Saiba mais sobre Alpine - Auto+ TV

Leo Alves — Wed, 23 Oct 2024 20:03:00 +0000

O mundo dos carros é cíclico, basta ver a quantidade de modelos que voltam à vida depois de serem descontinuados. No entanto, nos últimos anos, isso tem se mostrado ainda mais frequente. Principalmente no mundo dos elétricos, talvez em uma tentativa das marcas se conectarem com os consumidores por meio da nostalgia. Confira cinco exemplos a seguir.

Carros do passado que voltaram à vida

Fiat Panda (e talvez Uno)

Fiat Grande Panda [divulgação]

Ok, o Panda não chegou a sair totalmente de linha, tanto que a geração passada continua sendo produzida com motor a combustão. Entretanto, a nova geração do modelo, que é um dos carros mais emblemáticos da Fiat, tenta ser uma releitura moderna da primeira encarnação do hatch. E, no Brasil, ele pode dar origem a um novo Uno �?este sim, descontinuado há alguns anos.

Renault 4

Renault 4 E-Tech [Divulgação]

Há algum tempo, a Renault anunciou que traria de volta dois carros icônicos de sua trajetória. Os modelos 4 e 5 voltaram à vida como elétricos, mas como o Renault 4 recebeu bastante atenção no Salão de Paris deste ano, ele foi o escolhido para representar a marca nesta lista. Em 2026, o Twingo vai receber uma geração inspirada no primeiro modelo, mas como ainda não foi mostrado em sua versão final, ele fica de fora da lista.

Ford Bronco

Ford Bronco Free Wheeling [divulgação]

O SUV parrudo e com proposta off-road durou cerca de 30 anos em suas primeiras gerações, mas tinha saído de linha nos anos 1990. Porém, há algum tempo, a Ford ressuscitou o modelo e com visual inspirado na primeira geração. Além disso, fez o Bronco Sport, com proposta mais urbana e que é vendido no Brasil.

Microlino (Romi Isetta moderna)

Microlino Spiaggina [divulgação]

O Microlino é um simpático carrinho inspirado na Romi Isetta, que foi um dos primeiros carros feitos no Brasil (embora este seja um tema polêmico). Modernizado e elétrico, ele é uma espécie de quadriciclo bombado, tanto que pode ser guiado sem habilitação em alguns países da Europa, desde que algumas restrições sejam seguidas. Até mesmo a porta dianteira, que lembra a de uma geladeira, marca presença nesta releitura.

Alpine A110

Alpine A110 [divulgação]

Um dos carros esportivos mais marcantes dos anos 1960, o Alpine A110 ganhou uma releitura moderna em 2017. Bastante fiel ao desenho original, ele é ainda hoje um dos esportivos mais legais feitos nesta era moderna. De quebra, ele tem uma ligação com o Brasil, já que o Willys Interlagos, vendido por aqui na década de 1960, era derivado do A108, antecessor do A110 original.

Qual desses carros é o seu favorito? Deixe nos comentários a sua opinião.

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Felipe Yamauchi — Tue, 15 Oct 2024 13:00:00 +0000

O Salão do Automóvel de Paris de 2024 está trazendo diversas novidades e uma delas é o superesportivo da Alpine, o Alpenglow HY6. Ele é como um sucessor do também esportivo HY4, é movido a hidrogênio, tem 730 cv, design de carro de corrida e pode ser a base para um modelo esportivo de produção em larga escala.

No quesito desenho, o Alpenglow HY6 tem linhas futuristas, é baixo, tem entradas de ar escondidas na dianteira, tampa do motor transparente, aerofólio com o nome da marca, uma espécie de barbatana no teto, rodas que mesclam pintura clara e escura, suas portas se abrem para cima entre outros destaques.

Ele possui 5,20 m de comprimento, 2,10 m de largura e 1,14 m de altura e a carroceria é feita de fibra de carbono, assim seu peso é reduzido em prol de uma performance aperfeiçoada. É provável que o novo superesportivo da Alpine use uma versão melhorada do chassi LMP3 do protótipo Alpenglow HY4. Os executivos da montadora contam que o HY6 funciona como um laboratório móvel de olho nas corridas.

Alpine Alpenglow HY6 [Divulgação]

O que será que virá por aí?

Todo o projeto teve inspiração em como deverão ser os carros que participam da corrida Le Mans, só que no futuro. A Alpine está pressionando as autoridades deste evento para que seja criada uma competição entre carros movidos a hidrogênio nas 24 Horas de Le Mans a partir de 2028. Por isso, é bem possível que soluções do HY6 sejam usadas de base para um futuro supercarro.

