela NASA, que foram fundamentais na corrida espacial, incluindo a famosa Apollo 11 de 1969, que levou Neil Armstrong e Buzz Aldrin à superfície lunar.

O Volkswagen Apollo foi desenvolvido como parte da parceria Autolatina, entre a Volkswagen e a Ford, no Brasil e na Argentina. Baseado no Ford Verona, o Apollo foi lançado em 1990 e produzido até 1992. A Autolatina foi desfeita em 1996, após a qual a Volkswagen e a Ford retomaram suas operações separadas.

Chevrolet Vega

Chevrolet Vega [autowp.ru]

O nome Vega não só faz referência à estrela brilhante na constelação de Lira, mas também é associado ao foguete Vega, desenvolvido pela Agência Espacial Europeia (ESA) e pela Avio. O Vega é um foguete lançador de pequeno porte, utilizado para colocar satélites em órbita baixa e em órbitas de transferência.

O Chevrolet Vega (também chamado de Pontiac Astre) foi um dos primeiros carros americanos a adotar um motor com bloco de alumínio, oferecendo um design inovador para a época. Lançado em 1970, o Vega foi oferecido em versões sedã, cupê e perua. Apesar de sua proposta econômica e de inovação técnica, o modelo enfrentou problemas de qualidade e produção, levando ao seu encerramento em 1977.

Mitsubishi Eclipse

Mitsubishi Eclipse [Divulgação]

O foguete Eclipse é um exemplo de tecnologia espacial destinada a missões suborbitais para experimentos científicos, principalmente focado em estudos atmosféricos e de microgravidade.

O Mitsubishi Eclipse é um cupê esportivo, lançado em 1989, se tornou bastante popular. Produzido até 2011, a segunda geração (1995 a 1999) ficou bastante conhecida, especialmente no filme Velozes e Furiosos, onde foi conduzido por Brian O’Connor, interpretado por Paul Walker (12 de setembro de 1973 a 30 de novembro de 2013).

Ford Probe

Ford Probe GT [autowp.ru]

O nome Probe se relaciona com as sondas espaciais utilizadas para explorar o sistema solar, como as sondas Voyager e Pioneer. Essas sondas têm sido vitais para a coleta de dados sobre planetas e outros corpos celestes.

O Ford Probe, produzido entre 1988 e 1997, foi projetado para ser um carro esportivo com um design arrojado. A primeira geração (1988-1992) e a segunda geração (1993-1997) apresentaram diferentes configurações e motores. A versão GT, equipada com o motor V6 Duratec 2.5, era apreciada por seu desempenho e características esportivas.

Lancia Delta

Lancia Delta HF [autowp.ru]

Os foguetes Delta representam uma série de lançadores desenvolvidos pela NASA, incluindo o Delta II, Delta III e Delta IV. Esses foguetes têm sido usados para lançar uma variedade de cargas úteis, incluindo satélites e experimentos científicos. O nome “Delta” vem da forma triangular do foguete, que lembra a letra grega Delta (Δ).

O Lancia Delta, lançado em 1979 e produzido até 1994, é um modelo icônico. E o Delta HF Integrale se destacou nas competições do World Rally Championship (WRC), ganhando seis títulos de construtores. O Delta era conhecido por seu design inovador e pela tração integral que contribuía para um desempenho excepcional.

Você já havia feito a conexão entre esses carros e foguetes? Compartilhe sua opinião nos comentários!

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Rafael Dea — Tue, 10 Sep 2024 22:00:00 +0000

Apesar de pertencerem a segmentos diferentes, alguns modelos compartilham o mesmo motor, revelando como a engenharia pode superar qualquer limite. Para reduzir custos e o tempo de desenvolvimento, muitos fabricantes adotam essa prática, utilizando os mesmos propulsores em veículos distintos.

Nesta lista, reunimos carros que compartilham motores, algo que muitos desconhecem devido à inusitada combinação. Confira e surpreenda-se!

