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A Chery prometeu e se mostra cada vez mais perto de entregar um carro com baterias em estado sólido produzido em série. É certo que as baterias ainda estão em desenvolvimento. Mas a expectativa é que o Hunting Wild seja lançado no mercado em 2026 para competir com o Zeekr X. Dentre as promessas de vantagens das baterias sólidas estão carregamento mais rápido, maior durabilidade e potencial para redução de custos no futuro.  

A imprensa chinesa acredita que o conceito da Chery será equipado com suspensão pneumática de câmera dupla, freios Brembo e recursos avançados de direção autônoma. Sobre o trem de força ainda não temos informações. Então, teremos que aguardar até o Salão de Guangzhou na esperança que a Chery revele um pouco mais sobre o Hunting Wild.  

Como é o novo carro conceito da Chery?  

Quando falamos que o Hunting Wild tem medidas generosas não estamos exagerando. O modelo tem 5.053 mm de comprimento, 3.100 de entre eixos (isso é realmente incrível), 2.010 mm de largura e 1.56 mm de altura. O visual é bem futurista como esperamos de um carro conceito da Chery ou de qualquer outra marca.  

O pára-choque é enorme com entradas de ar generosas. A dianteira é muito larga e relativamente baixa para as proporções do carro. Os faróis em LED têm uma assinatura eletrizante e são ligados um ao outro por uma única peça que mais parece uma placa de LED.

As rodas também são grandalhonas. São aro 21 na dianteira e 22 polegadas na traseira. E o design é bem estiloso acompanhando a proposta futurista. Também chama atenção o fato de o Hunting Wild não ter maçanetas. Na traseira os destaques são a enorme asa traseira e o lanternas de LED integradas com assinatura que lembra o desenho de um raio.  

Está curioso para saber como é o interior? Infelizmente a Chery não divulgou imagens do habitáculo, mas na lista equipamentos consta central multimídia de 15,6 polegadas, controles de voz alimentados por IA, sistema de som com 23 alto-falantes, bancos traseiros reclináveis com descansos de pernas e teto solar panorâmico. 

O que achou do novo conceito da Chery? E sobre as baterias em estado sólido? Conte para nós nos comentários. 

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A terceira geração do Mercedes-AMG CLA bate recorde do Porsche Taycan antes mesmo do seu lançamento. No famoso circuito de testes de Nardo, na Itália, o sedan elétrico da marca da estrela de três pontas percorreu impressionantes 3.715 quilômetros em 24 horas.  A marca anterior era 3.424 quilômetros e foi estabelecida pelo superesportivo movido a baterias da Porsche. 

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Para atingir essa marca o Mercedes CLA elétrico precisou parar 40 vezes para ser recarregado. Das 24 horas ele passou 6h40 carregando. As cargas eram de apenas dez minutos. Em vez de realizar menos paradas só que por períodos maiores, a Mercedes apostou em mais intervalos, mas de curta duração.  

Alerta de tendência 

As paradas eram feitas quando as baterias marcavam 10% e eram recarregadas até 55% ou pouco mais que isso. O que era suficiente para percorrer aproximadamente 97 quilômetros. A arquitetura elétrica de 800 V do protótipo do Mercedes CLA elétrico e o carregamento DC permitiam uma recarga inicial otimizada.  

A estratégia usada nesse teste revela de certa forma uma tendência em acelerar o tempo de recarga para aumentar a praticidade do motorista em viagens longas. Ou seja, não é preciso estar com o carro 100% carregado para realizar um longo percurso. Em vez disso é possível dar cargas menores, mas aumentar o número de paradas para recarga. 

Quando chega o novo Mercedes CLA e em quantas versões?

O Mercedes CLA elétrico deve ser oficialmente lançado em 2025. Inicialmente terá apenas versões movidas a bateria. As variantes híbridas devem chegar alguns meses depois. A Mercedes não revelou as especificações técnicas do protótipo, mas é conhecido que tinha tração traseira e apenas um motor.  

A versão a ser lançada terá motor duplo e tração nas quatro rodas e também haverá uma variante a combustão. O motor 2.0 Ã© fruto da joint venture entre a Geely e a Renault e foi recém-desenvolvido pela Horse Powertrain, na China. Vale citar que a Geely tem uma participação de 9,69% da fabricante alemã. 

O que achou do novo elétrico da Mercedes? Ou prefere o CLA à combustão? Conte para nós nos comentários.  

