SUV mais vendido do Brasil nos últimos meses, o Chevrolet Tracker tem se provado um verdadeiro sucesso. Contudo, menos de um ano de seu lançamento, a resolveu mexer no portfólio de versões.
Saíram de cena as variantes 1.2 turbo sem nome e LTZ 1.2 turbo, sendo substituídas pelas novas LTZ 1.0 turbo e Premier 1.0 turbo. O problema foi a escalada de preços, que fez com que as duas versões novas ficassem acima dos R$ 100 mil.
O novo Tracker LTZ 1.0 parte de R$ 105.490, tomando o lugar do 1.2 sem nome lançado em março por R$ 90.500. De série a versão traz grade frontal cromada, rack do teto prata, câmera de ré, chave presencial, alerta de ponto cego, rodas de liga-leve de 17 polegadas, sensor de chuva e farol, além de volante revestido em couro e bancos com couro e tecido.
Já o novo Tracker Premier 1.0 de R$ 114.590 substitui a antiga versão LTZ 1.2 que chegou no começo do ano por R$ 99.900. O modelo adiciona painel de instrumentos com tela colorida, alerta de colisão frontal, faróis full-LED, lanternas trasieras de LED, friso cromado nas janelas, ar-condicionado digital, carregador de celular por indução, park assist, frenagem autônoma de emergência e bancos revestidos em couro.
1.2 só no Premier
Assim, essa nova estratégia tornou o Tracker Premier o único carro da Chevrolet no Brasil a equipado com motor 1.2 três cilindros turbo de 133 cv e 21,4 kgfm de torque. Em relação ao Premier 1.0, o modelo mais caro tem apenas teto solar como diferencial de equipamento.
O restante das versões do SUV do Onix usa motor 1.0 três cilindros turbo de 116 cv e 16,8 kgfm de torque. Todas as versões são equipadas com câmbio automático de seis marchas. Mas há uma versão sem nome com câmbio manual de seis marchas como opção de entrada por R$ 88.790.
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