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Felipe Yamauchi — Tue, 05 Nov 2024 23:08:00 +0000

Para continuar competitiva no segmento de caminhonetes intermediárias, a Ram apresentou novidades para a Rampage e uma delas é a versão Rebel 2.2 turbo diesel. Agora, a Rampage ganhou o motor 2.2 turbo diesel que é mais potente do que o antigo 2.0. A nova linha trouxe a nova versão de entrada Big Horn e outros destaques.

Como de costume, os lançamentos são anunciados e logo passam pelo comparativo especial do Auto+. Aqui, a novidade encontra quem são seus rivais diretos e indiretos e que tenham preço próximo. A estrela de hoje é a Ram Rampage Rebel 2.2 turbo diesel que chega custando R$ 259.990. Aproveite a leitura.

Fiat Titano Ranch 2.2 4×4 – R$ 259.990

[Fiat Titano Ranch / Rafael Dea]

A Titano mais cara não é rival direta da Rampage Rebel 2.2, mas tem o mesmo preço. Aqui, a caminhonete média da Fiat tem motor 2.2 turbo diesel de 180 cv e 40,8 kgfm de torque, câmbio automático de seis marchas, tração 4×4, seis airbags, câmera 360°, capota marítima, direção hidráulica, protetor de caçamba, entre outros itens de série.

CAOA Chery Tiggo 8 Pro Plug-in Hybrid – R$ 259.990

CAOA Chery Tiggo 8 Pro PHEV [divulgação]

Pelo mesmo preço da Ram Rampage Rebel 2.2, o leitor do Auto+ pode levar o SUV grande chinês. Ele tem três motores, sendo um a combustão e mais dois elétricos. Juntos, rendem 317 cv. 54 km de autonomia elétrica pelo Inmetro, sete lugares, suspensão independente, alerta de ponto cego, frenagem autônoma de emergência e mais itens se destacam.

Ford Bronco Sport Wildtrack – R$ 260 mil

O SUV médio off-road da Ford é um pouco mais caro do que a Rampage Rebel 2.2. Ele tem estilo aventureiro, tração 4×4, motor 2.0 de 253 cv e 38,7 kgfm, câmbio automático de oito marchas, nove airbags, sete modos de condução, teto solar elétrico, freios a disco nas quatro rodas, sensor crepuscular e mais equipamentos são de fábrica.

Honda Civic e:HEV Advanced – R$ 265.900

Honda Civic Advanced Hybrid [Auto+/ Felipe Yamauchi]

O sedã médio japonês sai mais caro do que a Ram Rampage Rebel 2.2, mas tem como a favor ser híbrido convencional. Ele tem o motor 2.0 a combustão de 143 cv aspirado como gerador de energia para o propulsor elétrico de 184 cv. Amplo espaço interno, carregador de celular sem fio, três modos de condução e mais itens são de série.

Jeep Compass Overland 2.0 Hurricane – R$ 266.990

Jeep Compass Overland [divulgação]

Por fim, o SUV médio norte-americano e primo da Rampage Rebel correu para dar às caras. Aqui, ele usa o motor que a picape usa em outras versões. É o 2.0 turbo de 272 cv a gasolina. Câmbio automático de nove marchas, sete airbags, retrovisor interno eletrocrômico, tração 4×4, bancos de couro, central multimídia de 10,1 polegadas e mais equipamentos são de fábrica.

Entre a nova Ram Rampage Rebel 2.2 turbo diesel e os carros listados, qual você escolheria? Conte nos comentários

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Felipe Yamauchi — Mon, 21 Oct 2024 11:00:00 +0000

Se você está interessado em comprar um SUV elétrico, a Peugeot acabou de revelar o preço do novo e-2008. O SUV compacto francês com visual atualizado já tinha sido mostrado há um bom tempo por aqui e agora acabou de ter seu preço confirmado. Na linha 2025, seu motor passa a ter 158 cv e 26,5 kgfm de torque. Sua bateria tem 54 kWh e a autonomia pelo Inmetro é de 261 km.

Como de costume, os modelos são lançados e logo passam pelo comparativo especial do Auto+. Aqui, a novidade conhece quem pode ser seu rival direto ou indireto e que tenha preço próximo. A estrela de hoje é o novo Peugeot e-2008 de R$ 259.990.

Fiat Titano Ranch 4×4 – R$ 259.990

[Fiat Titano Ranch / João Brigato]

Pelo mesmo preço do novo Peugeot e-2008, o leitor do Auto+ pode levar a versão mais cara da caminhonete média italiana. A Titano Ranch traz motor 2.2 turbo diesel de 180 cv e 40,8 kgfm de torque. Câmbio automático de seis marchas, capota marítima, seis airbags, central multimídia de 10 polegadas, câmera de ré, direção hidráulica e mais itens são de série.

