O polêmico imposto que o governo norte-americano quer aplicar aos carros chineses importados ainda rende diversas opiniões. Agora, o presidente-executivo da Polestar se pronunciou sobre a cobrança dessa tarifa. Na visão dele, se não dá para fazer um comércio livre, que as negociações sejam justas ao menos.
Vale pontuar que a Polestar é cuidada pelo conglomerado Geely, o qual também cuida da Volvo. As marcas possuem diversas plantas fabris e a da China é uma delas. Mas, ela quer globalizar sua produção. Desse modo, pode entrar com mais facilidade em diversos mercados no mundo afora.
Ainda em 2024, a Polestar tem em mente iniciar as vendas do modelo 3 nos Estados Unidos. Com este lançamento, seus executivos não estão tão preocupados. A razão é que ele terá fabricação na planta da Volvo que fica próximo do estado da Carolina do Sul. Por sua vez, o modelo 4 terá produção na fábrica da Renault Korea Motors, na Coreia do Sul, o que o protegerá das altas tarifas de importação.
Vice-presidente colocou a boca no trombone
Em uma recente entrevista com a equipe do portal , Thomas Ingenlath, disse que os planos da sua marca de produzir modelos no Estados Unidos serve para protegê-los das tarifas impostas aos produtos chineses importados para o território norte-americano e também as possíveis normas que o governo chinês poderia vir a pôr em prática.
Thomas afirmou que este não é um problema exclusivo da Polestar e que o livre comércio poderia ser mais fácil. Ele ainda pontuou que se esse tipo de comércio não puder acontecer, o ideal é que houvesse um comércio justo. Outro ponto que Thomas abordou foi sobre a produção dos seus carros na Europa.
Ele enfatizou que a produção da sua marca no continente europeu não será iniciada antes de 2027, que é previsto o lançamento do modelo 7.
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