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Felipe Yamauchi — Tue, 24 Sep 2024 22:00:00 +0000

A história automotiva é repleta de carros distintos e alguns deles são tidos como revolucionários. Para alcançarem este posto, abriram as portas de uma categoria ou até passaram a ditar os rumos do mercado. Como consequência, as montadoras rivais se inspiraram para criar rivais.

A lista de hoje mostra carros que chegaram ao mercado brasileiro e causaram um rebuliço que reverbera até hoje. Carros que, possivelmente, darão o que falar ainda em nosso futuro.

BYD Dolphin

BYD Dolphin Plus [Auto+ / João Brigato]

Impossível começar essa lista de carros revolucionários e não citar o hatch elétrico chinês. Ele chegou recentemente ao Brasil e como chegou por R$ 150 mil, movimentou de forma avassaladora a indústria. Ele provou que carro elétrico no Brasil estava caro. Hoje, se tornou um dos líderes do segmento de veículos eletrificados e consolidou a marca por aqui. Atualmente, possui duas versões: GS de R$ 159.800 e a Plus de R$ 184.800.

O mais barato traz central multimídia com tela giratória, tem autonomia pelo Inmetro de 291 km, revestimento interno claro e chave presencial. Já o mais caro tem como destaques mais força (204 cv e 32 kgfm de torque) teto solar panorâmico, autonomia pelo ciclo brasileiro de 330 km e consumo equivalente a 42,1 km/l na cidade como chamarizes.

Volkswagen Fusca

Volkswagen Fusca [autowp.ru]

O Fusca não fez a revolução apenas no Brasil, como também no mundo. Seu projeto foi criado na época da Segunda Guerra Mundial com participação de Hitler. Ele chegou ao nosso país importado na década de 1950 e era montado pela antiga Brasmotor. O besouro só foi ter o início da produção em 1959. Em 1975, ganhou o motor 1500 e foi apelidado de Fuscão, já que tinha mais potência.

Para hoje parece pouco, mas os 52 cv davam conta por ele ser pequeno. O desenho arredondado fez sucesso e imprimiu um charme próprio ao modelo. Ele teva produção interrompida na década de 1980, mas voltou a ser produzido por ordem do ex-presidente Itamar Franco entre 1994 e 1996. Hoje, faz parte do imaginário do público e das intermináveis coleções.

Ford EcoSport

Ford EcoSport [divulgação]

Os SUVs eram carros de gente rica e em 2003, até a Ford criar o EcoSport. O modelo nada mais era do que um Fiesta alto e que gostava de se aventurar na terra. Como era barato, viveu muitos anos, já que deixou de ser produzido em 2021. Teve versões com motor 1.0 Supercharger de 95 cv, 1.6 de 115 cv (o que mais sucesso fez) e até teve variante 2.0 com tração 4×4.

Se os SUVs (de todos os tamanhos) são o sucesso que são atualmente, eles precisam agradecer ao EcoSport. Seu primeiro rival direto foi o Renault Duster e este só chegou em 2011, quando o modelo da Ford já estava consolidado. Viveu bastante e hoje é uma boa pedida no segmento de usados. Mas, se puder, fuja das versões equipadas com o câmbio Powershift.

Hyundai HB20

Hyundai HB20 Limited Plus [Auto+ / João Brigato]

Mesmo com os SUVs fazendo sucesso atualmente, os hatches compactos ainda são a maioria dos carros mais vendidos do Brasil atualmente. Um que já é veterano e mudou bastante os rumos do mercado desde que surgiu em 2012 é o HB20. O modelo sul-coreano mostrou aos brasileiros quem é o motor 1.0 de três cilindros de forma mais abrangente.

É bem verdade que o Kia Picanto também já teve esse propulsor, mas foi o Hyundai HB20 que o popularizou. Ele também trouxe a central multimídia e o câmbio automático em um hatch barato como destaques. Hoje, pode ter motor 1.0 aspirado tricilíndrico de 80 cv ou 1.0 turbo de 120 cv, sendo o câmbio manual no aspirado e automático no turbo. Seus preços variam de R$ 88.990 e chegam até R$ 122.990.

