O segmento de caminhonetes intermediárias está prestes a pegar fogo. Enquanto a Fiat Toro domina a categoria com toda folga do mundo, e a Ford trouxe a Maverick para participar da categoria, mas sem brigar com os modelos produzidos no Brasil por causa do preço. Mas vem aí a nova Chevrolet Montana 2023.
Você que acompanha o Auto+ há mais tempo, já viu como a picape da GM ficará. Revelamos com exclusividade a traseira da nova Montana sem nenhuma camuflagem em uma projeção feita em parceria com o . Mas até agora nada da dianteira da caminhonete, nem mesmo em flagras.
Nos últimos dias um belíssimo flagra de Renato Maia do circulou em diversos sites, mas agora do também conseguiu imagens reveladoras da caminhonete feita pelo seguidor Rodrigo Lima. Vista circulando livremente pela movimentada Margina Tietê, em São Paulo, a Chevrolet parece que não faz mais questão alguma de esconder a Montana 2023.
Montana = Toro?
Ainda que a pesada camuflagem tente disfarçar boa parte das linhas, é possível ver que a dianteira nada terá de Tracker. A realidade é que a picape será influenciada diretamente pelos SUVs norte-americanos da Chevrolet. Em específico Trailblazer e Blazer. A caminhonete brasileira terá faróis divididos e dianteira bem reta.
Uma linha reta no capô marca o final da grade e também os LEDs diurnos. Os faróis principais estarão na parte inferior junto à grade frontal trapezoidal. Talvez fique bem parecida com a Fiat Toro? Sim. Mas para um carro que terá traseira com lanterna idêntica à da rival…
Mistério do motor
O mistério, como sempre, é ainda sobre a motorização da nova Chevrolet Montana. O 1.2 três cilindros turbo do Tracker com 133 cv e 21,4 kgfm de torque pode ser pouco para ela. Ainda mais por estar em desvantagem frente aos 170 cv da Oroch 1.3 turbo e dos 185 cv da Toro 1.3 turbo.
A solução pode vir da China, onde a Chevrolet tem pronto um 1.3 três cilindros turbo de 164 cv e 24,4 kgfm de torque. Esse motor estreou no Tracker por lá, o qual usa a mesma plataforma GEM da Montana 2023. Ou seja, o conjunto está adaptado à caminhonete, falta apenas converter para flex – algo mais do que obrigatório no Brasil.
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