Ford Bronco Sport Wildtrack – R$ 260 mil

Se você quer ter um SUV médio por até R$ 260 mil, pode levar o Bronco Sport para casa. Visual off-road, motor 2.0 EcoBoost de 253 cv e 38,7 kgfm, câmbio automático de oito marchas, tração 4×4, faróis de LED, teto solar elétrico, rodas de liga leve de 17 polegadas, sete modos de condução, nove airbags, Isofix, alerta de ponto cego e mais itens são de série.

Ram Rampage Rebel 2.0 turbo gasolina – R$ 263.990

Ram Rampage Rebel 2.0 turbo Hurricane a gasolina [Divulgação]

Um pouco mais barato do que o novo Peugeot e-2008 está a segunda versão da Rampage. A caminhonete intermediária aqui tem o motor 2.0 turbo Hurricane 4 de 272 cv, faróis, iluminadores de neblina e lanternas de LED, limitador de velocidade, sensor crepuscular, alerta de colisão frontal com frenagem autônoma, ar-condicionado digital de duas zonas e mais equipamentos de fábrica.

Honda Civic e:HEV Touring – R$ 265.900

Honda Civic Advanced Hybrid [Auto+/ Felipe Yamauchi]

Para quem quer entrar na área da eletrificação e busca um sedã com pegada mais animada do que o Toyota Corolla Hybrid, encontra no Civic e:HEV uma opção. Ele tem um motor 2.0 aspirado de 143 cv e que funciona mais como um gerador para o propulsor elétrico de 184 cv. Espaço interno, porta-malas de 495 litros, desenho conservador e mais itens se destacam.

Jeep Commander Overland T270 – R$ 269.990

Jeep Commander Overland Flex [divulgação]

Já quem precisa de um SUV de sete lugares e pode gastar até R$ 270 mil, encontra na última versão do Commander com motor 1.3 turbo uma opção. O propulsor é flex e rende 185 cv e 27,5 kgfm. Câmbio automático de seis marchas, teto solar elétrico e panorâmico, bancos dianteiros com ajustes elétricos, alerta de mudança de faixa, controles de tração e estabilidade, entre outros itens são de série.

Entre o novo Peugeot e-2008 e os carros listados, qual você compraria? Teria um modelo 100% elétrico na sua garagem hoje? Conte nos comentários

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Leo Alves — Mon, 21 Oct 2024 10:48:42 +0000

Um recall do Honda Civic foi anunciado pela fabricante japonesa no Brasil. A convocação envolve apenas três unidades vendidas no país, fabricadas todas em 2022, e que devem ir até uma concessionária da marca no país para realizar o reparo necessário. Os agendamentos podem ser feitos a partir de amanhã, 22 de outubro.

De acordo com o comunicado da fabricante, o recall do Honda Civic foi motivado por um problema no módulo de carga do sistema de propulsão. As três unidades envolvidas podem apresentar uma ruptura no terminal do módulo de carga, ativando um aviso Power system no painel do veículo.

Caso esse problema seja causado nos modelos, ele pode fazer com que haja uma parada do Honda Civic, sem a possibilidade de religá-lo. Se isso acontecer em altas velocidades, há o risco de acidentes acontecerem, com possibilidade de danos materiais, lesões graves e até fatais aos ocupantes do carro.

Unidades no recall do Honda Civic

Recall do Honda Civic [divulgação]

Acima, confira todas as unidades envolvidas neste recall do Civic. Caso seja proprietário de alguma delas, entre em contato com a Honda para realizar o agendamento do procedimento. A substituição do módulo de carga é feita de forma gratuita em qualquer uma das concessionárias da marca no país.

O agendamento pode ser feito neste link. Outra possibilidade é entrar em contato com a central de atendimento da Honda, disponível no telefone 0800-701-3432. O contato telefônico pode ser feito de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h, e aos sábados, das 9h às 14h, sempre de acordo com o horário de Brasília.

Gosta do Honda Civic? Deixe nos comentários a sua opinião.

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Rafael Dea — Thu, 17 Oct 2024 22:00:00 +0000

Ao longo das décadas, a Honda nos brindou com modelos icônicos, como o NSX, o S2000, e os Civic VTI, Si e Type R, assim como o Prelude. Com a correria do dia a dia, é normal esquecermos de alguns carros que o fabricante já comercializou no Brasil.

Na década de 1990, principalmente, com a abertura das importações, tivemos acesso a alguns modelos que hoje ainda vivem no nosso imaginário. Portanto, sem mais delongas, vamos a eles!

Honda Legend

Honda Legend [autowp.ru]

Este sedã executivo mirava os rivais premium da década de 1990. É, sem dúvidas, um dos sedãs mais belos de todos os tempos, exibindo faróis afilados e um grande capô plano. Outro charme à parte estava sob o capô do Honda. Lá repousava o motor V6 3.2 naturalmente aspirado conectado ao câmbio automático de quatro marchas ou manual de cinco velocidades.