Fiat Toro

[Rafael Dea / Auto+]

Outro segmento que está em ascendência nos últimos tempos é o de caminhonetes, principalmente as intermediárias. Uma das veteranas e que fez e ainda faz um barulho é a Toro. Ela chegou em 2016 e rapidamente se tornou um dos carros mais vendidos da Fiat por aqui. Afinal de contas, muitos clientes a compram para o trabalho e gostam da praticidade de uma picape que não seja tão grande.

Mas, há também aqueles compradores que querem um modelo mais encorpado e que possa enfrentar as pavorosas vias brasileiras. A Toro se tornou a líder do seu segmento, hoje só conta com motor turbo, sendo uma opção 1.3 flex de 185 cv ou 2.0 diesel de 170 cv. O destaque é ter tração 4×4 e preços atraentes. Seus valores variam de R$ 149.990 até R$ 216.990.

Quais desses carros você acha que é mais revolucionário? Tem outras indicações? Conte nos comentários

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João Brigato — Sat, 21 Sep 2024 15:00:00 +0000

Quando falamos de imagem de marca e reputação, é algo que é construído com o tempo. É fácil para ser manchada, mas difícil de ser recuperada ou mudada. Só que existem alguns carros que conseguem virar o jogo e iniciar uma nova fase para as montadoras. E são eles os que compõem essa lista.

Peugeot 208

Peugeot 208 Style [Auto+ / Maurício Garcia]

Há muito tempo, os brasileiros tinham preconceito com os carros da Peugeot. Mas bastou a mão da Stellantis no 208 para mudar tudo. Começa pelo uso dos motores 1.0 Firefly aspirado e 1.0 T200 turbo da Fiat. Junte isso à versão Style 1.0, que foi um acerto de conteúdo e preço, e tem a mudança real de imagem da Peugeot no Brasil.

Hyundai Tucson

Hyundai Tucson [divulgação]

Antes do Tucson, a Hyundai era vista como uma marca que fazia carros baratos e ponto. Só que o Tucson se tornou o sonho da classe média ao apresentar visual robusto, preço interessante e uma boa lista de equipamentos. Prova de seu sucesso é que, ix35 e terceira geração do Tucson vieram, mas o modelo original seguiu em produção.

CAOA Chery Tiggo 7 Sport

CAOA Chery Tiggo 7 Sport [divulgação]

Ainda que a CAOA Chery tivesse um forte apelo com os consumidores, a marca andava um tanto quanto apagada. Mas a vinda do Tiggo 7 Sport mudou tudo. O modelo se tornou um dos carros mais citados nas redes sociais sempre que outro lançamento aparecia. Além disso, fez o SUV superar o Jeep Compass, coisas que só o Corolla Cross havia feito.

Renault Sandero e Logan

Renault Sandero S Edition [divulgação]

Antes da chegada de Sandero e Logan, a Renault era vista como uma marca que fazia carros franceses caros e de manutenção onerosa. Só que a dupla de origem romena mostrou o contrário. Baratos de comprar, de manter e bons de revenda, esses verdadeiros tanques de guerra se mostraram à prova do Brasil e hoje são vistos como modelos funcionais.

BYD Dolphin

BYD Dolphin [Auto+ / João Brigato]

A BYD chegou ao Brasil discretamente com Tan e Han. A chegada do híbrido Song Plus também foi silenciosa. Mas, desde que o Dolphin estreou, o discurso da marca mudou e sua imagem também. Ela se tornou mais popular, presente na mídia e nas ruas. O Dolphin, aliás, não somente mudou a imagem da BYD, mas como a dos carros elétricos no geral.

Que outro carro mudou a imagem de sua marca e você se lembra? Conte nos comentários.

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Felipe Yamauchi — Fri, 13 Sep 2024 22:00:00 +0000

A história automotiva é repleta de carros marcantes, seja por suas histórias ou pelos expressivos números de vendas no Brasil e no mundo. Mas, existem aqueles que foram criados e lançados com um intuito de se destacar mais que seus rivais. Isso fez com que as montadoras oponentes ficassem com medo e de certa forma copiassem a fórmula do sucesso para suas próprias linhas.

