O novo Nivus foi revelado nas versões Comfortline e Highline. O Nivus GTS também foi confirmado, mas chegará apenas em 2025; o motor deve ser o 1.4 TSI de 150 cv. Quer saber mais sobre as novidades do Nivus?

Os Fiat Pulse e Fastback híbridos devem ser lançados em novembro e serão chamados de Bio-Hybrid, mas contarão com a tecnologia híbrida leve (MHEV). O que esperar do Pulse e do Fastback híbrido?

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Por isso, reunimos uma lista com cinco carros conceito que deveriam ter sido produzidos por suas montadoras. Não somente porque eram carros legais, mas sim porque tinham sentido também para o mercado.

Fiat Fastback

Sim, a Fiat tem um Fastback hoje, mas o conceito era algo totalmente diferente e que ainda faz sentido. Ao invés de ser derivado do Pulse, o SUV cupê nascia a partir da Toro. Por conta do posicionamento diferente, carroceria cupê, e até acabamento, o Fastback da Toro não concorreria com o Fastback do Pulse e ficaria longe do Compass. Ainda há tempo, Stellantis.

Lamborghini Estoque

Em uma época na qual os SUVs ainda não dominavam e os cupês de quatro portas começaram a ganhar espaço, a Lamborghini tentou. A marca apresentou o Estoque, que seria um incrível modelo para dar mais praticidade à Lambo sem fugir dos seus carros em linha, como o Urus faz. Pena que não saiu do papel.

Chrysler Me Four-Twelve

Pode jogar toda culpa na Mercedes-Benz por isso. Na época que a Chrysler fazia parte do grupo Daimler-Chrysler, era inaceitável que a divisão norte-americana tivesse um esportivo acima do Mercedes SLR McLaren. Foi assim que perdemos essa obra de arte com motor V12 e design retrô e moderno ao mesmo tempo.

Hyundai Creta STC

Pegando carona na ideia da Renault Oroch e da Fiat Toro, a Hyundai surpreendeu a todos no Salão do Automóvel com a picape do Creta. Era quase certo que ela entraria em produção rapidamente e abocanharia um pedaço grande do mercado. Mas algo deu errado e ela virou conceito apenas. Teria feito sucesso.

Volkswagen Taigun

Quando o Ford EcoSport ditava as regras do segmento de SUVs, a Volkswagen se arriscou fazendo um SUV do up!. O Taigun só não foi para a frente porque acharam pequeno demais. Mas hoje há demanda gigante por um SUV menor que Nivus e T-Cross. O Taigun teria salvo até o up!, pois reduziria os custos de produção da plataforma e do motor 1.0 TSI.

Quais outros carros conceito deveriam ter sido produzidos, mas as marcas esqueceram? Conte nos comentários.

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Fontes ligadas à marca relataram com exclusividade para o Auto+ que as novas gerações de Argo, Pulse e Fastback já estão em trabalho pela Stellantis no Brasil e eles serão projetos globais. O trio de compactos será todo feito em Betim (MG) na plataforma STLA Small, que será o nome novo da CMP do Peugeot 208 e do Citroën C3.

Inclusive, a base já é de responsabilidade do Brasil, visto que um dos engenheiros principais de Betim, MG, está a cargo da plataforma a nível global. Isso porque haverá uma maior sinergia entre a Fiat do Brasil e da Itália. Como temos muito mais recursos e expertise em carros compactos, os modelos desenvolvidos aqui também serão vendidos lá.

A volta do Uno?

O exemplo maior disso é o sucessor do Argo. O modelo será vendido na Europa como novo Fiat Panda e terá uma variação no Brasil de custo levemente reduzido. A estratégia é parecida com o que foi feito com o Uno e o Panda, tanto que o novo hatch deve resgatar o nome Uno pois será um compacto quadradinho.

O novo Argo / Uno brasileiro terá algumas simplificações em relação ao Panda europeu para poder atuar no segmento de entrada. Ele terá visual levemente aventureiro, seguindo uma fórmula parecida com a do Citroën C3. Contudo, ele será maior que o hatch francês, sendo o maior dos compactos da Stellantis no Brasil.

