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Felipe Yamauchi — Fri, 01 Nov 2024 12:17:00 +0000

Depois de revelar que vai fechar sua planta de Indaiatuba, no interior de São Paulo, a Toyota já começou a trabalhar em sua nova fábrica brasileira. Na verdade, se trata de uma expansão de terreno em relação à planta de Sorocaba, também no interior de São Paulo. Nesse novo espaço, a marca japonesa vai fabricar dois carros híbridos flex e um deles é a rival da Fiat Toro.

O que acontece é que já existe uma instalação em Sorocaba e agora um novo espaço está sendo aberto. Nele, vão haver setores como funilaria, estamparia e a própria produção de veículos. Os médios Corolla e Corolla Cross passarão a serem produzidos no novo local e a caminhonete intermediária supostamente batizada de Stout também será fabricada na nova planta.

Já a produção de motores segue na instalação de Porto Feliz, outra cidade do interior de São Paulo, e que fica perto do novo espaço. A nova fábrica da Toyota deverá gerar cerca de dois mil empregos diretos e outros 10 mil indiretos até o fim desta década. Essa nova planta faz parte do pacote de R$ 11 bilhões que serão investidos em solo brasileiro até 2030.

Toyota Corolla Altis Premium Hybrid [Auto+ / João Brigato]

Não é nada pequeno

Somente para ter uma noção de espaço, a nova instalação da montadora dona do Yaris equivale a 40 campos de futebol, tendo 400 m². O próximo SUV que a marca estreará por aqui será o Yaris Cross. O futuro rival do Peugeot 2008 e Hyundai Creta vai ser produzido na linha de montagem já existente de Sorocaba. Ele usará a plataforma TNGA, que é derivada daquela usada pelo Corolla.

Sua chegada será em meados de 2025. Ele terá versões mais baratas equipadas com o motor 1.5 aspirado flex de 110 cv e 14,9 kgfm de torque, o mesmo do hatch e sedã compactos e rivais do Hyundai HB20. Mas, as variantes mais equipadas serão híbridas convencionais. Elas não precisarão de recarga externa e usarão o motor 1.5 aspirado, motores elétricos e mais uma bateria.

Toyota Yaris Cross [divulgação]

A expectativa é que este conjunto seja flex. Por sua vez, a futura caminhonete intermediária e rival direta de Ram Rampage, Ford Maverick, Fiat Toro e companhia será produzida já na nova fábrica da Toyota. Nas variantes mais baratas, ela terá o motor 2.0 Dynamic Force com ciclo Otto de 175 cv e as mais caras deverão ser híbridas plug-in flex.

Chamada internamente de projeto 150D, a picape estreará o conjunto eletrificado flexível no Brasil. Ela já tem diversas peças sendo fabricadas por aqui. Provavelmente, ela terá o motor 2.0 Dynamic Force de ciclo Atkinson de injeção variável com cerca de 152 cv e mais um motor elétrico. Juntos, os propulsores terão potência nos arredores de 220 cv.

É provável que ela use uma bateria de íons de lítio de 13,6 kWh.A carroceria será do tipo monobloco com estreia prevista para ocorrer em 2026.

Toyota EPU [divulgação]

O que você achou dessa história? Está ansioso para conhecer a nova caminhonete intermediária da Toyota? Conte nos comentários

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Felipe Yamauchi — Tue, 22 Oct 2024 15:00:00 +0000

Um estudo feito no Reino Unidos pontuou quais são os 25 países que os motoristas estrangeiros mais têm medo de dirigir e o Brasil está entre o top 10. A análise mostrava o quão nervosos os condutores achavam que era conduzir em diferentes países e as razões para tal medo também foram esclarecidos.

Essa análise foi desenvolvido pelo portal britânico Scrap Car Comparsion. Nele, motoristas de países como França, Espanha, Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Nova Zelândia, Itália e mais lugares precisavam dizer em uma escala de 1 até 10, o quanto sentiam medo de dirigir em países turísticos. A pontuação mais baixa era tida como “nada nervoso” e a mais alta era vista como “extremamente nervoso”.

Em primeiro lugar ficou a Índia, que acumulou 7,15 e foi a única localidade a superar os setes pontos. Atrás, vieram países como Venezuela (6,97), Zimbábue (6,90), Marrocos (6,87), Tailândia (6,86), China (6,84), Tunísia (6,79), Brasil (6,71), Colômbia (6,71) e Malásia (6,70). Essas foram as 10 primeiras posições. Um dos países com melhor índice foi a Holanda, que acumulou apenas 4,41 pontos.