A lista de hoje traz aqueles carros que quando foram lançados e até hoje causam arrepios nas marcas que produzem um modelo rival. Afinal de contas, é aquele ditado “Nada se cria, tudo se copia” e eles deram origem para seus respectivos segmentos, mas ainda causam um espanto nas fabricantes por aí. Aproveite a leitura.

BYD Dolphin e Dolphin Mini

BYD Dolphin Plus [Auto+ / João Brigato]

BYD Dolphin Mini [divulgação]

Não teria como começar essa lista sem esses dois hatches elétricos chineses. O que eles causaram de rebuliço no mercado automotivo mundial, nem Jesus consegue descrever. O Dolphin chegou primeiro por aqui e já se consolidou como um dos carros elétricos mais vendidos do mercado. Surfando na sua onda, a BYD lançou seu modelo mais compacto ainda e que de quebra usa o nome do primeiro.

Volvo EX30

Volvo EX30 [Divulgação]

Um dos carros recém-lançados da Volvo não quis ficar de fora dessa lista. O EX30 hoje é o modelo mais barato da marca sueca ofertado no Brasil e ele chegou no fim de 2023 com preço bastante competitivo e aterrorizou o segmento de SUVs médios movidos a combustão por ser um elétrico, bem equipado e relativamente acessível.

Jeep Compass

Jeep Compass Blackhawk [Auto+ / Rafael Dea]

Esse SUV já foi apavorado em sua primeira geração, já que ela não era bem resolvida. Mas, hoje ele está em sua segunda geração e toca o terror nas montadoras rivais e também em seus oponentes. Afinal de contas, os SUVs médios só são o que são atualmente graças ao Compass. Todavia, o Corolla Cross cresceu com ele e já o ultrapassou em alguns quesitos.

Volkswagen Gol

Volkswagen Gol [Divulgação]

Ele já foi um dos carros mais vendidos do Brasil e hoje é muito querido e buscado no mercado de usados. O Gol consolidou ainda mais a imagem da Volkswagen por aqui e ele aterrorizou seus rivais por mais de 40 anos. Todavia, tudo que é bom uma hora acaba e hoje ele segue afastado do mercado de 0km, mas deixou o Polo como seu substituto e passou algumas qualidades para ele também.

Toyota Corolla

Toyota Corolla Altis Premium Hybrid [Auto+ / João Brigato]

Impossível falar de carros que aterrorizaram e ainda aterrorizam seus rivais e outras montadoras e não pensar no Corolla. O sedã médio japonês já tem mais de 50 anos de trajetória e vira e mexe é um dos automóveis mais vendidos do mundo e todo o público já teve algum contato com ele. No Brasil, ele reina em sua categoria há um bom tempo e segue como pesadelo para o Nissan Sentra e Volkswagen Jetta.

Quais desses carros você acha que mais causa terror nas montadoras rivais? Tem alguma história com um deles? Conte nos comentários

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Rafael Dea — Fri, 13 Sep 2024 16:00:00 +0000

Todos os dias observamos motoristas que parecem não respeitar as leis de trânsito, exibindo uma falta de educação nos congestionamentos diários. Por isso, nesta edição da Pergunta da Semana, questionamos nossos leitores e seguidores do Instagram sobre quem são os proprietários mais irritantes e o que eles dirigem.

Antes de conferir as sugestões dos leitores e seguidores, vale lembrar que nossa equipe de jornalismo comentou sobre os proprietários de Volkswagen Amarok, BMW, Toyota Corolla e Jeep Compass. Agora, confira a lista completa.

Volkswagen Amarok

Volkswagen Amarok V6 [divulgação]

A caminhonete média da Volkswagen passou recentemente por uma atualização estética pontual, mantendo o potente motor V6 3.0 sobrealimentado de 258 cv e 59,1 kgfm. “Os proprietários dessa caminhonete acham que estão a bordo de um Porsche 911 pela forma que dirigem”, comentou o seguidor do Instagram @joaocarlos.galdino.

