A já está preparando a nova geração de Nivus, T-Cross, Polo e Virtus. A nova fase que terá início com o Gol SUV (246) e um derivado Skoda, parece que renderá ainda mais para mercados emergentes, incluindo o Brasil. Afinal, a linha de compactos na Europa será transformada em elétrica.

Segundo reportagem da revista , a Volkswagen cogita usar a plataforma MQB 37, uma variante de baixo custo da MQB do Golf de sétima geração, para desenvolver toda uma nova familia de carros compactos. Hoje, Nivus, T-Cross, Polo e Virtus usam a plataforma MBQ-A0.

Os planos incluem a nova geração do Virtus, o próximo T-Cross, um novo Nivus e até um SUV compacto de sete lugares menor que o Tiguan. Na Índia, vale ressaltar, existe o Hyundai Alcazar / Grand Creta, além do Citroën C3 Aircross. Ambos provam que dá para fazer um SUV compacto com sete lugares.

Skoda também

Além dos modelos Volkswagen, como a divisão indiana da Skoda também terá novos modelos. Isso se deve ao fato de que a marca encabeça projetos de baixo custo a nível global, tanto que tem participação ativa no projeto do Gol SUV.

No radar da divisão indiana da Skoda a mudança de plataforma também renderá as novas gerações de Kushaq e Slavia, respectivamente as versões tchecas de T-Cross e Virtus. Para o Brasil, a nova geração do Polo e uma nova geração do Nivus também devem entrar nesse desenvolvimento.

Eletrificação vem aí

A mudança de plataforma também permitirá acesso à eletrificação e fazer com que os modelos aumentem de porte. Hoje a reclamação dos consumidores indianos é que todos os carros compactos da VW e da Skoda são menores que seus rivais diretos.

Aumentando o porte e eletrificando, eles estarão mais próximos da realidade de mercado. A plataforma MQB, maior que a MQB-A0 que está em Nivus, Polo, T-Cross e Virtus, permitirá acesso a motores híbridos comuns e híbridos do tipo plug-in, além de motorização totalmente elétrica.

Vale lembrar que a Volkswagen do Brasil já anunciou que vai produzir vários carros híbridos no nosso pais. E a marca ressalta que serão híbridos de verdade, não somente modelos parcialmente eletrificados com sistema MHEV, como em breve será adotado no Taos.

Você acha que essa aproximação entre VW India e Brasil será benéfica para a marca? Conte nos comentários.

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