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João Brigato — Tue, 05 Nov 2024 11:40:50 +0000

Faltando pouco para o ano acabar, a lista das caminhonetes mais vendidas do Brasil teve fortes alterações em outubro. Claro que a Fiat Strada segue líder. Contudo, abaixo dela tudo está diferente. As surpresas do mês ficam por conta de Volkswagen Saveiro, Ford Ranger e até mesmo Fiat Titano.

Estacionada em quarto lugar em setembro, a Volkswagen Saveiro disparou em outubro, assumindo a vice-liderança, que foi deixada pela Toyota Hilux. A caminhonete japonesa finalmente começou a sentir a pressão da Ford Ranger, que vinha prometendo desde o seu lançamento vendas mais expressivas, mas até agora nada.

A Ford aumentou a produção da picape na Argentina e agora ela começa a encostar na Hilux. A prova disso foi que a Ranger aumentou quase em mil unidades suas vendas de setembro (2.893 unidades) para outubro (3.817 unidades). Já a Hilux caiu ligeiramente de 5.118 unidades em setembro para 4.736 unidades em outubro, segundo a Fenabrave.

Ford Ranger Black [Auto+ / João Brigato

Ram Rampage e Renault Oroch mantiveram suas posições na lista das caminhonetes mais vendidas de outubro no mesmo patamar de setembro. Já a última colocação trocou de caçamba: pertencia à Nissan Frontier e foi para a Volkswagen Amarok, que começou a ganhar espaço após a reestilização.

Mas e a Fiat Titano? Pois bem…ela vendeu mais que a Mitsubishi L200 Triton e agora é a 11ª caminhonete mais vendida do Brasil. Contudo, a japonesa está prestes a mudar de geração, enquanto a italiana segue com volume bem mais baixo do que o esperado para ela.

Fiat Titano Ranch [Auto+ / Rafael Dea]

Caminhonetes e picapes mais vendidas de outubro de 2024

1. Fiat Strada �?14.641 unidades
2. Volkswagen Saveiro �?5.621 unidades
3. Fiat Toro �?5.438 unidades
4. Toyota Hilux �?4.736 unidades
5. Ford Ranger �?3.817 unidades
6. Chevrolet Montana �?2.837 unidades
7. Chevrolet S10 �?2.660 unidades
8. Ram Rampage �?2.370 unidades
9. Renault Oroch �?1.146 unidades
10. Volkswagen Amarok �?1.141 unidades

Qual sua aposta para caminhonete mais vendida do Brasil? Conte nos comentários qual a compacta e qual a média.

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Leo Alves — Mon, 04 Nov 2024 20:45:00 +0000

A VW Amarok é a maior caminhonete feita pela Volkswagen na América do Sul. No entanto, isso pode mudar em breve, já que algumas informações surgiram recentemente sobre a fábrica da Argentina. E, segundo os rumores, a marca alemã pode produzir uma caminhonete ainda maior na fábrica de Pacheco.

Segundo o Motor1 da Argentina, algumas fontes garantiram que a Volkswagen pretende lançar um veículo muito maior que a Amarok, que caracterizaria uma caminhonete grande. Atualmente, este segmento tem crescido, basta ver o sucesso da Ram no mercado brasileiro, o que forçou Ford e Chevrolet a lançarem F-150 e Silverado, respectivamente, por aqui.

No entanto, como mais detalhes não foram dados, pode ser que os planos da VW sejam outros. Afinal, um veículo maior que a Amarok pode também ser um caminhão pequeno, como um VUC, ou uma van comercial. E como as fontes não cravaram que será uma caminhonete, todas essas possibilidades são possíveis.

Conceito da VW Atlas [divulgação]

Novo veículo da VW na Argentina

Independentemente da escolha, o novo veículo da Volkswagen para a Argentina ainda vai demorar um pouco. É provável que o modelo só seja lançado em 2026, portanto ainda falta um tempo para ele ser apresentado. Além do mais, seria necessário reformar alguns setores da fábrica, já que um modelo maior que a Amarok vai exigir algumas preparações específicas para a fabricação.

Paralelamente a isso, a VW trabalha na sucessora da Amarok. O Projeto Patagônia já está em curso, e leva em consideração a parceria fechada entre Volkswagen e o grupo chinês SAIC para a produção de uma nova picape média. Essa caminhonete deve ser baseada na Maxus T90, mas seria um modelo médio, de porte semelhante ao da Amarok.

Maxus T90 [divulgação]

Acha que a Volkswagen deve apostar em uma picape maior que a Amarok? Deixe nos comentários a sua opinião.

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João Brigato — Mon, 28 Oct 2024 15:00:00 +0000

Desde que a Volkswagen revelou a nova Amarok 2025 no Brasil, a marca tenta vender a ideia de que sua caminhonete também é da terra. A estratégia tem clara ligação ao fato de que o agro, que movimenta muito do dinheiro no Brasil, deve conhecer a Amarok e colocá-la como forte opção de compra. De fato, ela é boa na terra. Mas é a rainha das estradas.