Rodízio municipal em SP (reprodução)

Quais motivos foram levados em conta?

Além de dizer qual país o entrevistado não se sentia nervoso e qual ele temia conduzir, ele tinha de explicar um motivo para criticar o destino turístico. A razão mais citada para o medo era de dirigir do lado errado da via, o qual acumulou 56,2% das respostas. Outras razões citadas foram infringir acidentalmente as leis de trânsito, direção perigosa dos condutores locais e mais motivos.

Visões como sofrer um acidente e não saber se comunicar no idioma do ponto turístico, roubo de carros, não compreender as placas de trânsito também foram citados. Um dos lugares do Brasil que deve ter causado tanto medo nos condutores estrangeiros foi São Paulo. Uma das maiores cidades da América Latina é conhecida pelo trânsito caótico e pelos extensos engarrafamentos.

Motociclista está vulnerável a todo tipo de contaminação em meio ao trânsito (reprodução)

A Índia ficou em primeiro lugar pois suas estradas contam com trânsito de carros, motos, pessoas e até animais. Ela foi considerada assustadora para os motoristas não acostumados. Apenas a Hungria, Itália e Grécia (fazendo parte do continente europeu) apareceram entre os 25 países mais assustadores para dirigir. As principais razões para isso são as vias estreitas e o trânsito intenso.

Segundo o gerente de operações da Scrap Car Comparsion, David Kottaun, as melhores saídas para os condutores estrangeiros dirigirem em um país turístico é se prepararem, realizar boa pesquisa sobre o trânsito e os costumes locais, dirigir com cautela e mais devagar, fazer paradas, usar aplicativos de navegação e planejar rotas.

(reprodução)

Você acha que o Brasil merecia esse posto ou ele não foi bem avaliado? Teria a experiência de dirigir na Índia? Conte nos comentários

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Felipe Yamauchi — Thu, 17 Oct 2024 21:00:00 +0000

A Stellantis revelou que a Fiat será a primeira marca do conglomerado a estrear o conjunto híbrido-leve Bio-Hybrid no Brasil. O modelo segue um mistério, mas ele será lançado já em novembro deste ano. O conjunto eletrificado terá o Polo Automotivo de Betim, em Minas Gerais, como seu berço de produção.

Segundo o comunicado da empresa, o polo de Betim possui áreas estratégicas como Tech Center, Safety Center, Virtual Center e Development Center e todas se uniram para criar o conjunto de motores eletrificados Bio-Hybrid. A planta possui a capacidade de produção de 1,1 milhão desses propulsores por ano. O conjunto eletrificado pode equipar diversos carros da Stellantis produzidos no Brasil.

Na visão de Emanuele Cappellano, presidente da Stellantis para América do Sul, a Fiat estrear o conjunto híbrido-leve flex e produzido por aqui representa um marco para a história da indústria automotiva brasileira. Ele disse que o conjunto foi desenvolvido para o mercado brasileiro e mais lugares que usem o biocombustível, como o etanol.

Stellantis / Campo Largo (PR) [divulgação]

Qual carro será o primeiro?

O desenvolvimento do projeto Bio-Hybrid da Stellantis está dentro do seu programa de descarbonização Dare Forward 2030. A empresa quer reduzir em até 50% as emissões de gases poluentes de seus veículos até 2030 e quer zerar a emissão de carbono até 2038. Emanuele pontuou que o sistema Bio-Hybrid é uma solução inteligente e natural.

Vale lembrar que bem antes da Fiat ser a responsável por estrear o conjunto híbrido-leve flex da Stellantis por aqui, ela foi a pioneira na produção do primeiro carro movido a etanol produzido em série no mundo. Isso foi em 1979 com o lançamento do hatch 147. Para finalizar, a Stellantis descreveu como são os sistemas eletrificados do conjunto Bio-Hybrid.

Plataforma Bio-Hybrid Stellantis [divulgação]

O primeiro deles é o Bio-Hybrid MHEV. Aqui, um sistema elétrico substitui o alternador e motor de partida e ele fornece energia elétrica e mecânica, gerando potência e torque extra ao motor a combustão. Tem ainda uma bateria de íon de lítio de 12V que opera paralelamente ao sistema elétrico convencional do modelo. É este conjunto híbrido que equipará um carro da Fiat em breve.

