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Em 25 de setembro, a SAIC-GM divulgou um comunicado informando que, em parceria com a CATL, desenvolveu a primeira bateria de fosfato de ferro de lítio com carregamento ultrarrápido de 6C da indústria. Uma das evoluções mais significativas é que esse novo componente poderá proporcionar um alcance equivalente a 200 quilômetros em apenas cinco minutos de carga.

O que torna esse inovação ainda mais empolgante é que as baterias de fosfato de ferro de lítio, além de serem mais baratas do que as do tipo NCM (Níquel, Cobalto, Manganês) são consideradas mais seguras.

Atualmente, a Zeekr alega ter a bateria com taxa de obtenção de carga mais rápida em um veículo elétrico. A segunda geração desse componente oferece uma taxa de carregamento alta, permitindo que a bateria passe de 10% a 80% de carga em apenas 10,5 minutos.

Quando a nova bateria estará disponível?

Por outro lado, os consumidores terão que esperar até o próximo ano para adquirir veículos equipados com essa nova bateria, que será integrada a uma atualização da plataforma Ultium (empregada no Chevrolet Blazer EV RS, por exemplo), com uma arquitetura de 900V.

Ao que tudo indica, as novas baterias serão apresentadas em um novo modelo, sugerindo a versão de produção dos conceitos Buick Electra-L ou Electra LT, de acordo com o site CarNewsChina, que foram mostrados durante o Salão do Automóvel de Pequim, que ocorreu entre 25 de abril e 4 de maio deste ano.

Você tem ou compraria um veículo elétrico? Escreva sua opinião nos comentários!

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Em matéria escrita pelo jornalista Leonardo Felix da Auto Esporte, Fabio Rua mencionou que a companhia está planejando um investimento adicional, alinhado às políticas de governo após o recente anúncio do programa Mover. Esse investimento adicional também está em sintonia com as expectativas de crescimento do mercado.

O investimento inicial de R$ 7 bilhões da General Motors corresponde à primeira fase do ciclo iniciado em 2024. Fabio Rua indicou que há a expectativa de um anúncio adicional a esse valor, destinado à reformulação do parque tecnológico e dos produtos da marca.

Embora ainda não haja uma data específica nem o valor exato, Rua sugeriu que a nova rodada de investimentos pela General Motors pode ser na casa dos bilhões e pode ocorrer no próximo ano, quando a Chevrolet comemorará 100 anos de operação no Brasil.

O investimento confirmado pela General Motors, além do adicional, será direcionado à reformulação do portfólio de produtos à venda no Brasil, incluindo a introdução de modelos híbridos produzidos localmente.

Dos R$ 7 bilhões alocados, R$ 1,2 bilhão serão destinados à fábrica de Gravataí (RS) para atualizar a gama Onix e fabricar um novo SUV de entrada para competir com o Fiat Pulse e o Renault Kardian.

Outra parte do investimento da General Motors será usada para renovar a linha Tracker entre 2025 e 2026. Para a fábrica de São Caetano do Sul (SP), há expectativas de lançamento de um SUV do porte do Jeep Compass e do Toyota Corolla Cross entre 2027 e 2028, sendo o primeiro carro híbrido flex nacional da marca com motorização híbrida leve (MHEV) de 48V.

Após a apresentação do Blazer EV no Brasil, o próximo lançamento da marca será a nova geração do Equinox, com opções de motores 1.5 turbo e elétrico.

O que você espera dos futuros carros da Chevrolet em nosso mercado? Escreva a sua opinião nos comentários!

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A divisão de carros autônomos da General Motors, a Cruise (não confunda com Cruze), teve sua licença suspensa após uma colisão com um pedestre.

Apesar da linha atual da Cruise, composta por modelos Chevrolet Bolt modificados, o Origin é um robô com formato de caixa construído sem volante ou pedais. De acordo com uma postagem do site Carscoops.com, Mary Barra, CEO da General Motors, disse que uma incerteza sobre esse projeto foi o ponto de partida para a desistência.

Ao invés de concentrar as forças em um projeto incerto, a General Motors focará as atenções em versões autônomas da próxima geração do Chevrolet Bolt, programada para o próximo ano.

Os táxis autônomos da Cruise ficaram conhecidos nas manchetes internacionais por ficarem presos em neblina e até colidirem com um ônibus. Atualmente, o modelo opera somente sob a supervisão de humanos e não transporta passageiros, embora a General Motors tenha a expectativa de retornar às operações sem motorista.

Ainda segundo a publicação internacional Carscoops.com, o cofundador da Cruise, Kyle Vogt, que renunciou ao cargo de CEO em novembro após críticas, disse que a General Motors estava errada em cancelar o projeto. No entanto, até Elon Musk, fundador da Tesla, atrasou o lançamento do seu robotaxi.