Fiat Strada e Peugeot 208

Fiat Strada Ranch turbo [divuklgação]

Peugeot 208 Style Turbo [Auto+/ João Brigato]

De um lado, uma caminhonete. Do outro, um hatch compacto. Apesar de atuarem em segmentos diferentes, tanto a Fiat Strada quanto o Peugeot 208 utilizam o mesmo motor de três cilindros 1.0 turbo com injeção direta atrelado a uma transmissão continuamente variável (CVT) de sete marchas simuladas, para entregar até 130 cv e 20,4 kgfm quando abastecido com etanol.

Renault Duster e Mercedes-Benz GLB

[Renault Duster Iconic Plus / Auto+ Rafael Dea]

Esses dois utilitários esportivos totalmente diferentes utilizam o mesmo motor de quatro cilindros 1.3 turbo, desenvolvido em parceria entre Renault e Mercedes-Benz. No entanto, o novo Mercedes-Benz GLB, que chegou ao mercado brasileiro na linha 2025, agora vem equipado com um motor 2.0 turbo produzindo 190 cv (antes, entregava 163 cv). A linha 2025 do GLB oferece versões GLB 220 4Matic Progressive (R$ 369.900) e GLB 220 4Matic AMG Line (R$ 399.900).

Renault Sandero e Nissan Kicks

Renault Sandero CVT [divulgação]

Nissan Kicks Advance [Divulgação]

A Renault e a Nissan têm uma forte colaboração, sendo ambas parte da aliança global formada em 2016, juntamente com a Mitsubishi. Como resultado, as marcas compartilham motores. O propulsor de quatro cilindros 1.6 16V naturalmente aspirado, conhecido pela sigla SCe, é o mesmo bloco usado na unidade da Nissan, chamada XH1. Esse motor aparece nos modelos Renault Sandero e Logan, enquanto no portfólio da Nissan, equipa o Versa e o Kicks.

Mercedes-Benz S600 e Pagani C12

Mercedes-Benz S600 [autowp.ru]

Pagani C12 [autowp.ru]

Fundada por Horacio Pagani, a Pagani é famosa por suas criações exóticas e pelo uso de motores da Mercedes-AMG. O primeiro carro da marca italo-argentina, o C12, apresentado no Salão de Genebra de 1999, utilizou um motor V12 6.0 (nomenclatura M120) naturalmente aspirado emprestado do sedã Mercedes-Benz S600 da geração W140, além de também ser utilizado no SL600.

BMW 750i e McLaren F1

BMW 75oi [autowp.ru]

McLaren F1 1992 [Divulgação]

Quem disse que um sedã de luxo não pode emprestar seu motor para uma obra-prima da engenharia? A geração E32 do Série 7 da BMW esconde sob o capô um motor V12 (M70), que também foi utilizado no lendário supercarro McLaren F1, projetado por Gordon Murray.

Com apenas 1.138 kg e números de desempenho de 618 cv e 66 kgfm, o McLaren F1 oferecia um poderio capaz de chegar aos 100 km/h em somente 3,2 segundos e cravar 386 km/h de velocidade máxima, o que o tornava o modelo mais rápido do mundo à época.

Você sabia que esses carros compartilham motores? Deixe sua opinião nos comentários!

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Rafael Dea — Mon, 09 Sep 2024 11:56:00 +0000

A Peugeot apresentou em nosso mercado o novo 208, com mudanças estéticas, na gama de motores e de versões. Fabricado na Argentina, na fábrica de El Palomar da Stellantis, o hatch compacto é oferecido nas configurações Active, Style, Allure e a exclusiva GT, também presente no utilitário esportivo compacto 2008.

O Peugeot 208 foi o primeiro a adotar a plataforma CMP (Common Modular Platform), compartilhada com os modelos Peugeot 2008 e Citroën C4 Cactus, por exemplo.

Visualmente renovado, a dianteira traz a nova identidade do fabricante. Tanto os faróis quanto as lanternas de LED receberam uma nova assinatura luminosa, o logotipo da Peugeot exibe um novo desenho, a grade do radiador é pintada na cor da carroceria e as laterais exibem rodas de 17 polegadas e arcos de roda em preto brilhante.

Novo Peugeot 208 [Divulgação]

Peugeot 208 traz de volta a versão GT

O emblema GT (Gran Turismo) já aprece no SUV 2008 e também foi aplicado no dois-zero-oito. Ela é equipada com faróis Full LED, acionamento automático das luzes, farol alto automático, reconhecimento e exibição de limites de velocidade, alerta de colisão iminente, frenagem automática de emergência, assistência de manutenção de faixa, rodas de 17 polegadas diamantadas, spoiler de teto, câmera de visão traseira VisioPark 180° e volante de couro com o emblema GT.