Este conjunto proporciona uma redução do consumo de combustível. Depois dele, está o sistema Bio-Hybrid e-DCT. Aqui, já existem dois motores elétricos, sendo um o substituto do alternador e motor de partida e outro fica instalado junto da transmissão do modelo. A bateria é de íon de lítio de 48V, dá suporte ao sistema elétrico e é alimentada por ele.

Plataforma Bio-Hybrid e-DCT Stellantis [divulgação]

Há uma gestão eletrônica para que o modelo possa operar em modo térmico, elétrico ou híbrido e sempre otimizando a eficiência e a economia de combustível. Por fim, o último sistema híbrido é o Bio-Hybrid Plug-in. A bateria neste caso é de íon de lítio de 380V, pode ser carregada nas desacelerações, pelo motor a combustão do modelo ou ser conectado em uma tomada externa.

A plataforma ainda permite que o motor elétrico envie potência diretamente para as rodas do carro. No entanto, os primeiros carros da Fiat com sistema híbrido deverão ser do tipo leve e serão a dupla de SUVs Fastback e Pulse. A Stellantis também desenvolveu o conjunto 100% elétrico do sistema Bio-Hybrid.

Plataforma elétrica Stellantis [divulgação]

Nele, o modelo terá um motor elétrico de alta tensão e é energizado por uma bateria de 400V, e recebe a energia por regeneração ou se estiver conectado em uma tomada externa. Torque instantâneo, acelerações rápidas e responsivas, sonoridade customizável e desempenho notório mesmo em baixas velocidades são seus pilares.

Está ansioso para ver o primeiro carro híbrido-leve flex da Fiat no Brasil? Conte nos comentários

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Felipe Yamauchi — Tue, 17 Sep 2024 17:00:00 +0000

A Mitsubishi está de olho no mercado e para ampliar sua gama por aqui, ela terá diversos lançamentos programados para acontecer ao longo de 2025. Um deles se trata de um veículo híbrido plug-in e o mais cotado com esta propulsão é a volta do SUV Outlander.

Esse projeto de lançar um modelo eletrificado por aqui faz parte do investimento de R$ 4 bilhões que a HPE Automotores, representante da marca, anunciou recentemente. Mauro Correia, CEO da empresa, pontuou que o montante aplicado traria um impacto significativo na história da montadora no Brasil e vai contemplar diversas novidades, incluindo a área de carros eletrificados.

Lá fora, o Mitsubishi Outlander já se encontra em sua quarta geração e possui a opção de motorização híbrida plug-in. Mauro participou há pouco tempo do Motor1.Com Podcast e revelou que a montadora japonesa lançaria um modelo eletrificado por aqui em 2025. Logo, o modelo com mais chances de dar o ar da graça em breve seria o Outlander PHEV.

Mitsubishi Outlander PHEV [Divulgação]

Mais novidades projetadas

O Outlander atual eletrificado conta com um motor 2.4 movido a gasolina e que rende 131 cv e ele trabalha em união com mais dois propulsores elétricos, um de 113 cv e outro de 134 cv. A parte de propulsão tem ainda uma bateria com capacidade de 20 kWh. Pelo ciclo WLTP, a autonomia 100% elétrica do SUV de sete lugares é de 87 km. Nessa nova geração, o modelo ganhou novidades para ficar mais ecológico.

Agora, ele conta com um tanque de combustível de tamanho maior, o que proporciona menos paradas em postos de combustível. Ele tem ainda sete modos diferentes de condução e o motor elétrico instalado no eixo dianteiro consegue aumentar seu nível de entrega de energia para o propulsor principal, que é a combustão e também diminui seu consumo de energia. Desse modo, ele acaba sendo mais eficiente.

Mitsubishi Outlander atual [divulgação]

Mas, não é somente o Mitsubishi Outlander PHEV que está cotado para ser novidade da marca para o próximo ano. Em breve, o motor turbo que tem parte da fabricação em Catalão, Goiás, vai ganhar o sistema flex e provavelmente o SUV médio Eclipse Cross seja o primeiro modelo a poder ser abastecido com gasolina e etanol. Além disso, uma unidade da caminhonete L200 Triton de nova geração foi vista em testes.

