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Durante muitos anos, o nome Copersucar foi motivo de chacota pelos brasileiros. A equipe, que até hoje é a única construtora sul-americana da Fórmula 1, merecia mais reconhecimento da mídia, principalmente pelo pioneirismo encabeçado por Wilson Fittipaldi Jr., que faleceu na última semana, aos 80 anos. 

Por isso, antes de dizer que o time brasileiro foi um fracasso, é importante entender as dificuldades do projeto. E, durante suas oito temporadas na F1, a Copersucar-Fittipaldi teve grandes resultados na categoria, terminando o campeonato de 1980 à frente da Ferrari.

Começo do sonho da Copersucar

Para entender como Wilsinho Fittipaldi criou uma equipe de F1 brasileira, é preciso voltar alguns anos no tempo. Durante a década de 1960, ele e seu irmão, Emerson Fittipaldi, criaram alguns projetos históricos no Brasil. Juntos, eles criaram o Fitti-Vê, que foi usado na Fórmula Vê, categoria de base e que existe até hoje, agora chamada de Fórmula Vee.

Copersucar-Fittipaldi FD01 [divulgação]
Copersucar-Fittipaldi FD01 [divulgação]

Wilsinho projetou algumas versões modificadas do VW Fusca para competir em provas brasileiras. Um dos mais famosos foi o Fitti-Volks, um Fusca semi-tubular com motor boxer de oito cilindros. Ou seja, Wilsinho tinha experiência em criar carros de corrida, e isso foi fundamental para a criação da Copersucar.

Ida para a Fórmula 1

Por mais que Wilsinho fosse três anos mais velho que Emerson, ele só entrou na Fórmula 1 depois. Em 1972, o piloto brasileiro fez sua estreia na categoria principal, a bordo dos carros da Brabham. Só que Wilson era um piloto pagante, que precisava pagar pelo seu assento na categoria, em vez de ter um salário fixo.

Copersucar-Fittipaldi F6A [divulgação]
Copersucar-Fittipaldi F6A [divulgação]

Aos poucos, isso começou a irritar o piloto, que decidiu deixar de levar dinheiro para uma equipe estrangeira, para que pudesse investir em seu sonho de ter sua própria escuderia. Wilsinho correu até 1973 na Brabham, e durante 1974 começou o projeto de seu time.

Nasce a Copersucar

Graças ao patrocínio da empresa brasileira Copersucar, a escuderia estreou na Fórmula 1 em 1975 com este nome. No primeiro ano, apenas Wilsinho correu pelo time, e teve seu melhor resultado no GP dos Estados Unidos, chegando no décimo lugar.

Fittipaldi F7 [divulgação]
Fittipaldi F7 [divulgação]

Para 1976, uma grande surpresa. Bicampeão mundial e vice-campeão em 1975, Emerson Fittipaldi decidiu deixar a McLaren para ser o primeiro piloto da Copersucar, com Wilsinho passando a ser o chefe de equipe. Ingo Hoffmann foi chamado para ser o segundo piloto, mas só competiu no GP Brasil daquele ano, a primeira prova da temporada. 

Em seu segundo ano, a Copersucar somou três pontos, todos com Emerson, e ficou no 11º lugar na tabela de construtores. Para a terceira temporada, Emerson e Ingo permaneceram no time, com o segundo piloto correndo apenas nas duas primeiras corridas, na Argentina e no Brasil. Emerson foi quarto nessas duas corridas, e Ingo quase somou seu primeiro ponto em Interlagos, mas terminou em sétimo �na época, apenas os seis primeiros marcavam pontos.

Fittipaldi F7 [divulgação]
Fittipaldi F7 [divulgação]

Mesmo sem pontuar com regularidade, a Copersucar fez um ano melhor em 1977, terminando o campeonato em nono lugar, com 11 pontos marcados, novamente todos com Emerson. Este era um sinal de que o time estava evoluindo, e para 1978, a equipe brasileira optou por correr apenas com o Fittipaldi bicampeão do mundo.

E esta foi a melhor temporada do time brasileiro, ficando em sétimo lugar no campeonato de construtores, com 17 pontos, à frente de Williams e McLaren. Emerson conquistou o primeiro pódio da equipe em Interlagos, chegando em segundo lugar. E assim, em 1979, havia mais expectativa na equipe, mas o time foi apenas o 12º no mundial de construtores, com somente um ponto.

Fittipaldi F7 [divulgação]
Fittipaldi F7 [divulgação]

Novo nome

Em 1980, a Copersucar mudou de nome. Sem o patrocínio da cooperativa de açúcar, a equipe passou a ser chamada de Fittipaldi. Neste ano, o time teve dois pilotos durante todo o ano, com Emerson Fittipaldi e Keke Rosberg. Emerson conquistou dois pódios, nos GPs da Argentina e de Long Beach, sendo terceiro em ambas. Essa posição nos EUA marcou o último pódio do brasileiro na Fórmula 1.