Já reparou que em toda rodovia sempre tem uma Volkswagen Amarok V6 muito acima do limite de velocidade e dando farolada na traseira de todo e qualquer carro que fica na faixa da esquerda? Pode ser um Porsche 911 ou um Fiat Mobi, ele vai tomar farolada de um dono de Amarok. E há motivos para isso.

Sai da frente

O que fez a Volkswagen Amarok ganhar a atenção e o coração dos brasileiros é a força bruta do motor V6. Mesmo com a chegada da Ford Ranger, que também tem motor V6, a VW não perdeu o título de caminhonete média diesel mais potente do Brasil. São 258 cv e 59,1 kgfm de torque, que chegam a 272 cv por alguns segundos graças ao overboost.

Volkswagen Amarok Extreme [Auto+ / João Brigato]

O modo é acionado todas as vezes que o motorista pressiona o pedal do acelerador no fundo, atingindo um clique no pedal que também ativa o kick-down (redução de marcha). Com isso, a caminhonete retoma fácil, independentemente da velocidade. E o interessante é que o ronco grosso e borbulhante do V6 diesel gentilmente invade a cabine pedindo licença.

Declaradamente a Volkswagen Amarok acelera de 0 a 100 km/h em 8 segundos. E esse número poderia ser reduzido se não fosse a letargia na arrancada. O mapa de acelerador dos VW atuais segura muito a saída dos carros, provavelmente por conta de emissões de poluentes. Você sente que a Amarok primeiro se arrasta e titubeia para arrancar.

Volkswagen Amarok Extreme [Auto+ / João Brigato]

Vencidos esses primeiros segundos de hesitação, o corpo cola no banco e a Amarok V6 dispara. Como os controles de tração e estabilidade são muito bem calibrados e os pneus 255/50 R20 são voltados ao uso em asfalto, ela não destraciona em arrancadas, mantendo-se firme como se estivesse sobre trilhos.

Oficialmente, a Volkswagen declara 9 km/l na cidade e 9,7 km/l na estrada, mas um pé pesado constante na Amarok, algo bem comum, faz os números baixarem. Com um tanque de 80 litros, ela pode chegar a 776 km de autonomia total. Durante nossos testes, ela manteve média de 9,5 km/l com trechos iguais de cidade e estrada.

Volkswagen Amarok Extreme [Auto+ / João Brigato]

Volkswagen raíz

Diferentemente de muitas montadoras as quais fazem suas caminhonetes completamente diferentes na dirigibilidade de seus veículos de passeio, a Amarok é puramente Volkswagen. Todo carro da marca tem suspensão firme, direção relativamente pesada e dinâmica boa em curvas. E a picape média é exatamente assim, ainda que seja totalmente diferente na construção.

A grande maioria das caminhonetes médias, por conta da construção chassi sob carroceria, pula muito. A Amarok não. É nítido que a Ford Ranger está anos à frente das rivais, mas a que menos pula ainda é a Volkswagen. Ela tem uma ótima rigidez ao rodar, mantendo a carroceria estável mesmo em alta velocidade.

Volkswagen Amarok Extreme [Auto+ / João Brigato]

A direção, contudo, poderia ser melhor. Ela é hidráulica, enquanto a maioria das rivais já usa sistema elétrico. Como resultado, é excessivamente pesada nas manobras e leve demais na estrada, fazendo com que o centro fique levemente morto e bobo. Em velocidades intermediárias, a calibragem, contudo, é perfeita.

Só que, mesmo usando esse sistema mais antigo, a Amarok responde rápido aos movimentos de volante, entregando uma dinâmica de SUV. A carroceria inclina menos do que a média nas curvas e mostra o real apetite dessa picape: asfalto. E muitos quilômetros de asfalto. Até porque ela não é cansativa de dirigir.

Volkswagen Amarok Extreme [Auto+ / João Brigato]

Vale destacar ainda a transmissão automática de oito marchas. O câmbio tem trocas bem rápidas e feitas no tempo certo, reagindo instantaneamente a uma pisada mais forte no acelerador. A calibração faz inveja ao já cansado câmbio automático de seis marchas que a VW usa nos carros 1.0 TSI e 1.4 TSI.

E não é que funciona?

Uma das grandes críticas da internet sobre a Volkswagen Amarok V6 2025 foi o sistema Safer Tag. Ao invés de instalar radares e sensores para atuar auxiliando a condução, como frenagem autônoma de emergência, alerta de mudança de faixa, leitor de placa e detecção de pedestres, a Volks adotou outra solução.

