Quem informou sobre esse suposto interesse da Hyundai foi o jornalista Joe Saward. Segundo as suas informações, a fabricante sul-coreana pretende entrar na categoria comprando alguma equipe, já que a Andretti tentou entrar como um time completamente do zero e teve sua entrada barrada, ao menos por enquanto.

O problema é que não tem nenhum time que esteja oficialmente à venda. Pelo contrário, mesmo as equipes em crise, como Alpine e Haas, não parecem dispostas a sair da Fórmula 1. Para a Haas, o modelo de negócio atual é sustentável, e a Alpine tenta se reestruturar, além de ser o time oficial da Renault.

Hyundai e o GP da Coreia do Sul

Atualmente, a Hyundai participa com força do Mundial de Rally, tendo sido campeã de construtores em 2019 e 2020. A operação é liderada por Cyril Abiteboul, que foi diretor da Renault na F1. Portanto, já há um nome com experiência na categoria dentro da divisão esportiva dos coreanos.

O regulamento de motores para 2026 atraiu diversas novas fabricantes. A Porsche tentou um acordo com a Red Bull, mas no fim foi a Audi quem anunciou a entrada na categoria, comprando a Audi. A Ford se uniu ao time de Max Verstappen, passando a fornecer motores daqui a dois anos. E até mesmo a Honda optou por voltar à Fórmula 1, como parceira da Aston Martin.

Além dessas marcas, a General Motors sonha em fazer parte da categoria juntamente com a Andretti, mas a situação segue incerta. Outro fator que aumentou o interesse da Hyundai é a possível volta da Coreia do Sul ao calendário. Presente entre 2010 e 2013, no autódromo de Yeongam, agora o país planeja voltar ao calendário com uma corrida em Incheon.

Oficialmente, a Hyundai não se manifestou sobre o assunto. No entanto, com cada vez mais marcas interessadas na Fórmula 1, não seria de se duvidar que a fabricante tentasse um lugar na categoria.

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As maiores alterações serão no tamanho e peso dos bólidos. A partir de 2026, os carros de Fórmula 1 vão ser mais curtos no comprimento e na largura. A distância entre-eixos será reduzida para 3,40 m, uma redução de 20 cm. Já a largura será diminuída em 10 cm, passando a ser de 1,90 m. O peso mínimo será 30 kg menor, passando a ser de 768 kg.

Os pneus vão manter as rodas aro 18, mas a partir de 2026 os carros de F1 terão compostos mais finos. Os dianteiros vão perder 2,5 cm, enquanto os traseiros ficam 3 cm mais estreitos. No entanto, a FIA garante que a perda de aderência será mínima.

Ao analisar as imagens dos novos carros da F1, é possível notar que a asa traseira foi bastante modificada. Em vez do formato atual mais arredondado, ela voltou a ter três elementos principais e linhas mais quadradas. O efeito solo permanece, mas os assoalhos serão mais planos e os difusores também serão menores.

Novo DRS da F1

Presente na categoria desde 2011, o DRS, ou asa traseira móvel, será abolido em 2026 da forma como ele é utilizado atualmente. Ele seguirá presente, mas também na asa dianteira. E, pelo que se entende, ele passa a ser livre, podendo ser utilizado por qualquer piloto nas retas. 

Além disso, a FIA vai adicionar um novo sistema, chamado de Modo de Ultrapassagem Manual. Com esse novo sistema, haverá um ganho de potência para os carros quando eles estiverem próximos dos bólidos à frente. Essas mudanças visam aumentar, novamente, a competitividade da categoria, além de tentar manter os gastos sob controle. 

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Localizado em um espaçoso estabelecimento, o F1 Arcade de Boston conta com 69 simuladores de corrida. Combinando tecnologia de ponta e emoção das pistas, esses simuladores oferecem aos visitantes a oportunidade de competir uns contra os outros ou em equipe, em um ambiente que recria fielmente as icônicas pistas da Fórmula 1.