Mauro também comentou que a empresa brasileira está negociando junto da matriz japonesa aumentar sua produção por aqui. Ele pontou que a fábrica daqui possui experiência para isso e que os executivos japoneses entenderam que é melhor ter uma produção mais consolidada no Brasil do que apenas importar do Japão ou de outra região.

Mitsubishi L200 Triton [João Morizzo/ BFMS/ Quatro Rodas/ Reprodução]

O que será que a Mitsubishi vai ter de novidade em 2025 além do modelo PHEV? Gosta da marca? Conte nos comentários

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Felipe Yamauchi — Thu, 05 Sep 2024 22:00:00 +0000

Que a BYD já ia investir na Bahia devido sua planta em Camaçari o público tinha certeza. Contudo, a marca chinesa resolveu que vai aplicar mais um pouco de dinheiro para sua instalação e o montante servirá para expandir mais sua linha de produção. O anúncio da novidade deve ocorrer em breve.

Segundo informações dos portais Bahia Econômica e Portal A Tarde, a principal razão desse acréscimo de cerca de R$ 1 bilhão em relação ao investimento inicial é que a montadora anotou um crescimento nas importações dos seus modelos eletrificados para cá nos últimos tempos. Foi por isso que seus executivos decidiram investir mais dinheiro.

Já que mais verba será destinada para a construção da sua planta, mais empregos diretos e indiretos sejam criados. No projeto inicial, a BYD previa que 10 mil funcionários seriam contratados e agora o número deve subir. Além de cuidar da sua instalação, o montante deverá ser destinado também para o desenvolvimento de novas tecnologias e isso será feito em parceria com o governo baiano.

BYD Song Pro GS [Auto+ / João Brigato]

Sinal positivo

Quem começou a divulgar essa novidade foi o senador Jacques Wagner do PT da Bahia, que é líder do governo no Senado. Ele deu a notícia em primeira mão para os ouvintes da estação de rádio Antena 1 recentemente. Por sua vez, Angelo Almeida, secretário estadual de desenvolvimento econômico e que é filiado do PSB também deu seu ponto de vista.

Para ele, os carros da BYD produzidos na Bahia já deverão estar no mercado em meados de 2025. Ele pontuou para o Portal A Tarde que os executivos da fabricante fazem estudos acerca da ampliação da capacidade de produção da planta de Camaçari, tudo por causa da demanda que foi maior do que eles haviam planejado inicialmente. Para finalizar, Almeida disse que isso é um bom sinal.

BYD Dolphin Mini [divulgação]

A montadora chinesa trouxe diversas novidades ao mercado brasileiro em 2024. Ela começou o ano lançando o hatch compacto elétrico Dolphin Mini. Depois dele vieram o sedã híbrido plug-in King, o SUV PHEV Song Pro, agora veio o SUV elétrico Yuan Pro e até o fim do ano chegará a caminhonete Shark, também híbrida plug-in.

Você gosta da BYD e dos carros dela? Qual modelo você teria na sua garagem? Conte nos comentários

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Felipe Yamauchi — Wed, 04 Sep 2024 18:00:00 +0000

A GM acaba de confirmar que vai aplicar mais R$ 5,5 bilhões nas plantas brasileiras da Chevrolet. O montante faz parte do plano estratégico que o conglomerado tem para a marca norte-americana, já que ela vai comemorar 100 anos de atuação no Brasil em 2025. Dentre as novidades previstas, está a estreia da tecnologia híbrida flex em seus carros.

Esses R$ 5,5 bilhões serão enviados para lugares como as plantas de São Caetano do Sul, Mogi das Cruzes e São José dos Campos, todos localizados no estado de São Paulo. O vice-presidente executivo e presidente da GM de mercados globais, Rory Harvey, afirmou que o Brasil está entre os três maiores mercados da Chevrolet no mundo e que lançar novidades na América do Sul faz parte da estratégia.

O valor aplicado cuidará das mudanças pontuais nas linhas de produção, na criação de novas tecnologias e no desenvolvimento de novos produtos. Ainda não há informações confirmadas sobre quais carros receberão as novidades. Logo no começo de 2025, a Chevrolet vai apresentar aos brasileiros sua tecnologia híbrida. Inicialmente, os propulsores serão micro-híbrido e os plug-in.