Honda Civic CRX del sol

Honda Civic CR-X del sol [Divulgação]

Um dos marcos da indústria japonesa, o Honda Civic CRX del sol (EG2) foi chamado de CRX VTI no Brasil. Embora uma parcela dos consumidores brasileiros não lembrem dele, esse targa, assim como o Honda Prelude, foram sonhos de consumo nos anos 1990.

Com espaço para duas pessoas, o destaque estava no mecanismo de abertura do teto, que levava um minuto para deixar os passageiros com os cabelos ao vento, exibindo um verdadeiro balé automotivo. Sob o capô do Honda, o motor 1.6 naturalmente aspirado B16A3 rendia 160 cv e 15,3 kgfm. O último CRX del sol deixou a fábrica de Suzuka em 1998, sendo substituído pelo modelo S2000.

Honda Odyssey

Honda Odyssey [Divulgação]

A Honda ofereceu a Odyssey no Brasil ao longo da década de 1990. Esta minivan tinha 4,75 m de comprimento, 1,79 m de largura, 1,64 m de altura e 2,83 m de entre-eixos, além de um porta-malas de até 500 litros.

Com um coeficiente de arrasto de 0,39, sob o capô da Odyssey estava o motor de quatro cilindros 2.2 naturalmente aspirado com injeção multiponto, acoplado ao câmbio automático de quatro marchas. Esta combinação produzia 142 cv e 20 kgfm, permitindo à minivan da Honda chegar aos 100 km/h em 12,4 segundos.

Honda Civic Coupé EJ8

Honda Civic Coupé EJ8 [autowp.ru]

O Honda Civic começou a ser vendido em nosso mercado em 1992, ao lado do Accord, que também ofereceu no Brasil raras carroceria Coupé e Station Wagon, sendo produzido em solo nacional de 1997 a 2021.

Contudo, a geração EJ8 é rara no nosso mercado. Equipado com o motor de quatro cilindros 1.6 naturalmente aspirado (D16Y8) com comando variável e sistema VTEC, conectado ao câmbio manual de cinco marchas, entregava 127 cv e 14,8 kgfm, indo de 0 a 100 km/h em 9,8 segundos, com velocidade máxima de 196 km/h.

Honda City Sport

Honda City Sport [Divulgação]

O Honda City Sport chegou ao nosso mercado em 2014, exibindo uma roupagem esportiva e mantendo o motor 1.5 naturalmente aspirado, que rendia até 116 cv e 14,8 kgfm quando abastecido com etanol. A estética do exterior mostrava a grade frontal com acabamento escurecido, assim como os faróis e lanternas com máscara negra, além da ponteira de escape.

Por dentro, os diferenciais eram o revestimento exclusivo dos bancos, os pedais de embreagem, freio e acelerador cromados, além da nova alavanca de câmbio.

Qual destes carros você lembrava? Compraria algum deles? Escreva a sua opinião nos comentários!

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Rafael Dea — Fri, 27 Sep 2024 19:00:00 +0000

Às vezes, compramos um carro, seja zero ou usado, na empolgação, sem pensar no consumo, na desvalorização ou nos custos com manutenção e abastecimento. O que começa como a realização de um sonho pode, dependendo da escolha, virar um pesadelo de tirar o sono. Por isso, nesta edição da Pergunta da Semana, questionamos nossos leitores e seguidores do Instagram sobre qual carro gerou arrependimento.

Antes de conferir as sugestões do nosso público, vamos lembrar das escolhas da nossa equipe de jornalismo, que mencionou o Nissan Kicks, o Fiat Palio EX 1.0, o Ford Ka SE Plus 1.5 e o Honda Civic de sexta geração.

Volkswagen Fox Route 1.6

Volkswagen Fox Ruote [Divulgação]

Nosso leitor Cesar Augusto Nardi Poor escreveu na caixa de comentários do site que acabou adquirindo um Fox Route 1.6 por não querer trocar o Peugeot 206 pelo modelo 207. Ele conta que vender o modelo não foi uma tarefa fácil e, apesar dos 12.000 quilômetros rodados, perdeu mais de 25% do valor em um ano. Isso o motivou a nunca mais ter outro carro da Peugeot.

Honda Civic Coupé

Honda Civic Coupé [Divulgação]

Vinicius Esgalha compartilha da opinião do nosso repórter Felipe Yamauchi. Ele relatou que o Honda Civic Si Coupé, ano 1992, também teve a correia recém-trocada estourada na rodovia, o que ocasionou a perda do freio, além de descobrir que a luz da injeção estava tapada por uma fita isolante. Todos esses problemas o fizeram pegar desgosto pelo carro e abandonar qualquer projeto.