Ford Ranger

Ford Ranger Raptor [divulgação]

A nova geração da Ford Ranger elevou a régua do segmento de utilitários médios, e a variante Raptor (carro da foto), com motor V6 3.0 biturbo de 397 cv, é um canhão de 2.400 kg, que faz de 0 a 100 km/h em breves 5,8 segundos. Para nosso seguidor do Instagram @wesleymrs3, os proprietários de caminhonetes são os mais irritantes no trânsito, com menção especial a quem dirige tanto a Ford Ranger quanto a Toyota Hilux.

Carros japoneses

Honda Fit 2015 [Divulgação]

Os donos de carros japoneses foram a sugestão do nosso repórter Leo Alves, e realmente esses modelos parecem despertar amor e ódio nos caóticos congestionamentos dos grandes centros urbanos. Nosso leitor rodrigosr comentou no site que os donos de Toyota Corolla acham que estão dirigindo um sedã alemão de luxo, enquanto o seguidor @joellimaneto compartilha da mesma opinião e ainda ressalta: “Experimente falar sobre algum problema mecânico desses carros, como o Corolla e o Honda Fit, para ver o que acontece”.

Hyundai HB20

[Divulgação]

Saindo dos utilitários médios e dos carros japoneses, mas entrando no universo dos carros da Hyundai, nosso seguidor @Wagner_redsun disse que os proprietários de HB20 são os piores, por acharem que o modelo tem um desempenho excepcional.

Carros elétricos

BYD Dolphin Plus [Auto+ / João Brigato]

Que os carros elétricos caíram nas graças dos consumidores brasileiros não é nenhuma novidade, mas os seguidores do Instagram @josecneto e @collectionscar acreditam que os proprietários de carros movidos a eletricidade são os mais irritantes, especialmente os donos de carros da BYD, como o Dolphin.

Quais outros carros você acha que têm os donos mais irritantes? Escreva a sua opinião nos comentários!

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João Brigato — Tue, 10 Sep 2024 15:00:00 +0000

Nesta segunda-feira (09), a Apple revelou o novo iPhone 16. A nova geração do smartphone vem em quatro versões e revelou uma curiosa divergência sobre como a BYD trata as palavras Pro e Plus. Mesmo sendo empresas com produtos completamente diferentes, a Apple construiu uma imagem sobre o que significam Pro e Plus, que é contrária da BYD.

Dentro da linha Apple, todo produto Pro é superior aos demais. Temos o iPhone 16 como a versão mais sofisticada de acabamento, recursos e câmeras quando comparado a um iPhone 16 normal. O mesmo vale para os também renovados AirPods de quarta geração e AirPods Pro de segunda geração.

Dentro da Apple, um produto Pro é sempre mais caro e cheio de recursos. Completamente o contrário do que faz a BYD. Hoje, a marca chinesa tem dois carros com sobrenome Pro no Brasil: Yuan Pro e Song Pro. Ambos foram lançados em 2024 no nosso país e são inferiores aos Yuan Plus e Song Plus que tínhamos até então.

BYD Song Pro GS [Auto+ / João Brigato]

Os modelos Pro, por exemplo, não contam com teto solar, frenagem autônoma de emergência, alerta de mudança de faixa, alerta de ponto cego, piloto automático adaptativo, entre outros itens. Além disso, eles tem menos potência, menos torque e baterias menores do que os modelos Plus.

Plus na Apple, Plus na BYD

Para a Apple, o Plus é usado somente no iPhone, indicando a versão comum do smartphone com tela maior. Já na BYD, pode se tratar de duas coisas. No caso de Yuan Plus e Song Plus, são modelos mais caros, mais sofisticados e com mais itens que seus equivalentes Pro. Só que também a terminologia pode ser usada como uma versão mais completa.