Os executivos da fabricante pontuaram que sempre pensaram em ter um modelo Alpenglow para ter uma versão de produção e não ficar apenas no conceito. O superesportivo da Alpine vem equipado com um motor 3.5 V6 biturbo desenvolvido pela própria montadora. Ele rende 730 cv e 78,5 kgfm de torque e trabalha em união com um câmbio Xtrac sequencial de seis marchas.

Motor do Alpine Alpenglow HY6 [Divulgação]

Sua tração é traseira. O propulsor tem quatro eixos de comando de válvulas cabeçote acionados por corrente, mais quatro válvulas por cilindro e é abastecido apenas com hidrogênio. Ele é armazenado na forma gasosa em tanques de alta de pressão e que pesam 2,1 kg. O motor pode chegar em até 9 mil RPM.

O que você achou desse superesportivo da Alpine? Daria uma volta nele? Conte nos comentários

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Felipe Yamauchi — Mon, 14 Oct 2024 18:00:00 +0000

Vendo que a categoria de SUVs cupês está crescendo hoje, a Alpine revelou um conceito de SUV cupê batizado de A390_β e que será uma prévia de como vai ser o SUV de produção A390. O novo modelo que chegará ao público, terá sua produção iniciada já em 2025 e terá como principal aliada a pegada futurista.

O conceito A390_β estará em exposição no estande da marca no próximo Salão do Automóvel de Paris de 2024 e que começará em breve. A marca que é funciona como a divisão esportiva da Renault não o chama de SUV e nem Crossover. Ela conta que é um veículo para uso diário e que eventualmente se transforma em uma fera quando pode.

Em relação ao seu desenho, o SUV conceito da Alpine tem pegada futurista, linhas encorpadas e abusa de um formato mais reto. Como é um carro esportivo, ele possui diversas mudanças mecânicas, todas afim de melhorar sua performance. Na dianteira, ele tem grade com pequenos furos, entradas de ar nas laterais, capô com abertura escondida e mais diferenciais.

Alpine A390_β [Divulgação]

SUV tem mistério

A iluminação frontal conta com faróis finos e interligados. Nas laterais, se destacam os arcos de rodas levemente salientados na carroceria, as portas com recortes em sua composição, as rodas dianteiras de 22 polegadas e as traseiras de 23 polegadas com desenho que imita floco de neve, são iluminadas e ainda mostram como é feita a vetorização de torque no modelo.

Na traseira, a Alpine não colocou uma moldura na janela de trás do SUV conceito A390_β e instalou uma espécie de barbatana de tubarão. Para-choque com difusor amplo e outros elementos a mais para diminuir o arrasto. Segundo os executivos da fabricante, cerca de 85% do design desse SUV futurista estará presente no modelo que tem previsão de começar a ser produzido em 2025.

Alpine A390_β [Divulgação]

No interior, o A390_β mescla tons de preto, branco e cinza, as portas traseiras tem abertura do tipo suicida, bancos dianteiros com aspecto esportivo, painel com ar de nave espacial, volante parecido com o controle dos carros de Fórmula 1 e mais destaques. Todavia, o modelo de produção deverá ter uma pegada mais simples.

Porém, a Alpine optou por não dar detalhes técnicos acerca do seu SUV conceito e nem sobre o modelo de produção em larga escala. Ela apenas disse que seu futuro lançamento terá motores elétricos duplos, tração nas quatro rodas e recurso que ativa vetorização de torque. Potência, capacidade da bateria e autonomia seguem como um mistério.

Alpine A390_β [Divulgação]

A confirmação é que o SUV usará a plataforma AmpR Medium, que é uma evolução da arquitetura CMF-EV, já usada no Renault Megane E-Tech e no Scenic E-Tech. O Alpine A390, aquele com produção para ser iniciada no próximo ano, será o segundo modelo da linha “Dream Garage” da montadora e mais para frente, ela vai revelar um carro elétrico esportivo substituto do A110.

O que você achou desse SUV conceito da Alpine? Daria uma volta nele? Conte nos comentários

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João Brigato — Mon, 26 Aug 2024 19:00:00 +0000

Quando uma marca faz uma propaganda de um carro é para poder atrair consumidores a comprá-lo. Mas qual o objetivo de você anunciar um modelo em um país no qual você não vende seus modelos desde 1987 e que não tem intenção alguma em retornar? Pois é isso que a Renault está fazendo nos EUA.

No badalado bairro de Williamsburg, no Brooklyn, Nova York, a Renault colocou um anúncio gigantesco do novo 5 E-Tech com o objetivo de atrair turistas europeus. O anúncio diz (em inglês e francês: “O LeCar voltou. Mas não é para você, desculpa�? Vale lembrar que o Renault 5, quando foi vendido nos EUA, se chamava Renault LeCar.