Fiat Linea Dualogic

Fiat Linea [Divulgação]

O Fiat Linea foi lançado no nosso mercado em 19 de setembro de 2008, e Elio Souza foi um dos proprietários desse sedã rival, à época, do Honda Civic e do Toyota Corolla. No entanto, o Souza relatou em nosso site que o carro e o câmbio automatizado de cinco marchas deixavam tanto a desejar que nem a Fiat aceitou o modelo em uma troca.

Fiat Idea Adventure

Fiat Idea Adventure [divulgação]

Outro carro da Fiat, citado pelo leitor Ben, foi o Idea Adventure 1.8 16V. Segundo ele, o que incomodava era a visibilidade nas manobras e o estepe pendurado na tampa do porta-malas. Ele relata que nunca encontrou uma posição confortável para dirigir, sendo um “carro extremamente cansativo de usar no dia a dia”.

Volkswagen Voyage I-Motion

Volkswagen Voyage 2008 [divulgação]

Nosso seguidor no Instagram, @_ricardoll, comentou em nossa publicação que adquiriu um Voyage com o câmbio automatizado I-Motion, ano 2010, e ficou com o carro por apenas seis meses antes de voltar à concessionária para trocar por um modelo equipado com transmissão manual.

Renault Duster

Renault Duster [Divulgação]

O seguidor do Instagram @leocic contou que se arrependeu de ter comprado um Renault Duster, pois o SUV não entregava um desempenho condizente com a proposta, além de proporcionar um alto consumo de combustível. Além disso, o carro sofreu um vazamento no sistema de arrefecimento que quase ocasionou a quebra do motor.

Citroën C4 Pallas Exclusive

Citroën C4 Pallas [divulgação]

No Instagram, o seguidor @Samir Guizelini contou no que teve um Citroën C4 Pallas Exclusive, que era um carro confortável e bem acabado, mas um problema no câmbio automático o fez desanimar com o três volumes.

Você comprou um carro e se arrependeu? Deixe sua opinião nos comentários!

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Rafael Dea — Tue, 24 Sep 2024 14:00:00 +0000

Às vezes, compramos um carro por empolgação ou porque ele atenderá a uma necessidade específica. No entanto, nem sempre o que reluz é ouro, e podemos acabar levando gato por lebre. Quem nunca cometeu um erro que atire a primeira pedra, não é mesmo? Por isso, nesta edição da Pergunta da Semana, queremos saber: qual foi o carro do qual você se arrependeu de ter comprado?

Para que sua sugestão apareça na lista completa na sexta-feira, conte nos comentários aqui ou no nosso Instagram qual carro você se arrependeu de ter adquirido. Seja criativo na justificativa para que seu nome esteja na lista. Mas antes, confira as sugestões da nossa equipe de jornalismo.

Nissan Kicks – João Brigato / editor chefe

Nissan Kicks Advance [divulgação]

Preciso deixar claro uma coisa, não me arrependo de ter comprado um Nissan Kicks Advance por não gostar do carro. Muito pelo contrário, ele era excelente. Peguei em uma ótima proposta. Mas não tinha nada a ver comigo. Sentia ser um bom automóvel para outras pessoas, mas não se encaixava no meu perfil. Foi-se como um ótimo negócio, mas não deixou saudade.

Fiat Palio EX – Rafael Pocci Dea / editor assistente

Fiat Palio [divulgação]

Em 2002, adquiri um Fiat Palio EX zerinho na cor verde Emerald. Na época do tuning, após a explosão do filme Velozes e Furiosos, não pensei duas vezes em transformar o visual com um kit de carroceria, rodas maiores, suspensão preparada e até um neon para iluminar o chão.

Embora tenha sido um período fenomenal da minha vida, o Palio não tinha trio elétrico nem ar-condicionado, o que o tornava um forno nos dias mais quentes. Não chega a ser um arrependimento, mas uma economia que eu não deveria ter feito ao comprar o carro.

Ford Ka SE Plus 1.5 2019 – Leo Alves / repórter

Ford Ka [divulgação]

O último Ford Ka é um carro excelente. Porém, só tive três carros na vida e, infelizmente, sobrou para ele. Na realidade, eu jamais tive grandes problemas nos meus quatro anos de convivência com meu Ka, que era na versão SE Plus com motor 1.5 de 136 cv e câmbio manual.

Ele era uma delícia de andar, tinha uma transmissão precisa, mas a Ford decidiu fechar suas fábricas no Brasil. Com isso, as concessionárias sumiram, e ficou cada vez mais difícil encontrar alguma perto de casa para fazer as revisões. Por último, ele ainda foi facilmente aberto e roubaram o estepe. Essas lembranças ruins, infelizmente, fizeram o Ka ocupar este posto na minha lista.

Honda Civic 6ª geração – Felipe Yamauchi / repórter

Honda Civic (Divulgação)

Pode ser uma indicação um pouco polêmica, mas vamos lá. Meu avô havia comprado um Civic igual ao da foto, só que azul e ele era usado, bastante usado para falar a verdade. Mesmo sendo um carro da Honda e bastante confiável, esse Civic trouxe dores de cabeça que atormentou minha família.