BYD Song Plus [Auto+ / João Brigato]

Isso hoje acontece somente com o Dolphin. O modelo é oferecido no Brasil na versão GS e na Plus, em que muita coisa difere. O Dolphin Plus é mais potente (95 cv e 18,3 kgfm de torque contra 204 cv e 31,6 kgfm) e tem mais bateria (291 km no GS contra 427 km no Plus), além de ser bem mais equipado.

No Dolphin Plus, a BYD entrega piloto automático adaptativo, assistente de manutenção em faixa, teto solar panorâmico, carregador de celular por indução, limpador traseiro, frenagem autônoma de emergência e NFC no retrovisor. Além disso, o Plus segue o padrão europeu, contando com suspensão diferente e para-choques mais bojudos.

BYD Dolphin Plus [Auto+ / João Brigato]

Somente o Dolphin Plus entrega teto e capô com pintura contrastante, além de interior que combina com a cor externa. Já um iPhone 16 diferente para o iPhone 16 Plus somente em tamanho de tela e bateria consequentemente levemente maior. Ou seja, não representa a diferença que um Plus faz nos BYD.

Você prefere os modelos mais baratos Pro da BYD ou os Plus mais completos? Já com o iPhone, vai com a linha Pro, normal ou Plus? Conte nos comentários.

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João Brigato — Wed, 04 Sep 2024 21:00:00 +0000

Se entre os SUVs as marcas chinesas já mostraram que os híbridos têm força, entre os hatches são os elétricos que começam a incomodar. Prova disso é que os BYD Dolphin e Dolphin Mini já são figuras presentes no ranking dos mais vendidos. O que surpreendeu em agosto, no entanto, foi a virada dos irmãos.

Até então, o acumulado do ano tinha o Dolphin vendendo mais que o Dolphin Mini. Só que, com a diferença pequena entre eles no emplacamento mensal e no acumulado do ano, bastou uma escorregada do irmão maior para que o modelo de entrada assumisse o posto de décimo hatch mais vendido do Brasil no acumulado do ano.

Foram 2.298 unidades para o Dolphin Mini contra apenas 1.056 unidades do Dolphin, o que fez com que o hatch maior da BYD ficasse fora do top 10 de agosto divulgado pela Fenabrave. No acumulado do ano, os irmãos da BYD ainda estão atrás dos franceses Peugeot 208 e Citroën C3, só que a dupla da Stellantis escorregou em agosto.

Citroën C3 You [divulgação]

A média de unidades de cada um gira em torno de 2.400 unidades para o Peugeot e 2.200 unidades para o Citroën. Contudo, ambos ficaram abaixo de 2 mil emplacamentos e foram atropelados não somente pelo BYD Dolphin, mas também pelo Toyota Yaris.

Com força de clientes PF, Renault Kwid e Fiat Mobi ficam isolados na faixa de 4 mil emplacamentos. Já o topo da pirâmide é feito com Fiat Argo e Hyundai HB20 com cerca de 7 mil unidades vendidas em agosto. O Chevrolet Onix atingiu 9.018 unidades, mas ainda está bem longe dos 14.274 emplacamentos do VW Polo.

Volkswagen Polo Highline [Auto+ / João Brigato]

Hatches mais vendidos do Brasil em agosto de 2024

1. Volkswagen Polo �?14.274 unidades
2. Chevrolet Onix �?9.018 unidades
3. Fiat Argo �?7.768 unidades
4. Hyundai HB20 �?7.103 unidades
5. Fiat Mobi �?4.771 unidades
6. Renault Kwid �?4.622 unidades
7. Toyota Yaris �?2.392 unidades
8. BYD Dolphin Mini �?2.298 unidades
9. Peugeot 208 �?1.914 unidades
10. Citroën C3 �?1.899 unidades

Qual seu hatch preferido? Conte nos comentários.

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Redação — Fri, 23 Aug 2024 12:00:00 +0000

Além de dar três anos de revisão grátis para o King, a BYD promoveu outra ação de vendas forte até o final de agosto. Para atuais donos de carros da marca chinesa, a fabricante promete pagar até 80% do valor da tabela Fipe na troca por um outro BYD. A condição vale até 31/12 e vale para todos os proprietários de um carro da marca.