Além da adrenalina das corridas, o F1 Arcade oferece aos seus frequentadores a chance de criar perfis pessoais como pilotos, em um sistema de fidelidade. Por meio do “Arcade Hub”, os participantes podem acumular Arcadians – um sistema exclusivo de pontos – que podem ser trocados por mercadorias temáticas do automobilismo. 

Ao contrário dos fliperamas tradicionais, o F1 Arcade Boston Seaport oferece uma atmosfera sofisticada e elegante. Os frequentadores podem desfrutar de um cardápio completo, com pratos variados. Curiosamente, os valores de algumas opções são bem mais em conta do que os preços absurdos das corridas, mesmo sendo um restaurante com um certo requinte.

Restaurante da F1

O F1 Arcade Boston Seaport é o primeiro da rede nos Estados Unidos, que foi lançada em Londres há dois anos. Com planos ambiciosos de expansão pelo país, a capital Washington está na lista para receber o próximo estabelecimento. Caso tudo ocorra conforme o planejado, espera-se que sejam inaugurados até 30 restaurantes temáticos da F1 nos próximos anos.

Em entrevista, Adam Breeden, fundador e CEO do F1 Arcade, expressou sua empolgação com a inauguração da primeira unidade nos Estados Unidos: “Estamos entusiasmados em trazer o F1 Arcade para o movimentado bairro do Boston Seaport após o incrível sucesso que tivemos no Reino Unido. Os clientes poderão desfrutar de um local excepcional, cheio de adrenalina e emoção das corridas, tudo em um só lugar. A inauguração do F1 Arcade Boston Seaport marca o início de nossa ambiciosa expansão nos Estados Unidos, com a abertura prevista do nosso segundo estabelecimento ainda neste ano em Washington DC.”

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No dia 25 de dezembro, durante o almoço de Natal e comemoração de seu aniversário, Wilsinho engasgou com um pedaço de carne e teve uma parada cardíaca. Ele foi reanimado e ficou internado na UTI de um hospital no bairro do Itaim, em São Paulo. Sedado e entubado, Wilsinho chegou a ter uma leve melhora em seu quadro no último mês, mas voltou a ter uma piora e não resistiu.

Nos últimos anos, a saúde do ex-piloto, que também era irmão de Emerson Fittipaldi, estava se deteriorando. Em 2012, ele foi diagnosticado com mal de Parkinson. Após um acidente doméstico em 2020, ele sofreu uma hemorragia cerebral e precisou passar por uma cirurgia de emergência.

Trajetória de Wilsinho Fittipaldi

Sua carreira no automobilismo teve início nos anos 1960, correndo em carros de turismo e também na Fórmula Ve brasileira. Em 1966, Wilsinho disputou a F3 europeia, mas voltou ao Brasil em seguida. Somente em 1970 ele disputou novamente a categoria no velho continente.

Wilsinho pilotou para sua equipe apenas no primeiro ano do time, passando a ser diretor do time a partir de 1976 até o fim das operações, já como equipe Fittipaldi, em 1982.

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A sexta etapa do campeonato será marcada pela realização da tradicional Cascavel De Ouro, uma prova que é considerada uma das mais importantes e tradicionais do calendário nacional. Desde sua fundação em 1967, a Cascavel De Ouro atrai competidores de todo o Brasil e se tornou uma referência no automobilismo nacional, com suas quatro horas de duração.

A história da Cascavel De Ouro remonta aos primórdios da cidade de Cascavel, que foi fundada em 1951. Entusiastas do automobilismo se uniram e começaram a realizar corridas de rua, de caráter amador. Posteriormente, criaram o Automóvel Clube de Cascavel, uma associação que profissionalizou as competições e resultou na construção do Autódromo Zilmar Beux.

A primeira edição da Cascavel De Ouro, realizada em 1967 na pista ainda de terra, contou com a participação de competidores de todo o país. Rodolfo Scherner e Bruno Castilho foram os vencedores pilotando um Simca. O sucesso do evento garantiu a continuidade da prova ao longo dos anos.