SUVs globais

Outra grande novidade da Fiat para os próximos anos é a globalização de Pulse e Fastback. A marca trabalha para que a segunda geração da dupla se torne global, colocando a Fiat em um segmento ainda não tão explorado na Europa. Hoje ela tem o 500X, que é um Jeep Renegade com cara retrô e o 600, que é meio SUV, meio hatch.

Por conta da flexibilidade da plataforma, os novos Pulse e Fastback deixarão de ser versões altinhas de Argo e Cronos. Eles não mais compartilharão componentes externos com o próximo Argo, adotando estilo próprio e uma carroceria mais volumosa. A ideia é fazer a lógica que os Peugeot 208 e 2008 possuem: intimamente ligados, mas não iguais.

Antes dessa mudança de geração, contudo, os dois modelos receberão mudanças visuais em 2025. A Fiat trabalha para que Fastback Abarth e Pulse Abarth tenham teto solar como opcional, além de um pacote com bancos dianteiros elétricos. As mudanças visuais contemplarão também para-choques e faróis novos. 

Qual dos novos Fiat você quer ver logo? Conte nos comentários.

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Conte nos comentários a sua escolha para o carro com o pior nome de versão à venda no nosso país. Não esqueça de justificar a resposta para aparecer na matéria de sexta-feira com as melhores sugestões. Mas antes, as escolhas da nossa equipe de jornalismo para o carro com as piores versões.

Fiat Fastback Limited Edition Powered by Abarth �?João Brigato / Editor

Com nome mais longo do que Dom Pedro, o Fiat Fastback Limited Edition Powered by Abarth poderia ter sido bem mais resumido. Limited estaria de bom tamanho, deixando o Powered by Abarth para o motor. Ou até mesmo Abarth Edition, para diferenciá-lo do Abarth de fato. Era para ser um carro temporário, mas agradou tanto que ficou.

Volkswagen Saveiro Extreme e Amarok Extreme �?Leo Alves / Repórter

Não há absolutamente nada de extremo na versão topo de linha da Volkswagen Amarok e da Saveiro. Ao contrário da antiga Saveiro Cross que até tinha um estilo aventureiro a mais que as outras versões, a Extreme não tem muita coisa fora. A única justificativa para um carro da Volkswagen ser Extreme, é que é o extremo mais alto do preço que ele pode ter.

Versões sem nome �?Felipe Yamauchi / Repórter

Há um certo tempo, as marcas resolveram que seus carros de entrada seriam Sem Nome. Ao invés de adotar uma nomenclatura, simplesmente o carro não tem nome. Isso acontece com Jeep Renegade, os Fiat Fastback Cronos e Argo, além dos Chevrolet Montana, Onix, Onix Plus e Tracker. Custava um nome de verdade ao invés de serem conhecidos como Sem Nome?

Para você: qual o carro com o pior nome de versão à venda no Brasil? Conte nos comentários

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Só que acontecerá algo inédito na lista: pela primeira vez, um modelo já citado pela nossa equipe de jornalismo, estará na sessão de respostas. Isso porque ele foi citado tantas vezes e de maneira tão enfática que, talvez, seja ele o mais feio entre os carros à venda no Brasil hoje. 

Hyundai Creta

Não teve jeito. Apesar de ter marcado presença na nossa Pergunta da Semana, o Hyundai Creta foi citado tantas vezes que sua presença na lista tornou-se obrigatória. Os leitores no site citaram o SUV compacto diversas vezes, assim como os seguidores nas redes sociais. E toda polêmica visual pode ser resolvida em breve com uma reestilização.

Fiat Mobi

Lançado há seis anos e permanecendo com o mesmo visual desde então, o Fiat Mobi é um daqueles tipos de carros práticos e que são pensados para serem usados quase como ferramentas de trabalho. Por conta disso, seu visual não é tão agradável. O modelo tem tampa traseira de vidro e conjunto luminoso grande demais.

Toyota Yaris

Ainda que não tenha pertencido ao top 3 de reclamações visuais, o Toyota Yaris foi citado em algumas situações por conta de seu estilo sem sal. O modelo não chega a de fato ser feio, mas é um dos carros com estilo mais sem graça atualmente no mercado. A comparação fica ainda mais cruel ao colocá-lo ao lado de modelos como Peugeot 208 e Hyundai HB20.

