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Leo Alves — Wed, 06 Nov 2024 14:07:03 +0000

A Kia Tasman foi revelada na última semana, depois de diversas especulações sobre o modelo. E, bem, não dá para dizer que ela é um primor de design, já que seu visual é bastante controverso e dividiu opiniões. Talvez só a Tesla Cybertruck seja mais exótica, com seu desenho em cunha.

Entretanto, apesar das polêmicas, a Kia diz que está satisfeita com o visual de sua caminhonete. O que é um pouco óbvio também, já que nenhuma montadora falaria o contrário de um carro seu recém-lançado. Porém, talvez a marca coreana tenha ido um pouco além nessa defesa de estilo.

Em entrevista à revista australiana Carsales, o chefe de design da Kia, John Buckingham, defendeu veementemente as linhas da Tasman. Segundo o executivo, ele e sua equipe estão orgulhosos do resultado alcançado. John diz que o departamento de design da Kia criou algo único, e que há muitas respostas positivas nesse sentido, mesmo que a maioria dos comentários na internet estejam detonando o visual da caminhonete.

Kia Tasman [Divulgação]

Nova Kia Tasman

Revelada na última semana, a Tasman terá duas opções de motor. O propulsor 2.5 turbo a gasolina entrega 281 cv e 42,9 kgfm de torque, enquanto o diesel é um 2.2 turbo de 207 cv e 45 kgfm de torque. Há transmissões automática de oito marchas ou manual de seis marchas, sendo essa segunda exclusiva do modelo a diesel.

A caçamba da Kia Tasman tem 1.173 litros de volume, com capacidade de carga entre 1.017 kg e 1.195 kg, enquanto a de reboque é de 3.500 kg. Inicialmente, a picape será vendida na Coreia do Sul e depois na Austrália, África e Oriente Médio. Há poucas chances do modelo chegar aos Estados Unidos, e uma vinda para o Brasil não está confirmada.

Kia Tasman [Divulgação]

O que achou do design da nova caminhonete da Kia? Deixe nos comentários a sua opinião.

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Felipe Yamauchi — Tue, 05 Nov 2024 23:08:00 +0000

Para continuar competitiva no segmento de caminhonetes intermediárias, a Ram apresentou novidades para a Rampage e uma delas é a versão Rebel 2.2 turbo diesel. Agora, a Rampage ganhou o motor 2.2 turbo diesel que é mais potente do que o antigo 2.0. A nova linha trouxe a nova versão de entrada Big Horn e outros destaques.

Como de costume, os lançamentos são anunciados e logo passam pelo comparativo especial do Auto+. Aqui, a novidade encontra quem são seus rivais diretos e indiretos e que tenham preço próximo. A estrela de hoje é a Ram Rampage Rebel 2.2 turbo diesel que chega custando R$ 259.990. Aproveite a leitura.

Fiat Titano Ranch 2.2 4×4 – R$ 259.990

[Fiat Titano Ranch / Rafael Dea]

A Titano mais cara não é rival direta da Rampage Rebel 2.2, mas tem o mesmo preço. Aqui, a caminhonete média da Fiat tem motor 2.2 turbo diesel de 180 cv e 40,8 kgfm de torque, câmbio automático de seis marchas, tração 4×4, seis airbags, câmera 360°, capota marítima, direção hidráulica, protetor de caçamba, entre outros itens de série.

CAOA Chery Tiggo 8 Pro Plug-in Hybrid – R$ 259.990

CAOA Chery Tiggo 8 Pro PHEV [divulgação]

Pelo mesmo preço da Ram Rampage Rebel 2.2, o leitor do Auto+ pode levar o SUV grande chinês. Ele tem três motores, sendo um a combustão e mais dois elétricos. Juntos, rendem 317 cv. 54 km de autonomia elétrica pelo Inmetro, sete lugares, suspensão independente, alerta de ponto cego, frenagem autônoma de emergência e mais itens se destacam.

