O novo Nivus foi revelado nas versões Comfortline e Highline. O Nivus GTS também foi confirmado, mas chegará apenas em 2025; o motor deve ser o 1.4 TSI de 150 cv. Quer saber mais sobre as novidades do Nivus?

Os Fiat Pulse e Fastback híbridos devem ser lançados em novembro e serão chamados de Bio-Hybrid, mas contarão com a tecnologia híbrida leve (MHEV). O que esperar do Pulse e do Fastback híbrido?

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Pensando nisso, juntamos aqui seis SUVs diferentes, três desenvolvidos no Brasil e três gringos, que nasceram a partir de algum hatchback. Todos os modelos têm plataforma e componentes externos idênticos aos modelos dois quais eles originaram. Em muitos casos, inclusive, o interior é o mesmo.

Fiat Pulse

Antes de ter seu nome oficial revelado, o Fiat Pulse era tratado informalmente como SUV do Argo. Afinal, apesar de ter passado por reforços estruturais, ele tem a mesma plataforma (mesmo com algumas modificações), portas, para-brisa e até chapa traseira idêntica à do hatch compacto.

A fórmula de converter hatches em SUVs aqui foi seguida à risca. Ele ganhou dianteira mais alta e robusta, suspensão elevada, caixas de roda com plástico preto e mudanças fortes na traseira, ainda que mantenha a silhueta do Argo. O interior é completamente diferente e o Argo. Já na mecânica, a única coincidência entre eles é o motor 1.3 Firefly com opção manual ou CVT.

Volkswagen Nivus

Indo um pouco além do que fez o Fiat Pulse e o Honda WR-V, o Volkswagen Nivus transformou o Polo em um SUV cupê. Além disso, foi o primeiro carro de projeto brasileiro da Volks produzido na Europa. Os irmãos compartilham portas dianteiras, traseiras, para-lamas e todo interior. Só que a queda da traseira é totalmente diferente e deixa o Nivus mais esportivo.

Ele sabe disfarçar bem melhor sua origem que outros SUVs derivados de hatches. Para tanto, se tornou um dos modelos mais desejados da categoria, tanto que a Stellantis desenvolveu o Fastback como um Fiat Pulse cupê justamente para enfrentá-lo.

Renault Kardian

Desenvolvido no Brasil para substituir Sandero, Logan e Stepway, o Renault Kardian é basicamente um Dacia Sandero com um visual um pouco mais francês. Tal qual outros da lista, ele usa as mesmas portas do irmão hatch, mas vai além com visual das chapas externas diferentes.

A vantagem do Kardian perante os outros SUVs da lista é que ele não tem o Sandero no Brasil para ser comparado. Além disso, ele estreou uma nova linguagem visual, motor e plataforma no Brasil, elementos importantes para a revolução que a Renault promete.

CAOA Chery Tiggo 2 e Tiggo 3X

Esse é um caso de dois em um, já dois SUVs foram gerados a partir de um hatch. Nascidos como Chery Celer , Tiggo 2 e Tiggo 3X aproveitam apenas as portas, chapas laterais, plataforma e vidros do hatch compacto. O interior dos três modelos é diferente em visual, mas especialmente em qualidade de materiais.

Mecanicamente, o TIggo 2 e o Cielo eram iguais. Ambos usavam motor 1.5 aspirado. Já o Tiggo 3X partiu para um motor três cilindros turbo com menos potência que o motor aspirado dos irmãos, mas com torque maior.

Hyundai Bayon

Exclusivo da Europa, o Hyundai Bayon é a versão SUV do i20, primo gringo que inspirou o visual do novo HB20. Ele segue a fórmula do Nivus de modificar a traseira totalmente em relação ao hatch do qual deriva. Contudo, ao invés de apostar em uma silhueta de cupê, o Hyundai se aproxima das peruas com uma retaguarda mais longa e espichada.

Visualmente o modelo é bastante ousado. Tem faróis divididos, frente alta e lanterna traseira estilo bumerangue. Somente as portas dianteiras são compartilhadas entre o Bayon e o i20. Será que a Hyundai do Brasil não se empolga e faz também um HB20 SUV?

Kia XCeed

Dois anos antes do lançamento do Bayon, o grupo Hyundai já havia apresentado essa fórmula em outro carro. O Kia XCeed foi criado a partir do hatch médio cee’d como a quarta variante do modelo. Depois de duas versões perua e uma hatch tradicional, o Kia cee’d virou mais um dos SUVs da marca.