Sob o capô, o Peugeot 208 GT emprega um motor de três cilindros 1.0 turbo, conectado a um câmbio continuamente variável (CVT) de sete marchas simuladas. Esse conjunto já é utilizado no Peugeot 2008, no Fiat Fastback e na caminhonete Strada.

Novo Peugeot 208 [Divulgação]

Antigamente, o Peugeot 208 empregava o motor 1.6 turbo e injeção direta THP (Turbo High Pressure) produzindo até 173 cv e 24,5 kgfm quando abastecido com etanol. Um foguete de bolso que acelerava de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos e cravava 222 km/h de velocidade máxima.

Motores do novo Peugeot 208

O novo Peugeot 208 2025 oferece duas opções de motorização: 1.0, combinado a uma transmissão manual de cinco velocidades com 75 cv, além da unidade turboalimentada com 120 cv e 20,4 kgfm. Ambos os motores a gasolina combinam suavidade de operação e baixo custo de manutenção, de acordo com o fabricante. A opção do propulsor 1.6 não é mais oferecida.

O câmbio do tipo CVT possui três modos de operação: automático, manual com trocas sequenciais e Sport, que aproveita todo o desempenho do conjunto motriz ao configurar a direção, o controle de estabilidade e o mapa do pedal do acelerador.

Novo Peugeot 208 [Divulgação]

Em 2012, a primeira geração do Peugeot 208 introduziu o conceito de i-Cockpit. Entre os destaques do i-Cockpit estão o volante compacto, o quadro de instrumentos em posição elevada e os comandos bem posicionados à mão.

O painel digital oferece uma interface intuitiva, com rápida visualização e telas configuráveis. Na versão Allure, a tela é em 2D, enquanto a versão GT conta com uma exclusiva tela 3D.

Novo Peugeot 208 [Divulgação]

Em conforto e conveniência, a coluna de direção é ajustável em altura e profundidade, assim como também oferece o multimídia tátil de 10 polegadas com Apple CarPlay e Android Auto sem fio. Há também um novo carregador de smartphone por indução de 15 W. As versões Allure e GT adicionam controle automático de climatização digital – o ar-condicionado é manual na Active.

O novo 208 estará disponível nas cores branco Banquise, branco Nacré, preto Pérola Nera e cinza Artense, com o Cinza Selenium sendo a nova adição à paleta da Peugeot. Os valores do novo Peugeot 208 2025 oficiais serão divulgados em 13 de setembro.

O que você achou da renovação do Peugeot 208 2025? Considera esse hatch compacto? Deixe a sua opinião nos comentários!

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Rafael Dea — Sun, 25 Aug 2024 20:00:00 +0000

Mitologia é um conjunto de histórias e lendas criado para explicar a origem do mundo e os comportamentos da humanidade. Entre as mais conhecidas estão a mitologia grega, romana, nórdica e egípcia.

Essas narrativas envolvem heróis, deuses e criaturas, servindo como fonte de inspiração para a literatura, a arte, e até mesmo para nomes de carros ou caminhonetes. Confira abaixo alguns exemplos:

Fiat Argo

Fiat Argo Endurance [Divulgação]

O Fiat Argo compartilha seu nome com o famoso navio da mitologia grega. O Argo foi construído por Argus, um mestre carpinteiro, e é conhecido por sua construção robusta e rápida. Equipado com a capacidade de “falar” graças a um presente da deusa Atena, o Argo foi o barco dos Argonautas na busca pelo Velocino de Ouro. Entre os heróis da tripulação estavam Hércules, Orfeu e Atalanta.

Nissan Titan

Nissan Titan [Divulgação]

A caminhonete Nissan Titan é nomeada em referência aos Titãs, deuses antigos da mitologia grega conhecidos pela força e poder. Os Titãs, como Prometeu e Cronos, governaram antes dos deuses olímpicos. Cronos, o mais famoso, foi o deus do tempo e líder dos Titãs, cuja história inclui sua queda e aprisionamento após a Titanomaquia, uma grande guerra contra os deuses olímpicos.

