Com o efeito de melhorar sua participação no mercado, a Toyota desenhou um novo plano de produção para a China. A montadora está atenta ao rápido crescimento de marcas como BYD e como quer continuar competitiva, vai analisar melhor sua linha de montagem. Assim, visa conquistar clientes de suas empresas rivais.

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De acordo com fontes anônimas que falaram com o portal , os executivos da marca querem aumentar significativamente seu nível de produção até o fim desta década. No entanto, a nova meta não foi revelada. Mas, deverá ser um aumento notório em relação ao 1,75 milhão de carros que ela fabricou na China em 2023.

Além disso, a Toyota espera bater o recorde de produção de 2022, quando fabricou 1,84 milhão de veículos. As fontes revelaram que a montadora japonesa já conversou com alguns fornecedores. Essa conversa foi a fim de explicar sobre o aumento na produção. Aliás, a marca também quer melhorar sua eficiência de fabricação.

“Irmãs” jogaram a toalha

A marca quer que sua equipe chinesa lidere esse crescimento e que consiga criar modelos que entendam e atraiam mais os consumidores chineses. Seus executivos querem que a produção de veículos da Toyota e das suas joint-ventures seja unificada.

Desse modo, a fabricação tem um custo mais reduzido e a experiência é partilhada entre as fabricantes. Segundo um comunicado da própria montadora do hatch Yaris, seus executivos se mostram atentos a intensa competição no mercado chinês. Por isso, eles consideram diversas iniciativas.

Todavia, a Toyota não é a única montadora tradicional a rever seus planos para a China. A Honda e a Nissan reduziram sua produção local. Nesse ínterim, marcas como BYD e GWM acabaram ganhando terreno e se consolidaram entre as mais vendidas. Com o intuito de mostrar um modelo elétrico e que atraía os compradores chineses, a marca revelou recentemente o sedã elétrico bZ3C.

Ele foi projetado para o mercado local. Além disso, usa bateria de lítio, ferro e fosfato produzida pela FinDreams, uma empresa cuidada pela BYD. Um de seus destaques, por exemplo, é a autonomia de cerca de 600 km.

Será que a Toyota se dará bem com este novo plano de produção? Conte nos comentários

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