Volkswagen Amarok Extreme [Auto+ / João Brigato]

A marca usou um sistema que pode ser comprado na internet e instalado em um Gol. O equipamento foi calibrado para a marca especificamente para a picape e integrado ao painel dela como se fosse algo de série. Por mais que pareça uma solução de baixo custo (e é), ele funciona muito melhor do que aparenta.

Qualquer invasão mínima de faixa é avisada, assim como alertas de proximidade com o veículo à frente. Carros com radares super caros e sistemas complexos não funcionam tão bem quanto o Safer Tag da Amarok. A penalidade é não atuar no carro, ficando a cargo do motorista usar os alertas sonoros de fato como um aviso.

Volkswagen Amarok Extreme [Auto+ / João Brigato]

Mas aí esqueceram

Um dos grandes problemas de a Volkswagen Amarok usar esse sistema ao invés de algo verdadeiramente integrado ao carro é sua arquitetura eletrônica. A marca não quis gastar muito na reestilização da picape, que parece ter sido feita como um mandato tampão enquanto uma nova geração (sem ser a Rangerok) não chega.

Isso levou a outros problemas como, por exemplo, um carro de R$ 350.990 (que é o preço da versão Extreme avaliada) não ter chave presencial. Sim, ainda temos a mesma chave canivete do Gol nela. A central multimídia tem Android Auto e Apple CarPlay, mas conectados via cabo. E a central não é a VW Play.

Volkswagen Amarok Extreme [Auto+ / João Brigato]

É uma central baseada em sistema Android, a qual tenta se aproximar dos sistemas tradicionais da marca. Tem tela boa, rápida de mexer, mas às vezes é confusa e trava, além de ter dificuldade em conectar o espelhamento. O painel de instrumentos é totalmente analógico, com uma pequena tela colorida ao centro e só.

Você não tem tecnologias mais modernas, sendo o item mais contemporâneo o farol full-LED com barra luminosa conectada na parte superior. A luz de neblina é de LED e é a mesma do Nivus e do Virtus. Há acendimento automático e sensor de chuva, mas isso a antiga Amarok já contava.

A lista de itens de série ainda traz controle de tração e estabilidade, seis airbags, vidros elétricos com função um toque em todas as portas, retrovisores elétricos com rebatimento e aquecimento, ar-condicionado digital de duas zonas, bancos dianteiros elétricos, piloto automático não adaptativo e volante com ajuste de altura e profundidade.

A idade entrega

A cabine da Volkswagen Amarok é a mesma desde seu lançamento. Para dizer que mudou algo, a linha 2025 ganhou uma faixa fina de couro revestindo plástico duro. Só que é notável a qualidade do couro do volante, bancos e portas. São materiais bem melhores que de vários modelos da marca alemã. É algo que passa sensação de sofisticação de fato.

O acabamento é todo feito em plástico duro, mas de qualidade. Contudo, é um visual já datado, ainda que recheado de linhas horizontalizadas como é moda hoje em dia. O espaço traseiro é apertado para essa categoria, não tendo muita área para pernas e cabeça. Além disso, não há saída de ventilação no assento traseiro, apenas duas saídas USB-C.

Na caçamba, a Volkswagen Amarok leva 1.280 litros com 1.104 kg �?sendo a maior capacidade da categoria. Contudo, a tampa é bem pesada e despenca com tudo ao ser aberta. Além disso, mesmo na versão Extreme de R$ 350.990, a capota marítima é um opcional de R$ 1.650. Mas deveria ser item de série.

Volkswagen Amarok Extreme [Auto+ / João Brigato]

Veredicto

Se você é o tipo de pessoa que vai usar uma caminhonete média essencialmente em ambiente urbano ou para andar muitos quilômetros na estrada, não há nada melhor em dirigibilidade do que a Volkswagen Amarok. Ela foi feita para isso e é, inegavelmente, a melhor da categoria quando se trata de pavimento asfaltado.

Entretanto, ela sentiu fortemente o peso da idade. Com eletrônica antiga e sem itens como uma simples chave presencial que carros de menos de R$ 100 mil já tem, ela deixa muito claro ser defasada frente às rivais. Em suma, se você quer uma caminhonete média que anda muito e ponto, compre uma Amarok. Para outras prioridades, vá de Ranger.

Volkswagen Amarok Extreme [Auto+ / João Brigato]

Você teria uma Volkswagen Amarok? Conte nos comentários.

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João Brigato — Sat, 28 Sep 2024 23:00:00 +0000

Alguns brasileiros adoram se vangloriar de que só compram carros nacionais. Contudo, diversos modelos que até parecem brasileiros, na verdade são gringos. Por conta dos acordos comerciais entre o Brasil e países da América Latina, temos passe livre para alguns modelos serem importados para cá a preço de nacional.

Por isso, selecionamos nessa lista cinco carros diferentes que parecem nacionais, mas são importados. Os modelos aqui presentes ou já foram vendidos no Brasil ou ainda permanecem ofertados nas concessionárias. Além disso, todos os carros são produzidos no Mercosul.