Com 11 pontos conquistados, a Fittipaldi conseguiu ficar em oitavo no campeonato dos construtores, à frente da McLaren e da Ferrari. Mesmo sendo menosprezada pela imprensa da época, foi um resultado muito importante, já que McLaren e Ferrari tinham um orçamento muito maior, mas a equipe brasileira conseguiu superá-las.

Fittipaldi F8c [divulgação]
Fittipaldi F8c [divulgação]

No entanto, a situação financeira do time era delicada. Os irmãos Fittipaldi acumulavam dívidas e, por conta da cobrança surreal dos brasileiros, estava cada vez mais difícil arrumar patrocínios. Sem contar que a Fórmula 1 ficava mais cara a cada ano, com os carros asa sendo mais caros, e os motores turbo começavam a se tornar os preferidos, sendo mais caros que o clássico Ford-Cosworth V8.

Sendo assim, o ano de 1981 resultou na perda de Emerson Fittipaldi, que deixou de correr pela equipe. O finlandês Keke Rosberg seguiu no time, mas seu companheiro foi o brasileiro Chico Serra. A equipe não marcou nenhum ponto, e só disputou nove das 15 etapas daquele ano.

Fittipaldi F9 [divulgação]
Fittipaldi F9 [divulgação]

Sem dinheiro, a Fittipaldi chegou a 1982 com apenas um carro disputando o campeonato, com Chico Serra. Rosberg foi para a Williams, onde seria campeão naquele mesmo ano. Chico pontuou apenas no GP da Bélgica, chegando em sexto. Foi o único ponto da equipe no ano todo, o último conquistado por ela, que encerrou os trabalhos no final daquela temporada.

Legado da Copersucar-Fittipaldi 

Passados mais de 40 anos desde o fim da equipe, talvez hoje a Copersucar-Fittipaldi tenha mais reconhecimento do que quando corria na Fórmula 1. A iniciativa de Wilsinho foi corajosa, já que nunca foi fácil competir na categoria máxima do automobilismo.

Fittipaldi F9 [divulgação]
Fittipaldi F9 [divulgação]

E o time, que era sediado em frente ao portão 7 de Interlagos, fez sim um bom papel na categoria. Ao analisarmos as equipes atuais, a Haas nunca conquistou um pódio em seus oito anos de categoria. Um pouco antes, as nanicas HRT e Caterham nunca pontuaram na categoria, mesmo com metade do grid marcando pontos. Sem contar outros times com péssimos desempenhos do passado, como a Andrea Moda, que não conseguia nem se classificar para as corridas.

A Copersucar correu. E correu bem. É, até hoje, a única equipe de Fórmula 1 com sede fora da Europa. Por isso, o legado de Wilsinho e Emerson com sua equipe é eterno. Eles sonharam, um dia, em ter seu próprio time na F1, e conseguiram, e com méritos. Fosse o Brasil um país que preserva sua memória, hoje haveria um museu na porta de Interlagos com a sede da equipe conservada, assim como seus carros. 

Infelizmente, a imprensa da época, acostumada com as vitórias e os títulos de Emerson, achou que a Copersucar-Fittipaldi seria uma equipe imbatível. Como se fosse simples vencer na Fórmula 1. A equipe pode não ter nunca ganhado uma corrida, mas merece o respeito pela iniciativa pioneira e pelos bons resultados que chegou a conquistar na pista.

Tem alguma memória dos carros da Copersucar-Fittipaldi? Deixe nos comentários a sua opinião. 


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Saiba mais sobre Copersucar - Auto+ TV //ncadsu.com/destaque/5-trocas-de-equipe-formula-1/ Thu, 01 Feb 2024 20:00:39 +0000 //ncadsu.com/?p=79417 Com a ida de Lewis Hamilton para a Ferrari confirmada, relembre trocas de equipe que chocaram o mundo da Fórmula 1

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O mundo da Fórmula 1 acordou em choque hoje. Depois de semanas de calmaria, a maior notícia dos últimos tempos foi dada e Lewis Hamilton será piloto da Ferrari em 2025. A Mercedes foi a primeira, e confirmou a saída de Lewis. Logo depois, a Ferrari confirmou um contrato de multiplos anos com o heptacampeão.

Com a confirmação da notícia, esta pode ser considerada a maior troca de equipe de todos os tempos. Maior vencedor da história da Fórmula 1, Hamilton se juntaria ao maior time, além de passar a correr com motores Ferrari pela primeira vez na vida, já que só andou de Mercedes na F1. Mas, enquanto isso não é oficializado (se é que vai ser), confira outras mudanças de equipe que chocaram o mundo da Fórmula 1.

Emerson Fittipaldi na Copersucar (1976)

Emerson Fittipaldi na Copersucar [divulgação]
Emerson Fittipaldi na Copersucar [divulgação]
No fim de 1975, Emerson Fittipaldi decide deixar a McLaren, com quem havia sido campeão em 1974, e migrar para a equipe de sua família, a brasileira Copersucar. Foi uma mudança inesperada, já que Emerson havia disputado o título de 1975 com Niki Lauda e a McLaren era uma das equipes mais fortes do grid, enquanto a Copersucar ainda dava seus primeiros passos na Fórmula 1.

