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Rafael Dea — Fri, 08 Nov 2024 09:09:00 +0000

O Ford Equator chegou remodelado como uma opção maior e mais espaçosa do que seu irmão menor Territory, o qual é vendido em nosso mercado. A grande novidade está na introdução de uma versão híbrida plug-in (PHEV), que coloca a marca do oval azul em pé de igualdade com os SUVs chineses eletrificados.

O Ford Equator PHEV 2025 mantém a mesma linguagem de design do modelo Equator Sport, com destaque para a dianteira, que chama atenção pelo desenho dos faróis conectados por uma barra de LED. A grade do radiador foi redesenhada, assim como os para-lamas. Na traseira, as lanternas continuam interligadas, com iluminação em LED.

Ao abrir as portas, o volante e os materiais de acabamento são os novos. O interior conta com um quadro de instrumentos totalmente digital, integrado ao sistema multimídia, e foram empregados novos materiais ao acabamento.

Ford Equator PHEV 2025 [Divulgação]

Ford Equator leva oito passageiros

Na ponta da fita métrica, o Ford Equator mede 4,92 m de comprimento (aumento de 15 mm em relação à versão anterior), 1,94 m de largura, 1,75 m de altura e 2,86 m de entre-eixos. Para comparar, o Territory/Equator Sport é menor, com 4,63 m de comprimento, 1,93 m de largura, 1,70 m de altura e 2,72 m de entre-eixos.

As dimensões do utilitários esportivo da Ford permitem acomodar até oito passageiros em três fileiras de bancos, enquanto o Territory comporta apenas cinco ocupantes em duas fileiras.

Ford Equator PHEV 2025 [Divulgação]

O conjunto mecânico do Equator PHEV é composto por um motor 1.5 turbo a gasolina de 150 cv, que trabalha em conjunto com uma unidade elétrica de 218 cv, alimentada pela bateria CATL.

Segundo o fabricante, a potência combinada é de 367 cv, com 56,6 kgfm. Anteriormente, o SUV trazia sob o capô um motor 2.0 turbinado, sem eletrificação, acoplado a um câmbio de dupla embreagem, entregando 224 cv.

E você, o que achou do novo Ford Equator? Escreva nos comentários se acha que ele deveria ser comercializado no Brasil!

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Rafael Dea — Fri, 08 Nov 2024 03:01:00 +0000

A Audi lançou no Brasil o Q6 e-tron para ampliar a linha de veículos eletrificados e atender aos consumidores que buscam um modelo de luxo, rápido e livre de emissões. O SUV é encontrado nas versões Q6 e-tron Performance, por R$ 559.990, e Q6 e-tron Performance Black, que custa R$ 599.990. Só que há uma boa notícia!

Durante o período de pré-venda, válido até o final de novembro de 2024, os preços caem para R$ 539.990 e R$ 569.990, na ordem, com direito a um voucher de R$ 10.000 nos postos Shell Recharge.

O Auto+ teve a oportunidade de um primeiro contato com o SUV da Audi no Campo de Provas da Bridgestone, no interior de São Paulo. O Q6 e-tron é o primeiro veículo totalmente elétrico da Audi feito em Ingolstadt, na Alemanha, nascido na Plataforma Premium Electric (PPE), desenvolvida pelo Grupo Volkswagen para veículos elétricos.

Audi Q6 e-tron [Auto+ / Rafael Dea]

Com um design exterior diferente em relação ao e-tron e o e-tron S Sportback, exibe uma dianteira verticalizada junto dos faróis Full LED Matrix, que se adaptam automaticamente à luminosidade. Na traseira, as lanternas interligadas seguem a tendência do e-Tron GT, e também dos Porsche Macan e Cayenne.

Como é o Q6 e-tron ao volante?

O Audi Q6 e-tron é equipado com dois motores elétricos que entregam 387 cv e 54,5 kgfm. São números de desempenho que permitem um 0 a 100 km/h em 5,9 segundos no modo Launch Control, atingindo 210 km/h de máxima. Da mesma forma que acelera forte, ele também corta o vento graças ao coeficiente de arrasto de 0,28.

As suspensões esportivas S do Q6 e-tron são equipadas com amortecedores dotados de válvula variável, minimizando a rolagem da carroceria e oferecendo boas doses de estabilidade nas curvas.