Ford Bronco Sport Wildtrack – R$ 260 mil

O SUV médio off-road da Ford é um pouco mais caro do que a Rampage Rebel 2.2. Ele tem estilo aventureiro, tração 4×4, motor 2.0 de 253 cv e 38,7 kgfm, câmbio automático de oito marchas, nove airbags, sete modos de condução, teto solar elétrico, freios a disco nas quatro rodas, sensor crepuscular e mais equipamentos são de fábrica.

Honda Civic e:HEV Advanced – R$ 265.900

Honda Civic Advanced Hybrid [Auto+/ Felipe Yamauchi]

O sedã médio japonês sai mais caro do que a Ram Rampage Rebel 2.2, mas tem como a favor ser híbrido convencional. Ele tem o motor 2.0 a combustão de 143 cv aspirado como gerador de energia para o propulsor elétrico de 184 cv. Amplo espaço interno, carregador de celular sem fio, três modos de condução e mais itens são de série.

Jeep Compass Overland 2.0 Hurricane – R$ 266.990

Jeep Compass Overland [divulgação]

Por fim, o SUV médio norte-americano e primo da Rampage Rebel correu para dar às caras. Aqui, ele usa o motor que a picape usa em outras versões. É o 2.0 turbo de 272 cv a gasolina. Câmbio automático de nove marchas, sete airbags, retrovisor interno eletrocrômico, tração 4×4, bancos de couro, central multimídia de 10,1 polegadas e mais equipamentos são de fábrica.

Entre a nova Ram Rampage Rebel 2.2 turbo diesel e os carros listados, qual você escolheria? Conte nos comentários

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João Brigato — Mon, 04 Nov 2024 14:00:00 +0000

Nem todo carro nasceu para ter uma versão esportiva, mas tem mesmo assim. Já outros modelos, é tanto potencial nitidamente visto, mas que suas fabricantes preferem desperdiçar. Por isso, nessa edição da Pergunta da Semana, queremos saber: que carro merecia uma versão esportiva?

Para que a sua sugestão componha a matéria completa na sexta-feira, conte nos comentários que carro merecia uma versão esportiva. Mas antes, confira a escolha da nossa equipe de jornalismo.

Hyundai HB20 �?João Brigato / editor chefe

Hyundai HB20 Limited Plus [Auto+ / João Brigato]

A Hyundai há anos ensaia uma versão esportiva no HB20. Tem a Copa HB20 e constantemente faz versões visualmente esportivadas. Mas, até agora, nada de um HB20 N de verdade ou algo parecido. O hatch compacto com um motor mais potente que o 1.0 turbo e um acerto de suspensão diferente, ficaria animal!

Honda City Hatch – Rafael Pocci Déa / Editor-assistente

Honda City Hatch 2025 [Divulgação]

Dê uma olhada com atenção no Honda City 2025. Imagine-o equipado com um kit de carroceria mais agressivo, rodas maiores, um spoiler de teto mais pronunciado e até uma melhoria no motor 1.5 e na suspensão, para deixá-lo mais próximo do chão. Agora resta a marca ler a minha sugestão e, quem sabe, criar um City Type R. Nada é impossível!

Renault Kardian – Leo Alves/ repórter

Renault Kardian Manual [Auto+ / João Brigato]

Recentemente, o Renault Kardian ganhou uma versão manual, o que nos permite sonhar com uma versão verdadeiramente radical, para ser um sucessor do Sandero R.S. Sim, em tese o Kardian é um SUV, mas não conte para ninguém que ele é mais um hatch do que um utilitário. Falei isso baixinho, ok? Dessa forma, seria interessante uma versão com o motor 1.3 turbo do Duster, associado a um câmbio manual.

Fiat Argo – Felipe Yamauchi/ repórter

Fiat Argo Drive 1.0 manual [Auto+ / Rafael Dea]

O Fiat Argo chegou ao Brasil com a difícil missão de substituir os hatches Palio, Punto e até o Bravo. Ele já teve e ainda tem diversas variantes em sua gama, mas nunca teve uma versão esportiva de fato na linha. O Argo HGT 1.8 até trazia um propulsor potente, mas tinha uma outra pegada. Agora, ele podia conhecer o motor 1.0 turbo de 130 cv ou até mesmo ter um T-jet amarelado para se destacar na multidão.