O XCeed usa as mesmas portas e para-lamas dianteiros do hatch médio, contudo, tem dianteira com visual mais agressivo e traseira com desenho arredondado e visualmente mais curta. Além, é claro, da tradicional cobertura de plástico preto na parte inferior de toda a carroceria.

Que outro SUV nascido a partir de um hatch você se lembra?

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Fontes ligadas à marca relataram com exclusividade para o Auto+ que as novas gerações de Argo, Pulse e Fastback já estão em trabalho pela Stellantis no Brasil e eles serão projetos globais. O trio de compactos será todo feito em Betim (MG) na plataforma STLA Small, que será o nome novo da CMP do Peugeot 208 e do Citroën C3.

Inclusive, a base já é de responsabilidade do Brasil, visto que um dos engenheiros principais de Betim, MG, está a cargo da plataforma a nível global. Isso porque haverá uma maior sinergia entre a Fiat do Brasil e da Itália. Como temos muito mais recursos e expertise em carros compactos, os modelos desenvolvidos aqui também serão vendidos lá.

A volta do Uno?

O exemplo maior disso é o sucessor do Argo. O modelo será vendido na Europa como novo Fiat Panda e terá uma variação no Brasil de custo levemente reduzido. A estratégia é parecida com o que foi feito com o Uno e o Panda, tanto que o novo hatch deve resgatar o nome Uno pois será um compacto quadradinho.

O novo Argo / Uno brasileiro terá algumas simplificações em relação ao Panda europeu para poder atuar no segmento de entrada. Ele terá visual levemente aventureiro, seguindo uma fórmula parecida com a do Citroën C3. Contudo, ele será maior que o hatch francês, sendo o maior dos compactos da Stellantis no Brasil.

SUVs globais

Outra grande novidade da Fiat para os próximos anos é a globalização de Pulse e Fastback. A marca trabalha para que a segunda geração da dupla se torne global, colocando a Fiat em um segmento ainda não tão explorado na Europa. Hoje ela tem o 500X, que é um Jeep Renegade com cara retrô e o 600, que é meio SUV, meio hatch.

Por conta da flexibilidade da plataforma, os novos Pulse e Fastback deixarão de ser versões altinhas de Argo e Cronos. Eles não mais compartilharão componentes externos com o próximo Argo, adotando estilo próprio e uma carroceria mais volumosa. A ideia é fazer a lógica que os Peugeot 208 e 2008 possuem: intimamente ligados, mas não iguais.

Antes dessa mudança de geração, contudo, os dois modelos receberão mudanças visuais em 2025. A Fiat trabalha para que Fastback Abarth e Pulse Abarth tenham teto solar como opcional, além de um pacote com bancos dianteiros elétricos. As mudanças visuais contemplarão também para-choques e faróis novos. 

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O Yaris Cross europeu está mais silencioso e confortável durante a rodagem em seus trajetos. Os engenheiros da marca adicionaram novos amortecedor no suporte do motor do lado esquerdo, ressonador na mangueira de admissão, camada extra de feltro na manta acústica do capô e também vidros mais espessos no para-brisa e janelas. Desse modo, os passageiros contam com ainda mais conforto durante seus passeios.

Na parte interna do novo Toyota Yaris Cross, os clientes podem se deparar com novas tela de painel de instrumentos de 7 ou 12,3 polegadas e central multimídia com tela de 9 ou 10,4 polegadas. O tamanho depende da variante escolhida. O sistema Toyota Smart Connect passou por melhorias e a conectividade Android Auto e Apple CarPlay são feitas sem fio. O acabamento do painel tem novo material sensível ao toque. E há também a nova chave digital inteligente já presente no Yaris hatch.

Yaris Cross híbrido está mais potente

Um dos diferenciais do Yaris Cross no Brasil será oferecer a opção de conjunto híbrido no segmento de SUVs compactos. Na Europa, o SUV tem o novo 1.5 aspirado aliado com um motor elétrico mais potente. Agora, juntos eles rendem 130 cv e 18,8 kgfm de torque. Como está mais potente, sua aceleração de 0 a 100 km/h diminuiu em 0,4 segundos e é cumprida em 10,7 segundos. Tem ainda o propulsor Hybrid 115, com 114 cv e 14,3 kgfm. Assim, o cliente pode optar pelas versões mais ou menos potentes e contar com a propulsão híbrida.