Fiat Cronos

Fiat Cronos Drive [Divulgação]

Cronos foi o líder dos Titãs e deus do tempo na mitologia grega. Ele, que governou durante a Era de Ouro, era temido por devorar seus filhos para evitar ser destronado. Eventualmente, seu filho Zeus o desafiou, levando à Titanomaquia e à prisão de Cronos no Tártaro, que é descrito como a parte mais profunda e sombria do submundo, situado abaixo do Hades (região geral dos mortos). Um lugar de prisão e punição para os condenados.

Aston Martin Vulcan

Aston Martin Vulcan [autowp.ru]

O nome Vulcan é inspirado em Vulcano (ou Hephaestus na mitologia grega), o deus do fogo, dos vulcões e da metalurgia. Hephaestus, filho de Zeus e Hera, era conhecido por suas habilidades de ferreiro e pela criação de armas e artefatos divinos. Vulcan, a versão romana de Hephaestus, também é associado ao fogo e aos vulcões.
Na mitologia grega, Hephaestus é ligado aos símbolos de martelo, bigorna, fogo, escudos e armas, por exemplo.

Honda Odyssey

Honda Odyssey [Divulgação]

O nome Odyssey vem da épica grega “Odisseia”, atribuída ao poeta Homero. A “Odisseia” narra a longa e tumultuada jornada de Odisseu (ou Ulisses) de volta para casa após a Guerra de Troia. O nome “Odyssey” é usado para refletir a ideia de uma grande jornada ou aventura, um conceito sugerido pelo Honda Odyssey.

Você conhecia a origem desses nomes? Deixe seu comentário!

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Rafael Dea — Tue, 20 Aug 2024 12:00:00 +0000

Desde 2019, os Chevrolet Onix e Onix Plus estão presentes no mercado brasileiro sem grandes mudanças, recebendo apenas atualizações pontuais, como as versões Midnight e RS.

Durante a apresentação da nova Chevrolet S10 e os primeiros detalhes do Blazer EV no Uruguai, o fabricante revelou mais informações sobre a dupla Onix e Onix Plus, que são fabricados no Brasil e exportados para o Uruguai, onde lideram o mercado, conforme publicado pelo Motor1 Brasil.

Chevrolet Onix Premier [divulgação]

O site uruguaio Metafierro relatou que o gerente de marketing da General Motors para a América do Sul, Sebastián Caballero, confirmou algumas perspectivas. Segundo ele, nos próximos seis a oito meses, teremos novidades sobre ambos os modelos, incluindo o Tracker em um momento posterior.

De acordo com o GM Authority, os dois carros seguirão a nova linguagem visual da Chevrolet, com elementos já exibidos na Spin e na Montana. Além disso, tanto o Onix quanto o Onix Plus devem receber mais itens de segurança e um sistema multimídia maior, semelhante ao já presente na Spin e na caminhonete Montana.

Chevrolet Onix RS [divulgação]

Outra novidade importante é a revisão do motor 1.0 turboflex de três cilindros, com foco em aumentar a potência e a eficiência, visando atender às normas mais exigentes de emissões de poluentes que entrarão em vigor no Brasil. No entanto, ainda não há confirmação sobre a adoção da injeção direta ou eletrificação.

Embora detalhes sobre veículos híbridos ainda não tenham sido divulgados, uma das principais apostas é o sistema micro-híbrido de 48V, já existente no mercado chinês e utilizado no Monza. Nesse mercado, ele emprega um motor 1.3 turbo de três cilindros da mesma família dos motores 1.0 e 1.2, que equipam o Onix, Onix Plus e Tracker.

Chevrolet Onix Plus [divulgação]

Quais são as suas apostas para os novos carros da Chevrolet em nosso mercado? Deixe a sua opinião nos comentários!

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João Brigato — Sun, 11 Aug 2024 23:00:00 +0000

Com o avanço da tecnologia e a mudança do comportamento dos consumidores, muito do que era moda antigamente ou comum, cai em desuso. Lembra do tempo em que tínhamos que levar no bolso um MP3, uma câmera digital, um notebook e um aparelho de GPS para ter todas as funções hoje presentes em um smartphone? Com os carros é a mesma coisa.