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BYD Dolphin Mini é o carro elétrico mais vendido em outubro pelo oitavo mês consecutivo no Brasil. Mais uma vez a gigante chinesa bate recorde de vendas no nosso país, e só no top 5 de carros elétricos mais comercializados no país ela é representada por quatro modelos, sendo que dois ocupam já os dois primeiros lugares.  

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No total, o segmento de elétricos (BEV) emplacou 6.110 unidades no último mês e 16.033 se contarmos também com os modelos híbridos. Trata-se do melhor mês de vendas em 2024.  No acumulado do ano já foram emplacados 51.804 veículos elétricos ou 138.650 se contarmos com os modelos híbridos.  

As vendas de veículos movidos a bateria têm 37,36% de representação dos carros 100% elétricos (BEV), 32,71% pelos híbridos Plug-in (PHEV), 21,39% pelos híbridos puros e 8,53% pelos híbridos leves.  

Para se ter uma maior dimensão do quanto esse número é expressivo, se somarmos as vendas do segundo ao décimo lugar do ranking ainda não é possível bater os emplacamentos do Dolphin Mini. Além de líder de vendas de carros elétricos a BYD também tem se destaca por ocupar o décimo lugar das montadoras que mais vendem no Brasil.  

Vale destacar que mesmo com a forte pressão da BYD com uma gama de modelos com propostas competitivas, o GWM Ora 03 se mantém firme no top 5 de carros elétricos mais vendidos desde dezembro 2023. Com isso, temos cinco carros elétricos mais emplacados no Brasil é composto integralmente por modelos chineses.  

Sem dúvidas, as fabricantes chinesas estão dando muito trabalho para as concorrentes, o Renault Kwid E-Tech, carro elétrico mais barato a venda no Brasil, vem enfrentando tempos difíceis. Sem conseguir fazer frente aos elétricos chineses, o Kwid E-Tech se vê cada vez com menos espaço. Em outubro, emplacou apenas 83 unidades, o que fez cair para a nona posição do ranking.

Carros elétricos mais vendidos em outubro

1º BYD Dolphin Mini: 2.808 

2º BYD Dolphin: 912 

3º GWM Ora 03: 498 

4º BYD Yuan: 317  

5º BYD Seal: 285 

6º Ford e-Transit: 219 

7º JAC EJV5.5: 190 

8º Volvo EX30: 176  

9º Renault Kwid E-Tech: 83 

10º  Volvo C40: 61 

O que você acha dos cinco carros elétricos mais vendidos de outubro serem de marcas chinesas? Conte nos comentários.  

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A carroceria, desenhada com linhas quadradas, exibe um perfil fastback na traseira e mede 4,66 m de comprimento, 2,03 m de largura (excluindo os espelhos retrovisores) e 2,70 m de entre-eixos – a mesma medida de um Chevrolet Cruze.

O visual remete aos carros da Cadillac, especialmente pelos faróis, enquanto as entradas de ar na dianteira remetem ao facelift da minivan Pontiac Trans Sport (irmã gêmea da Chevrolet Lumina APV). A ausência da única roda traseira pode causar estranheza, mas ela fica oculta pela carroceria, semelhante ao peculiar Morgan Super 3. O uso das três rodas também resgata a aura do Reliant Robin, que tinha duas rodas na frente e uma atrás, carroceria de fibra de vidro e foi oferecido por 30 anos.

Ao abrir a porta verticalmente, uma homenagem ao modelo original Bricklin SV-1, a cabine para duas pessoas revela um quadro de instrumentos totalmente digital, com grafismo semelhante ao do elétrico Chevrolet Bolt, ano 2020, e o painel lembra dos modelos da Mercedes-Benz. O interior possui áreas iluminadas e um sistema multimídia para controlar as principais funções do veículo.

De acordo com os diagramas publicados pela empresa, o motor elétrico está instalado na dianteira, enquanto o conjunto de baterias no assoalho proporciona uma distribuição de peso favorável e um baixo centro de gravidade. Os sistemas serão desenvolvidos pela Panoz Engineering, e o alcance máximo declarado é de mais de 440 quilômetros, segundo o fabricante.

A Visionary Vehicles afirma que o 3EV terá um preço inicial de US$ 28.980 (aproximadamente R$ 148.026, em conversão direta), e a versão 3EVX começará em US$ 38.980 (algo em torno de R$ 199.105, sem os impostos e as taxas). No entanto, não foram divulgadas informações sobre o início da produção e das pré-encomendas.