A fábrica da General Motors em Gravataí e seu inovador Complexo Industrial Automotivo (CIAG), que conta com outras 18 empresas instaladas no estado do Rio Grande do Sul, completam duas décadas desde sua inauguração em 20 de julho de 2000.

Futuro será movimentado

Muito provavelmente, estes propulsores sejam criados também para serem flex. O primeiro a aparecer deverá ser o micro-híbrido. Ele está cotado para estrear em um modelo com um volume de vendas um pouco mais comedido, mais como um teste. Se vingar, deverá ser adotado em mais carros.

Pode ser que ele tenha o funcionamento parecido com os propulsores deste tipo que a Chevrolet usa em alguns modelos seus vendidos na China. Só que, lá ele não é flex. Na realidade, a informação confirmada pela GM é que a Chevrolet vai ter em breve modelos híbridos, mas ainda não foi revelado qual formato eletrificado eles serão.

Chevrolet Onix e Onix Plus [divulgação]

Existe a possibilidade de cada próximo modelo da marca trazer um dos dois tipos. Assim, a gama eletrificada da montadora seria diversificada. Até agora, a Chevrolet já apresentou aos brasileiros a nova Spin e S10 e o SUV Trailblazer. Ela também já revelou oficialmente o novo Blazer elétrico e até o fim do ano, a nova geração do Equinox chegará ao país.

Para o próximo ano, o público pode esperar pela reestilização dos Onix e Onix Plus e mais um novo modelo. De acordo com Santiago Chamorro, presidente da GM para a América do Sul, ele se trata de um carro inserido em um segmento inédito. Possivelmente se trata de um novo SUV acessível.

Chevrolet Blazer EV RS [Auto+ / Leo Alves]

Chevrolet Equinox EV 3LT [divulgação]

Já que o Blazer voltou ao Brasil em sua variante elétrica, a Chevrolet não perdeu tempo e confirmou que o irmão menor dele, o Equinox elétrico também dirá logo mais.

Está ansioso para ver o que a GM e a Chevrolet estão preparando para o Brasil? Como será que os Onix vão ficar? Conte nos comentários

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Felipe Yamauchi — Mon, 26 Aug 2024 16:00:00 +0000

Depois de revelar como ficaria sua linha de produção com o investimento financeiro até 2028, deu para saber quais serão os próximos planos da Volkswagen por aqui. A marca alemã terá novos carros em suas plantas e até modelos híbridos chegarão muito em breve.

Segundo apuração da Auto Esporte, a fabricante terá como primeiro lançamento de todo este investimento o novo SUV compacto de entrada. Logo após ele surgir, virão os primeiros SUVs híbridos nacionais da marca. A expectativa é que os dois novatos sejam fabricados em São Bernardo do Campo, na grande São Paulo.

Eles deverão ter porte médio e possivelmente eliminariam os atuais Taos e Tiguan Allspace. A ideia é que esses novos SUVs da Volkswagen tenham carroceria mais convencional e o outro estilo cupê. Eles serão baseados na futura geração dos chineses Tayron e Tayron X e que serão apresentados no próximo ano.

Volkswagen Tayron [Autohome/ Reprodução]

Motor híbrido também está no pacote

O futuro Tayron chegará com boas novidades, pois tem as chances de vir equipados com três fileiras de assentos e desse modo substituiria o atual Volkswagen Tiguan Allspace. Já o Tayron X tem pegada cupê e comportará apenas cinco pessoas. Eles deverão usar a plataforma MQB 37, a mesma que equipava o último Golf fabricado no Brasil.

E para serem híbridos, esses novos carros da Volkswagen poderão contar com o novo motor 1.5 TSI Evo2, que vai ser produzido em São Carlos, no interior de São Paulo. Este propulsor é uma evolução do atual 1.4 TSI, também foi desenvolvido a partir do EA211 e prioriza oferecer menores emissões de gases poluentes e de consumo de combustível.

Volkswagen Golf Highline [divulgação]

Volkswagen Tayron X [divulgação]

Por isso que ele é bastante cotado para estrear logo mais. Assim, a marca alemã terá mais um motor que vai atender as rígidas normas do Proconve L8, que entrará em vigor nos primeiros dias de 2025. O novo propulsor herdará diversos componentes do atual 1.4 TSI, mas terá novos virabrequim, bielas, pistões e mais mudanças.

