De acordo com pesquisa do IIHS (Insurance Institute for Highway Safety), as montadoras estão fabricando veículos mais seguros contra o efeito de batidas de trânsito numa velocidade três vezes maior do que ocorria em meados dos anos 1990. Porém, o estudo – realizado nos Estados Unidos – aponta que algumas dessas melhorias ainda vão levar décadas para integrar a maioria da frota veicular (veja gráfico abaixo).
A pesquisa aponta que quesitos como determinações governamentais, comprometimento voluntário dos próprios fabricantes e rankings de segurança independentes – aqueles centros de pesquisa como o CESVI Brasil, por exemplo – podem ter enorme influência na rapidez de chegada desses aprimoramentos.
Em uma das análises, o IIHS investigou a disponibilidade e a instalação de câmeras traseiras, sensores de estacionamento, sistemas de monitoramento de ponto cego, alerta de colisão dianteira, frenagem automática de emergência, alerta de saída da faixa e faróis que se adaptam às curvas a partir dos anos em que esses recursos foram introduzidos.
Com a exceção dos faróis adaptativos, todos os demais sistemas têm chegado à frota num ritmo ascendente. Dois deles, que se tornaram padrão de mercado pela força da lei norte-americana e pela iniciativa da indústria, aparecem numa velocidade maior: câmeras traseiras e frenagem de emergência.
Abaixo, você confere, em porcentagem, o detalhamento dessa evolução:
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