O que você achou deste curioso carro elétrico? Você o compraria caso fosse comercializado no Brasil? Escreva nos comentários

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Sendo assim, após décadas de história, a nona letra do alfabeto está sendo retirada dos nomes dos carros. Segundo informações de um executivo ao BMW Blog, agora a marca deseja que a letra ‘i’ represente que o cliente está ao volante de um carro puramente elétrico, como o iX (a partir de R$ 699.950) ou o i5 M60 (a partir de R$ 759.950).

Em um mundo onde a BMW comercializa um i5 100% elétrico e um 540i, é compreensível que alguns consumidores fiquem confusos. Apesar de o ‘i’ minúsculo no final do nome de cada modelo ser uma tradição seguida à risca, a submarca elétrica ‘i’ também se tornou uma marca estabelecida e bastante difundida entre os clientes.

Além disso, essa é uma das melhores nomenclaturas já criadas e muito intuitiva, pois o nome i5 deixa claro que estamos falando de uma versão elétrica do Série 5.

Não temos certeza de quando a letra ‘i’ será removida da linha de carros a combustão da BMW. A única certeza é que, inicialmente, causará uma certa estranheza, pois deixará de existir uma evidencia marcante dentro do universo dos modelos produzidos pelo fabricante bávaro.

O que você achou dessa nova estratégia da BMW? Escreva a sua opinião nos comentários.

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Esta operação possibilitará à Renault um corte de custos e ainda marcar presença em novos mercados, assim como impulsionar os seus modelos a combustão interna. Cerca de 93% das vendas da Renault, em 2023, vieram de carros híbridos e movidos a combustíveis fósseis.

Ao mesmo tempo, a Saudi Aramco, maior produtora de petróleo do mundo, expressou a intenção de integrar a operação, de acordo com a Reuters.

A Renault e a Geely devem ficar com 40% da joint venture cada, e os 20% restantes ficariam com a Saudi Aramco. Discussões sobre o valor exato do investimento da empresa saudita ainda estão em andamento.

A Renault e a Geely estão comprometidas em investir em pesquisa e desenvolvimento para impulsionar a evolução dos motores, atendendo às exigências cada vez maiores por eficiência energética e redução das emissões de gases de efeito estufa. A criação dessa nova empresa reflete a importância crescente da eletrificação e da sustentabilidade.

O que você acha dessa parceria? Deixa a sua opinião nos comentários.
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O BYD Explorer No. 1 partiu neste mês em sua primeira viagem com destino à Europa. Este navio de carga é capaz de transportar até 7 mil veículos por viagem, e foi encomendado pela BYD para servir exclusivamente a este propósito. Sob a gestão da Zodiac Maritime, o navio foi construído pelo International Marine Containers Group.

A BYD vê o navio como peça fundamental em sua estratégia de crescimento. Apesar de ter superado a Tesla nas vendas de veículos elétricos no último trimestre de 2023, a BYD ainda permaneceu como a segunda maior fabricante de veículos elétricos do mundo ao longo do ano.

Com o objetivo de se tornar a líder do setor, a fabricante está buscando expandir suas vendas para o exterior e ingressar nos principais mercados automotivos, como a Europa. Segundo relatos da Bloomberg, o navio está fazendo sua primeira viagem justamente para o velho continente. 

O navio partiu de Longkou, uma cidade portuária no nordeste da China, fez uma parada em Yantai no dia 9 de janeiro e agora segue em direção a Shenzhen, onde a BYD tem sua sede, antes de chegar à Europa.

No entanto, a BYD pode enfrentar desafios quando o navio desembarcar na Europa. O crescimento da indústria automobilística chinesa despertou a atenção dos governos europeus, que estão considerando a possibilidade de subsidiar sua própria indústria e impor tarifas aos fabricantes de automóveis chineses.

BYD antecipa crise dos navios

Apesar disso, o lançamento do BYD Explorer No. 1 ocorre em um momento crucial para a montadora. Segundo o Financial Times, a escassez de navios, causada pela decisão de desmontar embarcações mais antigas durante a pandemia, tem elevado os preços dos fretamentos e aumentado os custos de exportação.

Uma característica importante do BYD Explorer No. 1 é sua autonomia de cruzeiro de 15.800 milhas náuticas, cerca de 30 mil quilômetros. Além disso, o navio é alimentado parcialmente por gás natural, considerado uma opção mais ecologicamente correta em comparação ao combustível tradicionalmente utilizado por navios cargueiros.

Acha que a BYD vai conseguir se tornar a maior fabricante de carros elétricos do mundo? Deixe nos comentários a sua opinião.

