No finalzinho da semana passada, trocaram farpas por conta de uma falha que ocorreu durante a apresentação de lançamento do Tracker no Brasil.

Os executivos da marca tentaram abrir a tampa do porta-malas do SUV para exibir sua capacidade de 393 litros, mas, sem sucesso. Imediatamente, a um vídeo que demonstrava a abertura hands free (mãos livres) da tampa traseira do Tiguan Allspace.

O post dizia: “Tem alguém se arrependendo de comprar um SUV que não abre o porta-malas? Com o Tiguan Allspace, você não precisa nem utilizar as mãos”, em alusão à propaganda da marca americana, com a hashtag #ChegaDeArrependidos.

Mais que depressa, a com a seguinte frase: “Se a @vwbrasil criou polêmica com o porta-malas fechado no lançamento do novo Tracker, imagina como vai ser quando virem que ele ficou maior do que o do T-Cross e ainda vem com essa surpresinha”. E essa ‘surpresinha’ é o preço base do Tracker, de R$ 82 mil, e a menção que o coloca como o mais completo da categoria.

De fato o Tracker chegou causando, com belo visual, conteúdo recheado, versão PCD por R$ 56.877,70 e opções de câmbio manual ou automático, e opções de motorização 1.0 e 1.2 turbinados. Enquanto isso, o T-Cross parte de R$ 85.990 na opção mais básica, também 1.0 turbo e câmbio manual.

O fato é que o modelo é bom de comportamento (como você confere na avaliação do Benê Gomes, abaixo) e está indo bem das pernas, ocupando o 3º lugar na lista dos SUVs compactos mais vendidos, de acordo com números da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) de fevereiro. Será que esse (quase) reinado está ameaçado pelo novato da Chevrolet? Isso, só saberemos dentro de alguns meses.

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