A chegada da nova Kia Tasman 2025 será em breve e o modelo sul-coreano promete se destacar na categoria ao trazer um visual bem distinto de suas rivais. A estreia oficial acontecerá dentro de poucos dias e agora o CEO da montadora para a Austrália revelou uma novidade que pode agradar os clientes que são mais conservadores.
O que acontece é que Damien Meredith, revelou que a Tasman contará com alargadores de para-lamas grandes e pintados em uma cor diferente da carroceria de série. Mas, se o futuro dono da caminhonete não quiser ter esse visual tão chamativo, ele poderá optar por kits estéticos que suavizem o desenho da Tasman. Na entrevista dada ao portal , ele deu mais detalhes.
Nos kits, as personalizações menos destacadas englobarão caixas de rodas do modelo pintado na cor da carroceria e até detalhes com pintura menos chamativa. Desse modo, o visual da nova Kia Tasman poderá agradar ainda mais a clientela. Ainda assim, a futura rival da Ford Ranger opta por linhas de carroceria mais quadradas e encorpadas, para dar um ar de robustez.
Será que virá ao Brasil?
Até agora, a Tasman não teve uma imagem oficial sem camuflagem revelada. Na dianteira, ela terá o nome da marca em destaque, faróis na posição vertical, grade com filetes pintados de acordo com a versão escolhida, capô elevado, para-brisa inclinado e para-choques salientes.
Nas laterais, o visual da nova Kia Tasman contará com pneus BF Goodrich All-terrain, rodas de 17 polegadas e uma ampla altura em relação ao solo. Na traseira, as lanternas verticais serão de LED, a tampa da caçamba terá o nome da marca desenhado na lataria e até degraus nos cantos do para-choque.
Esse último recurso servirá para melhorar o acesso à caçamba. Inicialmente, a Kia Tasman terá motores a diesel e a gasolina. O primeiro será o 2.2 turbo diesel da linha CRDi, de quatro cilindros e compartilhado pela Genesis, uma das marcas da Hyundai. Ele tem 199 cv e 44,9 kgfm de torque e o câmbio automático de oito marchas.
Já o motor a gasolina poderá ser um 2.5 turbo de 281 cv e 43 kgfm. Mais para frente, a caminhonete deverá ter uma versão elétrica com bateria de 100 kWh de capacidade e autonomia pelos ciclos internacionais de 400 km. Inicialmente, a produção será concentrada na Coreia do Sul e a Austrália será um dos primeiros destinos. Depois, ela seguirá para lugares como Ásia, África e América Latina.
A vinda oficial ao Brasil não foi confirmada até o momento, mas a caminhonete da Kia quer tirar a paz da Toyota Hilux, Ford Ranger e Nissan Frontier.
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