Fiat Fastback

Outro dos carros da Fiat muito citado foi o Fastback por conta da sua falta de proporção visual. O modelo tem traseira longa demais para ser um SUV cupê harmônico. Outro ponto muito citado pelos leitores é que ele tentou copiar o BMW X4 e acabou se perdendo na tocada visual por conta disso.

Renault Oroch

A culpa de a Renault Oroch estar nessa lista é da última reestilização. Mantendo a frente do Duster antigo, a caminhonete intermediária deixou de ser atualizada como deveria e ganhou um estranho para-choque. As lanternas transparentes, que parecem quebradas, também não ajudaram muito.

Faltaram carros feios na lista? Conte nos comentários. 

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Lá fora, o BMW X2 é vendido com motores 1.5 três cilindros turbo ou 2.0 quatro cilindros turbo, ambos com sistema semi–híbrido. O modelo mais potente chega a 317 cv com o 2.0 turbo, mas é possível que a marca use a versão mais mansa desse motor. Especificamente a variante de 204 cv e 32,6 kgfm presente no X1 vendido por aqui. O elétrico virá também.

Em termos de dimensões, o novo BMW X2 possui 4,55 m de comprimento, 2,69 m de entre-eixos, 1,84 m de largura e 1,59 m de altura. Em comparação com seu antecessor, o novo modelo é cerca de 19 cm mais longo, além de ter passado por um aumento de 2 cm no entre-eixos e variações mínimas na largura e altura. 

X1 cupê

Esteticamente, ele se diferencia do X1 por conta do teto mais baixo e curvado na traseira. O vidro bem inclinado, junto da tampa traseira alta lembram bastante o Fiat Fastback. Na dianteira, o SUV traz para-choque com desenho diferenciado e linhas mais agressivas, lembrando bastante o irmão maior X6.

Por dentro, a exceção do espaço reduzido para a cabeça na fileira traseira, o BMW X2 tem cabine idêntica à do X1. Ambos trazem painel de instrumentos totalmente digital junto a central multimídia de tela grande com alta definição. O console central é alto e traz manopla de câmbio de tamanho diminuto.

Acha que agora como um SUV cupê, o BMW X2 vai fazer sucesso no Brasil? Conte nos comentários.

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Esses investimentos serão direcionados para modernizar as fábricas e lançar oito novos veículos. No Brasil, o lançamento do Kardian já foi o primeiro passo desse cronograma e em breve será seguido por uma série de novidades. Entre elas estão a nova geração do Duster, a versão de produção da picape Niagara (sucessora da Oroch), a versão final do Bigster e um SUV cupê inédito para competir diretamente com o Fiat Fastback.

O site L’Argus, conhecido por antecipar segredos da indústria automobilística francesa, revelou recentemente informações sobre o novo SUV cupê. De acordo com a publicação, o projeto está avançado e tem previsão de lançamento para 2025, começando pelo Brasil e depois sendo lançado nos demais países da América Latina. Internamente, o modelo é chamado de D1312 e será um concorrente direto do Fiat Fastback.

Embora mantido em segredo, já se sabe que o SUV cupê terá características típicas desse tipo de veículo, como uma traseira com design diferenciado, spoiler integrado e linha de cintura alta. Além disso, terá proporções bem definidas, vincos marcantes e elementos de design inspirados no Kardian. A base será a versão de produção do Bigster, com partes compartilhadas, como as portas dianteiras e para-brisa.

A plataforma escolhida será a CMF-B, que já é utilizada pelo Kardian e será adotada em todos os novos modelos da Renault. Segundo o L’Argus, o SUV-cupê terá um conjunto mecânico híbrido, combinando um motor elétrico no eixo traseiro com um motor tradicional na dianteira. Essa tecnologia, chamada de E-Tech Hybrid 4×4, já foi apresentada no conceito da picape Niagara. O câmbio será automatizado EDC de dupla embreagem e 6 marchas, o mesmo utilizado no Kardian.