Audi Q6 e-tron [Auto+ / Rafael Dea]

Durante o nosso primeiro contato, em nenhum momento houve a tendência da dianteira erguer ou mergulhar, seja ao cravar o pé no pedal do acelerador ou nas frenagens mais fortes. A direção eletricamente assistida é precisa, sendo ágil ao esterço e ao retorno, enquanto as rodas Audi Sport de 21 polegadas complementam o conjunto da obra.

O Audi Q6 e-tron oferece quatro modos de recuperação de energia, com uma autonomia de até 411 km, segundo o Programa de Etiquetagem Veicular do Inmetro. A energia é o combustível desse SUV e vai armazenada em uma bateria de 100 kWh, com 12 módulos prismáticos e arquitetura de 800V.

Audi Q6 e-tron [Auto+ / Rafael Dea]

Isso permite carregamento rápido em tomadas de corrente contínua até 270 kW, completando a carga em 21 minutos. Em corrente alternada, a carga máxima é de 11 kW, com acesso pelos dois lados do SUV e abertura elétrica.

Cabine recheada de telas

O Audi Q6 e-tron mede 4,77 m de comprimento e 2,88 m de entre-eixos, com um porta-malas de porta-malas leva 526 litros, que pode ir a 1.529 litros após o rebatimento do banco traseiro. Um outro compartimento está localizado sob o capô e acomoda mais 64 litros.

Ao abrir a porta, o Audi Q6 e-tron exibe o quadro de instrumentos de 11,9 polegadas, enquanto o multimídia de 14,5 polegadas oferece conexão sem fio para Apple CarPlay e Android Auto. Uma terceira tela de 10,9 polegadas é dedicada ao carona e os comandos dos faróis estão localizados nas laterais de portas juntos dos botões dos vidros.

Audi Q6 e-tron [Auto+ / Rafael Dea]

O Audi Q6 e-tron traz os sistemas ADAS, que incluem controle de cruzeiro adaptativo, aviso de saída de faixa, câmeras 360°, frenagem autônoma de emergência e assistente de estacionamento. Além disso, há ar-condicionado de três zonas, de 15W, porta-malas com abertura elétrica, volante e bancos aquecidos, sensor de fadiga e nove airbags.

A versão Performance acrescenta o kit S Line para interior e exterior, kit Black Plus para exterior, sistema de som Bang & Olufsen 3D, luzes ambientes configuráveis e Head-Up Display com realidade aumentada.

O que você achou do Audi Q6 e-tron? Deixe sua opinião nos comentários e diga se teria um SUV totalmente elétrico!

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Rafael Dea — Fri, 08 Nov 2024 00:37:00 +0000

Durante todo o mês de novembro, a Volkswagen está oferecendo condições especiais para os interessados em adquirir o SUV médio Taos na configuração Highline. De acordo com o site do fabricante, a oferta vale para o ano-modelo 2024.

Com o abatimento no valor, a configuração de topo Highline está sendo vendida com um desconto de R$ 26.000, podendo ser comprada por R$ 194.990 à vista, em vez do preço de tabela de R$ 220.990. Vale tudo para ficar à frente dos rivais Jeep Compass e Toyota Corolla Cross.

Quem não tiver o dinheiro à vista pode optar pelo financiamento. Nesta modalidade, por meio do banco Volkswagen Financial Services, a entrada é de 60% (R$ 116.994), com saldo dividido em 24 parcelas mensais de R$ 3.378,25 sem juros. Ao ser financiado, o Volkswagen Taos Highline custa R$ 198.072,03, incluindo taxas e outras despesas.

Volkswagen Taos Highline [Auto+ / João Brigato]

Apesar do desconto, vale destacar que o Volkswagen Taos ganhou recentemente um novo design, com o facelift previsto para chegar ao nosso mercado, seguindo o mesmo estilo do modelo comercializado na América do Norte.

Não apenas o design da carroceria está marcado para mudar, como também o SUV médio poderá adotar o motor 1.5 turbo nacional associado a um sistema micro-híbrido flex.

Volkswagen Taos 2025 [Divulgação]

Enquanto o Volkswagen Taos não recebe essa atualização e a nova tecnologia, o SUV médio é equipado com o motor 1.4 turbo, trabalhando em conjunto com o câmbio automático de seis marchas, entregando 150 cv e 25,5 kgfm de torque, permitindo acelerar de 0 a 100 km/h em 9,3 segundos, com uma velocidade máxima de 194 km/h.