O grid do Império Endurance Brasil contará com dois campeões anteriores da Cascavel De Ouro. Um deles é David Muffato, piloto local que competirá ao lado de Pedro Queirolo em um carro AJR. Muffato, membro de uma das famílias mais tradicionais do automobilismo brasileiro, venceu as edições de 1994, 2004 e 2018 da prova. 

Outro piloto presente no grid é Sérgio Jimenez, campeão da prova em 2012 ao lado de Paulo Bonifácio. Na ocasião, a Cascavel De Ouro era válida pela extinta GT Brasil. 

A largada da Cascavel De Ouro está marcada para o sábado, dia 21 de outubro, às 11h. A transmissão será realizada pelos canais BandSports, CATVE e pelo canal do YouTube da Império Endurance Brasil. Os ingressos para o camarote estão disponíveis no site sympla.com.br, enquanto os ingressos para a arquibancada podem ser adquiridos no Automóvel Clube de Cascavel e no Supermercado Muffatão.

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Bortoleto corre em monopostos desde 2020, quando participou da F4 italiana. Neste ano, ele correu na F3 pela equipe Trident, e foi campeão por antecipação na categoria, despertando o interesse da McLaren. O programa de desenvolvimento de pilotos do time inglês foi inaugurado neste ano, e tem como objetivo facilitar a progressão da carreira de talentos emergentes, e fazê-los chegar à Fórmula 1.

A partir de agora, o brasileiro vai ser acompanhado e treinado pelo ex-piloto Emanuele Pirro, que guiou na F1 e venceu as 24h de Le Mans. Italiano, Pirro é o líder do programa da McLaren, e certamente ajudará Bortoleto em seu desenvolvimento.

Além de Gabriel, a McLaren mantém em seu quadro de pilotos de desenvolvimento o mexicano Pato O’Ward, que corre na Indy, além de Ryo Hirakawa e Ugo Ugochukwu. No anúncio, a equipe também mencionou que vai avaliar o desempenho do italiano Brando Badoer durante o próximo ano, na F4, e ele pode se tornar mais um integrante da academia.

O anúncio é uma ótima notícia para o automobilismo brasileiro, principalmente ao analisar o cenário da Fórmula 1 a médio prazo. Como Bortoleto ganhou a F3 neste ano, é provável que ele migre para a F2 em 2024. Para 2025, a McLaren pode perder Lando Norris, já que o sonho da Red Bull é contar com o inglês.

Com Oscar Piastri confirmado até 2026, abriria-se uma vaga na equipe, caso de fato Norris deixasse o time. Claro que se trata apenas de um cenário hipotético, sendo que é preciso levar em consideração que Pato O’Ward está louco para ter uma vaga na F1, além de ser mais velho que Bortoleto.

Entretanto, mesmo que o brasileiro não assumisse a vaga de titular, ao menos é natural imaginar que ele se tornaria reserva do time, assim como Felipe Drugovich na Aston Martin. De qualquer maneira, só por estar envolvido com uma grande equipe, a carreira de Bortoleto tem tudo para tomar um rumo diferente a partir daqui.

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Bird começou a disputar corridas em 1959, quando participou das Mil Milhas Brasileiras, correndo com um DKW. Ele também correu nos carros feitos pela Simca, mas foi na Willys que ele fez história. Em 1963, quando passou a correr com os carros desta última montadora, Bird Clemente passou a ser pago para se dedicar somente ao automobilismo.

Com isso, ele se tornou o primeiro piloto profissional do Brasil, abrindo as portas para a profissionalização do esporte a motor por aqui. Bird venceu as 24h de Interlagos de 1970 com um Chevrolet Opala, e depois, em 1973, conquistou grandes vitórias com um Ford Maverick. 