Renault Rafale

Vale lembrar que a Renault apresentou neste ano na Europa o Rafale, um SUV cupê que só terá motores híbridos. Inclusive, a foto que abre este texto é de quando o SUV estava sendo textado. No entanto, o modelo é bem maior do que o futuro Fastback à moda francesa, sendo um modelo médio.

Ele tem 4,71 metros de comprimento, enquanto o SUV cupê da Fiat tem 4,42 m de um para-choque ao outro. O Rafale tem 1,86 m de largura, enquanto o Fastback tem 1,77 m. Dessa forma, fica claro que ele não é o escolhido para vir para o Brasil, por conta do porte maior e projeto mais refinado e pensado para o continente europeu.

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As variantes sem batismos dos carros nacionais, em sua maioria, são as de entrada mais baratas. Tão franciscanas, que até seus nomes são renegados. O que é difícil de compreender é o motivo pelo qual as marcas fazem isso ou, quando muito, usam um nome internamente, mas ocultam dos clientes. Confira agora os carros sem nome vendidos no Brasil.

Chevrolet Onix, Onix Plus, Montana e Tracker

Ainda que tenha a sigla LS para ser usada em seus modelos de entrada, sendo aplicada na Spin e na S10, a Chevrolet decidiu criar versões sem nome para seus carros com base GEM. A linha composta por Onix, Onix Plus, Montana e Tracker traz na variante de entrada nenhum nome.

Fiat Argo, Cronos e Fastback

Mania iniciada com o Argo, a versão de entrada sem nome dos modelos da Fiat é uma das mais populares entre as locadoras e motoristas de aplicativo. Argo e Cronos são oferecidos na versão sem nome com motor 1.0 aspirado. Já o Fastback, recente integrante desse grupo, usa motor 1.0 turbo e é o único com a pestana da grade em preto fosco.

Jeep Renegade

Lançado durante os tempos de descontos de impostos para carros 0 km até R$ 120 mil, o Jeep Renegade sem nome é a variante de entrada do SUV da marca. Baseado no Sport, o sem nome perde rack de teto, tampão de porta-malas, logotipos na traseira e dois anos na garantia. Mas, hoje em dia, é R$ 13.800 mais barato do que o Sport. Só não tem nome. 

Volkswagen Polo, Virtus e T-Cross

Ainda que os carros de entrada da Volkswagen tenham popularizado a versão sem nome pelo código do motor (MPI e TSI no Polo, TSI no Virtus e 200 TSI no T-Cross), tecnicamente, esse sobrenome aparece em todas as versões. Internamente, a Volkswagen chama essas variantes de Trendline, mas inexplicavelmente não torna o nome público.

Você teria um carro com versão sem nome? Conte nos comentários.

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Como o motor é um dos pontos que mais chamam a atenção em um esportivo, comecemos por ele. Debaixo do capô, o modelo conta com o mesmo propulsor 1.3 turbo de 185 cv e 27,5 kgfm de torque da versão Limited Edition. Nem mesmo a potência foi alterada.

Isso pode causar algumas torções de nariz, mas vale lembrar que um esportivo não é feito só de potência. E, no caso do Fastback Abarth, houve todo um retrabalho do conjunto de suspensão e de direção, além do visual mais invocado.

Segundo a marca, a suspensão está 8% mais rígida, e foi rebaixada em 5 milímetros. No caso da direção, a relação foi encurtada, para fornecer respostas mais diretas durante a condução esportiva. 

Receita conhecida

Assim como acontece com o Pulse Abarth, o Fastback esportivo se destaca pela carroceria com linhas mais agressivas. A dianteira tem a grade estilo colmeia com o logotipo da Abarth, e um detalhe em vermelho na base do para-choque se destaca. Ao contrário das demais versões, as caixas de roda são pintadas na mesma cor da carroceria, o que acabou combinando bem com o design.

As rodas são de 18 polegadas com frisos vermelhos das bordas, e têm design exclusivo no Fastback Abarth. Já na traseira, o aerofólio em preto e as saídas duplas de escapamento completam o visual da versão esportiva.

Na cabine, todo o revestimento é escurecido, há o logotipo da Abarth no volante e em uma plaquinha no painel do carro, além do escorpião da marca ser bordado em vermelho nos bancos. Esta tonalidade, inclusive, marca presença em várias partes do interior, para ressaltar a pegada esportiva do modelo.