Qual carro normal você acha que deveria ter uma versão esportiva? Escreva a sua opinião nos comentários!

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João Brigato — Mon, 04 Nov 2024 11:05:00 +0000

Projetar carros totalmente novos é algo custoso e, quando envolve uma marca entrando em uma nova categoria, pode ser arriscado. Às vezes o acerto é de primeira, outras vezes é necessário tempo e muitas modificações para acertar. E tem ainda aquelas onde é mais fácil criar carros completamente novos para substituí-los.

Por isso, reunimos aqui nessa lista cinco carros que nasceram ruins, mas que só precisavam de tempo, carinho das montadoras e um pesado investimento para ganhar uma nova vida e para se transformarem em modelos desejados.

Volkswagen Fox

Volkswagen Fox Pepper [divulgação]

O Volkswagen Fox foi pensado para substituir o Gol, mas foi posicionado acima dele no mercado ao ser lançado. O problema é que ele era um dos carros com pior acabamento à venda no Brasil. Motor 1.0 fraco também não ajudava em nada. Só que as duas reestilizações feitas pela Volkswagen e o novo motor 1.0 MPI mudaram a vida do Fox.

Ele ganhou interior bem mais sofisticado para honrar seu posicionamento acima do Gol, mantendo o espaço interno invejável. Com chassi melhorado e suspensões mais ao estilo Volkswagen, ele se tornou um dos melhores hatches à venda no país por um bom tempo. Morreu sendo vendido em só duas versões com excelente custo-benefício.

Citroën Xsara / C4 Picasso

Citroën Xsara Picasso [divulgação]

Citroën Grand C4 Picasso [divulgação]

A primeira geração da minivan Citroën Picasso, ainda quando se chamava Xsara Picasso, sofreu com os males dos modelos da PSA da época. Suspensão frágil e transmissão problemática. O acabamento também não era dos melhores e o formato de ovo causava repulsa por muitas famílias que só queriam mais espaço interno.

Tudo mudou com a segunda geração, rebatizada de C4 Picasso, onde a minivan da Citroën se tornou objeto de desejo. O visual ousado e elegante, junto da cabine sofisticada trouxe novamente a minivan ao auge. A parte mecânica melhorou, mas seguida com falhas. Seu ápice foi na terceira geração, quando ganhou motor THP e câmbio automático de seis marchas.

Jeep Compass

Jeep Compass [divulgação]

Jeep Compass Trailhawk Diesel 2022 [divulgação]

Considerado um dos piores carros já feitos pela Jeep na história, se não o pior que a marca já fez, a primeira geração do Compass é um desastre. Visual desajeitado e esquisito, junto de um interior com qualidade de centavos foi parcialmente resolvido na reestilização (que foi oferecida no Brasil). Mas o conjunto mecânico de Mitsubishi e câmbio CVT eram tenebrosos.

Quando a segunda geração do Jeep Compass fez sua estreia no Brasil, ele fez a mudança da água para o vinho �?ou melhor, da água do rio Tietê para o vinho mais premiado da Europa. A diferença de qualidade de construção, acabamento e visual foi tão absurda que a Jeep finge que o primeiro Compass não existiu. Enquanto o atual é o SUV médio mais vendido do Brasil.

Chevrolet Prisma

Chevrolet Prisma [Divulgação]

Uma evolução tão grande quanto a do Jeep Compass aconteceu com o Chevrolet Prisma. A primeira geração era derivada do Celta, um modelo que nasceu para ser barato. O corte de custos no projeto era tão grande, que ele usava base de Corsa 1994 e convivia com o modelo uma geração acima. Tinha até mesmo volante torto por causa disso.