Você acredita que o robotaxi será o futuro da mobilidade autônoma? Escreva sua opinião nos comentários!

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A abertura da fábrica Orion Assembly agora está planejada para meados de 2026, segundo a publicação internacional, conforme as informações de Mary Barra, presidente executiva da General Motors.

Este é o segundo atraso na abertura da fábrica, que estava originalmente programada para iniciar a produção no final de 2024.

O atraso é a principal razão para a General Motors não atingir a sua meta anterior de produzir um milhão de veículos elétricos até o final do próximo ano. Segundo o fabricante, outros fatores dependem dos consumidores mostrarem mais interesse por veículos elétricos.

A General Motors não é a única empresa a rever os planos e as metas para os carros elétricos. A Porsche também revisou suas estratégias e admitiu que foi ambiciosa demais.

Conforme publicamos, a marca de Stuttgart se precipitou e notou que a transição dos carros a combustão para os elétricos está demorando mais do que previram há cerca de cinco anos. Mesmo assim, a Porsche ainda segue desenhando o projeto de eletrificação em sua gama.

De todo modo, a General Motors obteve um crescimento de 60% no lucro durante o segundo trimestre deste ano em comparação ao mesmo período do ano passado, superando as expectativas devido à forte demanda por seus tradicionais caminhões movidos a gasolina no mercado norte-americano.

Você acredita que, futuramente, os carros elétricos poderão dominar o mundo? Escreva a sua opinião nos comentários!

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A notícia falsa diz que o Chevrolet Celta voltará a ser produzido no Brasil em breve e que ele será baseado no Chevrolet Aveo chinês vendido no México. A notícia é tão mal feita que não é a primeira vez que soltam essa desinformação e viraliza.

Há até citação sobre um motor que a Chevrolet não usa no Brasil, reforçando a quantidade de mentiras contidas na notícia. Não é a primeira vez que isso acontece com um carro popular. Recentemente uma fake news circulou sobre o Honda Brio, alegando que ele seria vendido no Brasil. O que é mentira tal qual o retorno do Celta.

Celta não volta

Vale ressaltar que não há planos da Chevrolet de produzir ou vender um carro abaixo do Onix no Brasil. Nem agora, nem no futuro. A marca já havia desistido do segmento de entrada onde estava o Celta por conta da baixa rentabilidade. Além disso, as vendas altas do Onix seriam atrapalhadas por um modelo mais barato.

Fora do nosso território, como no México e em alguns países latinos, o Aveo chinês será oferecido abaixo do Onix. Isso porque o compacto brasileiro é um tanto quanto caro para alguns países emergentes e é oferecido somente em variantes mais caras ou com motor turbo. Isso justifica a entrada do Aveo nesses lugares.

Você caiu nessa fake news do Celta? Conte nos comentários. 

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Quando anunciou sua virada elétrica total, a GM ofereceu às concessionárias a opção de comprar de volta as revendas como indenização antes de serem fechadas. Com isso, das 1.958 lojas abertas, 1.000 fecharão entre 2023 e começo de 2024. Contudo, algumas só deixarão de vender carros da Buick para focar na divisão de picapes e SUVs, a GMC. 

Segundo a Automotive News, Duncan Aldred, vice-presidente global da Buick e da GMC, a marca hoje representa 20% das vendas da GM nos EUA e, para eles, a situação está tranquila. “A rede de concessionárias está com um bom tamanho agora. São revendas que estão focadas nos negócios e eles nos mostraram que vão conseguir recuperar o volume�

Segundo a marca, mesmo com o fechamento maciço de concessionárias da Buick, ainda 89% dos estadunidenses estarão a, no máximo 25 milhas (40,2 km) de uma revenda da marca. Vale lembrar que hoje a Buick só vende SUVs nos EUA e é a marca mais fraca da GM. Em compensação, na China, ela é um sucesso absoluto e vende bem mais que a Chevrolet. 

Você teria um carro da Buick? Conte nos comentários. 

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O post Concessionárias de marca da GM fecharão por transição elétrica apareceu primeiro em Auto+ TV.

Segundo Tim Babbit, chefe de produto de infotainment da GM, em entrevista à Motor Trend, a decisão da GM se baseia na lógica de que o Apple CarPlay e o Android Auto incentivam o uso do celular ao volante. Babbit explica que esses sistemas apresentam problemas de estabilidade, como conexões ruins, renderização deficiente, respostas lentas e conexões perdidas. Quando esses problemas ocorrem, os motoristas tendem a pegar o celular novamente, desviando os olhos da estrada e colocando em risco a segurança.