Equipamentos

Além de ser a versão esportiva do SUV, ela passa a ser a topo de linha do modelo. Por isso, há um pacote bem completo. O painel de instrumentos é digital e tem tela de 7 polegadas, enquanto a central multimídia tem 10,1 polegadas. A conexão com o Android Auto e Apple CarPlay pode ser feita sem cabos. O carregador por indução para celulares também está presente, com direito a saída de ar para resfriar o aparelho.

Há ainda o pacote ADAS (alerta de colisão frontal, frenagem autônoma de emergência, alerta de saída de faixa com correção ativa e farol alto automático), controles de estabilidade e tração, sensores de chuva e de farol, chave presencial, partida por botão, seis airbags e freio de estacionamento eletrônico. Faróis e lanternas em LED completam o pacote.

Preço Fastback Abarth

Como dito anteriormente, houve um reposicionamento de preços na linha Fastback. Com o lançamento do Abarth, o preço do Limited Edition Powered by Abarth foi reduzido em R$ 8 mil, enquanto as demais versões mantiveram seu valor.

• Limited Edition Powered by Abarth: R$ 154.490
• Fastback Abarth: R$ 159.990

O que achou do novo Fastback Abarth? Deixe nos comentários a sua opinião.

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Entretanto, a BMW se esforçou para que o SUV-cupê não ficasse parecido demais com o X1. Há sim semelhanças, mas o X2 apresenta faróis exclusivos, acompanhados por uma grade dianteira maior – especialmente na versão M35i xDrive, a mais esportiva. Nas laterais, podemos observar maçanetas embutidas, semelhantes às do X1, e nas caixas de rodas traseiras, um perfil mais musculoso e largo, enfatizando seu aspecto esportivo.

No entanto, a traseira do novo BMW X2 é o ponto que mais chama a atenção. Com linhas retas, lanternas que invadem a tampa traseira e um extrator e aerofólio integrados, este pacote estilístico se destaca entre os outros SUVs da família BMW.  Só que a coluna C grossa traz muita proximidade visual com o Fiat Fastback. 

Como característica típica de um SUV-cupê, o teto inclinado em direção à parte traseira é mais pronunciado a partir da coluna C. Além disso, existe a opção de uma grade com contorno iluminado, que pode não agradar a todo mundo e segue a típica polêmica da BMW

Refinamento extra

Embora por fora o novo X2 tenha diversas diferenças em relação ao X1, por dentro as semelhanças são mais evidentes. O modelo apresenta um conjunto de duas telas: uma de 10,25 polegadas para os instrumentos e outra de 10,7 polegadas para o sistema multimídia. Esta última pode inclusive suportar jogos casuais por meio de uma plataforma de streaming. Além disso, o novo sistema BMW iDrive conta com o recurso Quick Select, uma novidade que facilita o acesso às principais funções do veículo.

Em termos de dimensões, o novo BMW X2 possui 4,55 m de comprimento, 2,69 m de entre-eixos, 1,84 m de largura e 1,59 m de altura. Em comparação com seu antecessor, o novo modelo é cerca de 19 cm mais longo, tem um aumento de 2 cm no entre-eixos e variações mínimas na largura e altura. Já comparado ao Fastback, o BWM é 13 cm mais longo, 7 cm mais largo e 5 cm mais alto. As opções de rodas variam de 17 a 21 polegadas, dependendo da versão escolhida.

O lançamento oficial do BMW X2 está previsto para ocorrer durante o Salão do Japão em outubro deste ano. O veículo estará disponível em diferentes versões, incluindo aquelas equipadas com motor 1.5 turbo e sistema híbrido-leve, bem como motor 2.0 turbo – sendo esta última versão esportiva M35i que chega a 317 cv e conta com recursos como suspensão adaptativa e freios de composto cerâmico. 

Além disso, uma versão elétrica, a iX2 está planejada para ser lançada em março de 2024, inicialmente com dois motores elétricos, sendo que a versão com apenas um motor será apresentada também no próximo ano.

O que achou do novo BMW X2? Deixe nos comentários a sua opinião.

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