Todos os carros carregam várias histórias. As boas e ruins. Só que existem alguns modelos que causaram verdadeiros traumas nas vidas dos nossos leitores. Por isso, a Pergunta da Semana buscou as melhores histórias de pesadelos automotivos, os quais foram todos reunidos aqui.
Mas antes, se perdeu as histórias da nossa equipe de jornalismo, clique aqui e veja. Teve Lifan com para-choque soltando sozinho, dois Fiat prendendo dedos de jornalistas e um Palio que deu tanto problema mecânico que manchou a imagem do modelo para uma família inteira.
Volkswagen Parati G3
Rodrigo SR, em nosso site, compartilhou a história de sua Volkswagen Parati G3. “Em 1 ano de uso a ponta do eixo quebrou durante uma viagem. A correia dentada arrebentou 3 vezes, o painel rachou perto da saída de ar central. Além disso, o suporte de abertura do porta-malas quebrou no meio, o banco aveludado do motorista rasgou na lateral”.
E não termina: “para coroar, minha irmã ralou a lateral inteira num muro ao subir na calçada logo na primeira semana com a CNH, comigo como copiloto. Mas confesso que era um dos carros que eu mais adorava”.
Peugeot 206 Soleil 2003
Fernando Pardo, no do Auto+, contou como nunca mais quis um Peugeot em sua vida: “tive um 206 Soleil 2003. Era econômico e com marchas muito bem escalonadas, mas os engates do câmbio eram MUITO RUINS. Além disso, era um dos primeiros carros nacionais e cheio de problemas com sistema antipoluição e suspensão”.
Fiat Palio EX 2000
A história contada por Emerson Anunciação no nosso é de um Fiat Palio EX 1.0 ano 2000 a álcool. “Comprei zero. Depois de vencida a garantia, por azar ou ironia, começou a dar problemas na bomba de combustível. Trocada a peça, o problema era crônico e não tinha solução”.
“Fui guinchado 6 vezes! Até que o troquei por um Celta. No dia de deixá-lo, cheguei na concessionária Chevrolet com o Palio soluçando, dando uns estouros como uma panela de pipoca, e eu rezando para não terminar o trajeto novamente num guincho”, finaliza.
Ford Del Rey Ghia
Mille Miglia compartilhou o excesso de problemas que teve com um Del Rey, logo que o comprou: ”lá em Sarandi, o carro começou a falhar em baixa rotação e às vezes morria se não acelerasse. Levei numa oficina e mandei fazer a limpeza do carburador. Tinha uma ferpinha de álcool no giclê de baixa. Também troquei a tampa do reservatório de água do radiador pois não estava dando pressão”.
“Na volta, perto de Erechim, a temperatura começou a subir e parei num posto na entrada da cidade cheio de outros carros. Ao abrir o capô vi a mangueira que leva água do radiador ao motor rachada. Fui rebocado para a concessionária Ford. Trocada a mangueira, prossegui a viagem mas a cada 50 km mais ou menos eu tinha que parar para completar a água do radiador”.
E o trauma continua apenas na primeira viagem: “11 km antes de Concórdia-SC, acabei furando um pneu traseiro. Levei o carro para a concessionária Ford de Concórdia. Depois disso não confio mais em motores de carros VW (especialmente AP). O defeito? Um selinho no bloco do motor AP havia enferrujado e deixava vazar água”.
Peugeot 206 e 307
Curiosamente dois carros traumatizaram a vida de Marcio Acosta, que contou sua história no . “foi um 206 pouco tempo depois de lançar. Carro ligeiro e bom de guiar, mas a suspensão e capacidade de fazer barulho (principalmente tampa traseira), aliado ao péssimo atendimento na concessionária eram terríveis”.
E segue com o segundo trauma: “tempos depois, tive um 307. Acabei apelidando de Maestro, porque cada mês era um “conserto” num lugar diferente (analogia aos concertos orquestrados por maestros, antes que julguem o erro proposital)”.
Que carros traumatizaram a sua vida? Conte nos comentários.