Ele poderá ser híbrido-leve, pleno ou plug-in com ou sem recarga externa. Ainda não há uma confirmação sobre qual tipo de propulsão a Volkswagen vai utilizar em seus futuros lançamentos e também uma data oficial de lançamento ainda não foi confirmada.

Volkswagen Taos Comfortline [Auto+ / João Brigato]

Será que vai demorar para chegar essas novidades ao Brasil? Conte nos comentários

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Felipe Yamauchi — Mon, 19 Aug 2024 09:00:00 +0000

A GWM quis seguir os passos da BYD no Brasil e encontrou uma fábrica para chamar de sua. Ela comprou as antigas instalações da Mercedes-Benz em Iracemápolis, no interior de São Paulo, e ela definiu que o SUV Haval H6 híbrido plug-in vai ser montado aqui, só que ela ainda está indecisa sobre quais outros carros também terão a produção nacionalizada.

Quem adiantou essa novidade foi o portal AutoData, que conversou com Diego Fernandes, COO da marca no Brasil. Segundo o executivo, a empresa está esperando ter mais informações acerca do programa Mover do Governo Federal brasileiro, ainda mais do tópico batizado de “IPI verde�? Assim que ela entender melhor como tudo funcionará, poderá definir quais outros veículos fará por aqui.

Até o momento, o único carro da GWM confirmado com produção em solo nacional é o Haval H6 PHEV. As instalações já estão recebendo aos poucos o maquinário e a contratação de funcionários também já estão em andamento. Os executivos da marca projetam fabricar 20 mil veículos em seu primeiro ano de Brasil e elevar para 100 mil unidades produzidas ao longo dos anos.

GWM Haval H6 HEV [Auto+ / João Brigato]

Festival Interlagos trouxe novidades

De acordo com o Motor1.Com, a empresa busca ter fornecedores já instalados no país, ao invés de ter uniões com empresas estrangeiras. Todos esses processos já estão em negociação. A expectativa é que os primeiros protótipos do SUV fabricado aqui comecem a ter produção em dezembro deste ano.

Por sua vez, a fabricação normalizada dos GWM deve acontecer em meados de abril ou maio de 2025 e em regime CKD. Em um futuro, pode ser que a fabricante também desenvolva a tecnologia híbrida flex para equipar seus veículos. Desse modo, eles podem ser abastecidos com gasolina ou etanol e dependendo do modelo até com eletricidade.

GWM Ora 03 Skin [Auto+ / João Brigato]

O grupo tem projeção de investir R$ 10 bilhões por aqui pelos próximos 10 anos e ela já tem a Bosch como parceira nesta empreitada dos híbridos flex. Outra novidade da fabricante chinesa foi revelada durante o Festival Interlagos. Por lá, foram confirmadas as vindas ao país em 2025 dos SUVs Tank 300, um aventureiro, e o Wey 07, um modelo com pegada urbana.

Você gosta dos carros da GWM ou prefere outra marca? Conte nos comentários

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Felipe Yamauchi — Mon, 12 Aug 2024 14:00:00 +0000

Com o fim do primeiro semestre de 2024, os órgãos de economia locais começaram a divulgar seus números de vendas. A China sofreu uma queda de 5% nas negociações em julho deste ano, mas as exportações de seus carros eletrificados subiram quase 20% e o Brasil, a Rússia e o México foram os lugares que mais lucraram com isso.

Segundo dados revelados pelo portal Auto Blog e analisados pela Associação Chinesa de Fabricantes de Automóveis, o total de carros de passeio vendidos no território chinês foi de 1,6 milhão. Outros 399 mil foram enviados para fora. A maioria deles eram carros eletrificados.

Ou seja, haviam modelos 100% elétricos, híbridos ou híbridos plug-in. O problema é que a China também enfrentou recentemente uma queda na demanda por este tipo de automóvel. Por isso, as montadoras optaram por dar uma impulsionada nas exportações. Só que, lugares como a Europa e a União Europeia se mostraram contra e começaram a taxar de forma incisiva os carros chineses.

Brasil, Rússia e México saíram ganhando

O ministério do comércio chinês pontuou que o imposto cobrado pela União Europeia em cima de seus veículos viola determinadas regras da Organização Mundial do Comércio, prejudica a cooperação global no enfrentamento das drásticas mudanças climáticas e outros fatores.