De acordo com o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular do Inmetro (PBEV), o SUV médio da Volkswagen crava médias de 7,6 km/l (cidade) e 9,1 km/l (estrada) com etanol ou 11,1 km/l e 13,1 km/l quando abastecido com gasolina, respectivamente.

Volkswagen Taos Highline [Auto+ / João Brigato]

O que você acha do Volkswagen Taos? Você escolheria esse SUV médio ou optaria por um Jeep Compass ou um Toyota Corolla Cross? Escreva nos comentários!

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Rafael Dea — Thu, 07 Nov 2024 13:10:00 +0000

A Mercedes-AMG pode se orgulhar da tradição conquistada ao longo dos anos de construir utilitários esportivos superesportivos. Entre eles, os radicais GLE Coupé (a partir de R$ 1.279.900) e o icônico G 63 (a partir de R$ 1.932.900). Contudo, a gama de super SUV irá crescer com uma variante totalmente elétrica, conforme foi anunciado.

Este novo modelo virá para disputar as atenções ao lado do Porsche Cayenne elétrico, do Lotus Eletre e do BMW XM, que foi concebido desde o início pela divisão esportiva M do fabricante bávaro.

Ao invés de ser baseado em um modelo já existente, como o SUV EQS, o novo modelo está sendo totalmente criado e desenvolvido pela divisão Mercedes-AMG. Pelo teaser divulgado, já é possível ter uma ideia da silhueta, com a linha de teto apresentando um caimento suave e as caixas de rodas salientes.

Mercedes-Benz EQS SUV 450+ [Auto+ / João Brigato]

Quando chega este super SUV?

A chegada é aguardada para 2026, após o lançamento do Mercedes-AMG GT 4-Door Coupé de segunda geração. Ele será o primeiro modelo a ser construído sobre a arquitetura AMG.EA.

Diferentemente da arquitetura MB.EA, essa plataforma da Mercedes-AMG é modificada para receber os motores elétricos fornecidos pela empresa Yasa Limited, sediada em Oxfordshire, na Inglaterra.

As unidades podem entregar instantaneamente 486 cv e 81,5 kgfm, além de pesar apenas 24 quilos. Quando instalados na arquitetura AMG.EA, as versões mais extremas podem descarregar facilmente mais de 1.000 cv.

Mercedes-Benz GLE 63 AMG S Coupé 4Matic+ [Divulgação]

Essa estrutura também contará com um sistema de 800V e uma bateria específica, posicionando este novo Super-SUV da Mercedes-AMG como o sucessor do Mercedes-AMG GLE 63.

De acordo com as informações preliminares, o tamanho da carroceria será semelhante ao do Vision AMG de 2022, com 5,1 metros de comprimento e mais de 3,0 metros de entre-eixos.

Quais são suas expectativas para o novo super SUV da Mercedes-AMG? Escreva a sua opinião nos comentários!

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Felipe Yamauchi — Thu, 07 Nov 2024 12:24:00 +0000

Vendo que a demanda por carros elétricos está em queda, a Suzuki reviu seus próximos lançamentos. Inicialmente, a montadora japonesa teria cinco veículos movidos a bateria para serem lançados até 2030 e iria investir US$ 35 bilhões para desenvolvê-los. Mas, agora esse plano foi revisto de maneira mais detalhada.

Toshihiro Suzuki, presidente da marca, revelou o que a empresa está planejando neste momento. Ele contou isso durante o lançamento do novo SUV eVitara, versão elétrica do modelo. Toshihiro foi entrevistado pela equipe da Autocar e contou que as montadoras no geral estão enfrentando um momento difícil.

Ele pontuou que as vendas desses veículos estão diminuindo e que os automóveis chineses acessíveis estão chegando cada vez mais nos mercados. Por isso, na visão de Suzuki, está complicado saber onde introduzir novos carros elétricos. Ele disse que as empresas precisam pensar muito bem o momento e em qual categoria os carros deverão ser introduzidos.