Nissan Kicks (primeiro ano)

Nissan Kicks [divulgação]

Apesar de hoje ser o único carro que a Nissan produz no Brasil, o Kicks iniciou sua trajetória como importado. O primeiro ano do modelo, lançado em 2016, tinha toda produção feita no México nas versões SL, SV Limited e Rio 2016. Com o RG brasileiro, ele ganhou mais versões e subiu fortemente nas vendas.

Fiat Palio (segunda geração)

Fiat Palio [divulgação]

Diferentemente do Nissan Kicks, as últimas unidades do Fiat Palio que não tinham passaporte brasileiro. O modelo, que foi lançado em 1996 e sobreviveu até 2017, teve a produção da segunda geração transferida para a Argentina em 2016 para abrir espaço para o Mobi. No passado, contudo, Argentina e Brasil faziam o Palio ao mesmo tempo.

Todas as caminhonetes médias, exceto Chevrolet S10 e Mitsubishi L200

Ford Ranger XLS [divulgação]

Caminhonetes médias estão se tornando a nova paixão do brasileiro além dos SUVs. Só que, à exceção de Chevrolet S10 e Mitsubishi L200 Triton, quase todas as médias são produzidas na Argentina. Nossos hermanos fazem Volkswagen Amarok, Ford Ranger, Toyota Hilux e Nissan Frontier. Outra gringa é a Fiat Titano, mas que quebra a tradição porque vem do Uruguai.

Volkswagen Taos

Volkswagen Taos [divulgação]

Feito na mesma fábrica da Amarok, o Volkswagen Taos é o único SUV médio de grande volume que não é feito no Brasil. Jeep Compass, Toyota Corolla Cross, CAOA Chery Tiggo 7 e Mitsubishi Eclipse Cross, todos são feitos no nosso país. Os BYD Song Plus e Song Pro, além de Ford Territory e GWM Haval H6 engrossaram a turma, mas importados da China.

Renault Sandero, Logan e Stepway

Renault Sandero S Edition [divulgação]

Ainda que a Renault produza dois modelos do trio de compactos no Brasil, algumas unidades de Sandero, Logan e Stepway vendidos no Brasil vem da Argentina. A fábrica no país vizinho complementa a produção brasileira quando a planta de Curitiba está atarefada fazendo Kardian, Kwid, Oroch e Master.

Qual desses carros você já sabia que são importados? Conte nos comentários.

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Leo Alves — Tue, 17 Sep 2024 22:00:00 +0000

A VW Amarok reestilizada estreou há pouco tempo, e a marca alemã acredita que a geração atual da caminhonete, que segue em linha na América do Sul, ainda pode durar muitos anos. Entretanto, um caminho possível para uma próxima geração do modelo já pensado pela Volkswagen. E até uma união com a marca chinesa SAIC é pensada.

Segundo o site Motor1, o Projeto Patagônia já está em curso, e inclui um acordo de colaboração entre a Volkswagen e a SAIC. Essa parceria teria como objetivo produzir uma nova geração de picapes na Argentina, onde a atual Amarok é fabricada. Sendo assim, em vez da nova geração feita em parceria com a Ford, e que é vendida na Europa, a próxima Amarok sul-americana surgiria de um projeto em união com os chineses.

Ainda de acordo com o site, essa informação surgiu aqui mesmo no Brasil, onde fica o centro de design e desenvolvimento da VW Latam. Embora essa união entre Volkswagen e SAIC seja inédita na América do Sul, os dois grupos são parceiros de longa data na China, em uma parceria que dura desde os anos 1980.

Volkswagen Amarok V6 [divulgação]

Nova geração da VW Amarok

Para desenvolver essa nova geração da VW Amarok para a América do Sul, os dois grupos podem aproveitar que a SAIC tem sob seu guarda-chuva a Maxus, que é uma fabricante voltada a veículos comerciais. Inclusive, ela já produz uma caminhonete média, que é a T90. Na China, essa picape tem versões diesel e também 100% elétrica, com bateria de 75 kWh de capacidade.

Entretanto, o Projeto Patagônia prevê um compartilhamento de tecnologia entre as duas empresas. Dessa forma, o projeto da nova Amarok pode partir do zero, usando como base uma arquitetura totalmente exclusiva e desenvolvida pelos dois grupos.

Maxus T90 [divulgação]

O design deve ser encabeçado por José Carlos Pavone, para dar ao modelo um visual de um Volkswagen autêntico. Porém, ainda não há uma previsão de estreia para essa VW Amarok totalmente nova.

Acredita que a Volkswagen está certa em buscar um parceiro chinês para o desenvolvimento de uma nova Amarok? Deixe nos comentários a sua opinião.

