O é tão importante quanto o design. Afinal, é como o veículo vai ser conhecido pelo público, e isso faz com que as marcas gastem um tempo considerável escolhendo o nome de seus modelos. Porém, algumas vezes o tiro sai pela culatra e parece que as montadoras não fizeram a lição de casa corretamente.
Por isso, na Pergunta da Semana, o Auto+ questionou ao público quais são os carros com os nomes mais horríveis. As respostas você confere a seguir.
Ford Pinto
Vamos combinar que o Ford Pinto era um dos carros mais óbvios da lista. Antigamente, a marca tinha o costume de fazer associações com raças de cavalos para dar nome aos seus modelos. É o caso do Mustang, Corcel e Pinto, que é uma espécie de cavalo pequeno.
O problema é que o nome tem outra conotação em português. E a Ford cogitou lançar o Pinto no Brasil, mas felizmente mudou de ideia. Sem contar que o carro, além do nome infeliz, ainda causou uma tremenda polêmica com a chance de pegar fogo em colisões traseiras.
Nissan Navara
Mantendo o padrão de carros com nome de duplo sentido, a Nissan Navara é a Frontier vendida em outros mercados. Porém, a marca japonesa fez sua parte ao trazer a caminhonete para cá, e alterou o nome. Ainda bem, porque o que teria de piada sobre sentar na Navara não está escrito.
Plymouth Barracuda (ou ‘Cuda)
A Plymouth não existe mais, mas por muito tempo ela foi a marca de entrada do grupo Chrysler, hoje pertencente à Stellantis. O Barracuda teve algumas fases, mas o modelo mais lembrado é o ‘Cuda, quando o modelo era um Dodge Challenger mais simplificado e com cores chamativas. Não achou a pegadinha do nome? Tente pronunciar dando ênfase ao “dá”. É, esse nome certamente não funcionaria no Brasil.
Mazda LaPuta
O Mazda LaPuta foi um kei car feito pela marca japonesa. Vendido entre 1998 e 2009, era fácil para a Mazda saber que o modelo tinha um dos nomes mais infames da história. E ele é uma figurinha carimbada aqui no Auto+, já que apareceu na lista dos carros com nomes absurdos.
Tata Zica
A indiana Tata resolveu zicar o nome de seu modelo, mas percebeu o problema logo. Revelado em 2016, o hatch Zica tem um nome para lá de infeliz. Pois, além de remeter a algo que deu errado, ele ainda lembra o zika vírus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti e que se tornou uma emergência de saúde. Felizmente, a empresa percebeu o tamanho do problema e mudou seu nome para Tiago. Bem mais simpático, convenhamos.
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