Para alegria dos fãs, o Toyota Yaris Cross GR Sport e o Premiere Edition contam com o motor híbrido mais potente. No quesito segurança, o Yaris Cross teve melhorias nos recursos ADAS de condução semiautônoma. Cruise Control adaptativo mais rápido, assistente de mudança de faixa, alerta de ocupantes no banco traseiro, assistente de condução proativo são as principais novidades.

Toda a linha Yaris Cross ganhou melhorias na câmera e radar de segurança, alerta de colisão frontal também foram aprimorados. Para quem quiser sair do mesmo, existe a nova cor azul Juniper na paleta. Somente a variante Premiere Edition tem a pintura Urban Khaki e rodas de 18 polegadas. Já o Yaris Cross esportivo tem diversas peças pintadas de preto fosco, o que aumenta a imagem de esportividade do SUV compacto.

Ainda não há preço e nem a data oficial de lançamento do Yaris Cross com essas novidades para alguns mercados da Europa. No Brasil, o SUV compacto deve chegar somente em 2024. Ele virá para enfrentar Honda HR-V, Hyundai Creta, Volkswagen Nivus, Fiat Pulse, Renault Duster, Chevrolet Tracker e mais oponentes.

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Pensando nisso, reunimos aqui cinco carros que foram criados a partir da Engenharia de Emblema, mas que não fazem o menor sentido em existir. Da lista, dois já saíram de linha e três são modelos relativamente recentes.

Mitsubishi ASX

Desde 2010 até hoje, o Mitsubishi ASX é o mesmo carro. Só que para deixar de comer poeira dos rivais na Europa, a marca japonesa decidiu lançar uma nova geração. A ideia era usar o Renault Captur como base e dar o estilo Mitsubishi a ele. Até aí tudo bem. O problema é que os únicos toques de estilo que a Mit deu a ele foram na grade frontal e na troca de logos.

O Renault Captur e o Mitsubishi ASX europeus são exatamente o mesmo carro. A diferença é que o “japonês�?tem grade frontal estranha e, na traseira, a câmera de ré fica aparente por não ter o losango da Renault para se esconder. A situação piora ao saber que o Captur é um dos SUVs compactos mais vendidos da Europa. Que sentido faz o ASX nesse contexto?

Citroën C2 chinês

Justamente o modelo que inspirou essa lista, talvez seja o mais sem sentido. O Peugeot 206 é um dos carros compactos mais cultuados do mundo automotivo e a Citroën já tinha o C3 como seu equivalente há anos. Mas o que deu na cabeça dos franceses ao criar o C2 para a China? 

Basicamente um Peugeot 206 feio, o modelo até que durou bem. Foi vendido entre 2006 e 2013, inclusive com direito a uma versão esportiva (VTS) e uma aventureira (Cross). Esteticamente ele recebia frente totalmente nova, traseira modificada, mas a lateral e interior ainda eram idênticos aos do primo Peugeot.

Peugeot Partner Rapid

No Brasil, não há concorrentes para a Fiat Fiorino e essa pequena van domina o mercado há décadas. Por isso, a Peugeot achou uma ideia inteligente pegar a prima italiana, trocar a grade e o logotipo, aproveitar peças da RAM ProMaster Rapid de exportação e lançar como se fosse um modelo inédito.

A ideia, a princípio, parecia boa: elevar as vendas médias da Peugeot, até porque a Fiorino vende como água. Só que, no acumulado do ano, segundo a Fenabrave, foram vendidas só 252 Partner contra 3.848 Fiorino. O brasileiro ainda é muito chato e preconceituoso com Peugeot, o que faz menos sentido ainda oferecer a Fiorino com o logo do leão.

Suzuki Across

Tecnicamente a existência do Suzuki Across faz até que sentido. Toyota e Suzuki possuem acordos comerciais para venda de modelos compartilhados na Europa e na Índia. No Velho Continente, a Suzuki vende modelos híbridos da Toyota para baixar a média de emissão de poluentes. Já na Índia, Suzuki são vendidos como Toyota só porque a Maruti domina tudo.

A grande questão é que o Across não passa de um RAV4 com a frente do RAV4 chinês, chamado de Wildlander. A traseira dos dois modelos é idêntica, mas a desvalorização do Suzuki é bem maior, além de ele ser mais caro. Quem em sã consciência optaria pelo Across ao invés do RAV4?

Renault Pulse

Não, esse não é o Fiat Pulse, apesar da coincidência de nomes. Mas, um dia, a Renault teve um modelo com o mesmo nome do SUV compacto da Fiat. Entre 2011 e 2017, na tentativa de elevar suas vendas na Índia, a Renault lançou o Pulse, que era simplesmente um Nissan March com para-choques trocados.