Quando a segunda geração chegou, foi a revolução. Ele adotou nova base modular, cresceu em todos os sentidos e se tornou um carro bem mais sofisticado. Afinal, era hora de tomar o lugar do Corsa Sedan. Foi um dos responsáveis por popularizar o câmbio automático entre os modelos compactos e também tornou moda o estilo sedã com traseira curtinha e vidro inclinado.

Kia Cerato

Kia Cerato [Divulgação]

A primeira geração do Kia Cerato lançada em 2004 fez parte de um período de transição da marca sul-coreana. Ela fazia carros extremamente genéricos e pouco apreciados no mercado. Mas quando chegou a segunda geração em 2008, foi uma verdadeira revolução. O Cerato era um dos sedãs mais bonitos do mercado e instantaneamente virou um sucesso.

O modelo ganhou personalidade própria, mas ainda era menor que a maioria dos modelos da categoria. A vantagem é que custava menos, podendo brigar tanto com os sedãs compactos mais caros, quanto com os médios de entrada. A segunda geração do Cerato foi um dos carros que, globalmente, redefiniu a imagem da Kia e a tornou o que é hoje.

Qual destes carros você considera que mais mudou ao longo do tempo? Escreva a sua opinião nos comentários!

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João Brigato — Sun, 03 Nov 2024 23:15:00 +0000

Em um mundo em que todos os hatches atualmente estão se convertendo em SUV, não seria estranho que a Fiat relançasse o Uno como um utilitário. Mas as imagens que compõem esse post podem até fazer parecer que a Fiat fez isso com a primeira geração do icônico hatch. Mas esse parrudo SUV não é um Uno, muito menos um Fiat.

Lançado em 1985 pela Rayton-Fissore, o Magnum 4×4 foi inicialmente desenvolvido para uso militar. Projetado por Tom Tjaarda, mesmo designer que fez o Fiat 124 Spider clássico e o interior do Lamborghini Diablo, o modelo foi convertido para uso civil por sugestão de seu projetista.

A ideia era suprir os espaços em aberto deixado pelo Land Rover Range Rover. Por isso, o Magnum tinha uma infinidade de motores, incluindo alguns da Fiat �?só não os mesmos do Fiat Uno. As versões de entrada usavam o 2.0 quatro cilindros do Tempra, enquanto havia opção de um 2.5 V6 Alfa Romeo.

Rayton-Fissore Magnum / Laforza [Divulgação]

A gama era extensa, trazendo ainda um seis cilindros em linha 3.4 e três V8: um 5.0 da Ford, ouro 5.8 mais potente e o Vortec 6.0 aspirado. Com motor V8, o “Fiat Uno SUV�?mudava de nome para Laforza, tanto que esses motores só passaram a ser vendidos a partir de 1989. Havia ainda opções diesel quatro cilindros, dois 2.4 e um 2.5.

Base de Iveco no “Uno SUV”

A plataforma do modelo era uma versão reduzida do caminhão militar Iveco 40 PM 10, enquanto a suspensão e diferenciais vinham da versão 4×4 do furgão Daily. A caixa de transferência BorgWarner mostrava sua vocação off-road, já que a proposta era manter a robustez de seus tempos militares.

Rayton-Fissore Magnum / Laforza [Divulgação]

Só que o mais interessante era o visual do modelo. A dianteira trazia faróis retangulares e grade frontal quase do mesmo tamanho. Em um olhar rápido, parecia prever os tempos de Stellantis, já que tinha jeito de Jeep Grand Cherokee dos anos 1990, mas com uma inegável dose de Fiat Uno.

O capô que levava consigo parte do para-lama era a imagem e semelhança do Fiat Uno brasileiro. Já olhando de lado, o perfil é idêntico ao do hatch compacto que foi ícone no Brasil. As maçanetas, contudo, acenavam para um lado Land Rover. O interessante é que o Magnum / Laforza usava peça de diversos carros europeus.