Suzuki eVitara [Divulgação]

Prefere ir devagar

No começo de 2023, a montadora havia mostrado quais seriam seus possíveis futuros automóveis elétricos a serem lançados ainda nesta década. Um deles seria um Jimny movido a bateria. Todavia, Toshihiro revelou que este projeto não foi para frente. Segundo ele, o peso adicional da bateria poderia afetar a vocação off-road do SUV.

Aliás, o Jimny Sierra é atualmente o único modelo da fabricante a ser vendido no Brasil. Agora, a Suzuki se baseará nas vendas e repercussão do eVitara para saber quais serão seus futuros carros elétricos a serem desenvolvidos. Ela também quer acompanhar mais detalhadamente as tendências do mercado automotivo.

Suzuki eVitara [Divulgação]

Entretanto, a marca não possui a mesma pressa que outras montadoras tiveram em relação ao lançamento de veículos elétricos. A Índia é um dos maiores mercados da fabricante e a maioria dos modelos vendidos por lá são equipados com o motor a combustão. A Suzuki entende que eles durarão por mais alguns anos.

Por isso, ela vai investir também em automóveis que possam ser abastecidos com combustível neutro em carbono, versões híbridas e outros tipos de substâncias.

Você acha que a Suzuki está certa em recuar momentaneamente sobre os carros elétricos? Teria ou tem um modelo movido a bateria? Conte nos comentários

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Felipe Yamauchi — Wed, 06 Nov 2024 22:09:00 +0000

O segmento de SUVs vai ficando cada vez mais agitado e o substituto do Tiguan Allspace, o Volkswagen Tayron está cada vez mais perto do Brasil. O novo SUV virá para ser o maior modelo da categoria para a marca alemã, foi apresentado recentemente e lá fora tem versões híbrida-leve, turbo diesel e até híbrida plug-in. Mas, quando será que virá para o Brasil?

A nova geração do Tayron foi revelada há pouco tempo no último Salão do Automóvel de Paris. Segundo o Motor1.Com, ele usará a plataforma MQB Evo e mede 4,77 m de comprimento, 1,85 m de largura, 1,66 m de altura e 2,79 m de entre-eixos. Ele é mais comprido e tem entre-eixos maior do que o Tiguan Allspace.

O substituído possui 4,72 m de comprimento, 1,85 m de largura, 1,68 m de altura e 2,79 m de entre-eixos. O SUV substituto do Volkswagen Tiguan tem ainda 345 litros de porta-malas com os sete assentos em uso ou 2.090 litros com apenas os bancos dianteiros em uso. As versões híbridas plug-in não possuem os sete bancos e carregam 705 litros ou 1.915 litros.

Volkswagen Tayron [divulgação]

Opções para todos os gostos

Lá fora, o Tayron pode ter motor 1.5 e TSI de quatro cilindros híbrido-leve a gasolina de 150 cv e mais um motor elétrico de 48V. Há o 2.0 turbo diesel com tração integral 4Motion de 150 cv ou 193 cv e tem a capacidade de reboque de 2.500 kg. Já o Tayron PHEV usa o motor 1.5 turbo de quatro cilindros com 201 cv ou 268 cv.

A autonomia elétrica dessas versões é de 100 km, segundo os ciclos internacionais. A autonomia combinada é de 850 km. Todas as versões do SUV substituto do Tiguan Allspace usam o câmbio DSG de sete marchas. Ele será produzido na Alemanha, no México e até na China. Este último em parceria com a marca Faw, a qual a Volkswagen possui uma joint-venture.

O Tayron que virá ao Brasil e que pode receber o nome de Tiguan nas Américas, terá a produção mexicana. No interior, o novo SUV se diferencia do atual Tiguan Allspace ao trazer acabamento com partes de couro claro e até superfícies que imitam madeira. O painel de instrumentos tem 10,25 polegadas em qualquer versão.

A central multimídia pode ter 12,9 polegadas ou 15 polegadas. A expectativa é que o SUV substituto do Volkswagen Tiguan Allspace dê o ar da graça em breve. Seus preços ainda são estudados e um dos seus principais rivais por aqui será o Jeep Commander.

Volkswagen Tayron [divulgação]

Está ansioso para ver o novo SUV grande da Volkswagen por aqui? Conte nos comentários

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Felipe Yamauchi — Wed, 06 Nov 2024 21:00:00 +0000

Demorou, mas os Fiat Pulse e Fastback híbridos-leve finalmente chegaram ao Brasil. Os SUVs compactos italianos estreiam o sistema MHEV Bio-Hybrid da marca e usam de base o motor 1.0 turbo flex T200 de base. Ele trabalha em união com um motor elétrico e mais duas baterias e visa proporcionar mais eficiência e menos consumo de combustível.