A marca ainda deixou um QR Code para ser escaneado que leva a uma página com todos os países no qual o 5 E-Tech será vendido. E os EUA está lá? Não. Mesmo com essa propaganda gigantesca feita pela marca na terra yankee. Mesmo que isso não leve a vendas diretas, virou pauta de notícias pelo mundo inteiro.

Renault 5 [divulgação]

Vale lembrar que a Renault atuou nos EUA por alguns anos através da American Motors Corporation (AMC) e fechou suas portas em 1987 depois que a Chrysler adquiriu a AMC e transformou o restante de modelos da Renault e da marca mãe em Eagle. Desde então, nenhuma outra marca francesa se atreveu a vender carros por lá.

Renault nos EUA?

Existe uma intenção já anunciada da Renault vender a marca de esportivos Alpine por lá em 2027. Há um modelo Alpine do 5 E-Tech, o A290. Mas é muito difícil que a marca ofereça esse tipo de carro pequeno e elétrico na terra dos SUVs e caminhonetes gigantescos. Os SUVs elétricos da Alpine que devem ser o foco da marca.

[Alpine A290 / Divulgação]

O que você acha dessa curiosa estratégia da Renault? Conte nos comentários.

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Redação — Sun, 28 Jul 2024 15:00:00 +0000

A Renault tem uma relação de idas e vindas com a Fórmula 1. Depois de entrar na categoria em 1977 e mostrar ao mundo o motor turbo, os franceses se retiraram da categoria na década seguinte e passaram a fornecer motores. Nos anos 1990, no auge de seu domínio na F1, optaram por sair definitivamente em 1998. Voltaram em 2002, com equipe própria, venderam ela em 2010, e desde 2016 têm seu próprio time.

Desde 2021, a equipe Renault é chamada de Alpine, a divisão esportiva do grupo francês. O problema é que o time não conseguiu repetir o sucesso de seus tempos áureos, quando foram bicampeões em 2005 e 2006 com Fernando Alonso. Neste ano, por diversas vezes a Alpine esteve no fundo do pelotão e tem passado por uma reestruturação eterna.

Nesta semana, a Alpine declarou que o chefe de equipe, Bruno Famin, vai deixar o seu cargo. Ele, então, detalhou como será a reestruturação do time francês, e confirmou para a imprensa internacional que a Renault vai deixar de construir seus motores na Fórmula 1 a partir de 2026.

Alpine F1 2023 [divulgação]

Renault fora da F1

Segundo Famin, a Renault apresentou um projeto, e ele não envolve uma unidade de potência para o futuro da equipe. Ele completou dizendo que existe um projeto maior, de transformação da Alpine, para fazê-la conhecida fora da França, tornando-se mais popular em todo o planeta.

Em vez de manter os esforços em um motor que não rende o resultado esperado, a Renault vai utilizar sua fábrica para desenvolver novas tecnologias. Enquanto isso, a Alpine vai precisar recorrer a alguma outra fabricante para fornecer seus motores, o que não deixa de ser curioso. Afinal, uma marca da Renault correr com um motor de outra empresa é, no mínimo, contraditório.

Alpine F1 2023 [divulgação]

E, segundo os rumores mais recentes, a Mercedes-AMG deve ser a fornecedora de motores da Alpine. A Renault negociou também com a Ferrari, mas somente teve avanços com a Mercedes. Com isso, a expectativa é que o desempenho da Alpine tenha, enfim, uma melhora.

A desistência da Renault em fazer os motores de sua própria equipe é um fracasso? Deixe nos comentários a sua opinião.

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Rafael Dea — Sat, 15 Jun 2024 00:00:00 +0000

O Alpine A290 GT é um pequeno notável e marca o início da transformação dentro da submarca esportiva da Renault, que se comprometeu a lançar sete veículos elétricos até 2030, incluindo um substituto para o A110.

O primeiro a chegar é o A290 GT, uma versão apimentada do Renault 5 E-Tech, totalmente elétrico e exibindo um estilo retrô. A versão mais radical GT Performance do modelo da Alpine descarrega 220 cv e 30,6 kgfm, fazendo de 0 a 100 km/h em 6,4 segundos

Esse poderio o coloca como um oponente do Mini Cooper SE, que precisa de 6,7 segundos para ir da imobilidade aos 100 km/h. O desenho das rodas de 19″ destacam os freios da Brembo no eixo frontal, enquanto na cabine os principais destaques são os materiais empregados ao acabamento, assim como o sistema multimídia de 10,1 polegadas.

