Lançado no ano passado na China e especulado no Brasil há muito tempo, o Chevrolet Tracker RS está praticamente pronto para o lançamento. A versão esportivada do SUV compacto repetirá a receita do Onix RS e do Equinox RS: visual lotado de elementos em preto e vermelho, mas nenhuma mudança mecânica.
De acordo com informações do nosso colega Renato Maia, do , e divulgadas pelos parceiros do , o Chevrolet Tracker RS já circula por São Caetano do Sul. A cidade no ABC paulista é onde fica a sede da Chevrolet e também a fábrica responsável pela produção do Tracker para o território brasileiro.
Segundo Maia, o Tracker RS brasileiro será igual ao modelo chinês por fora. Ou seja, contará com apliques em preto brilhante na dianteira e traseira, que são oferecidos como acessório na concessionária para as demais versões, mas em prata. A grade frontal recebe elementos em colmeia em substituição aos filetes verticais, além do logotipo RS.
Gravata da Chevrolet, emblemas, retrovisores e rack de teto ganham a cor preta como tom de acabamento. Além disso, o SUV compacto traz rodas de liga-leve pretas e interior escurecido. Mas nada da cabine renovada já presente na China. Destaque para a presença de teto solar, item exclusivo (até agora) da versão Premier com motor 1.2 turbo.
Por falar em motor, essa é a grande dúvida quanto ao Chevrolet Tracker RS brasileiro. Ele pode usar o 1.0 três cilindros turbo de 116 cv e 16,8 kgfm de torque ou o 1.2 três cilindros turbo de 133 cv e 21,4 kgfm de torque, que hoje está somente na versão Premier. As chances recaem mais sobre o motor mais forte.
O câmbio, contudo, será automático de 6 marchas tradicional já usado por toda a linha Tracker. Em questão de preço, o Tracker RS deverá custar mais que os R$ 137.350 do LTZ e menos que os R$ 150.350 do Premier 1.0 turbo.
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