A correia dentada que se partiu durante uma viagem e uma vez que um carro estava estacionando e por pouco não bateu com força, estão entre as memórias da família Yamauchi com relação ao modelo. Apesar disso, meu avô segue fã dos carros japoneses e do Civic em especial.

E você, de qual carro se arrependeu de ter comprado? Escreva sua opinião nos comentários!

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João Brigato — Tue, 10 Sep 2024 14:00:00 +0000

Não dá para culpar um carro pelo dono que tem. Só que, muitas vezes, alguns modelos apresentam comportamentos típicos nas ruas por culpa de seus motoristas que insistem em se comportar de maneira irritante pelas ruas e estradas do Brasil. Por isso, nesta edição da Pergunta da Semana, queremos saber: que carro tem os donos mais irritantes?

Para que a sua sugestão figure na lista completa na sexta-feira, conte nos comentários aqui ou no nosso Instagram qual carro tem os donos mais irritantes. Seja criativo na justificativa para que o seu nome apareça na lista. Mas antes, as sugestões da nossa equipe de jornalismo.

Volkswagen Amarok V6 �?João Brigato / editor chefe

Volkswagen Amarok V6 [divulgação]

Na estrada, não tem sequer uma Volkswagen Amarok V6 que não esteja (muito) acima do limite de velocidade. Não importa se você está com um Fiat Cronos (o carro mais lento do Brasil) ou com um Bugatti Chiron, o dono de Amarok V6 vai te dar farolada na traseira e ultrapassar costurando. É sempre assim na rodovia. Não à toa, ela é a rainha da estrada.

Qualquer BMW �?Rafael Pocci Dea / editor assistente

BMW Série 1 Sedan [divulgação]

Pode parecer uma cisma, mas alguns motoristas de carros da BMW às vezes demonstram atitudes pouco amigáveis no trânsito. Não quero ofender ninguém, mas isso foi comprovado por um estudo conduzido com quase 2.000 motoristas pelo pesquisador finlandês Jan-Erik Lönnqvist, publicado no Journal of International Psychology.

O estudo de Lönnqvist, professor de Psicologia Social na Universidade de Helsinque, concluiu que motoristas de BMW têm maior propensão a desrespeitar as leis de trânsito, não ceder a preferência nem a passagem de pedestres, além de exceder os limites de velocidade.

Carros japoneses �?Leo Alves / repórter

Toyota Corolla Altis Premium Hybrid [Auto+ / João Brigato]

O Toyota Corolla está aqui apenas como imagem ilustrativa, mas talvez ele seja o modelo que mais representa os fãs de carros japoneses. Por mais robustos e bem construídos que sejam esses modelos, os donos mais radicais acham que somente modelos da Honda ou Toyota são bons. Até a Nissan é menosprezada.

Para o dono radical de carros japoneses, só existe a Toyota Hilux, mesmo com a Ford Ranger sendo melhor hoje, e nenhum outro modelo de qualquer outra categoria chega aos pés dos nipônicos.

Jeep Compass �?Felipe Yamauchi / repórter

Jeep Compass Blackhawk [Auto+ / Rafael Dea]

Em primeiro lugar, eu não tenho problema nenhum com a Jeep e muito menos com o Compass. Mas, seus donos costumam ter na cabeça que são pessoas que nasceram em berço de ouro e que podem fazer o que quiserem nas ruas e avenidas por dirigirem um dos SUVs médios mais vendidos do Brasil.

Além disso, é bastante comum ver seus donos acharem que são os donos da rua só por terem um SUV, mas ele nem carro de gente rica como Volvo e Porsche são de fato. O importante é que o Compass segue agradando o público como um todo.

E para você: qual carro tem os piores donos? Os donos mais irritantes? Conte nos comentários

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João Brigato — Fri, 06 Sep 2024 09:00:00 +0000

Mais um mês de vendas e o BYD King ainda não conseguiu sequer chegar perto do Toyota Corolla nas vendas. O sedã híbrido chinês, inclusive, vendeu menos em agosto do que em julho. Mesmo bem precificado e com motorização PHEV, o que o faz vender menos? Segundo várias concessionárias, a falta de sistemas ADAS e teto solar.

Como o Toyota Corolla tem os itens faltantes no BYD King, ele segue sendo o verdadeiro rei. Foram 3.515 unidades emplacadas em agosto, segundo a Fenabrave, contra apenas 384 unidades do rival chinês. No acumulado do ano, inclusive, o King vendeu menos do que o Seal, que segue com volume de vendas bem estável.

O Nissan Sentra reacendeu depois da reestilização e da aposentadoria do Chevrolet Cruze. Se antes, quem era a alternativa ao Corolla era o Honda Civic, agora que cumpre esse papel é o Sentra. Volkswagen Jetta também mantém seu volume de vendas bem estável, emplacando cerca de 250 unidades todos os meses.

