A Lancia confirmou os primeiros passos da sua reestruturação. Depois de quase morrer nas mãos do falecido CEO da FCA, Sergio Marchionne, ela seguiu apenas na Itália com o Ypsilon. Com a Stellantis, o grande grupo ítalo-franco-americano confirmou que dará um prazo de dez anos para algumas marcas conseguirem a rentabilidade.
Neste grupo estão Alfa Romeo, Chrysler, DS e a Lancia. As marcas precisam provar que podem continuar vivas se conseguirem resultados positivos. Para isso, o quarteto deve se tornar puramente elétricos na segunda metade desta década. E o primeiro passo para os italianos, agora saindo da UTI, é a estreia do seu novo logotipo, para alívio dos fãs da marca.
Apresentado no Lancia Design Day, a marca italiana confirmou que seu lineup, hoje restrito ao Ypsilon, ganhará uma nova geração do hatch compacto junto com o retorno de Aurelia e Delta. Esses lançamentos acontecem entre 2024 a 2028, sendo um lançamento a cada dois anos. O novo logotipo antecipa a linguagem de design da italiana.
Desenhado no Lancia’s Centro Stile, em Torino, na Itália, Jean Pierre Ploue, designer da marca, define que o novo escudo “definirá o design da Lancia para os próximos 100 anos”. Oitava mudança no logotipo da Lancia em 116 anos, ele estará presente na nova geração do Ypsilon, em 2024. Ganhando linhas mais simples, traz uma nova fonte para o nome, enquanto o escudo ganha desenho mais moderno.
Ele traz o nome da italiana ao centro, dentro de um espaço retangular, que está inserido dentro de um círculo. No lado esquerdo há uma faixa vertical e o escudo tem contorno cromado. Longe do Brasil, é praticamente certo que a vinda da marca ao nosso mercado não acontecerá. Primeiro, o grupo quer que a Lancia retome mercados deixados de lado na própria Europa.
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