para combustíveis, o preço mais elevado acabou se tornando uma “pedra no sapato” na economia popular brasileira, principalmente por causa do efeito cascata que ele produz. Tudo é afetado, sobretudo porque as cargas da indústria e do comércio são majoritariamente transportadas por via terrestre.
Caminhões cruzam o país e os custos aumentam para todos, mas quem acaba pagando a mais é sempre o consumidor final. Além de gastar mais para encher o tanque, ele também paga mais pelas roupas, transporte público, bebidas e alimentos, já que todas as etapas de produção acabam reajustando seus preços.
Até mesmo o delivery, cada dia mais comum, acaba sendo afetado. Alguns empresários também repassam este preço majorado – no entanto, há de se analisar a economia que esta escolha pode causar para o cliente comum. Os principais motivos para continuar valendo a pena são:
– Carros gastam muito mais combustível que motos, usualmente utilizadas para realizar delivery;
– O . Ou seja, vale a pena realizar entregas com motos, que ainda têm a vantagem de cortar o trânsito com facilidade, agilizando o processo;
– Quando se utiliza o automóvel, existem alguns custos agregados. O estacionamento é o principal deles: além de muitas vezes ser difícil de encontrar, costuma ter um custo alto independente do tempo gasto.
Considerando todos os custos envolvidos na utilização do automóvel, faz muito mais sentido comprar refeições de um , mesmo se houver a cobrança de uma pequena taxa. Portanto, não é a toa que este segmento profissional é um dos que mais cresce no país, independente da crise econômica que o Brasil atravessa há algum tempo. De fato, ainda há vantagens consideráveis…
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