Rayton-Fissore Magnum / Laforza [Divulgação]

Unão gigante

Na traseira, é impossível não lembrar do Fiat Uno. Todos os elementos do compacto estão lá e posicionados no mesmo lugar, só com porta mais avantajado. Até mesmo a tampa do porta-malas que invade a lateral está lá. Mas não se engane pelas lanternas, elas não são as do Uno, mas sim de um Rover.

Por dentro, a cabine trazia inspiração nas embarcações, trazendo elementos arredondados, muitos botões e volante genérico. O acabamento em madeira e couro ajudava a dar sofisticação para o “Uno SUV�? Ao todo, foram produzidas 1.200 unidades do modelo para os EUA com motor V8 e 1.000 unidades diesel para a Europa.

Rayton-Fissore Magnum / Laforza [Divulgação]

Rayton-Fissore Magnum [Divulgação]

Ele saiu de linha em 1998 nas versões quatro cilindros na Europa, enquanto a produção para os EUA durou até 2003 surpreendentemente. Por conta disso, a fabricação foi transferida de Cherasco, na Itália, para Brightno, Michigan, EUA, nos últimos anos de vida do Rayton-Fissore.

Gostou do Uno gigante? Conte nos comentários.

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Felipe Yamauchi — Sun, 03 Nov 2024 20:17:00 +0000

Se você quer ter um SUV compacto na garagem e pode gastar até R$ 120 mil, uma das opções a serem analisadas é o Fiat Fastback Sem Nome. Ele é como um irmão maior do Pulse, tem carroceria cupê, já conta com motor 1.0 turbo T200 flex de 130 cv, câmbio automático do tipo CVT e porta-malas de 516 litros como seus principais destaques perante os rivais.

Na lista de hoje, o leitor do Auto+ vai descobrir quais carros ele pode comprar pelo preço próximo do Fiat Fastback Sem Nome. Atualmente, esta versão é a mais barata da gama e custa R$ 119.990. Separe papel e lápis e boa leitura.

Honda New City sedã LX – R$ 117.500

Novo Honda New City sedã 2025 [Divulgação]

O primeiro indicado acabou de ganhar visual novo. O New City sedã LX é a versão mais barata da linha. Tem motor 1.5 aspirado flex de 126 cv e 15,8 kgfm de torque, câmbio automático do tipo CVT, porta-malas de 519 litros, central multimídia de oito polegadas, câmera de ré, seis airbags, controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampas e mais itens.*

Citroën C3 Aircross Feel 7L – R$ 118.390

Citroën C3 Aircross Feel [divulgação]

Já quem precisa de sete lugares, o C3 Aircross Feel é uma das opções mais acessíveis do mercado atual. Seu motor é o mesmo do Fastback, com 130 cv e 20,4 kgfm e o câmbio é automático do tipo CVT. Rodas de aço de 16 polegadas, direção elétrica, dois airbags, freios ABS, Isofix, central multimídia de 10 polegadas, DRL’s de LED, entre outros equipamentos.

BYD Dolphin Mini 5L – R$ 119.800

BYD Dolphin Mini [divulgação]

Um pouco mais barato do que o Fiat Fastback Sem Nome está o Dolphin Mini de cinco lugares. Ele não é rival direto do SUV-cupê da marca italiana, mas é 100% elétrico, tem motor com 75 cv, seis airbags, freios a disco nas quatro rodas, central multimídia com tela flutuante, painel de instrumentos digital, autonomia de 280 km pelo Inmetro e mais destaques.

Volkswagen Saveiro Extreme cabine dupla – R$ 122.990

As caminhonetes compactas caíram no gosto do público e atraem diversos clientes. Um pouco mais caro que o Fastback Sem Nome temos a Saveiro topo de linha. Motor 1.6 aspirado flex de 16 válvulas de 116 cv, câmbio manual de cinco marchas, caçamba com 580 litros ou 605 kg de carga, freios ABS, assistente de partida em rampas, faróis de neblina, central multimídia de nove polegadas são destaques.