[Alpine A290 / Divulgação]

A bateria utilizada pela Alpine é de 52 kWh, a mesma oferecida no Renault 5 E-Tech, enquanto o peso é de 1.479 kg. Como o alcance máximo é crucial em um veículo puramente elétrico, é possível percorrer distâncias de até 380 quilômetros.

Na hora de recarregar, em uma estação de recarga DC de 100 kW, são necessários apenas 30 minutos para completar de 15% a 80% da carga.

[Alpine A290 / Divulgação]

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Leo Alves — Thu, 08 Feb 2024 20:00:49 +0000

Quando pensamos em pinturas icônicas da F1, um carro que sempre vem à mente é o Lotus preto e dourado usado por Emerson Fittipaldi, Ayrton Senna e tantos outros pilotos. Outro modelo marcante é o McLaren caixinha de cigarro dos títulos do Ayrton, os carros amarelos da Jordan, o Jaguar verde com rodas douradas e o vermelho imponente da Ferrari.

Acontece que a era de carros coloridos da Fórmula 1 parece ter acabado. Nos últimos anos, o uso excessivo de fibra de carbono sem pintura se proliferou no grid. Neste ano, os carros de Williams, Sauber, Haas e Alpine chamaram a atenção pela ausência de pintura em várias partes dos bólidos, e muitos fãs estão questionando como isso aconteceu.

O maior exemplo dessa mudança de realidade é a Alpine. Até o ano passado, o azul era predominante nos bólidos da divisão esportiva da Renault. Em algumas corridas, o rosa foi utilizado, por conta do patrocínio master da equipe. Já neste ano, rosa e azul são meros detalhes, com a fibra de carbono exposta ocupando o maior espaço da carenagem.

Lotus usado em 1985 na F1 [divulgação]

Peso dos carros da F1

A mudança de regulamento de 2022 mudou drasticamente os carros de F1. Isso resultou em um maior peso dos bólidos, algo que já vem acontecendo há diversos anos. Primeiro que os reforços estruturais necessários foram, aos poucos, aumentando o peso dos carros.

Depois, desde 2014 a Fórmula 1 utiliza propulsores híbridos, com baterias para armazenamento de energia. E, com a mudança de regulamento de 2022, as rodas se tornaram maiores. Como metal pesa mais do que borracha, era inevitável evitar um aumento do peso dos conjuntos.

Novo carro da Haas [divulgação]

Atualmente, o peso mínimo de carro de F1 é 798 kg. Mesmo sendo o equivalente a um Renault Kwid, é um peso bastante alto quando comparado com alguns modelos do passado da categoria. O problema é que as equipes estão com dificuldade de atingir este mínimo, já que quanto mais pesado o carro, mais lento ele será.

Corte de custos

E o atual teto de gastos tem sido um limitador. Quando a Fórmula 1 não limitava o orçamento das equipes, era possível gastar recursos em busca de peças mais leves. Sem contar que o uso do túnel de vento não era tão restrito como hoje. Dessa forma, era possível testar diversas soluções possíveis.

Novo carro da Williams [divulgação]

Hoje, tudo isso é mais restrito. Sem poder gastar rios de dinheiro em pesquisa e desenvolvimento, as equipes elegeram a pintura como uma solução rápida e prática. Um carro de F1 não é realmente pintado, na verdade ele é envelopado. Mesmo assim, a pintura pode adicionar até 5 kg no peso final. Ou seja, retirar os adesivos e deixar somente a fibra de carbono ajuda, consideravelmente, na missão de chegar perto do peso mínimo da categoria.

Há alguns anos, alguns times começaram a utilizar pinturas foscas em seus carros. Na época, a alegação era a mesma, de que o material sem brilho pesava menos, reduzindo o peso em cerca de 3 kg. Só que agora nem mesmo isso tem sido suficiente, e o jeito é apelar para a fibra de carbono exposta.

Novo carro da Sauber [divulgação]

Há solução para a F1?

Infelizmente, é difícil pensar em alguma solução. Poderia existir alguma regra que impedisse esse processo, mas seria uma intervenção muito severa da FIA. Outra possibilidade seria aumentar o peso mínimo dos carros, mas todo mundo já reclama que os carros atuais são grandes e pesados. Até mesmo os pilotos.

Dessa forma, parece inevitável que os bólidos da F1 se tornem carros totalmente pretos e com a fibra exposta. A esperança é que o regulamento de 2026, que vai diminuir um pouco o tamanho e o peso dos bólidos, possa ajudar os times a voltar com as pinturas coloridas. No fim, categorias como a Indy e o WEC estão dando aos fãs do automobilismo carros bem mais interessantes de se ver.

Jordan 199 [divulgação]

Qual o seu carro de F1 favorito? Deixe nos comentários a sua opinião.

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