Pode até não parecer, mas a atual geração da Renault Master produzida no Brasil foi lançada em 2010. Naquela época, o Sandero ainda estava em sua primeira geração, o Mégane estava em seu penúltimo ano de produção por aqui e a Apple havia acabado de lançar o iPhone 4. Por isso, já havia passado da hora da renovação. Mas ainda não há data para o Brasil.
Totalmente transformada, a van de grande porte da Renault bebeu da mesma fonte do para compor seu visual e também herdou deles algumas peças. Agora, ela será vendida em versões diesel, elétrica e também até uma movida a hidrogênio, mas que será revelada só em um segundo momento.
A Renault foi econômica nos dados revelados sobre a nova Master, afirmando apenas que a van terá motores diesel de 105 cv, 130 cv, 150 cv e 170 cv – todos sem especificar a litragem, se tem turbo ou não. Haverá opção de transmissão manual de seis marchas ou automática de nove marchas.
Já para quem quer eletricidade, teremos versões de 130 cv ou 143 cv, ambas com 30,6 kgfm de torque. A versão elétrica menos potente, vem com baterias de 40 kWh, provendo 180 km de autonomia. Já o modelo mais potente usa bateria de 87 kWh, permitindo chegar a impressionantes 410 km de autonomia.
Para tornar a Renault Master a van mais eficiente da categoria, a marca trabalhou na aerodinâmica. Ela tem capô mais curto, para-brisa mais reto e balanço traseiro encurtado. Como resultado, a marca afirma que a eficiência foi melhorada em 20%, além de uma substancial redução de emissão de poluentes nos modelos diesel.
Megane com Kardian
Visualmente, ela traz frente bem reta, com grade frontal sorridente com frisos horizontais bem marcados. Um filete cromado atravessa a grade conectando o logotipo à base dos faróis. Por falar no conjunto luminoso, eles contam com LEDs e um filete em C que já virou típico dos Renault.
Na lateral, a nova Master tem linhas mais marcadas, tendo como destaque um vinco forte que nasce na maçaneta dianteira e vai até a traseira, escondendo o trilho da porta. Na traseira, nova lanterna de LED e linhas mais simples, que parecem ter sido inspiradas na Renault Master de segunda geração.
A cabine traz volante, painel de instrumentos totalmente digital e comandos do ar-condicionado . Já a central multimídia é grande e tem sistema Android embutido, sendo a mesma usada no Megane. O visual é bem retilíneo e a Renault adotou tons mais escuros que antes.
Acha que, quando a Renault renovar a Master no Brasil, ela vai vender mais? Conte nos comentários.
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