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O desempenho positivo ao longo do ano culminou em um fechamento excepcional em dezembro. No último mês do ano, foram emplacadas 16.279 unidades, quase triplicando o número registrado no mesmo período de 2022 (5.587), um aumento impressionante de 191%. Essa conquista quebrou todos os recordes mensais da série histórica compilada pela ABVE.

Os números de dezembro são ainda mais expressivos quando comparados ao mês anterior, quando as vendas de veículos eletrificados ultrapassaram a marca de 10 mil emplacamentos pela primeira vez na história. Esse movimento foi impulsionado, em parte, pela antecipação das compras devido ao retorno do imposto de importação.

Além dos recordes de vendas, também foi confirmada uma tendência significativa de transição para os veículos híbridos plug-in e os totalmente elétricos.

Segundo o levantamento da ABVE, os veículos plug-in representaram 56% das vendas de veículos leves eletrificados no ano, totalizando 52.359 unidades, ultrapassando os híbridos convencionais movidos a gasolina e flex (41.568), que dominavam esse segmento até 2022.

Em dezembro, os veículos plug-in foram ainda mais longe, atingindo uma participação de 70% nas vendas totais de veículos eletrificados (11.371 de um total de 16.279), impulsionados pelo excelente desempenho da BYD e GWM.

Ricardo Bastos, presidente da ABVE, atribui o excelente resultado de 2023 a uma combinação de fatores, incluindo o anúncio do aumento do imposto de importação de veículos elétricos e híbridos a partir de janeiro, o que levou a uma antecipação das vendas nos últimos dois meses do ano.

Os números indicam principalmente uma evolução notável no mercado este ano, com os veículos plug-in representando dois terços das vendas em dezembro, confirmando a crescente confiança e preferência dos consumidores pelas novas tecnologias.

A ABVE acredita que esse amadurecimento será consolidado com a implementação do novo regime automotivo Mover, anunciado pelo governo federal em dezembro. A entidade prevê maior previsibilidade, o que atrairá novos investimentos para o setor, e espera-se que as vendas continuem crescendo, mesmo com o aumento da carga tributária sobre os veículos elétricos e híbridos importados.

Você pretende ter um carro elétrico ou híbrido? Deixe nos comentários a sua opinião.

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Segundo informações do Automotive News Europe, a partir do verão europeu de 2024 (junho a setembro), a Porsche deixará de vender o Macan a combustão por lá. Essa mudança de estratégia se dará por conta da nova regra de cibersegurança UNECE WP.29, a qual o Macan a combustão não passa.

O grande problema é que cada carro vendido na Europa que não anteder às regras terá de pagar 30 mil euros (R$ 161 mil) de multa. Para a Porsche, seria caro demais fazer as alterações técnicas necessárias, por isso deixará de ofertar o modelo por lá. 

Com isso, 27 países deixarão de vender o SUV a combustão. Mas o Brasil pode ficar aliviado. Por aqui, não há a mesma exigência com dados dos usuários. Além disso, o Macan é um dos modelos mais vendidos da Porsche por aqui. A marca vai trazer o modelo elétrico, mas as versões a combustão devem sobreviver até o fim de ciclo do modelo. 

Acha que o Porsche Macan deveria ser vendido só como elétrico? Conte nos comentários.

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Com o objetivo de criar empregos e levar todo o desenvolvimento de modelos Scout para os Estados Unidos, o governo do estado de Michigan concederá US$ 10 milhões (R$ 49 milhões) para que a Volkswagen impelente um centro de inovação na cidade de Novi. O montante faz parte do Michigan Business Development Program.

A ideia é que esse centro de inovação e desenvolvimento empregue 200 pessoas de maneira direta e outras de maneira indireta. Por lá, será construído um departamento de design e outro de engenharia. Apesar da ajuda, a Volkswagen ainda considera erguer o centro em outro lugar dos EUA.

Como a fábrica dos modelos da Scout será na Carolina do Sul, a Volkswagen quer algo mais próximo. Só na fábrica da Jeep alemã serão investidos US$ 2 bilhões (R$ 9,8 bilhões), mas haverá ajuda da Magna Steyer na produção. A empresa hoje fabrica o Mercedes-Benz Classe G para o mercado americano além do Fisker Ocean e o Jaguar I-Pace.

A Scout, vale lembrar, será a marca de modelos elétricos parrudos da Volkswagen. A ideia é brigar com Jeep Wrangler e Ford Bronco no segmento de SUVs, mas também encarar a Jeep Gladiator com uma caminhonete equivalente. Existe uma chance, ainda que remota, de que os Scout também tenham motor a combustão, mas a ideia é que sejam elétricos. 

Você teria um modelo da Scout? Conte nos comentários.

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