Bird Clemente pode ter se aposentado das pistas, mas nunca deixou de acompanhar o automobilismo. Em 2008, lançou o livro “Entre ases e reis de Interlagos�? que conta a trajetória do esporte a motor do Brasil. Alguns anos depois, em 2011, ele recebeu da Confederação Brasileira de Automobilismo a honraria Personalidade Chico Landi, título dado aos grandes pilotos do país.

O velório e o enterro foram realizados ontem (2) em São Paulo. Bird deixou a esposa e quatro filhos, além de um legado eterno no automobilismo brasileiro.

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Para ativar o recurso, bastava o piloto beijar a área indicativa que tinha os dizeres “kiss me�? Segundo a Lenovo, que foi uma das empresas por trás da iniciativa, o troféu seria capaz de identificar as cores da bandeira de maneira independente. Porém, é um pouco difícil de acreditar nisso, já que seria necessário captar a impressão labial de cada um dos pilotos.

Seja como for, Verstappen levou para a sua coleção o troféu com as luzes estilo Shopee. Na verdade, as taças ficam com as equipes, então o armário da Red Bull vai ter um brilho diferente daqui em diante.

Além da Lenovo, o famoso estúdio Pininfarina participou do projeto. O design da taça foi feito pelos designers da marca, que já projetou inúmeros carros históricos de rua, principalmente os da Ferrari. 

Curiosamente, a Fórmula 1 decidiu utilizar o troféu em uma prova diurna, impedindo uma maior visibilidade da novidade. Na semana passada, o GP de Singapura foi disputado na noite da cidade-estado, e combinaria muito mais do que com a prova japonesa. 

Daqui duas semanas, a corrida do Catar também será noturna. Sem contar que tem o GP de Las Vegas e de Abu Dhabi, que serão realizados durante a noite. E como o visual do troféu lembra o do hotel que cruza a pista árabe, talvez seria uma boa aproveitar a última etapa para lançar a taça luminosa.

A categoria já confirmou que uma nova taça com a mesma tecnologia será dada ao vencedor do GP dos Estados Unidos, que é outra prova diurna. Seja como for, o fato é que agora o troféu à moda Shopee habita a sede da Red Bull. Pelo menos a medalha dada aos pilotos que chegam ao pódio não tinha nenhuma luz. Se não, Verstappen ia precisar colocá-la em um armário fechado para a iluminação não atrapalhar seu sono.

Se bem que com a facilidade que ele tem guiado neste ano, dificilmente alguma coisa vai incomodar o descanso do futuro tricampeão. 

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Com o título encaminhado, e sendo um dos mais jovens campeões da Fórmula 1, é inevitável que diversas pessoas já começem a elencar Max no hall dos maiores pilotos de todos os tempos. No entanto, embora ainda esteja longe dos recordes de vitória e pole de Hamilton, e ainda falte muito para igualar os sete títulos do inglês e de Schumacher, Verstappen tem algumas particularidades na carreira.

Para muitos brasileiros, Ayrton Senna é o maior piloto da história da categoria. No entanto, a carreira do brasileiro foi abreviada pelo acidente fatal no GP de Ímola de 1994, encerrando a trajetória do piloto aos 34 anos. Senna é meu piloto favorito, mas não consigo considerá-lo o maior de todos os tempos, principalmente por alguns aspectos.

Ayrton era extremamente veloz, sendo capaz de conseguir uma volta mágica para largar na pole. Entretanto, nem sempre isso se transformava em vitórias, já que o ritmo de corrida de seus carros nem sempre eram os melhores. Por isso, o brasileiro teve muito mais poles do que triunfos, tendo largado na frente do pelotão por 65 vezes, mas venceu 41 corridas. 

Isto não é nenhum demérito, mas mostra que nem sempre o estilo de pilotagem agressivo de Senna conseguia transformar a pole em vitória. Sem contar que em sua época os carros quebravam mais facilmente, mas para efeito de comparação, Alain Prost, seu maior rival, teve 51 vitórias, sendo o recordista em triunfos até surgir um tal de Michael Schumacher.