Segundo comunicado oficial, “os proprietários de todos os modelos BYD poderão trocar seus seminovos por outro veículo igual ou superior da greentech�?pelo valor de até 80% da tabela Fipe vigente no momento da troca. Ou seja, se você tem um Dolphin GS 2024 e vai trocar por outro 0 km, a marca pode pagar até R$ 104.936, representando 80% do valor da Fipe de 22/08.

A condição vale para todos os carros usados da marca que entrarem na troca por um 0km. E exceção fica para veículos que foram blindados, não encaixando na promoção. “Para quem tinha receio sobre a desvalorização na revenda, a BYD assume mais um compromisso com os brasileiros ao garantir até 80% do valor da tabela FIPE�? afirma Alexandre Baldy, Vice-Presidente Sênior da BYD no Brasil e Head Comercial e Marketing da BYD.

BYD Dolphin [Auto+ / João Brigato]

Taxa reduzida

Vale lembrar que durante o final de semana de 24 e 25 de agosto, a marca também oferecerá condições reduzidas de financiamento. O Song Pro, nas versões GL e GL, pode ser adquirido com taxa 0,49% ou financiamento com taxa 0% mediante entrada de 60% e parcelas em 24 vezes. O SUV também tem bônus de R$ 12 mil.

Para o King, a BYD oferece bônus de R$ 10 mil ou taxa 0,49%. O sedã também pode ser adquirido com taxa 0% em 24 vezes, mas com entrada de R$ 89.990 na versão GL ou de R4 99.990 para o GS topo de linha.

BYD Song Pro [Auto+ / João Brigato]

Você compraria um carro da BYD? Conte nos comentários.

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João Brigato — Mon, 22 Jul 2024 16:00:00 +0000

Quem diria que os carros chineses iriam ditar o mercado daqui para a frente por conta da eletrificação? Prova disso é que, em recente entrevista, o CEO da Ford, Jim Farley, declarou que quer que o mundo abrace novamente os carros pequenos. O foco da marca é fazer um elétrico compacto na faixa de US$ 30 mil. E quem está nesse segmento? BYD Dolphin.

Segundo Farley, durante sua entrevista na CNBC, “precisamos voltar a ter amor por carros pequenos. É super importante para a nossa sociedade para a adoção dos carros elétricos. Estamos apaixonados por esses carros gigantescos e eu os amo também, mas o maior problema deles é o peso�?

Por isso, a Ford quer desenvolver novamente carros de pequeno porte, mas focados em eletrificação. Há um plano da marca do oval azul em produzir um modelo na faixa de US$ 30 mil em 2027. Esse valor é a faixa na qual o BYD Dolphin está, principalmente na Europa, onde tem obtido bastante sucesso.

BYD Dolphin Plus [Auto+ / João Brigato]

Mas vai ser um SUV?

O que ainda não ficou claro é como a marca fará isso. Como está focada atualmente em SUVs e picapes, esse novo elétrico da faixa do BYD Dolphin pode ser um SUV de pequeno porte. Contudo, a marca pode voltar atrás e ressuscitar o Fiesta ou o Ka como um elétrico para rivalizar com o BYD Dolphin e com o GWM Ora 03, além de outros elétricos.

O que se temos certo por enquanto é que o Puma, sucessor do EcoSport, terá uma variante 100% elétrica em breve. O SUV é focado na Europa, mas pode ser vendido nos EUA e em outros mercados com o objetivo de ampliar a gama de carros 100% elétricos da Ford. Só que, vale lembrar, recentemente a marca começou a desistir da eletrificação total.

Ford Puma [divulgação]

Você acha que o tipo de carro elétrico ideal é um modelo como o BYD Dolphin? Conte nos comentários.

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João Brigato — Fri, 19 Jul 2024 11:00:00 +0000

Focada em se tornar a líder de vendas globais de veículos eletrificados, a BYD vai investir mais em híbridos do tipo plug-in, os PHEV. O primeiro ataque vai acontecer na Europa, onde a marca pretende lançar três novos modelos com esse tipo de motorização. No Brasil, acabamos de receber dois híbridos e há mais um a caminho.