Esses governantes pediram por uma correção imediata desta situação. Para dar uma alavancada nas vendas locais, a China também criou incentivos para sua população. O que o governo quer é que os motoristas troquem seus carros a combustão antigos por modelos com algum nível de eletrificação. Aliás, as vendas de carros elétricos tiveram um crescimento em julho de 2024.

Volvo EX30 [Auto+ / João Brigato]

O acréscimo foi de 30%, com 991 mil unidades vendidas. Desse total, 887 mil foram vendidos para os chineses e os 103 mil restantes importados. As marcas que mais exportaram carros foram as Chery Automobile e os conglomerados Saic Motor e Geely Auto Group. Contudo, elas mais enviaram veículos a combustão do que eletrificados.

Por sua vez, as montadoras que mais despacharam seus carros eletrificados para outros mercados foram a BYD com 31 mil modelos elétricos e híbridos plug-in exportados e a Tesla com 28 mil automóveis. No acumulado, a marca dona do Dolphin já exportou 2,38 milhões de veículos até julho de 2024.

Tesla Cybertruck [divulgação]

Já a fabricante cuidada por Elon Musk tem 1,76 milhão de automóveis exportados até o momento. O relatório ainda pontuou os países que mais receberam os carros chineses. Em primeiro lugar ficou a Rússia com 478 mil automóveis e a maioria eram movidos a combustão.

O pódio ainda foi composto pelo México com 226 mil unidades e por fim o Brasil com 171 mil veículos vindos da China. Vale lembrar que agora os modelos que chegam por aqui também possuem uma taxa de importação aplicada em seu preço.

GWM Haval H6 PHEV19 [divulgação]

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Felipe Yamauchi — Thu, 08 Aug 2024 12:45:00 +0000

Parece que a BYD gostou da receptividade brasileira e seus executivos acabam de revelar alguns dos seus próximos planos para cá. A planta industrial de Camaçari, na Bahia, vai ser responsável pela fabricação de carros elétricos e híbridos plug-in da fabricante e até a chegada dos carros sofisticados da Denza já foram confirmados.

Durante apresentação para a imprensa no Festival Interlagos, o vice-presidente sênior da marca no Brasil, Alexandre Baldy, deu mais detalhes do futuro da empresa. A fábrica baiana da montadora vai cuidar da produção de modelos elétricos e híbridos plug-in, basicamente como é o portfólio da empresa por aqui. Já foi confirmado que o recente lançamento Song Pro, que é PHEV, será o primeiro a ser fabricado em solo nacional.

Os engenheiros da BYD estão com expectativa de iniciar a montagem dos seus automóveis por aqui no fim de 2024. Já para 2025, a produção deverá estar completa, com diversos carros sendo montados ao mesmo tempo. Outros veículos cotados para fabricação Made in Brasil são o Dolphin, Dolphin Mini (ambos elétricos) e a caminhonete híbrida plug-in Shark.

BYD Dolphin Plus [Auto+ / João Brigato]

BYD Shark [divulgação]

Denza quer entrar com tudo por aqui

Alexandre também pontuou estar contente com os resultados de vendas que sua empresa conquistou até o momento. Vale lembrar que na categoria de veículos elétricos e eletrificados, a marca já possui números notáveis e começou a incomodar até montadoras mais tradicionais. E para atender mais clientes e também atrair novos, os executivos planejam focar na abertura de concessionárias.

Uma das metas da BYD é ter até 200 showrooms abertos até o último dia de 2024. Para o próximo ano, a expectativa é ter algo nos arredores de 250 unidades espalhadas pelo Brasil. Desse modo, ela ampliará sua rede, com o objetivo de ter a devida atenção da clientela brasileira. Vale ressaltar que hoje existem 123 lojas da fabricante abertas.

BYD Dolphin Mini [divulgação]

Outra novidade confirmada para 2025 é a chegada da Denza. Ela funciona como uma divisão de carros sofisticados e luxuosos em relação à BYD, vendendo também modelos da YangWang e da FangChengBao.

Lá fora, a Denza possui diversos modelos em sua gama, como é o caso do sedã esportivo Z9, a perua Z9 GT e a minivan D9. Os dois primeiros são 100% elétricos e o terceiro modelo conta com tecnologia híbrida plug-in. Todavia, uma data oficial para a chegada da Denza ainda não foi confirmada e nem quais carros virão ao país.

Denza D9 [divulgação]

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