O modelo também rendeu um irmão baseado no Versa, vendido como Scala. Se March e Versa, naquela época, já não eram modelos verdadeiramente bonitos, como Renault ficaram ainda piores. Por sorte, venderam relativamente bem a ponto de financiar o projeto de modelos verdadeiramente Renault, como o Kwid e seus derivados (Triber e Kiger).

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Informações obtidas com exclusividade pelo Auto+ revelaram que a Fiat trabalha em uma edição especial de seu SUV de entrada para ser lançado em breve. Chamado de Pulse Off The Wall, a série será baseada na versão Drive de entrada e contará com elementos visuais diferentes, além de mais itens de série.

Detalhes em preto e inspiração nos tênis

A série especial Off The Wall contará com teto pintado em preto, que já está presente na versão topo de linha Impetus. O modelo ainda terá retrovisores, maçanetas e grade frontal totalmente pintadas em preto brilhante. Os logotipos da Fiat também adotarão a mesma coloração e acabamento.

As rodas de liga-leve serão de 17 polegadas vindas da versão Audace, contudo, pintadas em preto brilhante. No para-lama dianteiro, o logotipo Off The Wall, igual ao presente nos tênis da Vans, também marca presença. A série contará com as cores Preto Vulcano, Vermelho Montecarlo, Branco Bachisa, Prata Bari, Cinza Silverstone e Cinza Strato.

Por dentro, o Pulse da Vans terá bancos revestidos em couro e tecido com costuras brancas. O logo da Vans virá bordado no encosto dos assentos dianteiros. Haverá ainda tapetes de borracha com borda elevada com desenho inspirado nos tênis. A central será a de 10,1 polegadas.

Além disso, o modelo terá volante revestido em couro com costuras brancas, carregador de celular por indução, câmera de ré e sensor de ré. O restante da lista de itens de série será idêntica à já presente na versão Drive de entrada. 

Além do Drive

O Fiat Pulse Off The Wall será vendido somente com motor 1.3 Firefly quatro cilindros aspirado. Trata-se do mesmo conjunto que está presente no Argo e no Cronos, além da versão Drive de entrada do SUV compacto. 

Com esse motor, são 107 cv e 13,7 kgfm de torque, podendo ser associado à transmissão manual de cinco marchas ou automática do tipo CVT com sete marchas simuladas. O Pulse Off The Wall, conforme revelam nossas fontes, será vendido tanto com câmbio manual, quanto automático. 

Preço e volume

Até o momento, a Fiat estipula que o Pulse Off The Wall custará R$ 3.500 a mais em relação ao Drive. Sendo assim, teremos o modelo manual vendido por R$ 106.490. Já o CVT sairá por R$ 113.490. A expectativa é de 3 mil unidades produzidas para cada câmbio, ou seja, serão 6.000 Fiat Pulse feitos em parceria com a Vans. 

Você levaria um Pulse Off The Wall para casa? Conte nos comentários.

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Com 4.387 unidades, o Hyundai Creta foi o carro mais vendido do Brasil em outubro na modalidade varejo. Ou seja, com pessoas que vão até às concessionárias da marca e adquirem seus carros. Hoje em dia, boa parte do mercado nacional é composto por vendas diretas, o que garantem a liderança da Fiat Strada.

Nas concessionárias, a Chevrolet tem Onix e Tracker representando segundo e terceiro lugar, respectivamente. O Onix lidera entre os hatches, enquanto o Volkswagen Polo fica em nono lugar nas vendas de varejo, enquanto lidera nas diretas e fica à frente no ranking total. Outro hatch presente é o Hyundai HB20, em sétimo lugar.

O que surpreende é a grande quantidade de SUVs entre os modelos mais vendidos do Brasil em  concessionárias. Temos Honda HR-V em quarto, Jeep Compass em quinto, Fiat Pulse em sexto e Toyota Corolla Cross em oitavo. Mas até o Corolla sedã aparece na lista, estacionado em décimo lugar. No ranking geral, ele nunca ficou entre os dez mais vendidos. 

Carros mais vendidos do Brasil no varejo em outubro

1. Hyundai Creta �?4.387 unidades
2. Chevrolet Onix �?4.172 unidades
3. Chevrolet Tracker �?4.113 unidades
4. Honda HR-V �?3.767 unidades
5. Jeep Compass �?3.172 unidades
6. Fiat Pulse �?2.979 unidades
7. Hyundai HB20 �?2.972 unidades
8. Toyota Corolla Cross �?2.815 unidades
9. Volkswagen Polo �?2.810 unidades
10. Toyota Corolla �?2.790 unidades

Qual dos carros mais vendidos do Brasil é seu preferido? Conte nos comentários.

