A Renault e a Geely, dona da Volvo, assinaram um contrato de joint venture para lançar uma empresa líder em tecnologias de motores. Essa parceria estratégica tem o objetivo de colaborar no desenvolvimento de motores eficientes e sustentáveis para veículos automotivos.
A joint venture vai combinar a experiência e os recursos das duas empresas para impulsionar a inovação e o avanço tecnológico no setor automotivo. O acordo busca fortalecer a posição competitiva das empresas no mercado, oferecendo soluções de motorização mais avançadas e ecologicamente corretas.
A nova empresa resultante da união entre Renault e Geely será focada em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias de motores, buscando impulsionar a eficiência energética, a redução de emissões e a adoção de soluções sustentáveis. A parceria permitirá o compartilhamento de conhecimentos e recursos, promovendo sinergias que acelerarão o desenvolvimento de propulsores mais avançados e menos poluentes.
O objetivo da parceira é posicionar-se como líder no mercado de tecnologias de motores, fornecendo soluções inovadoras para veículos elétricos, híbridos e de combustão interna. Essa nova empresa vai fornecer motores de combustão interna, híbridos, híbridos plug-ins e transmissões para carros de passeio. Também vai fornecer motores para utilitários leves e baterias híbridas para a Renault.
Segundo o comunicado, a Renault e a Geely estão comprometidas em investir em pesquisa e desenvolvimento para impulsionar a evolução dos motores, atendendo às exigências cada vez maiores por eficiência energética e redução das emissões de gases de efeito estufa.
A criação dessa nova empresa reflete a importância crescente da eletrificação e da sustentabilidade na indústria automotiva. Além disso, a nova entidade buscará impulsionar a pesquisa e desenvolvimento de soluções de propulsão para veículos autônomos e conectados.
É importante ressaltar que os detalhes da joint venture não foram totalmente divulgados. Por mais que seja uma iniciativa interessante e que pode render diversos frutos para a indústria, a união entre os grupos ainda vai precisar ser aprovada pelos órgão regulamentados.
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