A GM acredita que um sistema de infotainment integrado e eficiente reduzirá a necessidade dos motoristas usarem o celular enquanto dirigem. No entanto, Babbit admite que a GM não testou essa teoria em um ambiente controlado para comprovar sua veracidade.

Novo sistema da GM

Para alcançar esse objetivo, a GM lançará seu novo sistema chamado Ultifi no Chevrolet Blazer EV 2024. O Ultifi incorporará aplicativos do Google diretamente no sistema, como o Google Maps. A expectativa é que os clientes usem esses aplicativos para obter mais controle por voz, realizando tarefas como chamadas, mensagens de texto e controle dos sistemas de áudio e clima.

No entanto, a decisão da GM não se trata apenas de melhorar a experiência tecnológica do motorista. A empresa também espera coletar dados valiosos dos motoristas e gerar receita por meio de serviços de assinatura. Além de possibilitar compras de produtos da  marca ou parceiros diretamente pelo sistema de infotainment do carro, a montadora está considerando oferecer serviços de assinatura que seriam gerenciados pela mesma interface. Edward Kummer, chefe de digital da GM, afirmou à Reuters que as montadoras veem as assinaturas como uma enorme fonte de receita a ser explorada, com a GM esperando arrecadar até US$ 25 bilhões por ano apenas com assinaturas até 2030.

Agora resta aguardar para ver se a aposta da GM será bem-sucedida quando mais veículos forem lançados com o sistema Ultifi a partir do próximo ano. A empresa enfrentará o desafio de convencer os consumidores sobre a segurança e eficiência de seu sistema interno, enquanto também busca lucrar com serviços de assinatura e coleta de dados dos motoristas.

Acredita que a decisão da GM faz sentido? Deixe nos comentários a sua opinião.

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Com isso, rumores sobre um possível fechamento em massa de todas as fábricas da Chevrolet no Brasil começaram a circular. Nos bastidores, diziam sobre uma estratégia parecida com a da Ford, que tornaria a GM uma importadora de veículos ao invés de fabricante. Nesse caso, focada só em elétricos.

Entretanto, durante o Congresso AutoData Perspectivas 2024, o vice-presidente de comunicação e relações governamentais da GM, Fábio Rua, colocou panos quentes sobre a questão. “Não, a GM não sairá do Brasil. Temos compromisso com o futuro e com a descarbonização�

Chevrolet híbrido?

Contudo, só essa frase não seria suficiente para acalmar os ânimos. Afinal, um elétrico a preço de Onix e com o mesmo volume do compacto, ainda parece um sonho impossível. Fábio, contudo, rebate que “nossa meta é o elétrico para 2035. Novas tecnologias ao longo do tempo podem dar as caras�

Ou seja, a General Motors terá foco nos carros elétricos, mas não descarta outras possibilidades, desde que sejam de carbono neutro. “[são tecnologias que] podem mostrar que elas são tão ou mais eficientes que o carro a combustão. Não podemos negar a possibilidade, de lá na frente, [termos carros] a célula de combustível, híbrido� diz Rua.

Com isso, abre-se a possibilidade de que a Chevrolet possa vir a produzir carros híbridos no Brasil. Diversas marcas investem pesado no híbrido a etanol por ter um ciclo limpo e também ser neutro de carbono. Com a revelação de que a GM investirá em híbridos, como o já vazado Traverse HEV, as possibilidades para o Brasil ficam mais amplas.

Acha que a Chevrolet terá sucesso no Brasil vendendo só carros elétricos? Conte nos comentários.

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O segredo era bem guardado pela Chevrolet, que indicava que iria fazer a transição de carros 100% a combustão para elétricos de uma vez só. Ou seja, sem passar pelos híbridos como a maioria das marcas fazem. Entretanto, o ministério de patentes da China revelou que o Traverse híbrido já está pronto.

Parcialmente eletrificado

Detalhes sobre a motorização não foram revelados, apenas que o modelo terá motor 2.0 quatro cilindros turbo de 203 cv. Pela sigla HEV na traseira, o Chevrolet Traverse híbrido terá um sistema híbrido tradicional como o presente no Toyota Corolla Cross e no GWM Haval H6 HEV. 

Ou seja, o motor elétrico (ou os motores elétricos) será carregado diretamente pelo 2.0 turbo e será responsável por mover o SUV por poucos quilômetros. A ideia de carros com esse sistema é que o motor elétrico reduza drasticamente o esforço do conjunto a combustão e assim economize combustível. Sozinho, o motor elétrico move pouco o carro.

Visualmente, contudo, não há qualquer diferença entre o Traverse híbrido revelado antes da hora na China e o modelo norte-americano já à venda. Ele tem estilo bem quadrado, com carroceria parruda e faróis divididos. A grade frontal quadrada é inspirada na nova Silverado e tem parte interna diferente para cada versão.