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Atualmente, o Pulse ostenta o título de SUV compacto mais barato do Brasil. Neste caso, quem ocupa esta honrosa posição é a versão Drive 1.3 equipada com câmbio manual de 5 marchas. Mesmo em se tratando da variante mais acessível, o Pulse manual vem equipado com controle de tração e estabilidade, 4 airbags, ar-condicionado automático e digital e mais itens. Ele custa R$ 102.990.

Contudo, como se trata de um baita presente, Fernando optou pela versão mais completa da gama do Fiat Pulse, a Impetus. Tabelada em R$ 133.490, essa variante é bem completa e traz de série bancos de couro, faróis de neblina, painel de instrumentos digital de 7 polegadas, carroceria pintada em dois tons, sensor de estacionamento traseiro, 4 alto-falantes, câmbio automático do tipo CVT, o qual simula 7 velocidades e outros itens.

Pulse Impetus tem motor turbo

No quesito segurança, o Pulse topo de linha conta com frenagem autônoma de emergência, 4 airbags, farol alto adaptativo, alerta de mudança de faixa, controle de tração e estabilidade, alerta de limite de velocidade, faróis de LED, freios ABS com EBD, Isofix, indicador de troca de marcha, assistente de partida em rampa e mais equipamentos.

O Fiat Pulse Impetus tem motor 1.0 de três cilindros turbo. Ele rende 130 cv e 20,4 kgfm de torque. Em relação ao consumo, o Pulse topo de linha marca com gasolina 12 km/l na cidade e 14,6 km/l na estrada. Com etanol na cidade ele marca 8,5 km/l e na estrada 10,2 km/l; os números foram disponibilizados pela Fiat. Ele mede 4,09 m de comprimento, 1,77 m de largura, 1,57m de altura e entre-eixos é de 2,53 m. Seu porta-malas pode acomodar 370 litros de bagagens.

O que você achou do presente? Teria ou tem um Fiat Pulse na sua garagem? Conte nos comentários.

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Com a missão de suceder Logan, Sandero e Stepway, ainda que a Renault diga que ninguém sai de linha com a chegada do novo modelo, o Kardian será responsável por inaugurar uma nova fase. Batizada de Renovation, a nova estratégia da Renault visa diferenciar mais seus modelos e afastar essa imagem tão forte vinculada à Dacia. Para tanto, será produzido no Brasil e exportado para 20 países.

O modelo usa base CMF Global pensada para mercados emergentes e modelos de porte compacto até médio. O Kardian será o menor deles, tendo 4,12 m de comprimento, 1,60 m de altura, 1,77 m de largura e 2,60 m de entre-eixos. A base está pronta para receber motorização flex, híbrido leve, híbrido tradicional e híbrido plug-in. 

Mecânica toda nova

No Renault Kardian, haverá motor 1.0 três cilindros turbo flex de 125 cv e 22,4 kgfm de torque. O motor é novo e derivado do 1.3 turbo usado em Duster e Oroch. Por enquanto, essa é a única motorização confirmada pela Renault. Contudo, há chance de que o modelo receba motor 1.6 aspirado para brigar com as versões de entrada do Fiat Pulse. 

Por falar nos rivais, o Kardian tem vantagens e desvantagens. O Fiat Pulse entrega 130 cv e 20,4 kgfm de torque, enquanto o Volkswagen Nivus vai a 128 cv e 20,4 kgfm. Ou seja, o Renault é o menos potente, mas o que tem mais torque entre os SUVs 1.0 turbo.

A transmissão é totalmente nova. Trata-se de uma caixa automatizada de dupla embreagem banhada a óleo com seis marchas. O câmbio também é completamente novo, visto que na Europa há uma transmissão de dupla embreagem, mas com sete marchas. Demais dados de performance não foram revelados pela Renault.

Mais tecnologia

Mirando em Fiat Pulse e Volkswagen Nivus, o Renault Kardian será bastante completo. A marca anunciou que todas as versões serão equipadas com seis airbags de série, painel de instrumentos totalmente digital de 7 polegadas e central multimídia com Android Auto e Apple CarPlay sem fio de 8 polegadas.