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João Brigato — Tue, 10 Sep 2024 14:00:00 +0000

Não dá para culpar um carro pelo dono que tem. Só que, muitas vezes, alguns modelos apresentam comportamentos típicos nas ruas por culpa de seus motoristas que insistem em se comportar de maneira irritante pelas ruas e estradas do Brasil. Por isso, nesta edição da Pergunta da Semana, queremos saber: que carro tem os donos mais irritantes?

Para que a sua sugestão figure na lista completa na sexta-feira, conte nos comentários aqui ou no nosso Instagram qual carro tem os donos mais irritantes. Seja criativo na justificativa para que o seu nome apareça na lista. Mas antes, as sugestões da nossa equipe de jornalismo.

Volkswagen Amarok V6 �?João Brigato / editor chefe

Volkswagen Amarok V6 [divulgação]

Na estrada, não tem sequer uma Volkswagen Amarok V6 que não esteja (muito) acima do limite de velocidade. Não importa se você está com um Fiat Cronos (o carro mais lento do Brasil) ou com um Bugatti Chiron, o dono de Amarok V6 vai te dar farolada na traseira e ultrapassar costurando. É sempre assim na rodovia. Não à toa, ela é a rainha da estrada.

Qualquer BMW �?Rafael Pocci Dea / editor assistente

BMW Série 1 Sedan [divulgação]

Pode parecer uma cisma, mas alguns motoristas de carros da BMW às vezes demonstram atitudes pouco amigáveis no trânsito. Não quero ofender ninguém, mas isso foi comprovado por um estudo conduzido com quase 2.000 motoristas pelo pesquisador finlandês Jan-Erik Lönnqvist, publicado no Journal of International Psychology.

O estudo de Lönnqvist, professor de Psicologia Social na Universidade de Helsinque, concluiu que motoristas de BMW têm maior propensão a desrespeitar as leis de trânsito, não ceder a preferência nem a passagem de pedestres, além de exceder os limites de velocidade.

Carros japoneses �?Leo Alves / repórter

Toyota Corolla Altis Premium Hybrid [Auto+ / João Brigato]

O Toyota Corolla está aqui apenas como imagem ilustrativa, mas talvez ele seja o modelo que mais representa os fãs de carros japoneses. Por mais robustos e bem construídos que sejam esses modelos, os donos mais radicais acham que somente modelos da Honda ou Toyota são bons. Até a Nissan é menosprezada.

Para o dono radical de carros japoneses, só existe a Toyota Hilux, mesmo com a Ford Ranger sendo melhor hoje, e nenhum outro modelo de qualquer outra categoria chega aos pés dos nipônicos.

Jeep Compass �?Felipe Yamauchi / repórter

Jeep Compass Blackhawk [Auto+ / Rafael Dea]

Em primeiro lugar, eu não tenho problema nenhum com a Jeep e muito menos com o Compass. Mas, seus donos costumam ter na cabeça que são pessoas que nasceram em berço de ouro e que podem fazer o que quiserem nas ruas e avenidas por dirigirem um dos SUVs médios mais vendidos do Brasil.

Além disso, é bastante comum ver seus donos acharem que são os donos da rua só por terem um SUV, mas ele nem carro de gente rica como Volvo e Porsche são de fato. O importante é que o Compass segue agradando o público como um todo.

E para você: qual carro tem os piores donos? Os donos mais irritantes? Conte nos comentários

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João Brigato — Wed, 21 Aug 2024 13:00:00 +0000

De uns anos para cá, o segmento de luxo está se voltando às caminhonetes. Cada vez mais clientes migram de modelos premium para as grandalhonas de caçamba. Ciente disso, e que o dinheiro está no agro, a Volkswagen Amarok 2025 teve toda sua comunicação voltada para o uso off-road. Mas a real, é que ela é a rainha das estradas.

Qualquer pessoa que já pegou uma rodovia por um certo tempo, se deparará, em algum momento, com alguma Volkswagen Amarok V6 rasgando o asfalto e dando farolada em todo e qualquer carro que aparecer na frente. A real é que, no final do dia, a Amarok será a caminhonete do dono da fazenda ou do picapeiro estradeiro. E há razões para isso.

Coração valente

Desde que a Volkswagen tirou o motor 2.0 quatro cilindros turbo do Brasil e manteve só o 3.0 V6, a Amarok encontrou seu nicho de mercado. Ela entrega 258 cv e 59,1 kgfm de torque, mas por 10 segundos, ela sobe a brincadeira a 272 cv graças ao sistema overboost. O conjunto é ligado a uma transmissão automática de oito marchas.

Na prática, a Amarok é mais potente e rápida que qualquer outra caminhonete média diesel à venda no Brasil hoje. Entre as médias, só perde para a Ford Ranger Raptor, mas que é gasolina e tem outra pegada. Com seu conjunto mecânico, a picape alemã chega aos 100 km/h em oito segundos e para aos 190 km/h de acelerar por limitação eletrônica.