Ambos SUVs eletrificados podem ser comprados nas versões Audace ou Impetus. Visualmente, elas não se diferenciam tanto das versões comuns. Trazem como um diferencial um emblema indicando se tratar de uma versão híbrida-leve. A mudança mesmo acontece debaixo do capô e serve para atender as rígidas normas de emissões de gases poluentes.

O motor 1.0 turbo Flex T200 segue com 130 cv e 20,4 kgfm de torque e trabalha em união com o câmbio automático do tipo CVT e que simula sete marchas. Mas, os Fiat Pulse e Fastback híbridos trazem um motor elétrico, instalado na dianteira de 12V e 3 kW e mais duas baterias, uma de chumbo e ácido e outra auxiliar de íon de lítio.

Fiat Pulse Impetus T200 Hybrid [Divulgação]

Consumo de combustível foi reduzido

Na cidade, o Fastback Bio-Hybrid teve redução de 11,5% no consumo de gasolina e passa a marcar 12,6 km/l. Já com etanol, a redução foi de 9,8% e a média é de 8,9 km/l. Na estrada, os valores são de 13,9 km/l e 9,8 km/l, respectivamente. Já o Pulse Bio-Hybrid sofreu redução de 10,7% com ambos combustíveis no ciclo urbano.

Assim, ele passa a marcar 13,4 km/l com gasolina ou 9,3 km/l com etanol. Na estrada, as médias são de 14,4 km/l ou 10,2 km/l, respectivamente. Os Fiat Pulse e Fastback híbridos-leve usam o motor elétrico no lugar do alternador e motor de partida. As baterias fornecem energia para este propulsor eletrificado.

Fiat Pulse Audace T200 Hybrid [Divulgação]

Quatro modos de operação

A bateria de chumbo e ácido fica no cofre do motor e a de íon de lítio fica abaixo do assento do condutor. O sistema híbrido-leve pode gerar torque adicional para o propulsor a combustão e energia elétrica para recarregar as baterias. A parte de propulsão pode funcionar em quatro modos diferentes de operação.

Em primeiro lugar tem o e-Start & Stop. Assim que o veículo é totalmente parado, o motor a combustão é desligado e nas desacelerações, este propulsor funciona sem injetar combustível, dando prioridade para a regeneração de energia. O outro modo é o e-Assist.

Fiat Pulse Impetus T200 Hybrid [Divulgação]

Neste caso, os Fiat Pulse e Fastback híbridos usam as baterias de lítio e de chumbo para fornecer energia ao propulsor elétrico. Este gera torque adicional para o motor a combustão. Desse modo, o consumo de combustível é reduzido. O terceiro modo é o alternador inteligente.

Existem duas formas desse funcionamento. Se as duas baterias estiverem com pouca carga, o alternador inteligente libera energia para recarregá-las. Se elas estiverem com a carga completa, o sistema permite que as baterias mantenham as cargas elétricas do modelo. Por fim, há o recurso e-Regen.

Fiat Fastback Impetus T200 Hybrid [Divulgação]

Ele trata da regeneração de energia durante as desacelerações. Aqui, a regeneração transforma a energia mecânica em elétrica e ela fica guardada nas baterias. O recurso regenera até 25% da energia que poderia ser desperdiçada em um motor a combustão. Todos esses sistemas são exibidos no painel de instrumentos de sete polegadas para a versão Impetus dos SUVs.

Ou no visor de 3,5 polegadas das versões Audace dos Fiat Pulse e Fastback híbridos-leve. Ambos serão fabricados no Polo Automotivo da Stellantis em Betim, Minas Gerais.

Fiat Fastback Audace T200 Hybrid [Divulgação]

O que cada versão traz de série?

Os itens de série entre os Fiat Pulse e Fastback Audace híbridos se diferenciam. O SUV-cupê tem central multimídia de 10,1 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay sem fio, frenagem autônoma de emergência, farol alto adaptativo, assistente de permanência em faixa, função TC+ que garante frenagem mais segura em casos de baixa aderência, entre outros itens.

