O ano pode caminhar para o fim, mas diversos carros novos prometem sacudir o mercado ainda em 2024. Porém, já tem alguns lançamentos confirmados para 2025 que também querem causar um rebuliço no mercado brasileiro. Confira a seguir quais serão os carros que devem agitar o mercado nos próximos meses.
Citroën Basalt
Próximo modelo inédito da marca no Brasil, o Citroën Basalt vai ser lançado por aqui nos próximos meses. Sua missão será ocupar o posto de modelo topo de linha entre os carros da marca, sendo o terceiro membro da família atual do C3. Será mais um SUV cupê no mercado, mas com um design mais equilibrado que o do Fiat Fastback.
Neta Aya
A Neta é mais uma marca chinesa que vai chegar por aqui, e mostrou três carros durante o . Mesmo tendo um visual que divide opiniões, o Aya pode causar mais uma agitação no mercado, pois terá preço inicial de R$ 124.900, mesmo sendo 100% elétrico.
GWM Tank 300
Com proposta off-road, o Tank 300 será lançado no Brasil para ocupar um espaço acima da linha Haval, além de ter uma proposta diferente, como se fosse o Jeep Wrangler da GWM. Seu conjunto será híbrido no mercado brasileiro, com propulsor 2.0 turbo a gasolina de 245 cv e mais elétricos. Dessa forma, a potência combinada é de 408 cv.
BYD Yuan Pro
O Yuan Pro apareceu com uma espécie de camuflagem no Festival Interlagos e deve chegar ao Brasil ainda neste ano. Baseado no Dolphin, ele pretende fazer o mesmo sucesso que seu irmão hatch, e deve apostar em uma boa relação custo-benefício, assim como normalmente acontece com os carros da marca.
Honda WR-V
Sim, ele vai voltar, mas agora em uma nova geração. Para viabilizar o lançamento do novo WR-V no Brasil, a Honda anunciou um aporte de R$ 4,2 bilhões e o modelo deve ter ao menos uma versão híbrida por aqui. Se antes o WR-V era um Fit com roupagem aventureira, agora ele é um mini HR-V, com visual quadrado semelhante ao do irmão maior. Ainda não há uma data prevista para a chegada do novo WR-V, mas seu lançamento pode ser já em 2025.
Qual desses carros você acha que vai agitar mais o mercado? Deixe nos comentários a sua opinião.