A estrada, seu habitat natural, instiga a Volkswagen Amarok a acelerar mais e mais. Ela ganha velocidade fácil e se mantém acima do limite da via sem a menor dificuldade. Ao contrário de várias concorrentes diesel, que demoram nas retomadas, ela acorda fácil com a transmissão automática de oito marchas.

Um pênalti vai para a direção, que tem assistência hidráulica. Além do sistema arcaico, em alta velocidade ela fica mais leve do que deveria, reduzindo um pouco da confiança ao volante. Por sorte, a suspensão é firminha (como em todo Volkswagen), conferindo a ela uma surpreendente e nítida estabilidade acima da média. Inclusive em curvas.

Na terra, contudo, a Volkswagen Amarok não brilha como faz no asfalto. Rodamos com ela em trechos de terra batida, onde ela se mostrou valente e bem calibrada. Mas é o tipo de cenário que ela até encara, mas não se sente plena. Ela não saltita excessivamente como uma Fiat Titano, mas não vai tão bem quanto a Toyota Hilux.

E há um agravante, como sua tração 4×4 tem um sistema muito parecido com o da Audi, ela tem maior vocação para uso em asfalto. Para trechos off-road bem pesados, a eletrônica ajuda a sobreviver, mas não dá a mesma confiança de uma caminhonete com a reduzida acionada. Não passa vergonha, mas as rivais vão melhor.

O tempo passou

Se antes da chegada da Ford Ranger, a Volkswagen Amarok era sempre a caminhonete que ficava na porta dos restaurantes e parecia a mais sofisticada, agora a situação não é bem assim. O interior é todo feito em plástico, exceto por uma nova faixa de couro que atravessa o console. É um acabamento bem feito e ainda aparenta modernidade.

[Nova Volkswagen Amarok / Divulgação]

O problema está na presença de alguns elementos que entregam a idade. O volante é o antigo que é usado pela VW desde os tempos do Golf mk7. A manopla de câmbio, então, é a que o Gol automático tinha, o mesmo vale para o painel de instrumentos analógico. Isso sem contar o fato de que a chave não é presencial.

Comparado a outras caminhonetes, a Amarok parece mais cansada pela falta de tecnologias. A central multimídia é nova, com uma tela vistosa e fácil de usar. Contudo, ela é baseada em sistema Android e tem conexão somente por cabo para Android Auto e Apple CarPlay. Sem contar que não é tão boa quanto a VW Play.

A compensação vem pelo fato de que ela tem bastante espaço interno. Além disso, os bancos dianteiros são bem confortáveis e contam com ajustes elétricos nas versões mais caras. A caçamba leva 1.104 kg em 1.280 litros, o que é bastante. Pena que a tampa não tem amortecimento e despenca com tudo.

Cumprindo a função

Desde a apresentação da nova Volkswagen Amarok no Brasil, muito se falou sobre a polêmica do Safer Tag. O sistema é composto por um radar que fica no para-brisa e de um display redondo posicionado no centro do painel. É um equipamento que pode ser comprado e usado em qualquer carro.

[Nova Volkswagen Amarok / Divulgação]

Como ele não atua no volante ou freios da Amarok, pareceu inútil para muitas pessoas. Mas não é. Ele faz uma leitura adequada e correta das faixas invadidas ou se há uma eminência de um acidente à frente, além de rastrear pedestres e avisar sobre a distância ao veículo da frente. É útil e bem feito, só não atua no carro e pode ser desligado.

Veredicto

Com preços indo de R$ 309.990 e indo até R$ 350.990, a Volkswagen Amarok se posiciona na parte mais alta do segmento de caminhonetes médias. Ela está onde o dinheiro de verdade fica, parte do mercado que antes comprava carros de luxo e agora migrou para as caminhonetes.

No final das contas, a Amarok é o carro do patrão, do dono da fazenda. Daquele que vai encarar terra vez ou outra, mas está o tempo todo na estrada e precisa andar com o pé em baixo. Nesse quesito, ela é imbatível. Pena que a marca não investiu em mais tecnologia para que sua aura mais refinada fosse, de fato, cumprida.

Você teria uma Volkswagen Amarok? Conte nos comentários.

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Felipe Yamauchi — Sat, 17 Aug 2024 12:00:00 +0000

Depois de um bom suspense em cima do que apresentaria aos brasileiros, a Volkswagen revelou oficialmente a Amarok reestilizada na linha 2025. A caminhonete média está com visual novo, mais equipamentos de série e outros destaques. Mas, preservou o veterano motor 3.0 V6 turbo diesel e outras coisas mais.

Como de costume, os lançamentos são anunciados e logo passam pelo comparativo especial do Auto+. Aqui, o novato conhece quem ele pode incomodar, sendo rival direto ou indireto, e que tenha preço próximo do seu. A estrela de hoje é a Volkswagen Amarok Comfortline 2025, que custa R$ 309.990.

