Desde 2020 todos os carros que foram emplacados já saíam com a placa do Mercosul. Este é um avanço, já que o sistema havia sido implantado em 2018. O problema é que no novo desenho, as placas deixaram de mostrar a cidade e estado de onde o veículo vinha.
Entretanto, o senador Esperidião Amin (PP/SC), criou o Projeto de Lei 3.214, no qual afirma que pretende voltar a exibir justamente estas duas importantes informações nas placas dos carros. Amin reconhece a evolução que o novo sistema trouxe, tanto para a padronização quanto ao maior número de combinações possíveis para atender a frota de veículos que cresce rapidamente.
Para ele, mostrar o estado em que o modelo foi registrado é de grande utilidade para as autoridades de trânsito e também para a segurança pública, pois auxilia na identificação da origem do veículo em diversas situações, como por exemplo nos roubos, furtos, clonagem, infrações, pendências administrativas junto aos órgão de trânsito e outros delitos na área do transporte.
Placas ajudariam em números sobre turismo
Esperidião afirma que a polícia federal, os órgãos de fiscalização e os agentes de tráfego precisam dessa informação. Dessa forma, eles conseguirão cumprir sua função com mais rapidez e eficiência. Além disso, com a volta da identificação, pode ficar mais fácil fazer levantamentos sobre estatística de turismo. Outra facilidade seria para identificar quando o turista, passa por hesitações no tráfego na cidade que não é a sua de origem.
Vale pontuar que o Projeto de Lei que visa incluir nas novas placas do Mercosul, a cidade e o estado em que o veículo está registrado, está sob análise na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do , somente a espera de um relator. Caso ele seja aprovado, seguirá para a votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
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