Não são apenas carros populares que precisam fazer manutenções periódicas ou diagnósticos mais complexos: automóveis de marcas premium também necessitam de tanta atenção quanto.
E quando uma luz acende no painel do carro, o indicado é fazer um diagnóstico para verificar toda a parte eletrônica dele. Confira esse guia com dicas de profissionais da oficina AM Marcelo, especializada em modelos premium.
- Qual é o prazo estipulado para se fazer um diagnóstico?
Segundo os especialistas da oficina, o diagnóstico eletrônico deve ser feito como parte de uma revisão anual. Além da troca periódica de óleo – a cada 10 mil km – o diagnóstico eletrônico pode apontar outros problemas. Dentre eles: problemas como aquecimento anormal do motor, algum tipo de falha na pressão de combustível ou mesmo falhas elétricas.
- Como o diagnóstico é feito?
O diagnóstico eletrônico é feito conectando um cabo OBD ao veículo. Este cabo pode variar de acordo com a marca e modelo do veículo. Depois de conectado e ligado a um software específico, o diagnóstico é realizado e dados são levantados a respeito da “saúde” do veículo.
Além disso, outros dados como a carga da bateria e a alimentação dos sensores, arrefecimento, rotação do motor em várias faixas, consumo médio, quilometragem atual, nível de pressão do combustível e teste dos sensores são verificados durante o diagnóstico.
- Quais são os passos seguintes?
Após a averiguação do sistema do veículo pelo software, o técnico faz um teste prático no item defeituoso para verificar se realmente há a necessidade da troca do item. E aqui vai uma dica de ouro: fique sempre atento a quaisquer sinais que o veículo apresente que não sejam normais.
Além disso, faça sempre as revisões de acordo com as indicações da montadora no manual do proprietário. Utilize apenas peças originais e procure centros especializados – principalmente no caso de veículos premium.
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