Ford Ranger XLT 3.0 V6 �?R$ 295.790

Ford Ranger XLT [divulgação]

A primeira indicada é uma rival direta da Volkswagen Amarok. A Ranger passou recentemente por melhorias e elas surtiram efeito, tanto é que suas vendas aumentaram. Motor 3.0 V6 de 250 cv, tração 4WD, central multimídia SYNC 4 de 10 polegadas, frenagem autônoma de emergência, câmbio automático de 10 marchas e mais itens são de série.

BYD Seal �?R$ 299.800

BYD Seal [Auto+/ João Brigato]

Um pouco mais barato que a caminhonete alemã, está o sedã premium elétrico chinês. Motores elétricos na dianteira e traseira que rendem 531 cv e 59 kgfm de torque, piloto automático adaptativo, autonomia de 372 km pelo Inmetro, aceleração de 0 a 100 km/h em 3,8 segundos e mais fatores são seus destaques.

Audi A3 sedã Performance Black 40 TFSI �?R$ 305.990

Audi A3 Sedã Performance Black 2024 [Divulgação]

Mais um sedã é indicado nessa lista e sai um pouco mais barato do que a Volkswagen Amarok 2025 mais em conta. Essa versão é a topo de linha do A3 sedã. Tem motor 2.0 TFSI de 204 cv, velocidade máxima de 210 km/h, ar-condicionado automático de duas zonas, faróis de LED, câmera de ré, controle de cruzeiro, 10 alto-falantes e mais itens de série.

Jeep Commander Overland 2.0 turbo �?R$ 308.290

Jeep Commander Overland 2.0 [Auto+ / João Brigato]

Se você precisa de um SUV que leve até sete pessoas, a versão Overland turbo a gasolina do Commander pode ser opção por até R$ 310 mil. Propulsor 2.0 turbo a gasolina de 272 cv, central multimídia de 10,1 polegadas, teto solar panorâmico e elétrico, sensor crepuscular, freios ABS, bancos de couro e outros equipamentos se destacam.

Lexus UX Luxury �?R$ 313.990

Por fim, mais um SUV indicado na lista. Ele é o único de todos que sai mais caro do que a Amarok Comfortline. Tem como predicados ser híbrido convencional, ter motor a gasolina 2.0 e mais um elétrico e juntos renderem 184 cv, consumo de 16,6 km/l na cidade, assentos em couro, oito airbags, assistente de permanência em faixa, entre outros itens.

Entre a nova Volkswagen Amarok 2025 e os carros listados, qual você escolhe? Conte nos comentários

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João Brigato — Thu, 15 Aug 2024 22:18:53 +0000

Fazendo parte do intenso processo de renovação segmento de caminhonetes médias no Brasil, a Volkswagen Amarok 2025 chega com mudanças mais tímidas do que ocorreu com a Chevrolet S10. Ao invés de produzir a nova geração baseada na Ford Ranger, a picape feita na Argentina traz mudanças sem trocar de plataforma.

O design segue a mesma escola da nova Saveiro, adotando frente com faróis integrados e a grade frontal formando um sorriso. O capô ganhou linhas mais fortes para ajudar a dar uma sensação mais parruda, enquanto aparece o novo para-choque com grade trapezoidal.

O conjunto luminoso é todo feito em LED, onde há farol full-LED e uma barra luminosa que conecta as duas partes. A luz de neblina é a mesma do Nivus e do Virtus. Já na traseira, ela ganhou novos contornos das lanternas, mas a mesma disposição de luzes de antes. O para-choque também mudou.

[Nova Volkswagen Amarok / Divulgação]

A cabine da Amarok 2025 mudou pouco, recebendo uma nova faixa em couro na parte inferior para ajudar a dar mais sofisticação. A central multimídia é nova com 9 polegadas e inédita dentro da gama Volkswagen, não sendo o VW Play usado em outros modelos da marca. O volante é o antigo ainda, porém com logo novo.

[Nova Volkswagen Amarok / Divulgação]

A marca também instalou um acessório na parte superior do painel, chamado de Safertag, que funciona como alerta de mudança de faixa e de colisão. Contudo, o elemento pode ser instalado em qualquer carro, pois é vendido em lojas virtuais por aí, mas foi bem integrado ao painel da caminhonete média.

[Nova Volkswagen Amarok / Divulgação]

V6 é o charme

A motorização não mudou. No Brasil, a Volkswagen Amarok segue sendo equipada exclusivamente com motor 3.0 V6 turbo diesel de 258 cv (272 cv com overboost) e 59,1 kgfm de torque. A transmissão é automática de oito marchas. Ela é a caminhonete V6 diesel mais potente e rápida do Brasil.

Segundo a marca, o 0 a 100 km/h é cumprido em 7,4 segundos. Comparando à Ford Ranger V6, a Amarok 2025 é 8 cv mais potente e acelera até aos 100 km/h em 1,8 segundo mais rápido que a rival norte-americana.