Com novas prioridades e necessidades, alguns segmentos que antes estavam abarrotados e alternativas, hoje já deixaram de existir ou de ter relevância no mercado internacional e também brasileiro. Confira agora cinco exemplos de tipos de carros que as marcas desistiram de fazer. Mas, claro, toda regra tem sua exceção e algumas montadoras ainda não desistiram desses segmentos. 

Sedãs executivos de marcas generalistas

Peugeot 607 [divulgação]

Houve um tempo em que era possível comprar um sedã grande da Peugeot pelo mesmo preço de um BMW Série 3. Ou um três volumes executivo da Renault pelo equivalente a um Mercedes-Benz Classe C. Mas, com o tempo, a questão de status trazido pelas marcas de luxo fez com que muitos rejeitassem os modelos mais refinados de marcas generalistas.

Afinal, por que pagar caro em um Fiat, Peugeot, Citroën, Renault, Chevrolet ou Hyundai gourmet se posso levar um modelo verdadeiramente de luxo? Para suprir isso, as marcas generalistas criaram divisões de luxo. A Toyota fez a Lexus, a Hyundai desenvolveu a Genesis, enquanto a Honda criou a Acura e por aí vai.

Peruas no Brasil

Toyota Corolla Touring Sports [divulgação]

Enquanto na Europa, em especial na Alemanha, as peruas vendem mais que os sedãs há décadas, aqui no Brasil a situação é totalmente oposta. A última perua produzida e desenvolvida localmente morreu em 2020: a Fiat Weekend. Só que, desde então, nenhuma marca sequer cogita a possibilidade de produzir uma perua por culpa dos SUVs.

Há de notar que peruas compactas, como um dia reinaram no Brasil, não existem também na Europa. Lá fora, o segmento é atendido da categoria de médios para cima e praticamente todas as montadoras generalistas e de luxo possuem modelos na categoria. Por aqui, temos só as importadas de luxo e em versões esportivas ao limite.

Hatches duas portas

Volkswagen Golf duas portas [divulgação]

Em nome da praticidade e da redução de custos, há tempos as montadoras desistiram de fazer carros de duas portas. Os hatches compactos e médios eram o grande último suspiro desse segmento, mas até na Europa eles morreram. No Brasil, Fiat Uno e Volkswagen Gol foram os últimos carros com essa configuração.

A grande questão é que modelos de quatro portas satisfazem o mesmo tipo de consumidor que os duas portas, mas com mais praticidade. Houve um tempo em que as marcas deixavam a traseira dos modelos de duas portas com visual bem mais esportivo, em uma tentativa de evocar o segmento de cupês, que também está morrendo.

Cupês

Ford Puma [divulgação]

Tal qual aconteceu com a categoria dos sedãs executivos, há quanto tempo você não vê um cupê sendo lançado por uma marca generalista? Houve um tempo que marcas como Fiat, Volkswagen e até Hyundai possuíam modelos cupê com pegada esportiva às vezes só no visual �?até porque eram baseados em modelos compactos de tração dianteira.

O tempo passou e a realidade é que hoje apenas a Toyota e Nissan possuem modelos cupê entre as marcas generalistas. Muscle-cars como Dodge Challenger, Ford Mustang e Chevrolet Camaro também entram na conta, mas cupês compactos como antigamente estão cada vez mais raros.

Minivans

Renault Scénic [divulgação]

Talvez a maior prova de que as minivans morreram de vez foi o que a Renault fez. Scénic e Espace sempre foram as grandes minivans francesas ao lado da família Picasso da Citroën. Só que as novas gerações de Scénic e Espace deixarão de ser minivans para se converter em SUVs elétricos.

No Brasil, existem só duas minivans à venda: Chevrolet Spin e Kia Carnival. Sendo que nenhuma outra montadora sequer pensa em fazer uma minivan ou carros que se pareçam com elas. Se não fosse pelos EUA com suas minivans gigantes como Chrysler Pacifica e a própria Carnival aqui citada, o segmento já teria morrido de vez.

Que outros carros nunca mais veremos? Conte nos comentários.

O post 5 carros que as marcas nunca mais vão fazer apareceu primeiro em Auto+ TV.

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