Maior que o Trailblazer e que o Equinox

No quesito porte, o Traverse tem 5,19 m de comprimento, 2,02 m de largura e 1,80 m de altura. Lembrando que a versão Activ, por conta do estilo off-road e dos pneus de uso misto, tem suspensão elevada e chega a 1,82 m de altura. Comparando ao Equinox, o Traverse é 54 cm mais longo, 18 cm mais largo e 11 cm mais alto.

Ou seja, seu porte é mais próximo ao de um Trailblazer, que ainda assim consegue ser menor que o Traverse. O SUV da S10 é 31 cm mais curto que o novo modelo híbrido, além de 12 cm mais estreito, mas é 2 cm mais alto até que a versão Activ. Ou seja, caso fosse vendido no Brasil, seria posicionado como o SUV mais caro e sofisticado da Chevrolet. 

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O termo forte “odiado�está sua razão de existir para o Aztek. Basta procurar qualquer lista de carros mais feios da história que ele estará lá. Na lista dos fracassados também, porque as vendas sempre foram muito fracas. Tudo culpa de diversos erros de projeto, mas em especial o seu design.

Ironia do destino ou não, tudo que foi apontado como bizarro, feio e horroroso no Pontiac Aztek entre julho de 2000 e agosto de 2005, quando ele foi produzido, é praticamente mandatório no segmento de SUVs. Mas o que deu errado com o modelo para ficar tão mal falado?

Início conturbado

O projeto do Pontiac Aztek nasceu como todos os outros outro SUVs da época. Era para ele compartilhar plataforma com o Chevrolet Blazer, ou seja, chassi sob carroceria. Como a Pontiac tinha uma veia mais esportiva, ele seria destinado a uso no asfalto e teria pegada mais apimentada que o SUV da S10.

Contudo, o centro de custos da General Motors decidiu cortar os custos do projeto e descer o nível. Ao invés de usar os caros recursos dos SUVs off-road de verdade para um carro urbano, a Pontiac migrou para a plataforma U da GM que era usada somente pelas minivans da marca, incluindo a Lumina MPV que foi vendida no Brasil.

Ou seja, migrou da tração traseira e possibilidade de ter 4×4 para um layout de tração dianteira e uma plataforma nada preparada para o uso fora de estrada. Isso tornou o Aztek mais baixo e com condução de minivan. A GM até desenvolveu um sistema de tração integral, mas que mais dava defeito do que funcionava corretamente.

Polêmica ontem, moda hoje

Mas o grande problema do Pontiac Azket era seu visual. A carroceria alta e volumosa com rodas pequenas deixava as proporções do modelo um tanto quanto esquisitas e pesadas. Hoje em dia qualquer um dos SUVs com tamanho parecido com o dele tem rodas de 18 ou 19 polegadas. Ele se virava com um conjunto de 16 polegadas com desenho fechado.

Mas repare no perfil. O Aztek tinha vidro traseiro bem inclinado, como todos os SUVs cupê de hoje em dia que estão tão na moda. Quando o Pontiac foi lançado, foi duramente criticado por isso. O vidro dividido com aerofólio ao centro e lanternas integradas está presente no Mitsubishi Eclipse Cross, por exemplo.

Outros dois elementos da moda hoje e que foram pesadamente criticados no Aztek estão na dianteira. Os faróis são divididos, com a seta acima do bloco principal, tal qual hoje vemos as luzes diurnas de LED acima dos faróis de fato. A grade frontal também era dividida, mas chamava atenção por ser exagerada e grande.

Hoje, quase todos os SUVs tem grade frontal gigantesca para ajudar a dar uma sensação de robustez. O formato até faz lembrar a grade duplo rim da BMW e é até menor do que o que a marca alemã anda colocando em seus carros e, principalmente, nos SUVs. Em 2000, o público, com razão, achou o conjunto do Aztek horrível.

Fracasso do Aztek

Pensado para ser um carro ousado desde o começo, o Aztek falhou em ser algo diferente que chamasse atenção. A GM tinha intenção de vender 75 mil SUVs por ano, mas seu pico foi entre 2001 e 2003 quando ele vendeu em média 27 mil unidades. O primeiro ano de vendas foi fraco, enquanto em 2004 e 2005, ele já era carta praticamente fora do baralho.

A redenção do Aztek veio em 2008 quando ele se tornou o carro do protagonista Walter White da série de sucesso Braking Bad. O carro voltou a valorizar no mercado de usados e se tornou um objeto cult �ainda que feio de doer. Hoje segue como um dos grandes fracassos da história da GM. Mas talvez só tenha chegado muito antes da hora.

Você acha o Pontiac Aztek feio? Conte nos comentários.

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