[Nova Volkswagen Amarok / Divulgação]

Versões da nova Amarok

Agora todas as três versões da Volkswagen Amarok 2025 está na presença de seis airbags como item de série, assim como a garantia de 5 anos, que se torna padrão na caminhonete.

Começamos pela Comfortline equipada com rodas de liga-leve de 17 polegadas, câmera de ré, sensor de estacionamento dianteiro e traseiro, ar-condicionado analógico e multimídia de 9 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay. Como opcional ela traz pacote de estribo lateral e capota marítima e estribo lateral por R$ 4.170 e o SaferTag por R$ 2.430.

Subindo para a Highline, a Volkswagen Amarok 2025 recebe ar-condicionado digital de duas zonas, SaferTag com alerta de colisão frontal, alerta de mudança de faixa, alerta de pedestre e alerta de velocidade da via, bancos revestidos em couro, faixa de LED na grade, para-choque traseiro cromado, indicador de pressão dos pneus, retrovisor com rebatimento elétrico, diferencial traseiro blocante e paddle-shifts. Capota marítima e estribo lateral é opcional por R$ 4.170.

Subindo para a Extreme temos rodas de liga-leve de 20 polegadas, pedaleiras esportivas, adesivo lateral, retrovisores e preto, estribo lateral e santantonio. Ela conta com pacote Hero com emblemas e maçanetas em preto, rodas de liga-leve escurecidas, santantonio em preto, mas obriga a levar a cor Cinza Oliver.

[Nova Volkswagen Amarok / Divulgação]

Há também o pacote Dark com emblemas e maçanetas em preto, para-choque preto, roda escurecida e pode ser levado em todas as cores, exceto Cinza Oliver (fotos abaixo). Todas as versões contam com as cores Branco Puro, Preto Mystic (R$ 1.750), além das metálicas (R$ 1.750) Azul Atlantic, Prata Pyrit, Cinza Indium e Cinza Oliver.

[Nova Volkswagen Amarok / Divulgação]

Preços e versões

Comfortline �?R$ 309.990
Highline �?R$ 328.990
Extreme �?R$ 350.990

O que você achou da nova Volkswagen Amarok? Escreva a sua opinião nos comentários!

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Saiba mais sobre Amarok - Auto+ TV

Leo Alves — Fri, 09 Aug 2024 20:00:00 +0000

A Volkswagen Amarok reestilizada foi lançada oficialmente na Argentina nesta semana e deve ser apresentada em breve no Brasil. No entanto, vale sempre lembrar, que se trata de uma reestilização mais profunda do modelo original e que está em linha desde 2010.

E já existe uma segunda geração da caminhonete, que é vendida na Europa e alguns outros mercados. Essa nova geração da Amarok divide o projeto com a Ford Ranger atual, utilizando a mesma plataforma. Entretanto, a marca alemã optou por não trazer o novo modelo para a América do Sul, e mais detalhes sobre esta decisão foram reveladas nesta semana.

Segundo o site Motor1, o gerente de planejamento de produto e vendas da Volkswagen Argentina, Francesco Pecchia, a Amarok reestilizada pode ser melhor que a nova geração em alguns aspectos. De acordo com o executivo, a plataforma original da caminhonete é muito mais robusta, oferece mais conforto e está configurada de acordo com o gosto dos clientes da fabricante.

Volkswagen Amarok 2025 [Motor1.Com/ Reprodução]

VW Amarok atual melhor do que a nova

Ainda de acordo com Pecchia, a Amarok de primeira geração tem um melhor nível de conforto de condução, comportamento dinâmico e desempenho off-road. Pelas afirmações do executivo, a segunda geração da VW Amarok não estaria neste mesmo nível, e que partiu da Volkswagen Argentina a decisão de não optar pelo projeto global de produção da segunda geração da caminhonete.

Pecchia diz que essa opção foi para não perder o desenvolvimento de 14 anos do modelo atual e seguir trabalhando no veículo. Dessa forma, é possível seguir trabalhando em um projeto da divisão argentina da marca, sem nenhuma interferência. Ainda de acordo com Pecchia, o segmento de picapes médias é bem mais relevante na Argentina do que em outros mercados do exterior, por isso é mais importante ter um produto adequado às exigências do mercado de lá.

Volkswagen Amarok 2025 [Motor1.Com/ Reprodução]

Na Argentina, a VW Amarok reestilizada vai utilizar os motores 2.0 turbo diesel, com 140 cv e 34,7 kgfm de torque, 2.0 biturbo diesel de 180 cv e 42,8 kgfm de torque, e 3.0 V6 turbo diesel de 258 cv e 59,1 kgfm. No Brasil, somente o motor V6 deve ser oferecido.

Concorda que a VW Amarok atual pode ser melhor do que nova geração? Deixe nos comentários a sua opinião.

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