Sem especificar quais variantes receberão itens de tecnologia avançada, o Kardian pode ser equipado com freio de estacionamento eletrônico, frenagem autônoma de emergência, alerta de ponto cego, sistema de câmeras nos quatro cantos do carro, carregador de celular por indução e piloto automático adaptativo. 

No Brasil, serão oferecidas somente cinco tons de carroceria: branco Glacier, cinza Etoile, cinza Cassiopée, preto Nacré e a inédita cor laranja Energie. O modelo contará com teto preto contrastante como item de série. 

Mudança ao vivo

Diferentemente das imagens de patente que vazaram, o Renault Kardian passa uma impressão muito mais robusta ao vivo. O modelo é derivado diretamente da terceira geração do Dacia Sandero vendido só na Europa, tanto que eles usam a mesma estrutura de portas, mas com chapas externas diferentes.

Na dianteira, destaque para o conjunto óptico full-LED dividido em duas partes. A seção superior traz luz diurna e seta, enquanto o farol fica mais abaixo junto de uma moldura preta. Grade frontal em preto brilhante traz mini logos da Renault como aberturas de ar.

Já o para-choque tem abertura de ar trapezoidal junto a elemento cinza que lembra bastante os carros da Peugeot. Por fim, capô reto com vinco destacando o logo da Renault completa o conjunto. Na lateral, rodas de liga-leve de 17 polegadas junto a arcos de roda em plástico preto destacadas deixam o estilo bem robusto.

Linha de cintura é alta e completa da por ombros largos na parte traseira, como visto em modelos europeus da Renault. Atrás, lanternas em C trazem o lado Sandero do Kardian, que tem tampa do porta-malas larga, mas visualmente dividida por conta de um forte vinco. 

Nível Duster

Por dentro, o Renault Kardian é nitidamente mais sofisticado que Sandero e Captur, mas compartilha a qualidade dos plásticos com o Duster. Linhas horizontalizadas marcam o estilo do SUV compacto, que abusa de texturas e cores diferentes para se destacar.

Console central é alto, com linhas cinza de destaque, passa uma sensação mais refinada à cabine. Junte a isso a presença de freio de estacionamento eletrônico e a manopla de câmbio estilo digital, e entenderá a elevação de patamar do Kardian em relação a outros Renault. O modelo ainda conta com detalhes em preto piano, uma faixa em couro e luzes nas portas.

Todas as versões serão equipadas com central multimídia de 8 polegadas e painel de instrumentos digital de 7 polegadas. A central é a mesma do Duster, com tela fosca, de qualidade ruim e lenta. Já o painel é totalmente novo e causa uma impressão melhor aos olhos.

No quesito espaço interno, o novo Renault Kardian se beneficia do entre-eixos alongado, sendo bem mais espaçoso que o Fiat Pulse ou que o Volkswagen Nivus. Porta-malas de 358 litros é um dos maiores da categoria, vale destacar.

Acha que o Renault Kardian pode vender mais que Fiat Pulse e VW Nivus? Conte nos comentários

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Segundo o portal Metrópoles, a reclamação partiu do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) no qual acusava a Fiat de infringir leis de trânsito, promover direção arriscada e excesso de velocidade. Tudo em prol da divulgação do Pulse Abarth, seu modelo esportivo fabricado no Brasil.

A iniciativa do MPDFT é organizada pela Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Urbanística (Prourb) e alega ter como objetivo promover a mobilidade sustentável e o transporte coletivo no Distrito Federal. A ação contra a Fiat visava que o Conar investigasse todas as infrações cometidas pela marca no comercial.

Contudo, todas as gravações foram feitas em circuito fechado e isso era bastante claro no comercial. O anúncio promovia as características esportivas do Pulse Abarth em um ambiente controlado e seguro, justamente feito para isso. No final das contas, o relator do caso no Conar deu razão à Fiat e arquivou a ação.

Vale lembrar que o Fiat Pulse Abarth é equipado com motor 1.3 quatro cilindros turbo flex de 185 cv e 27,5 kgfm de torque. O modelo conta com câmbio automático de seis marchas e preparações de suspensão e chassi para a pegada esportiva extra. Hoje custa R$ 149.990.

Consultada pelo Auto+, a Fiat declara que “o CONAR deu parecer favorável à Fiat e destacou que a ação do comercial se passava em um autódromo, ou seja, em ambiente controlado. A representação, portanto, foi arquivada, não configurando qualquer infração�?

Acha que os comerciais de carro no Brasil são legais? Conte nos comentários.

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