Prost, o subestimado 

Inclusive, é preciso dizer que Prost é muito subestimado no Brasil. Talvez por ter travado uma rivalidade sem igual com Senna, o francês é muitas vezes menosprezado por aqui. É bem verdade que ele não era bom com chuva, ao contrário de Ayrton, que era espetacular. Porém, Prost sabia poupar seu equipamento e estudava muito bem as provas, para conseguir vencê-las. Por isso que foi o recordista em triunfos por alguns anos.

Já Schumacher era um piloto que sabia como vencer uma corrida, mesmo não largando da pole. Ele até foi o recordista nesse quesito, com 68 poles (ou 69, já que fez a pole no GP de Mônaco em 2012, mas por conta de uma punição na prova anterior, perdeu cinco posições no grid). 

Só que seu caso é o oposto de Senna, pois o alemão teve bem mais vitórias do que poles, com 91 triunfos. Isso mostra que Schumacher era um verdadeiro estrategista, além de ter uma equipe que sabia exatamente qual precisaria ser o ritmo do alemão para vencer a corrida.

Além desses nomes, Lewis Hamilton também precisa ser levado em consideração. Afinal, antes de Verstappen, foi ele o jovem piloto que causou uma verdadeira comoção no grid da Fórmula 1. Lewis é o atual recordista de poles, com 104, e vitórias, com 103, o que mostra que ele é uma espécie de junção de Schumacher com Senna: rápido em classificações e estrategista para vencer uma corrida.

Características de Verstappen

E como fica Verstappen nesta história? A vitória no último domingo foi a de número 48 da carreira do holandês. Com isso, ele já se aproxima de Prost (51) e Vettel, que ganhou 53 corridas. Max tem 29 poles, e por mais que neste ano ele tenha dominado neste aspecto, fazer a melhor volta na classificação não é bem a principal característica dele.

Dessa forma, o holandês começa a se aproximar do estilo de Schumacher: um vencedor de corridas. Acontece que sua obra ainda está sendo feita, mas ao que tudo indica, Max será sim um dos maiores de todos os tempos. Se chegará ao mesmo patamar de Schumacher e Hamilton, somente daqui há alguns anos será possível dizer. Porém, pelos números, estilo de pilotagem e habilidade na chuva, ele tem tudo para atingir este mesmo nível desses dois.

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O que não foi natural é o fato do bicampeão ter largado do segundo lugar. No sábado, Carlos Sainz fez a alegria dos italianos e cravou uma pole espetacular. Com isso, o GP da Itália começou de forma atípica, com Max tendo que lutar para conseguir o primeiro lugar.

E a prova precisou atrasar para começar, já que o AlphaTauri de Yuki Tsunoda quebrou durante a volta de apresentação, forçando os pilotos a darem duas voltas de alinhamento a mais, reduzindo a duração da corrida.

Quando finalmente largaram, Sainz conseguiu segurar o ímpeto de Max. E isso durou 13 voltas, maior período que a Ferrari liderou neste ano. Só que na abertura do 14�?giro, o ataque de Verstappen foi fatal e o piloto da Ferrari nada pôde fazer. Duas voltas depois, a vantagem do holandês já era de quase 3 segundos, mostrando a superioridade de seu conjunto.

Recuperação de Pérez

Quinto no grid, Sergio Pérez precisou escalar o pelotão para chegar em segundo. Os carros da Ferrari deram um certo trabalho, mas assim como Verstappen, quando o mexicano passou, abriu vantagem.

A Ferrari ainda protagonizou uma briga interna, com Sainz e Leclerc dividido curvas durante várias voltas, mas foi o espanhol quem conseguiu ficar com o último lugar no pódio, após várias voltas de disputa com seu companheiro.

Recorde de Verstappen

Insuperável em 2023, Max quebrou o recorde de Vettel e se tornou o primeiro piloto a vencer 10 corridas em uma mesma temporada. Como sempre é falado, o título é questão de tempo e mera formalidade. Afinal, o holandês já é o campeão deste ano.

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