De acordo com reportagem da revista Autocar UK, a BYD vai focar em híbridos agora por conta da transição do consumidor. Stella Li, vice-presidente da BYD e responsável pela divisão das Américas da marca, afirmou que “muitos consumidores querem testar os carros elétricos, mas atualmente tem receio pela ansiedade e hesitam, mas os híbridos resolvem isso�?

Stella, inclusive, reforçou que esse comportamento tem se mostrado comum na China, onde a maioria dos clientes tem optado por carros PHEV ou elétricos com extensor de autonomia: “a China é líder em veículos de nova energia e esse ano a penetração de elétricos é de 40%, mas de híbridos plug-in é de 50%�?

BYD Dolphin Plus [Auto+ / João Brigato]

Dominância global

E isso não é um fenômeno local. Na Espanha, 70% das vendas da BYD são feitas pelo Seal U, que é o Song Plus com visual diferente. Aqui no Brasil temos o Dolphin com 9.608 unidades vendidas no acumulado do ano de janeiro a junho, seguido pelo Dolphin Mini com 9.050 unidades. Só que o Song Plus fica à frente com 10.038 unidades.

Ainda não se sabe quais serão os modelos que a BYD vai lançar na Europa com sistema híbrido plug-in. Aqui no Brasil, recentemente tivemos a adição do sedã médio King e do SUV médio de entrada Song Pro. Além disso, a marca prepara para 2024 o lançamento da caminhonete média Shark, também com sistema PHEV.

[Divulgação]

Você acha que a BYD vai fazer mais sucesso apostando em híbridos ou elétricos? Conte nos comentários.

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Felipe Yamauchi — Thu, 11 Jul 2024 09:00:00 +0000

O mês de julho está sendo bem agitado para a BYD, que acabou de lançar o SUV híbrido plug-in Song Pro e teve de aumentar o preço do Dolphin mais barato. O modelo que chegou causando um rebuliço no mercado manteve seu preço congelado até agora, só que acabou de encarecer R$ 10 mil e já esbarra na faixa de R$ 160 mil.

Segundo informações da empresa de consultoria Jato Dynamics, o Dolphin mais acessível agora será oferecido na rede de concessionárias da montadora chinesa por R$ 159.800. Desse modo, o modelo ficou R$ 9,8 mil mais caro do que GWM Ora 03 Skin. Mesmo com este aumento, o carro da BYD segue sem alterações mecânicas, visuais ou na lista de equipamentos.

Ele traz chave presencial, assistente de partida em rampa, controle de cruzeiro, sensor de estacionamento traseiro, seis airbags, câmera panorâmica em HD, direção elétrica, painel de instrumentos digital com tela LCD de cinco polegadas, Isofix, bancos dianteiros com ajustes manuais, ar-condicionado automático com sistema de purificação de ar e mais itens.

BYD Dolphin [Auto+ / João Brigato]

Amigo do meio ambiente

Central multimídia com tela de 12,8 polegadas, que além de giratória é flutuante, faróis e lanternas de LED, DRL’s em LED, sensor crepuscular, vidros elétricos nas quatro portas e com função one touch para o vidro do condutor, rodas de liga leve de 16 polegadas, freio de estacionamento eletrônico com auto hold, cinco anos de garantia e bateria assegurada por oito anos, quatro cores de carroceria e mais três de acabamento interno são seus destaques.

Debaixo do capô, o BYD Dolphin mais barato conta com um motor elétrico de 95 cv e 18,3 kgfm de torque. A aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 10,9 segundos, tem velocidade máxima de 160 km/h e a autonomia pelo ciclo do Inmetro é de 291 km. A bateria é a Blade e tem capacidade de 44,9 kWh. Se ele for recarregado em tomada de corrente contínua, precisa de 30 min para ir de 30% até 80%.

BYD Dolphin [Auto+ / João Brigato]

Você ainda acha o Dolphin mais barato acessível com o novo preço? O que acha do hatch elétrico chinês? Conte nos comentários

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