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Kawasaki Ninja 300 volta ao Brasil após 5 anos fora

Ausente do mercado brasileiro desde 2018, a Kawasaki Ninja 300 volta em março para a alegria dos órfãos do modelo

Kawasaki Ninja 300 [divulgação]
Kawasaki Ninja 300 [divulgação]

A Kawasaki Ninja 300 foi relançada no mercado brasileiro. Fora do portfólio da marca desde 2018, quando foi substituída pela Ninja 400, a miniesportiva volta às lojas a partir da segunda quinzena de março.

E o retorno do modelo de 300 cm³ não vai tirar a Ninja 400 de linha. As duas motos vão conviver juntas, tendo ainda a companhia da moto de 650 cm³, a Ninja 650. Dessa forma, a “Ninjinha”, como também é conhecida a versão 300, será o modelo de entrada da família.

A Ninja 300 é equipada com o motor de dois cilindros de 296 cm³, de arrefecimento líquido. Este propulsor desenvolve 39 cv de potência e 2,8 kgfm de torque. O câmbio tem seis marchas e a embreagem é do tipo deslizante, que fornece mais conforto ao piloto.

Kawasaki Ninja 300 [divulgação]
Kawasaki Ninja 300 [divulgação]
Como é esperado em um modelo com proposta esportiva, o freio é a disco nas duas rodas, tendo 290 mm na dianteira e 220 mm na traseira. O sistema ABS também marca presença, conferindo mais segurança para a moto nas frenagens mais bruscas.

A Ninja 300 2023 será vendida apenas na combinação preta e verde, sendo este o tradicional tom lime green da Kawasaki. O preço sugerido, sem frete, é de R$ 29.990. Com isso, ela consegue manter uma certa distância da Ninja 400, que é oferecida por R$ 35.810.

Kawasaki Ninja 300 [divulgação]
Kawasaki Ninja 300 [divulgação]
Lançada pela primeira vez no Brasil há 10 anos, a “Ninjinha” sempre foi uma opção alternativa no segmento das motos de 300 cc. Enquanto as marcas mais tradicionais, como Honda e Yamaha, oferecem modelos street nessa faixa de cilindrada, a Kawasaki aposta em um modelo com proposta verdadeiramente esportiva. No entanto, o modelo já mostra sinais que seu projeto está defasado, já que não há sequer luzes de LED na moto, além das linhas serem as mesmas de quando a esportiva pequena deixou o mercado brasileiro, em 2018.

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