Esta troca foi mostrada até mesmo nos cinemas. O filme Rush, de 2013, que retrata a rivalidade entre Lauda e James Hunt em 1976, mostra os chefes da McLaren perplexos com a saída de Emerson, dizendo que “ele vai vai para a porcaria da Copersucar� mas com um termo ainda mais ofensivo.

Alain Prost na Ferrari (1990)

Alain Prost [reprodução]
Alain Prost [reprodução]
Lauda e Hunt tiveram uma rivalidade saudável na Fórmula 1, mas Alain Prost e Ayrton Senna protagonizaram a maior delas. E o pior, os dois eram companheiros de equipe na McLaren. O clima entre os dois gênios azedou em 1989, com Prost sendo campeão após o polêmico GP do Japão, o que fez a McLaren ficar do lado de Senna. Uma loucura, já que ambos eram da mesma equipe.

Sem espaço no time inglês, Prost aproveitou que a Ferrari estava na seca de títulos e mudou para a Itália. A primeira temporada, em 1990, foi ótima, com ele disputando o título com Senna outra vez, mas perdendo em mais uma polêmica no GP do Japão daquele ano, agora com o brasileiro batendo de propósito e de maneira perigosa.

O problema é que a Ferrari errou a mão no carro de 1991, e Prost viu Senna ser tricampeão em uma disputa com a Williams. No final do ano, cansado da falta de desempenho do carro, Alain disse que seu Ferrari parecia um caminhão. A equipe, então, demitiu o francês, que nem disputou as últimas corridas daquele ano.

Michael Schumacher na Mercedes (2010)

Micahel Schumacher na Mercedes [divulgação]
Micahel Schumacher na Mercedes [divulgação]
Esta não foi bem uma troca de equipe, mas mesmo assim causou terremotos no mundo da Fórmula 1. Schumacher havia se aposentado em 2006, quando quase foi octacampeão, mas perdeu para o Renault de Fernando Alonso. Quando Felipe Massa sofreu seu sério acidente em 2009, a Ferrari chegou a anunciar que Schumacher correria pelo time no lugar do brasileiro, mas problemas no pescoço do alemão impediram a volta.

Só que, alguns meses depois, em 2010, ele assinou sua volta, mas pela Mercedes. Os alemães haviam comprado a Brawn GP e voltariam a ter um time próprio na F1, e chamaram Schumacher para ser o protagonista da equipe. Schumacher tinha uma relação com a Mercedes no passado, sendo piloto dos carros da Sauber-Mercedes no campeonato de protótipos. A montadora bancou a entrada de Schumacher na F1, mas quis o destino que ele virasse piloto da Benetton e da Ferrari, após sua única corrida pela Jordan.

Por ter essa dívida de gratidão, Michael topou o desafio e voltou à categoria em 2010, mas não teve grandes resultados. Ele anunciou sua nova aposentadoria em 2012, e a Mercedes fez sua melhor contratação em seguida.

Lewis Hamilton na Mercedes (2013)

Fórmula 1
Lewis Hamilton na Mercedes [divulgação]
Lewis Hamilton foi apadrinhado pela McLaren ainda nos tempos de kart, e só conseguiu chegar à Fórmula 1 por essa ajuda, além de ter demonstrado que era um piloto acima da média. No fim de 2012, ele choca o mundo ao dizer que deixaria a McLaren e se tornaria piloto da Mercedes em 2013, no lugar de Schumacher.

O anúncio foi chocante porque a Mercedes era apenas coadjuvante naquela época, mas já demonstrava uma evolução em 2012, mas Lewis disputou o título em seu último ano da McLaren, mas acabou ficando atrás de Alonso e Vettel. Porém, esta foi a contratação mais feliz da história da F1. Lewis ganhou seis títulos pela Mercedes, comandou a equipe em um dos maiores domínios da história e entrou para o grupo de grandes nomes da categoria.

Sebastian Vettel na Ferrari (2015)

Fórmula 1
Vettel na Ferrari [divulgação]
No fim de 2014, um novo choque aconteceu na Fórmula 1. Sebastian Vettel, tetracampeão pela Red Bull, deixaria o time e partiria para o sonho de pilotar pela Ferrari, a partir de 2015. Os italianos não aguentavam mais Fernando Alonso, e a situação azedou de tal forma que o espanhol precisou voltar para a McLaren, onde quebrou o pau em 2007.

Vettel teve uma boa passagem pela Ferrari, embora erros da equipe e dele próprio tenham impedido que ele conquistasse um título. As maiores chances foram em 2017 e 2018, anos em que a Ferrari construiu bons carros, mas sucumbiram à melhora de desempenho da Mercedes de Hamilton no final daquelas temporadas. Sebastian foi demitido em 2020, de maneira bastante covarde, e disputou suas últimas temporadas na Aston Martin, até se aposentar no fim de 2022.

Lembra de mais alguma troca que chocou o mundo da Fórmula 1? Deixe nos comentários a sua opinião.

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