CAOA Chery Tiggo 5X Sport – R$ 124.990

CAOA Tiggo 5X Sport [Divulgação]

Por fim, um rival direto do Fiat Fastback Sem Nome. O Tiggo 5X mais barato da linha tem motor 1.5 turbo flex de 150 cv, câmbio automático do tipo CVT com nove marchas, suspensão independente, direção elétrica, piloto automático, seis airbags, iluminação ambiente em LED, seis alto-falantes, central multimídia de 10,25 polegadas, chave presencial, entre outros itens são de série.

*A imagem é meramente ilustrativa.

Entre o Fiat Fastback Sem Nome e os carros listados, qual você escolheria? Conte nos comentários

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João Brigato — Sun, 03 Nov 2024 12:03:00 +0000

Já parou para pensar no significado do nome dos carros mais vendidos do Brasil? Para saciar sua curiosidade, o Auto+ traz uma lista especial com os cinco carros mais vendidos do país segundo a Fenabrave. O ranking compreende os modelos mais vendidos no acumulado do primeiro semestre.

Volkswagen Polo

Volkswagen Polo Highline [Auto+ / João Brigato]

Assim como Golf e Gol, o nome Polo foi adotado pela Volkswagen em referencia a um esporte. Nos anos 1970, a VW havia adotado essa estratégia de uso de nomes de esporte para os seus hatches compactos. Com isso, Polo foi adotado para o menor modelo da gama. A regra foi quebrada pouco tempo depois.

Fiat Strada

Fiat Strada Ranch [Auto+ / Rafael Dea]

Segundo a própria Fiat em um release sobre a Strada, que é o carro mais vendido do Brasil há alguns anos, mas deve perder o título para o Volkswagen Polo “Strada significa estrada em italiano. O nome remete ao sentimento de liberdade que o modelo pode proporcionar ao motorista�?

Chevrolet Onix

Chevrolet Onix Premier [divulgação]

Quando a Chevrolet resolveu não fazer mais carros compartilhados com a Opel, o Onix surgiu. O nome do modelo tem relação com o passado, ao trazer uma pedra preciosa, tal qual acontecia com o Opala. Onix é uma pedra semipreciosa de quartzo calcedônia dotado de listras brancas e pretas.

Hyundai HB20

Hyundai HB20 Limited Plus [Auto+/ Felipe Yamauchi]

O Hyundai HB20 tem o significado mais simples dentre todos os carros da lista. HB vem de Hyundai Brasil. Muita gente erroneamente acredita ser de hatchback, mas isso não faria sentido para o sedã HB20S �?aliás, nesse caso, o S vem de sedã. Já o 20 foi adotado porque, na época, o i30 fazia sucesso e a intenção era mostrar que ele está abaixo do i30.

Fiat Argo

Fiat Argo Drive 1.0 manual [Auto+ / Rafael Dea]

Para manter a regra (que durou pouco) de nomes curtos, fortes e de duas sílabas, a Fiat escolheu Argo em 2017 para o sucessor de Palio, Punto e Bravo. O nome vem do mito grego de Jasão e os argonautas, que viajavam em uma embarcação chamada Argo, que era construída pelo semideus Argos.

Você já conhecia o significado do nome dos carros mais vendidos do Brasil? Conte nos comentários quais outros carros você conhece.

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João Brigato — Sat, 02 Nov 2024 20:16:00 +0000

Existem marcas de carros que são criadas a partir de uma outra fabricante com o intuito de ganhar um tipo de mercado diferente de sua marca mãe. Em geral, um ou mais modelos são parte de uma linha e se tornam emancipadas, só que, vez ou outra, promovem seu nome a status de fabricante.

Com isso, selecionamos cinco carros que, originalmente, faziam parte de uma marca, mas se emanciparam para abrir sua própria montadora. Na grande maioria dos casos, essa emancipação não faz com que a fabricante novata saia do grupo, mas às vezes isso pode acontecer.