Volkswagen Jetta GLI [Rafael Dea / Auto+]

Já o Honda Civic fecha o time dos sedãs médios que vendem mais de 100 unidades por mês. Logo em seguida, temos o Mercedes-Benz CLA dominando o segmento de luxo com 56 unidades vendidas, seguido pelo Audi A3 Sedan. Com resto de estoque, o Chevrolet Cruze emplacou 8 unidades, enquanto o Kia Cerato vendeu uma mísera unidade. Todos bem longe do Toyota Corolla.

Sedãs médios mais vendidos do Brasil em agosto de 2024

1. Toyota Corolla �?3.515 unidades
2. Nissan Sentra �?485 unidades
3. BYD King �?384 unidades
4. Volkswagen Jetta �?254 unidades
5. BYD Seal �?228 unidades
6. Honda Civic �?164 unidades
7. Mercedes-Benz CLA �?56 unidades
8. Audi A3 Sedan �?26 unidades
9. Chevrolet Cruze �?8 unidades
10. Kia Cerato �?1 unidade

Qual seu sedã médio preferido? Conte nos comentários.

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Felipe Yamauchi — Sun, 25 Aug 2024 12:00:00 +0000

Aa história dos sedãs médios, especialmente no Brasil, ficou marcada pela disputa acirrada entre Toyota Corolla e Honda Civic. Ambos japoneses, focam no conforto e na racionalidade para atrair os clientes. Mas, a estrela de hoje é o sedã médio da Honda que mudou muito nos últimos anos e agora tem síndrome de gente rica. Mas, ele tem predicados para isso?

Há muito tempo, minha família teve dois Civic diferentes que foram marcantes por serem bastante confiáveis. Essa marca ficou registrada. Quando soube que avaliaria o modelo híbrido vendido hoje, já me surpreendi e garanto que você vai se surpreender tanto quanto eu quando testar este modelo. Vá sem medo e com o coração aberto.

Beleza natural

O Honda Civic poucas vezes teve como principal destaque um visual mais chamativo, afinal de contas seu principal público não quer nada diferente e sim um modelo com pegada mais conservadora. A atual geração dele vendida por aqui cumpre essa função com maestria, tanto é que mais parece um sedã alemão. Todavia, ele ficou mais careta se comparado com a geração anterior, muito querida ainda.

Honda Civic Advanced Hybrid [Auto+/ Felipe Yamauchi]

As linhas são mais retas. Ele segue com o porte encorpado e comprido. 4,67 m de comprimento, 1,80 m de largura, 1,43 m de altura e entre-eixos de 2,73 m são suas medidas. Seu porta-malas tem 495 litros e é menor do que o City de 519 litros. Na dianteira, ele tem ar mais agressivo, já que existem partes escurecidas contrastando com a cor branca Topázio perolizado.

Espaço bem aproveitado e cabine ampla dão um ar chique. Outro fator que dá uma impressão mais sofisticada são as rodas de liga leve de 17 polegadas. As lanternas são escurecidas, o teto tem queda suave e o spoiler na tampa do porta-malas dão o ar de esportivo que o Honda Civic aprendeu a ter. Todo o conjunto faz ele se destacar na multidão e atrair olhares.

Honda Civic Advanced Hybrid [Auto+/ Felipe Yamauchi]

Nada de calmaria

Se você acha que os carros híbridos são pacatos por preferirem ter um número de consumo melhor, pode esquecer isso com o Civic híbrido. Ele tem um motor 2.0 quatro cilindros aspirado, que só bebe gasolina, mas entrega 143 cv e 19,1 kgfm de torque. Ele funciona mais como um gerador de energia para o propulsor elétrico e funciona em determinados momentos, como ao andar nas estradas.

Já o elétrico tem 184 cv e 32,1 kgfm e é quem brilha. Na cidade, você mais usa este motor e por isso o modelo não faz nenhum barulho, ao ponto de todos ao seu redor estranharem o fato. Como o torque é instantâneo, o Civic e:HEV quer sair acelerando com meia pisada no acelerador. É bem fácil sorrir com ele pelas ruas.

Honda Civic Advanced Hybrid [Auto+/ Felipe Yamauchi]

Isso empolga qualquer um. Na estrada, atingi 155 km/h com facilidade e em silêncio. Ele tem ainda três modos de condução (Sport, Normal e Eco). Trocá-los é bem simples e o comando está bem posicionado. Já em relação aos números de consumo, um espanto. Na cidade, o sedã médio japonês fez 16,4 km/l e na estrada marcou 19,8 km/l.

Como o conjunto traz bastante esportividade, é um carro que você não quer deixar de andar. Sua suspensão não é tão firme como costume da marca e sim um pouco mais macia. Ele gosta de fazer curvas muito bem e não sofre em pisos irregulares. Pode enfrentar valetas e lombadas quase sem medo, mesmo sendo um carro baixo.