Ele ainda conta com sensor de chuva, retrovisor interno fotocrômico e mais itens. Já o Pulse Audace T200 Hybrid traz partida remota, rodas de liga leve de 16 polegadas, banco traseiro bipartido, câmera de ré, sensor de estacionamento, carregador de celular por indução e mais equipamentos.

Fiat Pulse Audace T200 Hybrid [Divulgação]

Agora, quem optar pelo Fastback Impetus T200 Hybrid usufrui de painel de instrumentos digital de sete polegadas, farol de neblina, carroceria em duas cores, bancos de couro, retrovisor com tiltdown, rebatimento e até luz, entre outros itens. Já o Pulse Impetus T200 Hybrid é um pouco diferente.

Ele tem frenagem autônoma de emergência, farol alto adaptativo, central multimídia de 10,1 polegadas, carroceria em dois tons, farol de neblina, sensor de chuva, retrovisor fotocrômico, assistente de permanência em faixa e mais equipamentos.

Fiat Pulse Impetus T200 Hybrid [Divulgação]

Falando sobre cores, os Fiat Pulse e Fastback híbridos-leve podem ser comprados nos tons preto Vulcano, branco Banchisa, prata Bari, cinza Strato ou Silverstone e azul Amalfi nas versões Audace ou Impetus T200 Hybrid. O Fastback Impetus T200 Hybrid sai de fábrica com carroceria em dois tons.

O Pulse Audace T200 Hybrid tem teto bicolor como opcional, possui a cor vermelho Monte Carlo e o teto em outra cor de série na versão Impetus como diferenciais. Os preços são de R$ 125.990 para o Pulse Audace T200 Hybrid e R$ 140.990 para o Impetus T200 Hybrid.

Fiat Pulse Impetus T200 Hybrid [Divulgação]

Fiat Fastback Impetus T200 Hybrid [Divulgação]

Já o Fastback Audace T200 Hybrid parte de R$ 151.990 e o Impetus T200 Hybrid custa R$ 161.990.

O que você achou dos Fiat Pulse e Fastback híbridos-leve? Qual dos dois com este conjunto você teria na sua garagem? Conte nos comentários

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Rafael Dea — Wed, 06 Nov 2024 20:45:00 +0000

Depois de revelar o T-Cross Sense 2025, a Volkswagen agora estreia o Virtus Sense. Com visual inspirado no Polo Track, essa versão de entrada do sedã é inédita e foi desenvolvida especialmente para o público PCD (pessoas com deficiência).

Com foco na simplicidade, algumas concessões foram feitas. O Volkswagen Virtus Sense, que custa R$ 103.990, apresenta para-choques sem detalhes cromados e rodas de aço cobertas por calotas escurecidas.

Apesar de um exterior menos sofisticado em relação às versões Comfortline (a partir de R$ 134.990), Highline (iniciais R$ 145.990) e Exclusive (parte de R$ 158.990), o três volumes conta com faróis e lanternas de LED. No interior, o quadro de instrumentos digital de 8 polegadas, o multimídia Media Plus II e o volante multifuncional são destaque.

Volkswagen Virtus Sense [Divulgação]

O pacote de série do Virtus Sense inclui também seis airbags (frontais, laterais e de cortina), frenagem automática pós-colisão, bloqueio eletrônico do diferencial e frenagem de emergência, de acordo com a marca.

Sob o capô, o Virtus Sense é equipado com um motor 1.0 turbo de três cilindros, associado a um câmbio manual de cinco marchas (MQ200), entregando 116 cv e 16,8 kgfm quando abastecido com etanol. A tração é dianteira. O sedã pode vir nas cores sólidas preto Ninja e branco Cristal, além das metálicas cinza Platinum, prata Sirius e azul Biscay.

Apesar da estética do exterior mais simples, o Volkswagen Virtus Sense mantém as dimensões da carroceria oferecendo 4,56 m de comprimento, 1,75 m de largura, 1,47 m de altura e 2,65 m de entre-eixos. O porta-malas do três volumes possui uma capacidade volumétrica de 521 litros.

O que você achou do Volkswagen Virtus Sense? Compraria esse sedã? Escreva sua opinião nos comentários!