Ram

Ram 1500 Laramie Night Edition 2025 [divulgação]

Por mais que muita gente ainda insista em chamar as caminhonetes da Ram de Dodge, desde 2010 a FCA (hoje Stellantis) separou a linha de picapes dos muscle-cars e SUVs da Dodge. Como fabricante, a Ram também assumiu a linha de modelos comerciais da Fiat e é a mais global das marcas da Stellantis.

Genesis

Genesis GV80 Coupe Concept [divulgação]

Lançado em 2004 como o segundo sedã mais luxuoso da Hyundai, o Genesis se separou da marca mãe para se tornar a primeira fabricante de carros de luxo da Coreia do Sul em 2015. Apesar de estar abaixo do Equus na linha Hyundai, o nome Genesis fez mais sentido globalmente. O então modelo da Hyundai com mesmo nome se tornou G80, já o Equus virou Genesis G90.

Mini

Mini Countryman John Cooper Works [divulgação]

Hoje parte da BMW, a Mini já passou pelas mãos de diversos grupos britânicos. Como modelo feito pela BMC, ele foi produzido de 1959 a 1968, quando a marca Mini foi criada. Contudo, o simpático modelo, conhecido como Mini Cooper, foi fabricado por diversas montadoras antes de se estabelecer com sua própria fabricante.

Tank

GWM Tank 300 [Divulgação]

Separar carros em diversas marcas é um hábito extremamente comum entre as marcas chinesas. E isso aconteceu mais recentemente dentro da GWM com a Tank. Originalmente, a marca de luxo Wey teria o carro Tank como um SUV parrudo e 4×4. Mas a GWM viu a oportunidade de criar a sua própria Jeep. Assim, o Wey Tank durou seis meses e, em 2021, a marca Tank foi criada.

Cupra

Cupra Terramar [Divulgação]

O caso da Cupra é um pouco diferente das outras da lista. Porque ao invés de ser um modelo específico, são vários carros que foram separados da Seat para criar a marca. Mais especificamente, a divisão esportiva da Seat que foi transformada em marca. Quase como se a AMG decidisse fazer carros sem ajuda alguma da Mercedes e sem seu logo.

Quais outros carros se transformaram em marcas e você se lembra? Conte nos comentários.

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Felipe Yamauchi — Sat, 02 Nov 2024 12:19:00 +0000

Para os clientes que estiverem interessados em comprar um SUV híbrido convencional, a Lexus apresentou recentemente o novo UX 300h. Ele chega para substituir o antigo 250h, tem dois motores (um a combustão e um elétrico que se auto carrega) com 198 cv, consumo urbano de gasolina de 17,3 km/l e mais destaques para se mostrar atraente no mercado de SUVs.

Como de costume, os lançamentos são anunciados e logo passam pelo comparativo especial do Auto+. Aqui, a novidade conhece quem pode ser seu rival direto ou indireto e que tenha preço próximo. A estrela de hoje é o Lexus UX 300h, que chega ao Brasil custando R$ 299.990. Aproveite a leitura.

Ram Rampage R/T 2.0 Hurricane – R$ 292.990

Ram Rampage R/T [Auto+ / João Brigato]

Mais em conta do que o UX 300h está a versão mais cara da Rampage. A caminhonete intermediária traz motor 2.0 turbo Hurricane a gasolina de 272 cv, sensor crepuscular, ar-condicionado digital de duas zonas, central multimídia de 12,3 polegadas, freios a disco e ventilados nas quatro rodas, faróis, lanternas e iluminadores de neblina em LED e mais itens se destacam.

Mini Countryman SE All4 Exclusive – R$ 294.990

MINI Countryman SE ALL4 [divulgação]

Para quem quer um SUV e pode ter um modelo elétrico na garagem, o Countryman SE mais barato sai mais em conta do que o novo Lexus UX 300h. O modelo da Mini tem visual com pegada futurista, porta-malas de 460 litros, dois motores elétricos com 306 cv e 50,3 kgfm de torque, bateria de 66,4 kWh de capacidade e autonomia pelo Inmetro de 320 km como seus chamarizes.

