No trânsito estamos todos no mesmo barco, por isso é preciso que todos respeitem as leis de trânsito e tentem conviver harmonicamente. Por isso, reunimos aqui no dia do motorista cinco hábitos terríveis que te fazem uma pessoa ruim ao volante – mesmo que você seja um piloto profissional.
Luz de neblina acesa
Como o próprio nome já diz: a luz de neblina é para ser usada durante uma situação de neblina. Ela é mais baixa e forte que a luz de posição padrão e isso causa desconforto para os olhos de outro motorista. Para quem está dirigindo o carro com esse quase farol traseiro aceso, não há incomodo, mas quem fica atrás, reclama.
Luz diurna de LED a noite
Assim como no exemplo anterior, a luz diurna de LED é para ser usada durante o dia. Contudo, alguns carros sem acendimento automático dos faróis ou com painéis que acendem sempre fazem com que o motorista ache que está com faróis ligados, não com a luz diurna. Ela é menos focada e muito forte, causando ofuscamento fortíssimo se usada à noite.
Escola de samba
Escutar música alta no carro é uma delícia, mas o outro motorista não é obrigado a escutar sua playlist de gosto duvidoso no Spotify. Por isso, feche os vidros quando ouvir música alta, especialmente se o trânsito estiver parado ou caótico, o que evita muito estresse alheio. Nem é preciso falar do quão péssimo é rodar no trânsito ao lado de uma caminhonete com som na caçamba.
Lerdeza na esquerda
Em alguns países, a faixa da esquerda é usada somente para ultrapassagens. Aqui no Brasil deveria ser assim também, mas um motorista ou outro tem costume de rodar na primeira faixa abaixo do limite da via travando todo o trânsito. Se você quer rodar devagar, vá para as faixas mais à direita ou no meio e deixe a esquerda para quem quer andar rápido, mesmo que estejam acima da velocidade máxima (nesse caso, problema de quem tomar multa).
Vinganças
Um motorista mais esquentadinho tem mania de se vingar de um outro distraído ou que fez algum tipo de barbeiragem. Se você tomou uma fechada, uma buzinada ou uma farolada na traseira, não há necessidade alguma de fazer a mesma ação com o outro condutor apenas por vingança. Já diria o Seo Madruga: “vingança nunca é plena, mata a alma e a envenena”.
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