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Felipe Yamauchi — Wed, 06 Nov 2024 19:06:00 +0000

Durante a recente 24ª edição do Salão Internacional do Transporte Rodoviário de Carga, a Fenatran, a Ford revelou em seu estande uma nova versão da caminhonete Ranger. Batizada de Ranger Minera, essa variante será exclusivamente dedicada aos clientes que usam a picape média como meio de transporte nos centros de mineração espalhados pelo Brasil.

A nova versão da caminhonete será produzida em Pacheco, na Argentina e será enviada para o Brasil. Ela é baseada na variante XL. Além disso, será transformada para este tipo de serviço por meio do programa FordPro. Segundo o Motor1.Com internacional, debaixo do capô, a Ranger Minera trará o motor 2.0 turbo diesel de 170 cv e 40,7 kgfm de torque.

Câmbio manual de seis marchas, tração nas quatro rodas, bloqueio do diferencial traseiro e mais itens serão de série. A nova versão da Ford Ranger terá suspensão elevada em 5 cm, ganhou amortecedores novos e outras mudanças para suportar mais carga. Ela terá 3,5 toneladas de peso bruto total.

Ford Ranger Minera [Motor1.Com/ Auto Blog/ Reprodução]

Quando ela virá?

Os para-choques da Ranger Minera são feitos de aço, assim não sofrem danos com tanta facilidade. Proteções laterais, Santoantônio, revestimento interior do teto de plástico, capas protetoras para os bancos, sensores de estacionamento, câmera com visão 360°, sensor de fadiga, degrau lateral para facilitar acesso a caçamba e mais itens se destacam.

Rack e iluminadores no teto, guincho para reboque e pneus mais grossos também são de série. A nova versão da Ford Ranger será produzida na Argentina e terá os acessórios instalados de fábrica. O modelo foi criado para atender as empresas que utilizam modelos comerciais nos campos de exploração de minérios.

Ford Ranger Minera [Motor1.Com/ Auto Blog/ Reprodução]

Ainda não há uma data oficial para sua chegada e nem qual preço ela terá.

O que você achou da Ford Ranger Minera? Daria uma volta nela? Conte nos comentários

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Felipe Yamauchi — Wed, 06 Nov 2024 18:02:00 +0000

Para atrair clientes que queiram um SUV com desempenho aprimorado, a Nissan está desenvolvendo uma nova versão Nismo para o Patrol ou o equivalente Armada. O SUV grande conheceu o kit Nismo pela primeira vez em 2015 e em 2021 ganhou sua primeira mudança de visual. Agora, a marca japonesa desenvolve uma nova geração dele.

Nos Estados Unidos, o modelo é conhecido por Armada e tem o Toyota Sequoia como seu maior algoz. Em lugares como o Oriente Médio, um SUV com pegada parecida é batizado de Patrol. Em entrevista com a equipe da revista Drive, Alfonso Albaisa, vice-presidente sênior de design global da Nissan, pontuou que o novo modelo “é uma fera”.

Alfonso contou que quando viu os esboços do modelo, ele não dormiu por quatro dias. Porém, é válido ressaltar que é o SUV Nissan Patrol quem ganhará uma nova geração da versão Nismo. Uma das novidades que pode deixar os entusiastas bem abalados é que o modelo não seguirá com o renomado motor V8 aspirado de 428 cv debaixo do capô.

Nissan Patrol Nismo [Divulgação]

Tchau V8, olá V6

A montadora japonesa optou por pegar o motor 3.5 V6 biturbo do Infiniti QX80 para equipar seu SUV grande nas versões comuns. Porém, a versão Nismo deverá ser mais apimentada. Albaisa preferiu não dar spoiler sobre detalhes técnicos, mas disse que o Patrol Nismo terá mais potência e torque embarcados.

Para dar um acalento aos fãs do propulsor V8, é possível que o Patrol esportivo ganhe um recurso de imitação de som. Entretanto, o sistema não foi confirmado. Quando o novo SUV Nismo da Nissan chegar, ele se posicionará ao lado do elétrico Ariya Nismo, como os SUVs mais apimentados da montadora. Ainda não há confirmação da vinda do Patrol ou Ariya apimentados ao Brasil.

Nissan Armada Pro-4X [Divulgação]

Em qual desses SUVs apimentados você daria uma volta? Já pensou em ter um carro elétrico esportivo? Conte nos comentários

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