Ford Ranger XLT 3.0 V6 diesel 4WD – R$ 295.790

Mais barato do que o Lexus UX 300h está a Ranger quase topo de linha. Aqui, a rival da Toyota Hilux tem motor 3.0 V6 turbo diesel de 250 cv, tração 4WD, câmbio automático de 10 marchas, central multimídia SYNC 4 de 10 polegadas, frenagem autônoma de emergência com detector de pedestre, direção elétrica, 1.037 kg de capacidade de carga da caçamba, entre outros itens.

BYD Seal – R$ 299.800

BYD Seal [Auto+ / João Brigato]

Último modelo da lista que tem preço abaixo do UX 300h é o Seal. 100% elétrico, o sedã acupezado chinês se destaca pelo porte encorpado, desenho futurista, dois motores elétricos com 530 cv e 60,2 kgfm de resultado, 0 a 100 km/h em 3,8 segundos, autonomia pelo Inmetro de 372 km, controles de tração e estabilidade, piloto automático adaptativo, entre outros fatores.

Jeep Commander Overland TD380 – R$ 305.990

Jeep Commander Overland Diesel [divulgação]

Por fim, um SUV de sete lugares e que não é nada eletrificado. Aqui, o Commander traz o veterano motor 2.0 turbo diesel de 170 cv, câmbio automático de nove marchas, tração 4×4, sete airbags, teto solar panorâmico, alerta de mudança de faixa, sensor de fadiga, Isofix, leitor de placa de trânsito, assistente de estacionamento, monitoramento de pressão dos pneus e mais equipamentos.

Entre o novo Lexus UX 300h e os carros listados, qual você escolheria? Gostou do SUV híbrido japonês? Conte nos comentários

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Redação — Fri, 01 Nov 2024 23:00:00 +0000

A Renault Avantime foi uma minivan exótica que a marca francesa lançou nos anos 2000, cuja história já foi contada aqui no Auto+. Basicamente, quando as minivans eram o modelo da moda, a marca francesa pegou emprestado o motor V6 do Laguna e criou um carro bastante exótico, com apenas duas portas (gigantescas), visual diferentão e um certo luxo.

Depois de mais de 20 anos do começo e fim de sua produção, os colegas do Jalopnik descobriram um detalhe bastante exótico. O motor da Renault Avantime utilizava o código F4Rt, que pode ser lido como fart. Em português, isso não faz nenhum sentido, mas em inglês, fart significa flatulência, o popular pum.

Ou seja, não é nenhum absurdo dizer que a Avantime tinha um motor com muitos gazes. Evidentemente que o assunto despertou a quinta série que habita no jornalista Andy Kalmowitz, que vibrou com a informação como se fosse uma criança.

Renault Avantime [divulgação]

Nome polêmico da Renault

Curiosamente, este não é o único motor da Renault com código infeliz. Há ainda o motor F4P, ou Fap, cujo código foi utilizado no propulsor 1.8 do Laguna de 1998 a 2005. Para quem fala inglês, sabe que fap pode ser traduzido como o ato de se alegrar sozinho, se é que me entende. Um significado parecido com o nome do Mitsubishi Pajero nos países que falam espanhol.

Se a Renault fez isso propositalmente, pela piada, ou se foi uma infeliz coincidência, talvez a gente nunca saiba. No entanto, a escolha para os códigos dos motores foi bastante infeliz, despertando a quinta série que habita em nossos corações.

O que você achou da escolha da marca francesa? Deixe nos comentários a sua opinião.

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Ford Bronco Sport Wildtrack – R$ 260 mil

Honda Civic e:HEV Advanced – R$ 265.900

Jeep Compass Overland 2.0 Hurricane – R$ 266.990

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Honda New City sedã LX – R$ 117.500

Citroën C3 Aircross Feel 7L – R$ 118.390

BYD Dolphin Mini 5L – R$ 119.800

Volkswagen Saveiro Extreme cabine dupla – R$ 122.990

CAOA Chery Tiggo 5X Sport – R$ 124.990

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