Honda Civic Advanced Hybrid [Auto+/ Felipe Yamauchi]

O câmbio é CVT como a Honda costuma aplicar em seus carros e tem funcionamento simples. Além dsisso você pode fazer as trocas de marchas através das borboletas atrás do volante. Ele faz simulação de trocas, o que ajuda muito na sensação de velocidade.

Honda Civic Advanced Hybrid [Auto+/ Felipe Yamauchi]

Convivência tranquila

Andar por São Paulo com o Honda Civic híbrido é fácil. Todo o conjunto foi criado de uma forma que agrade os passageiros. Mas, suas portas são pesadas e isso dificulta a entrada e saída de pessoas com mobilidade reduzida. Elas possuem partes macias ao toque. Outra coisa que incomodou um pouco foi seu acabamento do teto.

Honda Civic Advanced Hybrid [Auto+/ Felipe Yamauchi]

As colunas e teto são forrados com um revestimento de tecido (de qualidade), só que claro. Isso faz com que suje com facilidade. Diversas superfícies possuem acabamento macio ao toque, o que ajuda a não fazer uma escola de samba ao trafegar pelas ruas da capital paulista. Além disso, existem partes com acabamento diferenciado, nas portas e no console central.

Honda Civic Advanced Hybrid [Auto+/ Felipe Yamauchi]

Seus bancos são forrados de couro, abraçam bastante os passageiros e ele é espaçoso internamente. Por sorte, os dianteiros possuem regulagem elétrica. Todavia, o sedã podia ter ajustes de lombar. O apoio de braço central também podia se movimentar para frente e trás. Os porta-objetos são espaçosos e há bastante deles espalhados. Só que, o túnel não é tão baixo e incomoda o ocupante do meio.

A direção é elétrica, mas não tão leve. Na estrada, fica um pouco mais pesada, para dar mais segurança e na hora de estacionar também. O painel de instrumentos é totalmente digital, traz diversas informações técnicas e funciona com facilidade. Entretanto, não precisava ter um espaço para mostrar o nome da música e o número da velocidade podia ficar maior, para melhorar a visualização.

Honda Civic Advanced Hybrid [Auto+/ Felipe Yamauchi]

Isso deixa uma parte praticamente sem função para uma tarefa pequena. Um destaque é ele ter espaços próprios e fáceis de ler para o nível de bateria e mostrar o fluxo de energia. Fora que existem diversas informações diferentes e que são compreensíveis.

A central multimídia tem tela de nove polegadas. Porém, podia ser maior. Suas respostas são rápidas e ela é intuitiva. Mesmo sendo um dispositivo com pegada flutuante, seu encaixe é bem-feito e não trepida ao passar em vias mal-cuidadas (ao contrário do ZR-V ). Um problema dela e do comando de troca de música do volante é o delay da ação. É chato e irrita.

Honda Civic Advanced Hybrid [Auto+/ Felipe Yamauchi]

Ainda falando desta parte, a larga saída de ar-condicionado no centro do painel dá um ar diferente ao sedã. A peça tem acabamento em preto brilhante e refresca bem a cabine e tem saída para os assentos traseiros junto com entrada de carregadores de celular. Os comandos são fáceis de serem operados. O Civic e:HEV possui alto-falantes da Bose e emitem som de qualidade.

Honda Civic Advanced Hybrid [Auto+/ Felipe Yamauchi]

Outra penalidade de um carro com este preço é que a luz do quebra-sol é amarela, quando a central já traz iluminação branca. Melhor uniformizar tudo. Uma coisa que a Honda precisa estar atenta são os comandos de sons dos sensores de estacionamento e ativação dos recursos de condução semiautônoma.

Eles ficam posicionados no lado esquerdo do volante e como estão abaixo do painel, exigem o olhar do motorista. Não adianta investir em tecnologia que auxilia a condução se o piloto desvia o olhar da pista a sua frente. O volante tem revestimento de couro e boa empunhadura.

Honda Civic Advanced Hybrid [Auto+/ Felipe Yamauchi]

O recheio é que importa

Já que se trata de um veículo com pegada premium, a Honda caprichou nos itens de série que o Civic híbrido traz. Teto solar, freio de estacionamento eletrônico, ar-condicionado automático, digital e de duas zonas, carregador de celular por indução, sensor crepuscular, faróis, lanternas e iluminadores de neblina em LED, retrovisor com rebatimento, chave presencial e mais equipamentos se destacam.

Em segurança: oito airbags, câmera de ré e com visão do lado direito, frenagem autônoma de emergência, assistente de partida em rampas, controles de tração e estabilidade, sensor de fadiga, assistente de permanência em faixa, Isofix, freios ABS, entre outros itens são de fábrica.

