Depois de apresentar o novo Clio, a Renault mostra agora a segunda geração do SUV derivado do hatch, o Captur.
A segunda geração está levemente maior e muito mais moderna, graças a troca de plataforma na Europa. Se por aqui o nosso Captur usa a base do Duster (projeto da Dacia), na Europa o Captur divide a base CMF-B do Grupo Renault-Nissan.
Além da nova plataforma, o SUV pega emprestado também o visual do Clio. Agora a dianteira conta com faróis com LED em “C”, o que confere elegância e modernidade ao SUV. A maior ousadia de design está nas lanternas traseiras, que contam com visual em formato de bumerangue, o que garante um design moderno e futurista.
O interior segue a mesma receita do Clio, com direito a nova tela da central multimídia de 10 polegadas, além de oferecer também – dependendo da versão – carregamento sem fio para smartphones.
Com a troca de plataforma, o Captur agora conta com 4,23 metros de comprimento e entre eixos de 2,63 m. Além disso o porta-malas agora conta com 536 litros – 99 litros a mais do que a nossa versão.
Por fim, a Renault trocou também os motores. Agora quem quiser um Captur a gasolina pode optar pela versão 1.0 turbo com 100 cv ou a 1.3 turbo de 156 cv. Caso o motorista prefira o diesel (exclusivo do mercado europeu), a Renault disponibiliza o 1.5 dCi, com potências de 96 e 115 cv.
Aliado a isso, a marca ainda oferece a opção de câmbio manual de 5 ou 6 marchas e automatizado de dupla embreagem de 7 velocidades. Além dessas opções, em 2020 a Renault vai disponibilizar uma versão híbrida do tipo plug-in com autonomia de 45 km no modo 100% elétrico.
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