Depois de ver o sucesso que as picapes estão fazendo no Brasil, a futura caminhonete intermediária híbrida plug-in da Toyota já tem novidades. Ela já conta com o suposto nome de Stout, vai ser lançada oficialmente em 2026, algumas peças já estão sendo fabricadas por aqui, sua carroceria será do tipo monobloco e ela será PHEV com tecnologia flex.
O revelou no começo do ano o projeto baseado no sedã médio Corolla. Agora, a apurou que determinados fornecedores da marca japonesa já trabalharam na fabricação de componentes como suspensão, grades, chapas, faróis, partes da estamparia e até partes do acabamento interno da Stout. Internamente, o projeto também é chamado de 150D.
Quando ela vier, a futura caminhonete intermediária da Toyota brigará diretamente com Ram Rampage, Ford Maverick, Fiat Toro, Renault Niagara e outros modelos. Ela será posicionada abaixo da Hilux, que é média. Vai utilizar a plataforma TNGA-C e componentes estruturais do SUV médio Corolla Cross. Porém, seu entre-eixos será diferente.
Meio ambiente vai agradecer
Caberá a Stout estrear no Brasil a motorização híbrida plug-in da montadora japonesa. A propulsão é composta pelo motor 2.0 Dynamic Force aspirado de quatro cilindros parecido com o que equipa o Corolla, usará o ciclo Atkinson e a injeção vai variar entre direta e indireta. Renderá 152 cv e 19,4 kgfm de torque. Aí, a Stout terá um motor elétrico de 163 cv.
Todo o conjunto deverá entregar algo em cerca de 223 cv com gasolina e o valor deve subir com etanol no tanque. Sua transmissão será a nova geração da caixa transeixo com planetários e que é batizada hoje de e-CVT. Essa parte de motorização acabou de ser mostrada no Brasil durante a última reunião do G20, onde a marca exibiu a nova geração do sedã médio Prius.
A futura caminhonete intermediária da Toyota terá ainda versões mais acessíveis e elas usarão o propulsor 2.0 Dynamic Force aspirado de ciclo Otto não eletrificado. Aí, ele rende 175 cv e 20,8 kgfm e trabalha em união com o câmbio automático do tipo CVT com 10 marchas simuladas, sendo a primeira mecânica para ajudar nas arrancadas. Sua produção será concentrada em Indaiatuba, no interior de São Paulo.
Seu projeto faz parte do pacote de R$ 11 bilhões que a marca quer investir no Brasil até 2030, com o lançamento previsto para 2026.
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