Honda Civic Advanced Hybrid [Auto+/ Felipe Yamauchi]

Entretanto, não dá para entender o motivo de um carro de mais de R$ 260 mil não ter o alerta de ponto cego no retrovisor. A câmera Lane Watch, a que mostra o lado direito na multimídia, poderia ter resolução melhorada na parte da noite, afinal de contas ela é útil. Quem também se destaca é o lembrete de objetos no assento traseiro.

Seu piloto automático adaptativo funciona sem problemas e ainda exibe no painel um Civic e mais os carrinhos, caminhões e até motos que estejam próximos. O alerta de mudança de faixa manda um aviso bem chamativo e o sedã está sempre atento e pedindo que você coloque as mãos no volante.

Honda Civic Advanced Hybrid [Auto+/ Felipe Yamauchi]

Veredicto

Desde a décima geração, o modelo anterior a este, o Honda Civic ganhou um ar mais forte de carro de patrão. Agora, a coisa se intensificou ainda mais e esse sim tem todo o direito de ser chamado pela alcunha quando você pedir seu carro em um vallet. O Civic híbrido tem diversos acertos neste projeto.

Todavia, uma coisa que desanima é o valor. Dá para compreender, em partes, que a etiqueta de R$ 265.900 pesa por ser importado. Mesmo caro, é um carro que vale a pena se você pode pagar o preço, gostar de sedã e quiser um conjunto mais ecológico.

Honda Civic Advanced Hybrid [Auto+/ Felipe Yamauchi]

Você teria o Honda Civic ou prefere o Toyota Corolla ambos híbridos? O que acha do sedã médio da Honda? Conte nos comentários

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Felipe Yamauchi — Sat, 24 Aug 2024 12:00:00 +0000

Uma prática comum que as montadoras fazem com seus carros é oferecer um portfólio repleto de versões diferentes e as esportivas se encaixam aqui. Elas são criadas para incrementar as vendas dos modelos e atrair principalmente uma parcela do público que preza pelo desempenho chamativo.

Seja apenas para desfilar pelas ruas ou até mesmo para modificar de acordo com seu gosto, o importante é que alguns carros esportivos foram bastante marcantes para os brasileiros. A lista de hoje é para ativar sua nostalgia e ver quem já arrancou muitos sorrisos.

Honda Civic Si

Honda Civic Si [@almaautomotiva / Auto+]

O New Civic já chegou na década de 2000 fazendo algazarra e a versão Si fez três vezes mais. Essa versão foi a única produzida por aqui do sedã médio. Trazia motor 2.0 aspirado de 192 cv e 19,2 kgfm de torque. Ele acelerava de 0 a 100 km/h em apenas 7,9 segundos. Hoje você encontra unidades espalhadas pelo Brasil e maioria já passou por pelo menos uma modificação.

Renault Sandero RS

Renault Sandero RS [divulgação]

Se você gosta de carros hatches com pegada bem apimentada, certamente conhece o Sandero RS. Seu destaque mesmo era trazer o propulsor 2.0 aspirado da minivan Scénic de 150 cv. Visual exclusivo, mudanças na suspensão e chassi, e outros fatores eram destaques. Conforme o Carros na Web, ele precisava de oito segundos para chegar aos 100 km/h e a velocidade máxima era de 202 km/h.

Volkswagen Gol “Bolinha�?GTI

Volkswagen Gol GTI [Divulgação]

Um dos carros mais vendidos do Brasil era o Gol. Aliás, ele ainda faz muito sucesso no mercado de usados, ainda mais nas versões esportivas. Aqui, a geração “Bolinha�?tinha o GTI como topo da gama. Segundo o Notícias Automotivas, ele também tinha motor 2.0 de 16 válvulas. Seu visual era chamativo perto dos outros. 141 cv, 0 a 100 km/h em 8,7 segundos e velocidade máxima de 206 km/h eram seus charmes.

Fiat Punto T-Jet

Fiat Punto T-Jet (divulgação)

A Fiat é uma das marcas que sempre gostou de se aventurar pelos carros esportivos, tanto é que vários modelos seus ganharam uma versão apimentada e o Punto foi um deles. Seus brilhos principais eram ter o visual com adesivos especiais e ter o motor 1.4 turbo de 152 cv e 21,1 kgfm de torque. Aceleração de 0 a 100 km/h em 8,4 segundos e 203 km/h eram um bônus bem animado.

Mitsubishi Lancer Evolution

Mitsubishi Lancer Evolution [divulgação]

Os sedãs não costumam ser tão animados assim, afinal de contas são carros voltados para as famílias maiores. Mas, o Lancer Evolution mandou tudo para o espaço. O apimentado sedã japonês tinha um motor 2.0, que nesta versão entregava 340 cv e 48 kgfm. Conforme o iCarros, a velocidade máxima era de 242 km/h e o 0 a 100 km/h era cumprido em 6,3 segundos.

Qual desses carros esportivos você pôde conhecer de perto? Tem alguma história com eles? Conte nos comentários

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